CPLP. ¿Sirve de algo?

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sierra002
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CPLP. ¿Sirve de algo?

#1 Mensagem por sierra002 » Ter Jul 03, 2007 2:51 pm

Como se ha hablado en el forosobre Guinea Ecuatorial sobre la utilidad o no de la CPLP, abró este tópico con el objeto de debatir sobre la CPLP.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidade ... Portuguesa


Pongo algunas preguntas que se me ocurren al respecto:

¿Es beneficiosa la CPLP?
¿A quien beneficia la CPLP?
¿Es una perdida de dinero para el contribuyente?
¿Tiene futuro?
¿Le interesa a Brasil ser miembro de la CPLP?
¿Debería tener Brasil más peso político que los demás miembros al poseer el 80% de la población lusohablante?
¿Debe separarse Brasil de la CPLP y crear sus propia organización en base al idioma Brasileiro ya cuenta con una gramática propia?
¿Es el acuerdo ortógrafico de 1990 algo realizable?
¿Si decidiera separarse Brasil de la CPLP e imponer el "brasileiro" le seguirian otros paises de la CPLP y adoptarían su versión del portugués?
¿Es un estorbo para la política exterior de los paises miembros su pertenencia a la CPLP?
¿Es un estorbo para la pertenencia a la Unión Europea de Portugal su pertenencia a la CPLP?¿Le ayuda?
¿Funciona la CPLP mejor o peor que la Comonwealth?
¿Debe no admitir la CPLP a dictaduras como es política en instituciones como la Unión Europea?
Y en fin, lo que se os ocurra comentar.

¿Hay otro tópico abierto al respecto? no lo he encontrado.

PD: Perdón por mi ignorancia, mi país no pertenece (de momento) a la CPLP.




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#2 Mensagem por sierra002 » Ter Jul 03, 2007 4:15 pm

Otra pregunta polémica:

¿Debería estar la sede de la CPLP en Brasil en vez de en Portugal?

¿Qué debería hacer la CPLP para ser efectiva?


Si a alguién le interesa la opinión, a mi la CPLP me parece una buena idea como asociación cultural para conservar una cultura común, pero no se si ese es su fin concreto.

En la página de la wikipedia se habla de los logros de la organización.




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#3 Mensagem por Paisano » Ter Jul 03, 2007 4:22 pm

Objectivos da CPLP

Fonte: http://www.cplp.org

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - CPLP é o foro multilateral privilegiado para o aprofundamento da amizade mútua e da cooperação entre os seus membros. Criada em 17 de Julho de 1996, a CPLP goza de personalidade jurídica e é dotada de autonomia financeira. A Organização tem como objectivos gerais:

A concertação político-diplomática entre seus estados membros, nomeadamente para o reforço da sua presença no cenário internacional;

A cooperação em todos os domínios, inclusive os da educação, saúde, ciência e tecnologia, defesa, agricultura, administração pública, comunicações, justiça, segurança pública, cultura, desporto e comunicação social;

A materialização de projectos de promoção e difusão da língua portuguesa.




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#4 Mensagem por delmar » Ter Jul 03, 2007 8:12 pm

É interessante os países de lingua portuguesa manterem uma linguagem escrita comum. Quando estudei havia uma deficiência de livros técnicos traduzidos para o português. Na biblioteca da universidade haviam livros em inglês e espanhol para consulta. O mercado editorial da Espanha era muito grande, já que fornecia livros para todos os países de fala espanhola.
Muitos livros, profundamente técnicos, não eram traduzidos para o português por não haver a garantia de venda de um número mínimo de exemplares, capaz de dar retorno ao investimento. Com uma comunidade maior haverá um incentivo à indústria editorial.
De outra parte o Brasil, na medida em que tem um consumo cada vez maior, ocasiona uma fixação do português como lingua viável. Manuais de equipamentos, programas de computador, etc.. não seriam vertidos para o português se não houvesse uma massa de consumidores capazes de justificar o investimento. A massa consumidora está no Brasil, e também em Portugal, o que faz com que outros países que falem português possam importar produtos do Japão, da China, da Europa, etc.. destinados a pessoas que escrevam ou falem português.

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#5 Mensagem por manuel.liste » Qua Jul 04, 2007 5:46 am

delmar escreveu:Na biblioteca da universidade haviam livros em inglês e espanhol para consulta. O mercado editorial da Espanha era muito grande, já que fornecia livros para todos os países de fala espanhola.


Los mercados de los paises hispano-hablantes son muy importantes para la industria editorial de España. También para los productos audiovisuales y las discográficas.

La industria cultural en España aporta más al PIB que el sector energético.

La cultura supone el 3,2% del PIB español.

La cultura supone el 3,2% del PIB español y las actividades relacionadas con la propiedad intelectual ascienden el 4%, cifras superiores a la aportación del sector energético, según revela el primer estudio estadístico sobre la materia publicado por el Ministerio de Cultura. Según el informe «vecE»-valor económico de la cultura en España- dado a conocer por el Ministerio de Cultura podemos comprobar la más que significativa importancia que, para la economía española, tienen la industria cultural y las actividades relacionadas con la propiedad intelectual (3,2% y 4% del PIB español respectivamente). En palabras de la ministra de cultura, Carmen Calvo, este informe desvela «los yacimientos de empleo y desarrollo económico que generan las actividades culturales en nuestra sociedad, y sirve para que caigan los tópicos acerca de la cultura y lo que representa el gasto en políticas culturales».


La unidad del español es una plusvalía para los paises hispanos.




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#6 Mensagem por delmar » Qua Jul 04, 2007 9:20 am

manuel.liste escreveu:[
La industria cultural en España aporta más al PIB que el sector energético.

La cultura supone el 3,2% del PIB español.



La unidad del español es una plusvalía para los paises hispanos.


A unidade do portugues também deveria ser um motivo de aumentar as vantagens comerciais dos países de fala portuguesa. A viabilidade de uma lingua está, também na quantidade de pessoas que a falam ou na importãncia econômica e cultural dos países que a utilizam. Assim como o espanhol, o português, com uma grande massa de usuários, tem futuro como lingua de uso corrente.
Igualmente acho inútil tentar oficializar idiomas como o aimara, o guarani, o quechua, o maia e outros. Fazer uma criança perder tempo na escola aprendendo uma lingua sem utilização prática. Embora reconheça o esforço de pessoas destas comunidades em tentar manter a sua cultura, deveria ser algo fora do ensino formal.

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#7 Mensagem por ferrol » Qua Jul 04, 2007 2:26 pm

delmar escreveu:Igualmente acho inútil tentar oficializar idiomas como o aimara, o guarani, o quechua, o maia e outros. Fazer uma criança perder tempo na escola aprendendo uma lingua sem utilização prática. Embora reconheça o esforço de pessoas destas comunidades em tentar manter a sua cultura, deveria ser algo fora do ensino formal.
bueno, eu escribo e falo galego, que se fala moi pouco no mundo, é certo. Pero forma parte da miña cultura i é parte do que son, logo non debo renunciar a él. Polo mesmo, un portugués non debe renunciar ó séu idioma polo feito de que o inglés sexa o idioma vehicular no mundo, ou un brasileiro renunciar ó portugués porque o español é máis falado no séu continente... ou un danés, ou un grego...




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#8 Mensagem por Al Zarqawi » Qua Jul 04, 2007 3:50 pm

Tudo bem,

Fico muito satisfeito em verificar que este assunto,está presente num fórum temático de assuntos de defesa.
Não sei se o organismo em si tem poder para ser mais participativo em questões linguisticas,mas penso que é um passo dado numa longa caminhada.A língua portuguesa cresce a nível global,é sexta língua mais falada no mundo,a terceira língua da europa ocidental,e como tal deveria ter algum organismo entre os Estados-Membros que a representasse.O problema da CPLP,é que ainda é uma instituição jovem e com países muito dispersos geográficamente assim como as particularidades de cada um.Mas penso e apesar de ser pouco visivel,está indo razoávelmente e tende a aumentar seus poderes nas esferas governativas.Apenas alguns países participantes,deveriam e poderiam ser mais participativos,mas já foi pior.


http://www.mre.gov.br/cdbrasil/itamaraty/web/port/relext/mre/cplp/apresent.htm


http://www.cplp.org/


Abraços,




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#9 Mensagem por Internauta » Qua Jul 04, 2007 4:17 pm

Paisano escreveu:Objectivos da CPLP

Fonte: http://www.cplp.org

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - CPLP é o foro multilateral privilegiado para o aprofundamento da amizade mútua e da cooperação entre os seus membros. Criada em 17 de Julho de 1996, a CPLP goza de personalidade jurídica e é dotada de autonomia financeira. A Organização tem como objectivos gerais:

A concertação político-diplomática entre seus estados membros, nomeadamente para o reforço da sua presença no cenário internacional;

A cooperação em todos os domínios, inclusive os da educação, saúde, ciência e tecnologia, defesa, agricultura, administração pública, comunicações, justiça, segurança pública, cultura, desporto e comunicação social;

A materialização de projectos de promoção e difusão da língua portuguesa.


CPLP interessa e muito!




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#10 Mensagem por delmar » Qua Jul 04, 2007 7:30 pm

ferrol escreveu:
delmar escreveu:Igualmente acho inútil tentar oficializar idiomas como o aimara, o guarani, o quechua, o maia e outros. Fazer uma criança perder tempo na escola aprendendo uma lingua sem utilização prática. Embora reconheça o esforço de pessoas destas comunidades em tentar manter a sua cultura, deveria ser algo fora do ensino formal.
bueno, eu escribo e falo galego, que se fala moi pouco no mundo, é certo. Pero forma parte da miña cultura i é parte do que son, logo non debo renunciar a él. Polo mesmo, un portugués non debe renunciar ó séu idioma polo feito de que o inglés sexa o idioma vehicular no mundo, ou un brasileiro renunciar ó portugués porque o español é máis falado no séu continente... ou un danés, ou un grego...


Não sou contra cultivar as tradições. Meu estado, o rio Grande do Sul, é um dos que mais procura manter suas tradições. Não concordo é manter guetos, dentro de um país, falando unicamente um idioma próprio e de pouca expressão, separados do resto dos cidadãos. Estas pessoas acabam marginalizadas da vida pública do país. Voce não fala e le espanhol?

saudações




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#11 Mensagem por Einsamkeit » Qua Jul 04, 2007 7:41 pm

É obvio que tem que se aprender o oficial, mas sem perder a tradiçao!




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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#12 Mensagem por sierra002 » Qui Jul 05, 2007 6:24 am

Si una persona que habla una lengua minoritaria paga impuestos igual que lo hace una persona que habla la lengua mayoritaria ¿porqué su lengua tiene que tener menos derechos?
No estamos hablando de lenguas extranjeras, sino del derecho de la gente a poder practicar la lengua que es originaria en su zona y a que se enseñe en las escuelas que pagan con sus impuestos.
Yo como español estoy encantado de que un gallego se enseñe en las escuelas gallegas y en toda España en las Escuelas de Oficiales de Idiomas.




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#13 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Jul 05, 2007 6:33 am

Sierra concordas com esta reportagem?

http://www.youtube.com/watch?v=iCOreBJX ... ed&search=

É o Galego ensinado nas escolas uma deturpação do Galego?




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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#14 Mensagem por sierra002 » Qui Jul 05, 2007 6:42 am

Yo concuerdo con lo que dice el estatúto de autonomía de Galicia, hecho por gallegos y votado por los gallegos. Allí dice que el gallego es una lengua independiente y así lo sienten la inmensa mayoría de los gallegos:

http://gl.wikipedia.org/wiki/Lingua_galega
Wikipedia en gallego.




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#15 Mensagem por manuel.liste » Qui Jul 05, 2007 7:41 am

cabeça de martelo escreveu:Sierra concordas com esta reportagem?

http://www.youtube.com/watch?v=iCOreBJX ... ed&search=

É o Galego ensinado nas escolas uma deturpação do Galego?


En ese reportaje entrevistan a personas que representan a un movimiento minoritario que defiende una integración del gallego en la lengua portuguesa, son los llamados 'lusistas'. Ahí está el MDL y por lo que se ve también el señor Camilo Nogueira, político retirado sin excesiva fortuna.

Ese movimiento minoritario no tendría nada de particular si no pertenecieran a él también algunos grupúsculos independentistas violentos, cuyas últimas 'hazañas' han sido colocar bombas en chalets en construcción, poniendo en riesgo la vida de gente inocente, obreros de la construcción incluyendo a algunos ciudadanos portugueses que trabajan en Galicia.

Ese movimiento cultural 'lusista' no está respaldado por ningún partido importante: ni el PSOE, ni el PP ni el BNG lo apoyan, aunque es cierto que algunos militantes del BNG sí lo apoyan a título personal, lo que no quiere decir que vayan hablando portugués en su vida diaria, sino una versión de la lengua gallega algo más cercana al portugués.

Esa versión más cercana al portugués fue creada por lingüístas simpatizantes de ese movimiento, no era hablada por nadie ni reconocida por la autoridad académica que lleva velando durante un siglo por la lengua gallega, que es la Real Academia Galega (RAG). En Galicia nadie habla portugués como lengua materna excepto como es obvio los inmigrantes provinientes del Sur del Miño. La mera consideración de que la lengua gallega esté 'deturpada' debería ser un insulto para cualquier gallego-hablante.

Una hipotética lengua gallego-portuguesa no sería hablada por nadie, así que como ejercicio académico estaría bien pero no más. No debería haber más que un gallego, el oficial, y el gallego oficial debe parecerse lo más posible al lenguaje de la calle. En eso estamos..

La supervivencia de la lengua gallega depende de su independencia respecto a las demás lenguas. Hoy día el gallego sigue perdiendo hablantes en favor del castellano, porque con el castellano hay más posibilidades profesionales. Dividir el gallego entre partidarios lusistas y oficialistas no haría otra cosa que debilitarlo todavía más, y hacer que más gente se pase al castellano.

Yo, que soy predominantemente castellano-hablante no me siento muy concernido, pero me gustaría que 'a língua galega' siguiese siendo una lengua viva durante muchos años más. Acercar el gallego al portugués supondría condenarlo a quedarse sin hablantes. Y a ningún gallego le gustaría, yo incluido.

Es lo que creo y no estoy dispuesto a entrar en polémicas estériles con ningún portugués sobre asuntos internos de mi país, que conciernen exclusivamente a los gallegos.




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