Força Aérea Portuguesa (FAP)
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P44 até agora os F-16 MLU têm sido os F-16 que estavam encaixotados, por isso neste momento devemos ter 26 F-16 operacionais. Acho que já estão a modernizar alguns dos F-16 originais (que nós tinhamos comprado novos nos anos 90).
O Alfa Jet na minha perspectiva não passa de um avião de treino avançado. A capacidade real em combate não vai além de um A-1 Brasileiro sem modernização. 20? Eu dúvido que estejam tantos operacionais. Os aparelhos são divididos pelas duas esquadrilhas, ou seja, de manhã pode estar a voar numa missão de instrução e à tarde pode estar a treinar ataques ao solo.
O Alfa Jet na minha perspectiva não passa de um avião de treino avançado. A capacidade real em combate não vai além de um A-1 Brasileiro sem modernização. 20? Eu dúvido que estejam tantos operacionais. Os aparelhos são divididos pelas duas esquadrilhas, ou seja, de manhã pode estar a voar numa missão de instrução e à tarde pode estar a treinar ataques ao solo.
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- soultrain
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Fireman,
A falar de cor (tenho que dar uma pesquisadela), os nossos Alpha-Jet têm sistemas embarcados superiores ao AMX Brasileiros, especialmente os do 1º lote e do 2º.
O Dassault-Dornier Alpha-Jet é um avião ligeiro de apoio aéreo ofensivo e de instrução, mas os nossos são os Alemães, que eram destinados a apoio aéreo ofensivo.
Talvez seja exagero da minha parte o designar como caça bombardeiro.
[[]]'s
A falar de cor (tenho que dar uma pesquisadela), os nossos Alpha-Jet têm sistemas embarcados superiores ao AMX Brasileiros, especialmente os do 1º lote e do 2º.
O Dassault-Dornier Alpha-Jet é um avião ligeiro de apoio aéreo ofensivo e de instrução, mas os nossos são os Alemães, que eram destinados a apoio aéreo ofensivo.
Talvez seja exagero da minha parte o designar como caça bombardeiro.
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- Fireman Sam
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Dassault/Dornier Alpha-Jet
Motor:
Dois TURBO-FAN LARZAC 04-C20 debitando 3.172 lbs de impulso, cada um.
Dimensões:
Envergadura.................. 9,11 m
Comprimento.................. 12,91 m
Performances:
Velocidade máxima.......... 1.160 Km/h
Alcance maximo.............. 2.600 Km
Autonomia maxima........... 03H00
Tecto de serviço............. 50.000 fts
Distancia de descolagem... 400 m
Distancia de aterragem..... 520 m
O DASSAULT/DORNIER ALPHA-JET é um caça-bombardeiro subsónico, bilugar e que pela sua concepção apresenta características de versatilidade que o tornam particularmente adaptado para a execução de operações de apoio aéreo ofensivo e de apoio às forças de superfície bem como para a instrução avançada em aviões de caça e conversão operacional, podendo utilizar várias configurações de armamento. A forma como esta aeronave está equipada confere grande eficácia no planeamento e execução de missões. O "Head-up-display" permite ao piloto receber a informação necessária de vários sistemas sem ter que desviar a atenção do espaço exterior. Os computadores de Tiro e Navegação são bastante precisos e permitem uma grande flexibilidade na execução das missões de ataque. A utilização do computador "AFA" visa simplificar e concluir com rapidez e eficiência o planeamento de uma missão. Existem ainda, outros equipamentos que visam proporcionar ao tripulante capacidade de sobrevivência em combate. O ALPHA-JET é operado pela Esquadra 103 da Base Aérea de Beja- BA11.
Caça de ataque AMX / A1 - Brasil / Itália
Os AMX brasileiros utilizarão o SCP/01 desenvolvido pela Mectron. Sua propulsão é provida por uma turbina Rolls-Royce Spey Mk807, sem pós-combustão, com 49 KN de empuxo. Pode carregar até 3.500 litros de combustível em seus tanques internos, o que lhe permite um raio de ação de 550 km, com cinco minutos de combate sobre o alvo. Seu alcance pode ser aumentado com o uso de dois tanques externos de 1.100 litros ou pelo reabastecimento em vôo (REVO). Foram fabricadas 136 aeronaves para a AMI e 56 para a FAB. Atualmente nossos AMX passam por um programa de modernização de meia-vida (MLU), para substituição dos principais aviônicos por outros mais avançados, produzidos pela Aeroeletrônica, com tecnologia da israelense Elbit Systems, os mesmos que serão utilizados pelos novos ALX e pelos F-5BR. Testados em combate, os AMX italianos que fizeram parte das forças da OTAN, atuando na Sérvia em 1999, não decepcionaram, apresentando elevada disponibilidade e ótima efetividade nas missões das quais participaram.
Origem: Brasil e Itália
Dimensões comprimento: 13,2 m / envergadura: 9,9 m / altura: 4,5 m
Velocidade - 914 km/h (máxima)
Raio de ação - 890 km (sem reabastecimento)
Peso - 13.000 kg
Motor - Turbina Rolls-Royce Spey Mk 807, com 49 KN de empuxo.
Armamento - Mísseis ar-ar, ar-superfície, bombas e foguetes e dois canhões DEFA, de 30 mm. (FAB)
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Desculpe mas essa descrição do AMX está um pouco equivocada, essa aqui está mais correta.
Características
Tripulantes: um
Comprimento: 13,23 m
Envergadura: 8,87 m
Altura: 4,55 m
Peso vazio: 6.730 kg
Peso carregado: 10.750 kg
Peso máximo: 13.000 kg
Motor: um turbofan Rolls-Royce Spey 807
Empuxo: 4994 kgf (11.000 lbf)
Desempenho
Velocidade máxima: 1.020 km/h
Alcance: 3.330 km
Teto de serviço: 13.000 m (42.600 pés)
Razão de ascensão: 10.240 pés/min
Relação empuxo/peso: 0.47
Armamento
1 canhão rotativo de 20 mm M61 Vulcan (aviões italianos) ou
2 canhões de 30 mm DEFA 554 (aviões brasileiros)
2 mísseis ar-ar AIM-9 Sidewinder ou MAA-1 Piranha nos trilhos das pontas das asas
3.800 kg de carga bélica em 5 pontos duros, incluindo bombas de emprego geral e bombas guiadas por laser, mísseis ar-superfície, e foguetes.
Características
Tripulantes: um
Comprimento: 13,23 m
Envergadura: 8,87 m
Altura: 4,55 m
Peso vazio: 6.730 kg
Peso carregado: 10.750 kg
Peso máximo: 13.000 kg
Motor: um turbofan Rolls-Royce Spey 807
Empuxo: 4994 kgf (11.000 lbf)
Desempenho
Velocidade máxima: 1.020 km/h
Alcance: 3.330 km
Teto de serviço: 13.000 m (42.600 pés)
Razão de ascensão: 10.240 pés/min
Relação empuxo/peso: 0.47
Armamento
1 canhão rotativo de 20 mm M61 Vulcan (aviões italianos) ou
2 canhões de 30 mm DEFA 554 (aviões brasileiros)
2 mísseis ar-ar AIM-9 Sidewinder ou MAA-1 Piranha nos trilhos das pontas das asas
3.800 kg de carga bélica em 5 pontos duros, incluindo bombas de emprego geral e bombas guiadas por laser, mísseis ar-superfície, e foguetes.
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- Rui Elias Maltez
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E eu continuo a achar que a FAP para além de ter mais F-16, ou futuramete outros aviões que os substituam para poder ter em certos momentos a supremacia e superioridade aérea, deveria ter oprecaionais uma esquadra composta por 15 aviões de ataque ao solo, tipo AMX ou outros, precindindo-se de se vir um dia a poder comporar helis de ataque
Julgo que assim poderiam ter maior capacidade de intervenção e defesa territorial.
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Julgo que assim poderiam ter maior capacidade de intervenção e defesa territorial.
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Quanto às comemorações dos 55 anos da FAP, como habitualmente, as bases de Monte Real, Sintra, Montijo, Beja e Lages estarão abertas ao público das 9h às 18 horas, do próximo dia 1 de Julho, onde haverão exposições estáticas, mostra de capacidades, e possibilidade de batismos de voo.
- cabeça de martelo
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- ferrol
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Pola miña banda, Rui, opino que nunha época na que os nosos países operan con vistas á proxección de tropas no estranxeiro, caso de Portugal co séu futuro LPD, non é preciso obter máis equipo que non se pode proxectar, caso dos F-16 ou os AMX.Rui Elias Maltez escreveu:E eu continuo a achar que a FAP para além de ter mais F-16, ou futuramete outros aviões que os substituam para poder ter em certos momentos a supremacia e superioridade aérea, deveria ter oprecaionais uma esquadra composta por 15 aviões de ataque ao solo, tipo AMX ou outros, precindindo-se de se vir um dia a poder comporar helis de ataque
Un helo de ataque pode ser operado perfectamente nun LPD en apoio a desembarcos lonxanos da Infantería de Mariña, pero un AMX non. Logo é obvio que o futuro material que merque a FAP deber ser sometido a eses criterios de proxección.
Por outra banda, e dentro dun eido máis técnico, penso que os F-16 poden facer ataques ó solo. Entendo por tanto que mercar AMX sería facer 2 veces o mesmo gasto, mercar os targetting pods dos F-16 e os AMX para face-lo mesmo, ¿non?