El pasado 9 de noviembre el Estado Mayor de la Defensa (España) ordenó que todos los blindados desplegados en zonas de conflicto dispusieran de dispositivos inhibidores de frecuencias, con el fin de reducir el peligro de las bombas activadas a distancia. Los vehículos del Ejército en Afganistán ya disponen de ellos, pero los desplegados en el Líbano todavía los están esperando. Se ha ordenado su instalación a la mayor brevedad.
El BMR destruido ayer fue víctima de una bomba activada a distancia.
Essa afirmação, é mais uma afirmação para comentaristas e jornalistas esgrimirem argumentos políticos uns contra os outros.
O sistema supressor, tanto pode funcionar como não funcionar e a sua efectividade não está minimamente comprovada e pode ser ultrapassado.
Eu só consegui ver muito rapidamente uma imagem do veículo atingido, e ainda não entendi o que é que realmente aconteceu.
Um dos pontos mais frágeis do veículo BMR é exactamente a parte da frente à esquerda. Trata-se de um veículo de aluminio soldado, que os utilizadores têm criticado muitas vezes por ser relativamente fragil.
No caso, nem se trata de ser frágil. Ele pura e simplesmente não foi feito para aguentar explosões de 50 Kg. de alto explosivo.
Além disso o arranjo interior do veículo não ajuda nada e esse problema existe em todos os veículo similares dos anos 70 e 80 que foram colocados ao serviço nos exércitos europeus.
Os países que queiram enviar forças para teatros de operações como este, não podem continuar a pensar que podem utilizar os veículos do tempo da guerra fria.
A mesma coisa acontece com Portugal quando alguém pensa que se podem enviar os futuros Pandur-II para lugares como o Afeganistão.
Embora mais modernos e com possibilidade de ter melhor blindagem, eles também não são a melhor escolha.
Além de que, é preciso dizer, que no Líbano, até os Merkava-IV «saltaram» perante os explosivos e isto, já para não falar dos "EMP"
Cumprimentos