BRA compra 40 jatos 195 da embraer
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BRA compra 40 jatos 195 da embraer
bilhão
BRASÍLIA - Em uma jogada que deverá causar frisson no mercado brasileiro de aviação, a BRA Transportes Aéreos pretende anunciar, nas próximas horas, durante a feira internacional de Le Bourget, em Paris, um acordo com a Embraer para a aquisição de 40 aeronaves do modelo 195, no valor de US$ 728 milhões. Há outras 20 opções de compra que, se efetivadas como normalmente ocorre nesse tipo de transação, elevarão o valor do contrato para US$ 1,45 bilhão. Os jatos serão configurados para 118 passageiros e têm entrega prevista para começar no segundo semestre de 2008.
O Valor apurou que a operação deverá contar com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As aeronaves serão fabricadas na unidade de São José dos Campos. Antes mesmo da entrega dos primeiros jatos, a BRA poderá voar com dois aviões do modelo 195, o maior da Embraer, que serão contratados via leasing junto à GE Capital Services (Gecas). Esses aviões, também com 118 assentos, deverão chegar na primeira metade de 2008.
As encomendas da BRA têm potencial para causar forte impacto no mercado brasileiro de aviação, por três motivos. Primeiro, porque rompem o paradoxo de que a terceira maior fabricante mundial de aeronaves não tinha um jato sequer voando por uma companhia aérea de seu país de origem. Os únicos aviões da Embraer a voar atualmente nos céus brasileiros são os modelos 190 da panamenha Copa Airlines, utilizados na rota Cidade do Panamá-Manaus-São Paulo.
A Rio-Sul, uma das bandeiras operadas pela antiga Varig, tinha seis jatos ERJ-145, com capacidade para 50 passageiros, que foram devolvidos no fim de 2004, em meio ao agravamento da crise financeira da empresa. Eram usados em rotas regionais, sobretudo no Norte e Nordeste, e esporadicamente durante os fins de semana, na ponte aérea Congonhas-Santos Dumont. Deixados de lado, acabaram na Força Aérea Brasileira e na Polícia Federal.
No ano passado, a Embraer esteve perto de fechar negócio com a TAM, que sondava também a Airbus para substituir sua frota de Fokker-100. Esses aviões serão devolvidos até 2008, mas a fabricante européia prevaleceu na concorrência e fornecerá à TAM aviões dos modelos A319, A320 e A321. A venda de aeronaves da Embraer no país só foi viabilizada com a isenção de ICMS - que valia para as exportações da fabricante, mas incidia sobre eventuais encomendas de companhias aéreas nacionais - e uma nova linha de crédito do BNDES.
O segundo aspecto relevante da operação é que tudo indica que, com a encomenda a ser anunciada pela BRA, o mercado brasileiro realmente ganhará uma " terceira força " para competir com as líderes TAM e Gol. Juntas, elas detêm mais de 95% do mercado doméstico, se contabilizada a participação da Varig, cujo controle a Gol comprou em março. Esse desfecho para a crise da Varig foi só parcialmente comemorado pelo governo. O Palácio do Planalto, ao mesmo tempo em que tomou a compra pela Gol como uma solução definitiva para a crise da Varig, vê com ressalvas tamanha concentração do mercado em apenas duas aéreas.
Com a entrada de um grupo de investidores no capital da companhia aérea, em dezembro do ano passado, a BRA passou a ser vista como mais um concorrente de peso. A Brazil Air Partners - fundo constituído pelo Bank of America, Gávea Investimentos (do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga), Development Capital, Goldman Sachs, HBK Investment e Millenium Americas - compraram 72% das ações preferenciais da BRA por R$ 180 milhões. A participação no controle da companhia ficou em 20% das ações com direito a voto, limite fixado pela legislação nacional.
Apesar da promessa, a companhia não se viabilizou como terceira força no setor e, em maio, detinha apenas 2,16% do mercado doméstico. Para robustecer-se, inaugurou nesta semana um acordo operacional com a OceanAir (com 0,88% de participação no mercado) que prevê uma malha integrada de vôos, com foco no atendimento de cidades médias.
A encomenda deverá assegurar à BRA uma imagem e tamanho de frota suficientes para atingir a condição de " grande " no setor. E traz ainda um terceiro aspecto relevante. Com jatos de 118 assentos - menores, portanto, que os aviões com capacidade para mais de 150 passageiros usados por TAM e Gol -, a BRA poderá oferecer ligações diretas entre cidades médias e grandes, dispensando as escalas e conexões hoje necessárias para viabilizar os vôos das concorrentes.
Rotas como Rio-Goiânia ou Belo Horizonte-Curitiba, por exemplo, dificilmente têm demanda suficiente para lotar aeronaves maiores. Por isso, para tornar-se viáveis economicamente, incluem escalas ou conexões nos chamados " hubs " (pontos de distribuição de vôos).
A intenção da BRA, até mesmo pela dificuldade em obter autorizações para pousar e decolar em aeroportos como Congonhas e Brasília, é reforçar seu projeto de interligar cidades médias para grandes - filosofia que começou no acordo com a OceanAir. Para isso, poderá contar agora com o marketing de oferecer um vôo em aeronave genuinamente nacional.
(Daniel Rittner | Valor Econômico)
BRASÍLIA - Em uma jogada que deverá causar frisson no mercado brasileiro de aviação, a BRA Transportes Aéreos pretende anunciar, nas próximas horas, durante a feira internacional de Le Bourget, em Paris, um acordo com a Embraer para a aquisição de 40 aeronaves do modelo 195, no valor de US$ 728 milhões. Há outras 20 opções de compra que, se efetivadas como normalmente ocorre nesse tipo de transação, elevarão o valor do contrato para US$ 1,45 bilhão. Os jatos serão configurados para 118 passageiros e têm entrega prevista para começar no segundo semestre de 2008.
O Valor apurou que a operação deverá contar com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As aeronaves serão fabricadas na unidade de São José dos Campos. Antes mesmo da entrega dos primeiros jatos, a BRA poderá voar com dois aviões do modelo 195, o maior da Embraer, que serão contratados via leasing junto à GE Capital Services (Gecas). Esses aviões, também com 118 assentos, deverão chegar na primeira metade de 2008.
As encomendas da BRA têm potencial para causar forte impacto no mercado brasileiro de aviação, por três motivos. Primeiro, porque rompem o paradoxo de que a terceira maior fabricante mundial de aeronaves não tinha um jato sequer voando por uma companhia aérea de seu país de origem. Os únicos aviões da Embraer a voar atualmente nos céus brasileiros são os modelos 190 da panamenha Copa Airlines, utilizados na rota Cidade do Panamá-Manaus-São Paulo.
A Rio-Sul, uma das bandeiras operadas pela antiga Varig, tinha seis jatos ERJ-145, com capacidade para 50 passageiros, que foram devolvidos no fim de 2004, em meio ao agravamento da crise financeira da empresa. Eram usados em rotas regionais, sobretudo no Norte e Nordeste, e esporadicamente durante os fins de semana, na ponte aérea Congonhas-Santos Dumont. Deixados de lado, acabaram na Força Aérea Brasileira e na Polícia Federal.
No ano passado, a Embraer esteve perto de fechar negócio com a TAM, que sondava também a Airbus para substituir sua frota de Fokker-100. Esses aviões serão devolvidos até 2008, mas a fabricante européia prevaleceu na concorrência e fornecerá à TAM aviões dos modelos A319, A320 e A321. A venda de aeronaves da Embraer no país só foi viabilizada com a isenção de ICMS - que valia para as exportações da fabricante, mas incidia sobre eventuais encomendas de companhias aéreas nacionais - e uma nova linha de crédito do BNDES.
O segundo aspecto relevante da operação é que tudo indica que, com a encomenda a ser anunciada pela BRA, o mercado brasileiro realmente ganhará uma " terceira força " para competir com as líderes TAM e Gol. Juntas, elas detêm mais de 95% do mercado doméstico, se contabilizada a participação da Varig, cujo controle a Gol comprou em março. Esse desfecho para a crise da Varig foi só parcialmente comemorado pelo governo. O Palácio do Planalto, ao mesmo tempo em que tomou a compra pela Gol como uma solução definitiva para a crise da Varig, vê com ressalvas tamanha concentração do mercado em apenas duas aéreas.
Com a entrada de um grupo de investidores no capital da companhia aérea, em dezembro do ano passado, a BRA passou a ser vista como mais um concorrente de peso. A Brazil Air Partners - fundo constituído pelo Bank of America, Gávea Investimentos (do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga), Development Capital, Goldman Sachs, HBK Investment e Millenium Americas - compraram 72% das ações preferenciais da BRA por R$ 180 milhões. A participação no controle da companhia ficou em 20% das ações com direito a voto, limite fixado pela legislação nacional.
Apesar da promessa, a companhia não se viabilizou como terceira força no setor e, em maio, detinha apenas 2,16% do mercado doméstico. Para robustecer-se, inaugurou nesta semana um acordo operacional com a OceanAir (com 0,88% de participação no mercado) que prevê uma malha integrada de vôos, com foco no atendimento de cidades médias.
A encomenda deverá assegurar à BRA uma imagem e tamanho de frota suficientes para atingir a condição de " grande " no setor. E traz ainda um terceiro aspecto relevante. Com jatos de 118 assentos - menores, portanto, que os aviões com capacidade para mais de 150 passageiros usados por TAM e Gol -, a BRA poderá oferecer ligações diretas entre cidades médias e grandes, dispensando as escalas e conexões hoje necessárias para viabilizar os vôos das concorrentes.
Rotas como Rio-Goiânia ou Belo Horizonte-Curitiba, por exemplo, dificilmente têm demanda suficiente para lotar aeronaves maiores. Por isso, para tornar-se viáveis economicamente, incluem escalas ou conexões nos chamados " hubs " (pontos de distribuição de vôos).
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(Daniel Rittner | Valor Econômico)
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Que notícia maravilhosa. A partir do momento em que a BRA colocar estes aviões em operação, vou inventar umas viagens para poder voar no 195.
Eu esperava à muito essa notícia!
195 rocks!!!!!
sds
Walter
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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- Dieneces
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Imaginem a força de Lobby que a BRA adquirirá em operar essa quantidade enorme de aeronaves da Embraer e ainda por cima financiadas pelo BNDES . GOL e TAM que se cuidem.
Editado pela última vez por Dieneces em Qua Jun 20, 2007 2:16 pm, em um total de 1 vez.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Dieneces escreveu:Imaginem a força de Lobby que a BRA adquirá em operar essa quantidade enorme de aeronaves da Embraer e ainda por cima financiadas pelo BNDES . GOL e TAM que se cuidem.
Sem dúvida. Acho que é a maior compra em valor já efetuada por uma empresa comercial brasileira para aeronaves da EMBRAER.
Se a empresa for bem administrada teremos um forte 3o. player em cerca de 5 anos.
Go, go EMBRAER!!
sds
Walter
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- Pedro Gilberto
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Re: BRA compra 40 jatos 195 da embraer
eu sou eu escreveu:A encomenda deverá assegurar à BRA uma imagem e tamanho de frota suficientes para atingir a condição de " grande " no setor. E traz ainda um terceiro aspecto relevante. Com jatos de 118 assentos - menores, portanto, que os aviões com capacidade para mais de 150 passageiros usados por TAM e Gol -, a BRA poderá oferecer ligações diretas entre cidades médias e grandes, dispensando as escalas e conexões hoje necessárias para viabilizar os vôos das concorrentes.
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A intenção da BRA, até mesmo pela dificuldade em obter autorizações para pousar e decolar em aeroportos como Congonhas e Brasília, é reforçar seu projeto de interligar cidades médias para grandes - filosofia que começou no acordo com a OceanAir. Para isso, poderá contar agora com o marketing de oferecer um vôo em aeronave genuinamente nacional.
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Boa compra! Já tinha indicios que isso estava para ocorrer agora vem a confirmação. Parabens a EMBRAER.
Interessante também a estratégia de uso da BRA ao oferecer voo diretos ligando cidades médias, é provável que irá conseguir roubar pax da TAM e da Gol, principalmente nessa época de apagão aereo.
Só como exemplo um pax entre Vitória - Salvador tem que se deslocar através do Rio ou BH para alcançar o destino.
Para ir babando mais uma vez....
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Re: BRA compra 40 jatos 195 da embraer
Pedro Gilberto escreveu:eu sou eu escreveu:A encomenda deverá assegurar à BRA uma imagem e tamanho de frota suficientes para atingir a condição de " grande " no setor. E traz ainda um terceiro aspecto relevante. Com jatos de 118 assentos - menores, portanto, que os aviões com capacidade para mais de 150 passageiros usados por TAM e Gol -, a BRA poderá oferecer ligações diretas entre cidades médias e grandes, dispensando as escalas e conexões hoje necessárias para viabilizar os vôos das concorrentes.
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Boa compra! Já tinha indicios que isso estava para ocorrer agora vem a confirmação. Parabens a EMBRAER.
Interessante também a estratégia de uso da BRA ao oferecer voo diretos ligando cidades médias, é provável que irá conseguir roubar pax da TAM e da Gol, principalmente nessa época de apagão aereo.
Só como exemplo um pax entre Vitória - Salvador tem que se deslocar através do Rio ou BH para alcançar o destino.
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Re: BRA compra 40 jatos 195 da embraer
Eu, que estou fazendo Ciências Aeronáuticas, estou mais feliz do que pinto no lixo! Quando eu formar terei um mercado aquecido mas com poucos pilotos e muitos aviões! hehehehehe
Estou louco para poder voar um desses!!!
Até mais!
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Thiago
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Re: BRA compra 40 jatos 195 da embraer
Brigadeiro escreveu:Eu, que estou fazendo Ciências Aeronáuticas, estou mais feliz do que pinto no lixo! Quando eu formar terei um mercado aquecido mas com poucos pilotos e muitos aviões! hehehehehe
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Muito boa escolha. É bem melhor do que procurar petróleo...
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Re: BRA compra 40 jatos 195 da embraer
cicloneprojekt escreveu:Brigadeiro escreveu:Eu, que estou fazendo Ciências Aeronáuticas, estou mais feliz do que pinto no lixo! Quando eu formar terei um mercado aquecido mas com poucos pilotos e muitos aviões! hehehehehe
Estou louco para poder voar um desses!!!
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Muito boa escolha. É bem melhor do que procurar petróleo...
Mas o seu negócio é tudo que está debaixo d'água...
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Re: BRA compra 40 jatos 195 da embraer
cicloneprojekt escreveu:Brigadeiro escreveu:Eu, que estou fazendo Ciências Aeronáuticas, estou mais feliz do que pinto no lixo! Quando eu formar terei um mercado aquecido mas com poucos pilotos e muitos aviões! hehehehehe
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Ou que ser vendedor de peças para veículos (fusca, brasilia...)
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Com a entrada de um grupo de investidores no capital da companhia aérea, em dezembro do ano passado, a BRA passou a ser vista como mais um concorrente de peso. A Brazil Air Partners - fundo constituído pelo Bank of America, Gávea Investimentos (do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga), Development Capital, Goldman Sachs, HBK Investment e Millenium Americas - compraram 72% das ações preferenciais da BRA por R$ 180 milhões.
Esses caras conseguiram (1) dinheiro, e (2) uma linha de financiamento com o BNDES bem mais favorável, duas coisas que não aconteceram com a Rio-Sul.
- Pedro Gilberto
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VICTOR escreveu:Com a entrada de um grupo de investidores no capital da companhia aérea, em dezembro do ano passado, a BRA passou a ser vista como mais um concorrente de peso. A Brazil Air Partners - fundo constituído pelo Bank of America, Gávea Investimentos (do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga), Development Capital, Goldman Sachs, HBK Investment e Millenium Americas - compraram 72% das ações preferenciais da BRA por R$ 180 milhões.
Esses caras conseguiram (1) dinheiro, e (2) uma linha de financiamento com o BNDES bem mais favorável, duas coisas que não aconteceram com a Rio-Sul.
Outro ponto importante foi a isenção de ICMS. Antes cias aereas teriam que pagar se as aeronaves fossem nacionais, mas as importadas estavam isentas. Agora essa ambiguidade foi derrubada.
http://www.defesanet.com.br/embraer/erj145_oesp.htm
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VICTOR escreveu:Com a entrada de um grupo de investidores no capital da companhia aérea, em dezembro do ano passado, a BRA passou a ser vista como mais um concorrente de peso. A Brazil Air Partners - fundo constituído pelo Bank of America, Gávea Investimentos (do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga), Development Capital, Goldman Sachs, HBK Investment e Millenium Americas - compraram 72% das ações preferenciais da BRA por R$ 180 milhões.
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2X...
O governo FHC "ajudou" muito... O Everardo Maciel, o Chefe da Receita no governo FHC, tratou de melar a venda da EMBRAER a Rio Sul, feita atraves da sua filial nas ilhas Cayman, para que se pudesse pagar os juros do mercado internacional. O resultado todo mundo sabe...devolveram os avioes...ficavam c/os leasing mais caros que o 737...