A 24 segundos de uma tragédia, há cinco anos atrás...
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- jambockrs
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A 24 segundos de uma tragédia, há cinco anos atrás...
Meus prezados:
Há cinco anos atrás quase ocorreu uma catástrofe pois o avião 737-200 (FAB VC-96), com Fernando Henrique Cardoso a bordo, esteve a 24 segundos de uma colisão com um Fokker 100 TAM.
http://www.clicrbs.com.br/jornais/zeroh ... odovisual=
Um abraço e até mais...
Há cinco anos atrás quase ocorreu uma catástrofe pois o avião 737-200 (FAB VC-96), com Fernando Henrique Cardoso a bordo, esteve a 24 segundos de uma colisão com um Fokker 100 TAM.
http://www.clicrbs.com.br/jornais/zeroh ... odovisual=
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- rodrigo
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Bom mesmo seria aquele vôo que levava o LULA, FHC, Sarney, Itamar, Renan, Severino, Henry Sobel para o enterro do João Paulo II.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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rodrigo escreveu:Bom mesmo seria aquele vôo que levava o LULA, FHC, Sarney, Itamar, Renan, Severino, Henry Sobel para o enterro do João Paulo II.
7 Coelhinhos numa cacetada só
"Uma nação que confia em seus direitos, em vez de confiar em seus soldados, engana-se a si mesma e prepara sua própria queda."
Rui Barbosa
Rui Barbosa
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rodrigo escreveu:Bom mesmo seria aquele vôo que levava o LULA, FHC, Sarney, Itamar, Renan, Severino, Henry Sobel para o enterro do João Paulo II.
E o que o pessoal do Fokker (e os pilotos do VC-96) teriam a ver com isso?
Até mais!
Thiago
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"O respeito e a educação são garantia de uma boa discussão. Só depende de você!"
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- rodrigo
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O fokker só teria que ter a mesma perícia do legacy da excel air. Os pilotos da FAB seriam heróis, conduziram o Brasil à um futuro melhor.E o que o pessoal do Fokker (e os pilotos do VC-96) teriam a ver com isso?
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- jambockrs
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CPI investigará incidente com avião presidencial
Meus prezados:
CPI investigará incidente com avião presidencial
Deputados querem saber por que Aeronáutica escondeu a quase colisão entre jatos da FAB e da TAM, em 2002, revelada ontem com exclusividade por ZH
Fábio Schaffner/ Brasília
A CPI do Apagão Aéreo na Câmara pretende requisitar hoje à Aeronáutica cópias do relatório das investigações sobre a aproximação perigosa entre o Sucatinha, o avião presidencial, com o então presidente da República Fernando Henrique Cardoso a bordo, e um Fokker 100 da TAM.As duas aeronaves quase colidiram no ar, em Brasília, em junho de 2002.
Em reportagem publicada ontem com exclusividade, Zero Hora mostrou como o Sucatinha, um Boeing 737-200, voava na mesma altitude que o jato da TAM, com 108 passageiros e cinco tripulantes.As aeronaves estiveram a 24 segundos de uma colisão.
Sem comunicação por rádio com os controladores de vôo, os pilotos foram alertados do risco de acidente pelo TCAS (da sigla em inglês para Sistema de Alerta e Prevenção de Colisão de Tráfego), um equipamento anticolisão.Com manobras evasivas, os jatos, voando a velocidades acima de 700 km/h, passaram um pelo outro "lambendo tinta", conforme disse a ZH um controlador que acompanhou as investigações.
- Queremos saber como a Aeronáutica investigou este incidente, se houve falha nos equipamentos ou erro dos controladores - afirmou o relator da CPI do Apagão, deputado Marco Maia (PT).
Para o deputado Vic Pires (Democratas-PA), integrante da comissão, o episódio comprova que as falhas no sistema de controle de vôo existem há pelo menos cinco anos.O parlamentar reclama da dificuldade encontrada pela CPI para ter acesso aos documentos da Aeronáutica.
- Isso mostra que, naquela época, a Aeronáutica já escondia os riscos do sistema aéreo brasileiro.É preciso que se revele o que foi feito após um caso dessa gravidade, envolvendo o avião do presidente da República - comenta Pires.
Controladores são ouvidos em sessões reservadas da CPI
O parlamentar pretende aproveitar os depoimentos do coronel Rufino Ferreira, presidente da comissão da Aeronáutica que investiga o acidente com o vôo 1907 da Gol, ocorrido em setembro passado, e do brigadeiro Jorge Kersul, chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, para esclarecer o episódio.Os dois oficiais já prestaram depoimento à CPI no mês passado, mas foram convocados novamente e serão interrogados na próxima semana.
- Não podemos mais admitir a justificativa de que tudo é sigiloso.Estamos tratando de falhas graves envolvendo aviões lotados de passageiros - alerta Pires.
Conforme o deputado, controladores ouvidos pela CPI em sessão reservada já haviam alertado para os sucessivos problemas de comunicação por rádio no setor nordeste do aeroporto de Brasília - onde o Sucatinha e o Fokker da TAM se cruzaram.
Os controladores também repassam à CPI relatórios demonstrando as falhas nos equipamentos do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo 1 (Cindacta 1), com sede em Brasília.Como temem represálias do comando da Aeronáutica, os controladores procuram se encontrar com os deputados sempre em salas diferentes do Congresso e evitam falar ao telefone celular.
- Situações de risco vêm se repetindo todos os dias.Os controladores estão com muito medo de sofrerem punições, mas defendo a convocação de vários deles à CPI, para que as deficiências do sistema sejam expostas e possamos buscar mecanismos para evitar outra tragédia - argumenta a deputada Luciana Genro (P-Sol).
UM abraço e até mais...
CPI investigará incidente com avião presidencial
Deputados querem saber por que Aeronáutica escondeu a quase colisão entre jatos da FAB e da TAM, em 2002, revelada ontem com exclusividade por ZH
Fábio Schaffner/ Brasília
A CPI do Apagão Aéreo na Câmara pretende requisitar hoje à Aeronáutica cópias do relatório das investigações sobre a aproximação perigosa entre o Sucatinha, o avião presidencial, com o então presidente da República Fernando Henrique Cardoso a bordo, e um Fokker 100 da TAM.As duas aeronaves quase colidiram no ar, em Brasília, em junho de 2002.
Em reportagem publicada ontem com exclusividade, Zero Hora mostrou como o Sucatinha, um Boeing 737-200, voava na mesma altitude que o jato da TAM, com 108 passageiros e cinco tripulantes.As aeronaves estiveram a 24 segundos de uma colisão.
Sem comunicação por rádio com os controladores de vôo, os pilotos foram alertados do risco de acidente pelo TCAS (da sigla em inglês para Sistema de Alerta e Prevenção de Colisão de Tráfego), um equipamento anticolisão.Com manobras evasivas, os jatos, voando a velocidades acima de 700 km/h, passaram um pelo outro "lambendo tinta", conforme disse a ZH um controlador que acompanhou as investigações.
- Queremos saber como a Aeronáutica investigou este incidente, se houve falha nos equipamentos ou erro dos controladores - afirmou o relator da CPI do Apagão, deputado Marco Maia (PT).
Para o deputado Vic Pires (Democratas-PA), integrante da comissão, o episódio comprova que as falhas no sistema de controle de vôo existem há pelo menos cinco anos.O parlamentar reclama da dificuldade encontrada pela CPI para ter acesso aos documentos da Aeronáutica.
- Isso mostra que, naquela época, a Aeronáutica já escondia os riscos do sistema aéreo brasileiro.É preciso que se revele o que foi feito após um caso dessa gravidade, envolvendo o avião do presidente da República - comenta Pires.
Controladores são ouvidos em sessões reservadas da CPI
O parlamentar pretende aproveitar os depoimentos do coronel Rufino Ferreira, presidente da comissão da Aeronáutica que investiga o acidente com o vôo 1907 da Gol, ocorrido em setembro passado, e do brigadeiro Jorge Kersul, chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, para esclarecer o episódio.Os dois oficiais já prestaram depoimento à CPI no mês passado, mas foram convocados novamente e serão interrogados na próxima semana.
- Não podemos mais admitir a justificativa de que tudo é sigiloso.Estamos tratando de falhas graves envolvendo aviões lotados de passageiros - alerta Pires.
Conforme o deputado, controladores ouvidos pela CPI em sessão reservada já haviam alertado para os sucessivos problemas de comunicação por rádio no setor nordeste do aeroporto de Brasília - onde o Sucatinha e o Fokker da TAM se cruzaram.
Os controladores também repassam à CPI relatórios demonstrando as falhas nos equipamentos do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo 1 (Cindacta 1), com sede em Brasília.Como temem represálias do comando da Aeronáutica, os controladores procuram se encontrar com os deputados sempre em salas diferentes do Congresso e evitam falar ao telefone celular.
- Situações de risco vêm se repetindo todos os dias.Os controladores estão com muito medo de sofrerem punições, mas defendo a convocação de vários deles à CPI, para que as deficiências do sistema sejam expostas e possamos buscar mecanismos para evitar outra tragédia - argumenta a deputada Luciana Genro (P-Sol).
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- jambockrs
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FAB admite falha no contrôle aéreo
Meus prezados:
Falha no controle causou incidente
FÁBIO SCHAFFNER/ Brasília
A Aeronáutica admitiu ontem que houve falha no sistema de controle aéreo durante o incidente envolvendo o avião do presidente Fernando Henrique Cardoso e um jato da TAM.
As duas aeronaves estiveram a 24 segundos de uma colisão no ar, em junho de 2002. Alertados pelo sistema anticolisão, os pilotos fizeram manobras evasivas quando estavam a cerca de 9,8 quilômetros de distância e a mais de 700 km/h.
Segundo o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, "houve falha operacional no controle de tráfego aéreo", mas não foram fornecidos detalhes sobre quais erros teriam motivado a aproximação perigosa entre os dois jatos. Domingo Zero Hora revelou com exclusividade como o Sucatinha, um Boeing 737-200 da FAB, com o então presidente Fernando Henrique a bordo, quase colidiu no ar com o Fokker 100 da TAM, que se preparava para aterrissar em Brasília, vindo de São Luís (MA), com 108 passageiros e cinco tripulantes. O Sucatinha recém havia decolado rumo a Tucuruí, no Pará. Segundo o major Adolfo Aleixo, assessor do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, o piloto do Fokker viu o Sucatinha voando em sentido contrário e na mesma altitude.
- A 10 quilômetros você consegue ver um avião. E o piloto da TAM disse que viu um avião passando - relata o oficial.
Aleixo negou, entretanto, que a aproximação ocorreu por falhas no sistema de comunicação por rádio entre os jatos e os controladores. No momento do incidente, as aeronaves sobrevoavam o setor nordeste do aeroporto de Brasília. Controladores ouvidos por ZH, porém, afirmam que os problemas de contato por rádio no local são freqüentes e que o equipamento só teria voltado a funcionar após os dois jatos se cruzarem. A mesma reclamação sobre as falhas no setor nordeste foi feita à CPI por controladores interrogados durante sessão sigilosa.
Centros teriam controladores inexperientes, afirma Botelho
Para o presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Proteção ao Vôo, Jorge Botelho, é provável que tenha ocorrido erro do controlador que monitorava o vôo do presidente, mas ele critica a Aeronáutica por admitir inexperientes:
- Eu já sabia desse episódio, e pode ter havido falha do controlador. O problema é que a Aeronáutica tira o corpo fora, mas comete um erro grave ao colocar gente inexperiente em centros de controle. Depois fica fácil dizer que o controlador errou.
Conforme o major Aleixo, o caso teria sido arquivado por não ter representado risco de colisão aérea. ZH solicitou à Aeronáutica cópias do relatório e das transcrições das conversas entre os pilotos e os controladores, mas não obteve retorno. A assessoria de comunicação da TAM informou que enviou à Aeronáutica todos os documentos referentes ao incidente e que já não tem registro do caso em seus arquivos.
O relator da CPI do Apagão Aéreo na Câmara, deputado Marco Maia (PT), pretende solicitar hoje à Aeronáutica cópia do relatório das investigações sobre o incidente.
fonte: jornal "Zero Hora" 19 jun 2007
Um abraço e até mais...
Falha no controle causou incidente
FÁBIO SCHAFFNER/ Brasília
A Aeronáutica admitiu ontem que houve falha no sistema de controle aéreo durante o incidente envolvendo o avião do presidente Fernando Henrique Cardoso e um jato da TAM.
As duas aeronaves estiveram a 24 segundos de uma colisão no ar, em junho de 2002. Alertados pelo sistema anticolisão, os pilotos fizeram manobras evasivas quando estavam a cerca de 9,8 quilômetros de distância e a mais de 700 km/h.
Segundo o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, "houve falha operacional no controle de tráfego aéreo", mas não foram fornecidos detalhes sobre quais erros teriam motivado a aproximação perigosa entre os dois jatos. Domingo Zero Hora revelou com exclusividade como o Sucatinha, um Boeing 737-200 da FAB, com o então presidente Fernando Henrique a bordo, quase colidiu no ar com o Fokker 100 da TAM, que se preparava para aterrissar em Brasília, vindo de São Luís (MA), com 108 passageiros e cinco tripulantes. O Sucatinha recém havia decolado rumo a Tucuruí, no Pará. Segundo o major Adolfo Aleixo, assessor do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, o piloto do Fokker viu o Sucatinha voando em sentido contrário e na mesma altitude.
- A 10 quilômetros você consegue ver um avião. E o piloto da TAM disse que viu um avião passando - relata o oficial.
Aleixo negou, entretanto, que a aproximação ocorreu por falhas no sistema de comunicação por rádio entre os jatos e os controladores. No momento do incidente, as aeronaves sobrevoavam o setor nordeste do aeroporto de Brasília. Controladores ouvidos por ZH, porém, afirmam que os problemas de contato por rádio no local são freqüentes e que o equipamento só teria voltado a funcionar após os dois jatos se cruzarem. A mesma reclamação sobre as falhas no setor nordeste foi feita à CPI por controladores interrogados durante sessão sigilosa.
Centros teriam controladores inexperientes, afirma Botelho
Para o presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Proteção ao Vôo, Jorge Botelho, é provável que tenha ocorrido erro do controlador que monitorava o vôo do presidente, mas ele critica a Aeronáutica por admitir inexperientes:
- Eu já sabia desse episódio, e pode ter havido falha do controlador. O problema é que a Aeronáutica tira o corpo fora, mas comete um erro grave ao colocar gente inexperiente em centros de controle. Depois fica fácil dizer que o controlador errou.
Conforme o major Aleixo, o caso teria sido arquivado por não ter representado risco de colisão aérea. ZH solicitou à Aeronáutica cópias do relatório e das transcrições das conversas entre os pilotos e os controladores, mas não obteve retorno. A assessoria de comunicação da TAM informou que enviou à Aeronáutica todos os documentos referentes ao incidente e que já não tem registro do caso em seus arquivos.
O relator da CPI do Apagão Aéreo na Câmara, deputado Marco Maia (PT), pretende solicitar hoje à Aeronáutica cópia do relatório das investigações sobre o incidente.
fonte: jornal "Zero Hora" 19 jun 2007
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- Alitson
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rodrigo escreveu:O fokker só teria que ter a mesma perícia do legacy da excel air. Os pilotos da FAB seriam heróis, conduziram o Brasil à um futuro melhor.
Quanta besteira... Sem comentários...Afff!!!!!!!!!!!
A&K M249 MK.I
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G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
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Alitson escreveu:rodrigo escreveu:O fokker só teria que ter a mesma perícia do legacy da excel air. Os pilotos da FAB seriam heróis, conduziram o Brasil à um futuro melhor.
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Thiago
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No meio dessa confusão toda que todos tem uma parcela de culpa, só espero que a tensão acumulada não se trasforme por si só em outro componente contribuinte p\outro acidente\incidente.
Uma semana antes da recente visita do Pres. Bush, um controlador deu uma mancada c\um amigo meu, em condições muito semelhantes aquela colisão na Suíça, e ele tirou fino de um C5 que trazia material p\ a visita.
O controlador mandou uma coisa, o Tcas, outra. Como ele via o C5, obedeceu ao TCAS e ainda meteu um curvão por conta dele...
Depois disso, um bate boca básico na fonia...
Abs!
Uma semana antes da recente visita do Pres. Bush, um controlador deu uma mancada c\um amigo meu, em condições muito semelhantes aquela colisão na Suíça, e ele tirou fino de um C5 que trazia material p\ a visita.
O controlador mandou uma coisa, o Tcas, outra. Como ele via o C5, obedeceu ao TCAS e ainda meteu um curvão por conta dele...
Depois disso, um bate boca básico na fonia...
Abs!