Armada da Venezuela

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#61 Mensagem por soultrain » Sex Jun 15, 2007 2:25 pm

walter,

Exemplos não faltam, é com cada disparate, que qualquer pessoa que não tenha uma pala à frente dos olhos vê.

O que se confirmou?

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#62 Mensagem por soultrain » Sex Jun 15, 2007 2:32 pm

Detorpação de noticias de memória, mas são tantas....:


Venezuela investe mais que a China em equipamento Militar :lol: :lol:

Fecho de televisão Venezuelana faz-nos voltar ao anos 30 na Alemanha

Venezuela vai comprar 1000 blindados....

Venezuela vai comprar um zilião de misseis (não me lembro do numero astronómico, by Roberto gody)

Isto é o quê? Informação correcta, isenta?

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#63 Mensagem por Internauta » Sex Jun 15, 2007 3:01 pm

No passado o Paraguai lutou contra Brasil, Argentina e Uruguai unidos, o que impedirá a Venezuela de atacar o Brasil e principalmente Antilhas Holandesas e Guiana no futuro?
Segundo ouvi dizer a Venezuela tem as maiores reservas petroliferas do mundo, se a economia não for abaixo devido ás reformas entretanto iniciadas por Chavez, ele irá ter no presente e futuro capital em quantidade suficiente para construir umas forças armadas muito fortes, com aviões, mísseis, fragatas, submarinos etc..
Na América do Sul ele já tem como aliados a Bolivia e a guerrilha Colombiana e outros países de esquerda mais moderada poderão ser aliciados para a sua esfera de influência, enquanto o Brasil tiver um governo de esquerda ele tenderá a não ser hostil, mas se o Brasil mudar para um governo de direita, aí muda tudo, penso que o Brasil deve ir modernizando as suas forças armadas, principalmente aviões e submarinos, se não quiser no futuro sofrer alguns dissabores, os Estados Unidos são um aliado crucial para Brasil e Colômbia, sem o apoio americano a posição de Brasil neste momento ficaria mais fragilizada.




Editado pela última vez por Internauta em Sex Jun 15, 2007 5:30 pm, em um total de 2 vezes.
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#64 Mensagem por WalterGaudério » Sex Jun 15, 2007 3:23 pm

Sintra escreveu:
soultrain escreveu:
Hoje ele não é uma ameaça iminente mas futuramente será sim e é disso que precisamos nos previnir (não necessariamente com ações diretas, mas com investimento em nossa máquina militar para dissuasão).


Concordo perfeitamente com esta parte, que é o melhor caminho para a paz, só discordo dos tais factores imergênciais e do diabo e etc..

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Soultrain

A noticia da possivel aquisição dos SSK´s é de origem Russa, e tem um conjunto de informações que me fazem pensar que poderá ser verdadeira, ou que pelo menos estão negociações em curso, principalmente o facto de indicar a divisão da compra em dois tipos de submarinos diferentes, com funções idênticas, é tão estúpido, tão estúpido, que se torna credível. Um jornalista de informação "generalista" não se ia lembrar desta.
Concordo que dificilmente existe uma real ameaça ao Brasil, este é tão grande, tem uma economia e população tão superior, que Chavéz teria de ser um verdadeiro louco para arriscar-se a um confronto. Além do mais, se lhe passar uma ideia parva pela cabeça, no dia seguinte tem um grupo de Porta aviões Norte Americanos junto à costa em "exercicios"...
Quem escreveu o melhor texto acerca disto foi a Koslova (como de costume, aliás) quando diz que se trata, principalmente, de compras para manter quietas e dóceis as suas forças armadas (literalmente brinquedos), de prestigio regional e, já agora, se cair algum dinheiro numas contas na Suiça... :twisted:

Mas

Se alguém tem de se preocupar no Brasil sobre o que é que o Chavez vai fazer com os seus brinquedos novos, são precisamente as Forças Armadas Brasileiras. Pessoas como o Marino, o Walter, o Piffer e por ai fora. Ao preocuparem-se estão a FAZER O SEU TRABALHO :wink:
Se de repente Marrocos adquirisse 9 SSK´s Russos novos, mais esquadrões de SU30, e se eu fosse oficial na Marinha de Guerra Portuguesa, estaria aos gritos de "BLOODY MURDER".

Creio que vamos ter de esperar mais uns meses pelo comportamento do Chavez, se a compra destes 9 SSK´s se confirmar e se em conjunto vier uma segunda encomenda de Flanker´s, então, claramente terá de existir uma resposta por parte dos outros países da região, e, calma, não estou a apelar a um ataque militar, o que eu estou a dizer é que alguém deveria ir falar com o homem e perguntar-lhe seriamente se quer iniciar uma corrida ao armamento na America do Sul. Uma corrida que ele não tem qualquer hipótese de ganhar.

Existe um outro aspecto político que está a ser esquecido, as Presidenciais Norte Americanas de 2008. O próximo Presidente dos EUA vai ser Democrata (e, ou muito me engano, vamos ter a primeira mulher sentada na "White House") e todas as abordagens politicas que estão a ser "construidas" na região podem levar uma volta de 180 graus...

Abraços :wink:



Aidéia de comprar dois tipos de submarino, um dos quais ainda se encontra em avaliação operacional na Marinha Russa se deve ao fato de que ele (Chavez) não está disposto a esperar tanto tempo(no minimo 7 anos) para ter o primeiro sub em operação. Provavelmente ele obterá pelo menos duas unidades de segunda-mão russas. Os russos conseguem entregar um Kilo em cerca de 5 anos(o fizeram para os chineses), pois existem cerca de 5 avariantes padrão que não precisam ter seu detalhamento de projeto feito do 0. Os bovinos simplesmente irão escolher um deles e assinar o contrato.

Tem mais coisa que não está sendo noticiada.

sds

Walter




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#65 Mensagem por FABIO » Sex Jun 15, 2007 3:28 pm

valter o brasil pode compra submarinos prontos a que pais?




WalterGaudério
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#66 Mensagem por WalterGaudério » Sex Jun 15, 2007 3:29 pm

soultrain escreveu:Detorpação de noticias de memória, mas são tantas....:


Venezuela investe mais que a China em equipamento Militar :lol: :lol:


Bem..., isso aí não é deturpação de notícia, é notícia errada mesmo.

Fecho de televisão Venezuelana faz-nos voltar ao anos 30 na Alemanha


Isso é expeculação da mídia com segundas intenções, de caráter claramente político.

Venezuela vai comprar 1000 blindados....


Porque não seria verdade?

Os nove submarinos não pareciam tão tangíveis até á pouco, mas agora...

Venezuela vai comprar um zilião de misseis (não me lembro do numero astronómico, by Roberto gody)


Não sei o que o Godoy falou, mas de antemão ele está errado...

Sobre mísseis ar-ar e ar-terra (usadas pelos Su-30MKV) ,as infos(confirmadas) que tenho dão conta de que as piores previsões da FAB foram superadas.



Isto é o quê? Informação correcta, isenta?

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Soultrain acredite infelizmente no que diz respeito ao armamento vc está errado.

Sobre o resto temos liberdade para conjecturar.

sds

Walter




Editado pela última vez por WalterGaudério em Sex Jun 15, 2007 3:47 pm, em um total de 1 vez.
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#67 Mensagem por Marino » Sex Jun 15, 2007 3:34 pm

Uma coisa que precisa ficar bem clara é que o Brasil não é cão fila de ninguem.
Temos os nossos interesses e não ficamos a reboque dos interesses de nenhum país. Se os interesses são coincidentes, ótimo, senão cada um por si.
Há muito eu postei o artigo abaixo, que cabe como uma luva para a situação que vivemos hoje em dia. Como as coisas se repetem. Como são perfeitamente vistas por uns e passam em branco por outros:

Si Chile se arma puede parar esta crisis
El experto sostuvo que Perú mantiene una política reservada y a largo plazo para recuperar el norte de Chile, para lo que está creando un espíritu antichileno en la región. Advierte que la única manera de estabilizar las relaciones es equilibrando el poderío militar. “Perú es mucho más peligroso que Bolivia”, advirtió

SANTIAGO, mayo 13, 2005.- Daniel Prieto Vial es académico de la Universidad Andrés Bello, experto en Relaciones Internacional y analista a cargo de la empresa Prieto Vial Consultores, dedicada a temas de política exterior. Desde esa posición analizó lapidariamente con Terra.cl la actual crisis entre Chile y Perú, a raíz de la venta de armas de nuestro país a Ecuador en 1994.

“Chile debe armarse. Si Chile se arma puede parar esta crisis”, dijo Prieto, explicando su teoría de que la única manera de estabilizar las relaciones en la región es equiparando el poder militar de los países, en lo que a su juicio, Chile está muy por debajo de Perú.

Desde los años 70, este reserva naval con grado de capitán de corbeta, promueve la idea de la coordinación militar sudamericana para la defensa combinada de los países del Cono Sur. “Crear una alianza militar con Argentina, Brasil, Uruguay, Paraguay y también con Perú”, especificó.

A nivel académico, Prieto dio forma al concepto del diálogo “2+2” entre Chile y Perú, es decir, el trabajo permanente de los ministerios de Defensa y Relaciones Exteriores para generar fórmulas de entendimiento militar, que se formalizó a fines del gobierno de Pinochet y principios de los gobierno de la Concertación.

“Eso no ha prosperado mucho, ha sido un esfuerzo un poquito estéril. Se han hecho reuniones, pero siempre con un grado de desconfianza que no hay sido superado”, comentó.

¿A qué atribuye esa permanente desconfianza?

Perú mantiene como política reservada, a largo plazo, la idea de recuperar el norte de Chile. Por más que digan que es un tema superado, a nivel militar y de los círculos dirigentes, siguen con la idea que algún día podrán recuperar ese territorio. Para eso formulan políticas de largo plazo como mantener la superioridad militar sobre Chile, involucrar a Bolivia como aliado, recuperar a Argentina como aliado y neutralizar a Brasil.


Ese anhelo territorial es el mismo que Bolivia plantea explícitamente y no en secreto. ¿Eso significa que Perú puede ser más peligroso que Bolivia?

Perú es mucho más peligroso que Bolivia. De hecho, Perú maneja a Bolivia en los aspectos más importantes y fundamentales. Por ejemplo, nosotros hemos detectado que el que levantó el movimiento antichileno en Bolivia, fueron los peruanos. Ellos financiaron una campaña antichilena que motivaron los movimientos sociales que derrocaron al gobierno de Gonzalo Sánchez de Lozada, quien fue reemplazado por Carlos Mesa. Todo ese proceso fue inicialmente impulsado por Perú.

¿Qué ganancias ha obtenido Perú con un movimiento antichileno en Bolivia?

El afán peruano era que el gasoducto que atravesaría Sudamérica pasará por Perú y no por Chile, para poder controlar a Bolivia. Era algo estratégico para ellos y todo pasa por un interés belicista peruano de largo plazo y antichileno. En cambio, la política chilena es tratar de evitar la crisis, de garantizar la paz, de proponerle a Perú crear una alianza militar sudamericana. Pero para que esto ocurra hay dos condiciones: cambiar la educación escolar en Perú y Bolivia, para que no se siga promoviendo el odio antichileno, y que se mantengan los equilibrios militares, que Chile tenga una fuerza equivalente a la peruana y a la argentina.

¿Usted critica la actitud de los gobiernos chilenos frente a este tema?

La Concertación hizo mal esto porque se hicieron una serie de ejercicios de integración militar y dijeron “ah, ahora como somos aliados, ya no necesitamos tanta Defensa”. El Ejército chileno se bajó de 57 mil a 41 mil hombres, se han cerrado un montón de regimientos, se han fusionado otros, los reservistas entrenados dejaron de existir, en cambio, Perú mantiene 188 mil reservistas que están equipados y que están entrenados.

Pero Chile también compró aviones F-16 y la Armada está en proceso de compra de fragatas.

Ese es el camino correcto, pero se ha hecho muy poquito en ese sentido. Los peruanos tienen 30 aviones de primera categoría, algunos como los Mirage 2000, equivalentes al F-16. Y cuando nos lleguen todos esos aviones, vamos a tener 10 F-16, equivalentes a un tercio de la aviación peruana. Sobre los buques, nosotros compramos cuatro fragatas holandesas y una fragata inglesa, pero los peruanos tienen ocho fragatas Luppo, el destructor Ferrer, el crucero Grau y seis corbetas lanzamisiles de altamar, es decir, 16 buques principales de combate. Y Chile tiene seis.

¿Entonces Chile debe comprar más armamento?

Nosotros tenemos que tener 130 aviones de combate, igual que Perú; 16 buques de combate, igual que Perú; seis submarinos, igual que Perú. Ellos tienen 530 tanques, nosotros tenemos 240. Cuando nosotros seamos igual que Perú, no habrá ningún problema, no habrá crisis, no habrá posibilidad de que ellos nos amenacen ni que nos molesten. Las relaciones van a ser muy buenas porque habrá equilibrio, ahí podemos trabajar juntos y promover esta idea de la alianza.

¿El tono que ha adquirido la actual crisis por la venta de armas a Ecuador le preocupa más que otros impasses anteriores?

Lo que pasa es que los peruanos están en una campaña publicitaria comunicacional para fortalecer a su gobierno, pero eso es un hecho circunstancial. La política a largo plazo es evitar que Chile se rearme, porque si eso ocurre, ellos pierden la oportunidad de crear la crisis. ¿Cuándo se creará esa crisis? Cuando recuperen el apoyo de Argentina, se aseguren a Bolivia, neutralicen a Brasil y consigan el eventual apoyo de países como Venezuela. Se está creando una coalición antichilena en Sudamérica que nosotros no estamos contrarrestando, estamos tratando de manejar la cosa políticamente y decir que está todo muy bien, que Chile tiene mucho prestigio porque ganó en la OEA, pero eso no es lo importante, sino saber quién está con quién.

¿La política exterior chilena ha sido errada?

Esta política de bajar la Defensa fracasó. Esta política de levantar los campos minados, de cerrar regimientos, eso fracasó, porque de hecho las crisis se han ido produciendo ahora cuando ya fue evidente la debilidad militar de Chile. Cuando fuimos más fuertes, estas crisis no se daban o se daban menos.


Sus planteamientos son similares a los del ex ministro de Defensa, Edmundo Pérez Yoma, quien dijo que lo peor está por venir en esta crisis, porque Perú está creando un clima político para reclamar por la delimitación marítima. ¿Qué le parece?

Es que un día será la delimitación marítima, otro día será que alguien cruzó la frontera, los gallos que pintaron un muro en Cusco, otra vez Lan Perú, Lucchetti. Que no se crea que por solucionar los problemas, estos se van a acabar. Si tú solucionas uno, ellos abrirán otro. La estabilidad se va a producir el día que ellos no sigan promoviendo el odio contra Chile en su población.

¿Pero está de acuerdo en que vendrán episodios peores?

Yo creo que sí. Se está preparando un episodio mucho más grave. Una de las cosas que ellos quieren es que Chile se sienta acomplejado por haberle vendido esta munición a Ecuador, para que Chile nunca más se sienta capacitado para ayudar a Ecuador. Y en Sudamérica uno de los pocos aliados que tiene Chile es Ecuador, el otro es Brasil que seguramente será neutralizado.

¿Entonces cuál debe ser la actitud chilena o qué acciones se deben tomar?

Chile debe armarse. Si Chile se arma puede parar esta crisis.

Pero un proceso de ese tipo lleva tiempo.

Pero nosotros tenemos una oportunidad única. Europa ya no cuenta con la amenaza que representaba la Unión Soviética, por lo que los europeos decidieron reducir su Fuerzas Armadas a la mitad. Entonces, están vendiendo armamento usado muy moderno y muy barato, por lo que nosotros tenemos la oportunidad de comprar armas que no soñábamos con comprar. Y ese armamento se venderá una sola vez, después no se venderá más.




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#68 Mensagem por WalterGaudério » Sex Jun 15, 2007 3:46 pm

Como disse um ex- ministro da defesa argentino, acho que o Lopez Murphy, a AL só estará segura qdo. todos os países da região estiverem.

Walter




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#69 Mensagem por thelmo rodrigues » Sex Jun 15, 2007 3:49 pm

O tempo está passando, há coisas sérias acontecendo e mesmo que não divulgadas não quer dizer que não estão ocorrendo.É urgente um posicionamento mais firme por parte do Brasil, antes que fiquemos numa embaraçosa e vexatória situação . :shock: Só não vê quem não quer ou é cego.




"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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#70 Mensagem por WalterGaudério » Sex Jun 15, 2007 3:52 pm

FABIO escreveu:valter o brasil pode compra submarinos prontos a que pais?


O Brasil não precisa comprar submarinos prontos de nenhum país Fábio.

Até pq o único país que poderia fornecer submarinos usados é a Rússia. E esta o fará para a Venezuela...(pelo menos duas unidades retrofitadas)

O Brasil tem que ativar um plano(PRM) para: recuperar o máximo poder combativo das unidades submarinas que já possui e adquirir uma nova classe de subs, e concluir o projeto do submarino Nuclear.

Incorporar um submarino, não é como incorporar um avião de caça ou tanque de guerra, é algo infinitamente mais complexo. Daí poucas vezes isso ter ocorrido recentemente(excessão de cingapura que incorporou os 4 sea dragon suecos refitados em cerca de 4 anos)

Os venezuelanos vão penar na incorporação dos Amur.


sds

Walter




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#71 Mensagem por FABIO » Sex Jun 15, 2007 4:01 pm

VALTER O LULA PODE ASSINAR AQUALQUER MOMENTO O PRM NAO ACHA?




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Wolfgang
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#72 Mensagem por Wolfgang » Sex Jun 15, 2007 4:03 pm

FABIO escreveu:VALTER O LULA PODE ASSINAR AQUALQUER MOMENTO O PRM NAO ACHA?


Nesse momento ele está com a Xuxa, no Planalto. :twisted:




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#73 Mensagem por Luís Henrique » Sex Jun 15, 2007 6:32 pm

Uma outra suposição seria que:

Chaves, assim como Lula e outros são integracionistas. Mas não quer dizer obrigatoriamente que desejam invadir ou tomar a força. Talvez seja uma união pacífica.

Se isto ocorrer, ou seja, uma América do Sul como UM país. Ou mesmo que não seja a AS inteira, com certeza isto incomodaria os EUA.

Imaginem um país chamado América do Sul com quase 400 mi de habitantes, MAIOR que a Rússia. Com uma economia pelo método tradicional encostada na chinesa e próxima da alemã ou pelo método PPP superior a indiana e a japonesa...

E o pior. Com armamento russo ou europeu. Ou dentro de outro bloco, o BRIC por exemplo.....

Em uma nação assim haveria espaço para armamento nuclear ja que a rivalidade entre nações não existiria na AS.

Também teriamos uma influência muito maior. Se o Brasil ja é uma potência e se projeta para ficar entre as 5 maiores. Imaginem o DOBRO disso ou pouco mais que o dobro....

É de se pensar...




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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#74 Mensagem por pafuncio » Sáb Jun 16, 2007 1:31 am

Publicado: Vie Jun 15, 2007 10:18 pm Asunto:

--------------------------------------------------------------------------------

El proyecto, conforme al Plan Estratégico Naval, es de 12 submarinos; no obstante este fue redimensionado a nueve entre 2005-2020. Es destacar que la Armada venezolana siempre ha aspirado tener entre 6 a 12 submarinos...y eso fue mucho antes del actual gobierno.

El programa está retrasado y ya deberían estar ordenados los primeros tres. Son tres cada cinco años aunque es posible que la priemra orden sea por cuatro. La preferencia era por el U-214, y así lo señaló la Armada en un comunicado en 2006.

Cerrada la posibilidad de los U-214, por el embargo, se centraron en el Scorpene y en el Amur. Se descarto al primero por consideraciones tecnicas. Ahora, desde el principio franceses y rusos, no nos querían vender los "misiles encapsulados". Ahora parece que los rusos lo aceptan pero a largo plazo.

Los rusos estan ofreciendo sus submarinos (Amur y Kilo) con condiciones ventajosas, debido a el precio y condiciones de pago, lo cual les permitiría ordenar, de entrada, cuatro y no tres como estaba previsto.

Con relación a los dos U-209, la Armada "tiene previsto" mantenerlos en servicio hasta 2020-2021. El proceso de repontenciación está retrasado, entre otras cosas por el embrago. El S-31 se reincorporaría al servicio en 2008. En 2014, se le realizaría una mantenimiento mayor (no modernización por antieconómica) para ser desincorporarado en 2020-2021. Al S-32 se le sumaría un año más. Y en ese año estaría siendo incorporado el noveno de los nuevos submarinos.

La opcion rusa va a salir algo costosa en el sentido que la ARBV tiene mas de 30 años con tecnologia submarina alemana...y por mas que las condiciones de pago de los submarinos rusos sean buenas, la transición va hacer cara.

Saludos



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#75 Mensagem por pafuncio » Sáb Jun 16, 2007 1:32 am

Que de acuerdo a la posición histórica de la Armada y reafirmada de nuevo con la evaluación del Scorpene por parte de personal del Escuadrón de Submarinos, la tecnología naval francesa no se acomete a estándares OTAN de construcción naval...en temas eléctricos y otros...

No es que me cierre mucho, pero acá en Venezuela sencillamente NO hay cultura naviera francesa en la Armada, hemos tenido un misero barquito francés en toda la historia de la armada y es un...yate presidencial.

La comisión evaluadora que ha ido y venido de Rusia en los últimos dos años concluyó que los equipos rusos navales (o al menos el Amur) cumplía esos estándares OTAN (quizás se refiera a algún MIL-STD o STANAG específico a la hora de mantención o arquitectura de diseño...) y además las condiciones económicas y de financiamiento eran atractivas.

Técnicamente el barco gustó bastante e incluso algunos de los actuales submarinistas que evaluaron el bicho y al 214 los consideran "similares", "al mismo nivel".

El 214 siempre fué el favorito (mas de 30 años de tradición naval alemana pesan bastante), con la llegada del Amur en 2005 (presentado en exponaval 2005 en Agosto) la cosa quedó entre esos dos, pero el asunto del embargo militar americano golpeó a los alemanes y quedaron fuera, entonces es cuando entra el Scorpene (que en algún momento, Chirac también dijo que no se iba a vender, pero acá jamás dijimos que lo ibamos a comprar ), al final del día y de manera reciente, ambos subs fueron considerados como aprobados de exportación, pero dentro de la Armada, el sentimiento era que el Scorpene era un "peor es nada". La ARBV mantiene desde los 80 una filosofía de no adquisición de medios que no prestan servicio en sus países de origén, con la honrosa excepción del U209 por ser considerado de venta masiva...algunas veces se han saltado ese reglamento, y pués...se han abierto averiguaciones y cosas por el estilo.

Finalmente un requisito esencial en la negociación no fué aceptado por los franceses (al parecer) y sí por los rusos




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