Armada Espanhola

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#646 Mensagem por old » Ter Mai 15, 2007 4:31 am

ferrol escreveu:
Marino escreveu:Caro Patton
Não foi ameaça espanhola ao Canadá.
Pesqueiros espanhois pescavam em águas internacionais, próximos a Nova Scotia, quando o Canadá acusou os espanhois de depredarem um recurso natural e mandou barcos de guerra.

Também que uma Marinha não se improvisa (Rui Barbosa). Temos ou não quando a crise aparecer.
Concretamente, Canadá pretendéu adxudicarse toda a plataforma continental enfrente da súa costa...pero ésta plataforma ía máis alá das 200 millas, polo que España denunciou esa pretensión canadiana, e tivo que envíar 2 corbetas para evitar que a Armada Canadiana apresara ós pescadores españois acusándoos de pescar ilegalmente en augas canadianas. Ó final houbo que negociar, claro está...


Algunos politicos curiosamente los mas de izquierdas y pacifistas pidieron el envio del portaaviones, fragatas, aviones y todo lo que habia.

Menos mal que nadie les hizo caso :lol:




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#647 Mensagem por sierra002 » Ter Mai 15, 2007 5:35 am

Ese conflicto con Canadá en España se llamó "Guerra del Fletán. Los buques de guerra española no solo fueron enviados para proteger los pesqueros españoles, sino que por petición del gobierno portugués, apoyaron también a los pescadores portugueses que faenaban en la misma situación que los españoles.




Pra frente/Hacia adelante.
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#648 Mensagem por old » Ter Mai 15, 2007 8:05 am

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#649 Mensagem por Santos » Ter Mai 15, 2007 3:35 pm

sierra002 escreveu:Ese conflicto con Canadá en España se llamó "Guerra del Fletán. Los buques de guerra española no solo fueron enviados para proteger los pesqueros españoles, sino que por petición del gobierno portugués, apoyaron también a los pescadores portugueses que faenaban en la misma situación que los españoles.


Mentira. Portugal tratou do assunto diplomaticamente sem o mais mínimo incidente.

O que despoletou tudo foi o uso de redes ilegais dos espanhóis, mais isso eles não dizem.




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#650 Mensagem por Paisano » Ter Mai 15, 2007 4:09 pm

Santos escreveu:
sierra002 escreveu:Ese conflicto con Canadá en España se llamó "Guerra del Fletán. Los buques de guerra española no solo fueron enviados para proteger los pesqueros españoles, sino que por petición del gobierno portugués, apoyaron también a los pescadores portugueses que faenaban en la misma situación que los españoles.


Mentira. Portugal tratou do assunto diplomaticamente sem o mais mínimo incidente.

O que despoletou tudo foi o uso de redes ilegais dos espanhóis, mais isso eles não dizem.


Santos, mas será o benedito, que você só consegue responder aos foristas espanhóis com agressividade?

Pois saiba que ao fazer isso, você perde toda e qualquer razão que possa vir a ter.

Além do mais, se você tem certeza dos fundamentos da sua argumentação, a grosseria se torna desnecessária.




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#651 Mensagem por Santos » Ter Mai 15, 2007 5:16 pm

Onde está a grosseria? :shock:

Devem é ter um trauma comigo!




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#652 Mensagem por Paisano » Ter Mai 15, 2007 5:48 pm

Qualquer forista tem o direito contra-argumentar uma informação que considere estar errada, mas não pode fazer isso utilizando-se de grosserias. :?




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#653 Mensagem por Santos » Ter Mai 15, 2007 6:07 pm

Um tipo que passa a vida a dizer disparates de Portugal diz que o governo português pediu ajuda militar ao espanhol, o que eu volto a dizer que é mentira, Portugal desmarcou-se da patetice de enviar navios de guerra contra um país aliado e amigo de Portugal, onde moram milhares de portugueses, e o Paisano diz que isto e grosseria.

Volto a perguntar onde está a grosseria? Será que aos espanhóis como diz o tito é permitido tudo?




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#654 Mensagem por Paisano » Ter Mai 15, 2007 6:18 pm

Santos escreveu:Um tipo que passa a vida a dizer disparates de Portugal diz que o governo português pediu ajuda militar ao espanhol, o que eu volto a dizer que é mentira, Portugal desmarcou-se da patetice de enviar navios de guerra contra um país aliado e amigo de Portugal, onde moram milhares de portugueses, e o Paisano diz que isto e grosseria.

Volto a perguntar onde está a grosseria? Será que aos espanhóis como diz o tito é permitido tudo?


Basta ler as partes marcadas no seu texto para ver as provas da sua grosseira. E não é dessa forma que uma pessoa educada e cortes se comporta em um debate.




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#655 Mensagem por Paisano » Ter Mai 15, 2007 6:40 pm

tito escreveu:
Paisano escreveu:Qualquer forista tem o direito contra-argumentar uma informação que considere estar errada, mas não pode fazer isso utilizando-se de grosserias. :?


Não não...então o sierra002 vem para aqui lança uma teoria da conspiração (estou a ser simpatico) e o santos é que tem que argumentar?
É isso Paisano?
Que eu saiba argumentar envolve utilizar fontes, por isso que tem de provar alguma coisa é o sierra.


Prezado tito,

Eu, ao mesmo tempo que respondo ao usuário Santos, estou demonstrando como é possível fazer isso sem usar de agressividade ou de má educação. Se, no entanto, o Santos não consegue entender, então, e infelizmente, eu não posso fazer nada.

Um abraço.

PS: Já deu para perceber que o sierra descobriu como desestabilizar alguns usuários portugueses. Agora, cabe a esses mesmos usuários não se deixarem levar por essas tentativas de desestabilização.




Editado pela última vez por Paisano em Ter Mai 15, 2007 7:10 pm, em um total de 1 vez.
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#656 Mensagem por tito » Ter Mai 15, 2007 7:04 pm

Sierra, será que me poderia indicar a fonte da sua afirmação
Los buques de guerra española no solo fueron enviados para proteger los pesqueros españoles, sino que por petición del gobierno portugués, apoyaron también a los pescadores portugueses que faenaban en la misma situación que los españoles.

Fico ansiosamente a espera da resposta.

Passar bem.




Editado pela última vez por tito em Ter Mai 15, 2007 7:17 pm, em um total de 1 vez.
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#657 Mensagem por Paisano » Ter Mai 15, 2007 7:09 pm

Grande tito. [009]




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#658 Mensagem por nestor » Ter Mai 15, 2007 8:26 pm

tito escreveu:Sierra, será que me poderia indicar a fonte da sua afirmação
Los buques de guerra española no solo fueron enviados para proteger los pesqueros españoles, sino que por petición del gobierno portugués, apoyaron también a los pescadores portugueses que faenaban en la misma situación que los españoles.

Fico ansiosamente a espera da resposta.

Passar bem.



Canadá planeó un conflicto armado contra España en la crisis del "Estai"- Agencias
El ex ministro de Pesca canadiense Brian Tobin presionó hasta el último minuto para sostener un conflicto armado con España durante la "guerra del fletán" en 1995, según James Bartleman, entonces asesor del primer ministro, Jean Chrétien.

En su libro de memorias "Rollercoaster" ("Montaña rusa") recién publicado, Bartleman Ðactualmente gobernador general de OntarioÐ recoge sus experiencias como asesor diplomático de Chrétien entre 1994 y 1998 y dedica un capítulo del libro al grave incidente diplomático ocurrido entre Canadá y España en 1995.

Según Bartleman, el Gobierno canadiense estuvo dividido en dos bandos, uno en favor de la diplomacia para resolver el conflicto y otro Ðcapitaneado por el entonces ministro de PescaÐ dispuesto a utilizar la fuerza, incluso cuando España y la Unión Europea habían decidido claudicar a las principales peticiones canadienses.

En un pasaje del libro, Bartleman describe como "casi todos fuera del "bando de la paz" estaban a favor de tomar una línea dura. El uso de la fuerza había puesto a los europeos en la defensiva. ¿Por qué no aumentar la apuesta y golpear a los españoles otra vez?. Incluso hubo conversaciones medio serias para desplegar los aviones de combate CF-18 a Terranova".

"Me imagino" que Los CF-18 habrían sido utilizados "para bombardear los pequeños barcos españoles de protección a los pesqueros si se hubiesen atrevido a interferir en otro arresto de un barco español" añade Bartleman.

Tobin, en la línea dura

El entonces asesor de Chrétien responsabiliza en su libro al ministro Tobin de la belicosa postura canadiense, de la que él mismo se manifiesta sorprendido y a la que se opuso en varias instancias, incluso a riesgo de perder su puesto y el favor del primer ministro.

En una ocasión, Bartleman objetó ante Chrétien, y en presencia de Tobin, el posible uso de fuerza.

"Revisé las opciones y señalé que al final el Gobierno tendría que estar convencido de que el interés nacional estaría servido al usar la fuerza y poner en riesgo las vidas de jóvenes canadienses y españoles", asegura.

Tras pronunciar estas palabras, continúa Bartleman, los ojos de Tobin "estaban que echaban chispas" y aunque no dijo nada en presencia de Chrétien, poco después le llamó por teléfono en un estado totalmente iracundo.

"Antes de que pudiese abrir la boca, empezó a gritar que no quería voces alrededor del primer ministro que aconsejaran moderación. Me llamó un "cobarde canadiense del centro que no hace nada y sabe nada que nunca tuvo que pescar para sobrevivir y no diferenciaría la cabeza de la cola de un pez incluso si lo dibujase enfrente mío", según Bartleman.

Bartleman reconoce que contaba con un confidente en la Unión Europea que tras la captura del "Estai" el 9 de marzo de 1995 y los intentos negociadores posteriores de Canadá con la UE, le mantenía informado sobre los cambios de la posición europea y española.

Tras un fallido intento de acuerdo, Ottawa dio órdenes para capturar otro pesquero español el 15 de marzo, sábado de Pascua.

Captura de otro pesquero

Canadá comunicó a España que había dado órdenes para el arresto de otro pesquero y que sus fragatas tenían "órdenes de disparar" si las patrulleras españolas intentaban entorpecer el arresto.

En la mañana del sábado de Pascua, el confidente de Bartleman le comunicó que España había cambiado su postura, lo que permitía alcanzar un acuerdo negociado, pero pidió a Ottawa que no hiciese "nada estúpido como arrestar otro pesquero español" para evitar un enfrentamiento armado.

A pesar de esta comunicación, el "bando de la guerra" mantuvo realizar la captura a pesar de que Chrétien autorizó a su embajador en Bruselas, Jacques Roy, negociar con los europeos.

Roy envió el borrador del acuerdo y Ottawa sancionó su contenido. El acuerdo final debía cerrarse dos horas después, cuando Madrid remitiese el texto firmado.

"Un contacto en Defensa, simpatizante con el bando de la paz, me telefoneó (entre tanto) para decirme que un radio operador en una de las fragatas canadienses había interceptado radio mensajes entre las patrulleras del Ministerio de Pesca", añade.

"El bando de la guerra, en un arrebato final de mal juicio y sin consultar con nadie ÐinsisteÐ, había enviado instrucciones a los capitanes de la flota civil para realizar una última carga contra la flota española. Alguien había mirado demasiadas películas de corridas de toros".

En la flotilla civil canadiense se incluía un gigantesco rompehielos, el "Sir John Franklin", capaz de infringir daños masivos en los barcos españoles. "Desesperadamente llamé al primer ministro, que dio contraórdenes. Entonces el embajador Roy telefoneó para decir que Madrid había aceptado; la guerra del fletan había acabado", según Bartleman.

Los armadores pidieron la protección de la Armada

En el mes de marzo de 1995, los armadores que faenaban en aguas de la NAFO pidieron la protección de la Armada española para evitar que las patrulleras canadienses apresasen a otros pesqueros, según había informado en aquel momento el ministro socialista Alfredo Pérez Rubalcaba.

"La petición de los armadores no ha sido llevada a cabo porque puede aumentar la tensión en la zona", había declarado Rubalcaba.

En la zona se encontraba un buque de la UE con inspectores comunitarios, que prestaba apoyo a la flota comunitaria que se encontraba en la zona.

La petición para que la Armada interviniese en el conflicto también partió de la Cooperativa de Armadores del Puerto de Vigo, que había indicado que la flota no faenaría mientras no se le diese protección y seguridad.

"No queremos bajo ningún concepto que la flota vuelva a puerto, pero sin garantías no se puede pescar", declaraba el director gerente adjunto de la Cooperativa, José Antonio Suárez Llanos.

Propuesta hispano-lusa

Desde el primer momento, Portugal se puso de lado de España, puesto que también mantenía pesqueros en la zona donde fue apresado el "Estai".

"Queremos que España envíe buques de guerra en la misma proporción que lo ha hecho Canadá", decía la propuesta Hispano-Lusa.


En esta misma propuesta, se fijaban un conjunto de medidas para penalizar a los productos e intereses canadienses en España y en el conjunto de la Unión Europea, mientras el "Estai" no fuese liberado".

A instancias del entonces diputado vigués Alberto Durán, la comisión interparlamentaria hispano-lusa había propuesto "excitar el celo" de ambos gobiernos para la puesta autónoma de fletán fijada por la UE.

07/03/05
FARO DE VIGO



Ademas, este asunto está ya mas que discutido en

http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... ecf116a920

Saludos




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#659 Mensagem por tito » Ter Mai 15, 2007 8:44 pm

Nestor, vamos fazer assim, eu agora vou dormir porque aqui já é quase uma da manhã.
Amanhã leio com cuidado o que disse, também?




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#660 Mensagem por Internauta » Ter Mai 15, 2007 10:07 pm

"Queremos que España envíe buques de guerra en la misma proporción que lo ha hecho Canadá", decía la propuesta Hispano-Lusa.


Esta afirmação parece-me falsa, nunca ouvi falar nada de isto em Portugal, não encontrei nenhumas notícias que confirmem estas informações na imprensa portuguesa, o governo português negociou um acordo com o Canadá sempre ao abrigo da União Europeia, portanto sem Espanha se meter no assunto.


Na imprensa espanhola encontrei este interessante artigo


(Firma: Miguel Á. Rodríguez | Lugar: vigo)
La guerra del fletán , apodo con el que los periodistas bautizaron el conflicto diplomático abierto en 1995 entre España y Canadá por el apresamiento en aguas de Terranova del pesquero vigués Estai , a punto estuvo de convertirse en una trágica realidad.

James K. Bartleman, asesor personal diplomático del entonces primer ministro canadiense Jean Chrétien, acaba de revelar en un libro autobiográfico que el Ejecutivo de Ottawa llegó a diseñar una intervención armada e incluso ordenó cargar contra los barcos gallegos que faenaban en la zona en una operación que fue abortada con una llamada directa del primer ministro a los capitanes de la flota canadiense.

El principal instigador de esta ofensiva civil y militar fue el por entonces ministro de Pesca canadiense, Brian Tobin, que lideraba al grupo del Gobierno partidario del uso de la fuerza, incluso después de que España y la UE aceptasen la mayoría de las exigencias de Ottawa.

Bartleman, que dedica un capítulo entero de su libro Roller coaster (Montaña rusa) a la guerra del fletán , acusa a Tobin de haber mantenido conversaciones «medio serias» para desplegar aviones militares CF 18, que habrían sido utilizados para bombardear a los barcos españoles que protegían a los pesqueros ubicados en la zona del conflicto, la mayoría de ellos gallegos, en caso de que interfirieran en el apresamiento de algún otro barco.

La noticia salta a la luz diez años después de iniciado el conflicto y justo en el momento en el que la Justicia canadiense está pendiente de pronunciarse respecto a la indemnización de 800.000 euros que solicita la armadora del Estai por los daños ocasionados al barco durante el apresamiento y los cuatro meses que le impidieron faenar.

El día del asalto final

El que fue asesor personal del primer ministro y posteriormente gobernador de Ontario narra en su libro cómo el Ejecutivo canadiense dio órdenes de capturar un segundo barco español el 15 de marzo de 1995, sólo seis días después del apresamiento del Estai . Canadá llegó a comunicar el arresto a España y advirtió de que sus fragatas tenían órdenes de disparar si las patrulleras españolas intentaban entorpecer la operación.

La vía diplomática española anunció entonces la cesión a las exigencias canadienses para frenar esta acción hostil y firmar un acuerdo. Según Bartleman, el ministro Brian Tobin, a sabiendas del preacuerdo, dio instruciones a la flota civil canadiense para hacer «una última carga contra la flota española». En esa flotilla había un gigantesco rompehielos capaz de infligir daños masivos a los barcos gallegos. Una contraorden personal del primer ministro Chrétien frenó, a última hora, la ofensiva. La guerra del fletán había terminado



Nesta "guerra" da palmeta nunca são mencionados barcos portugueses, são sempre barcos espanhois.

http://www.lavozdegalicia.es/inicio/noticia.jsp?TEXTO=3515011

http://www.informativos.telecinco.es/dn_214.htm




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