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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Morcego
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#2221 Mensagem por Morcego » Seg Mai 07, 2007 11:00 am

projeto escreveu:Eu acho que essa deve ser a única maneira do F-16 emplacar no MRCA, com recheio israelense, porque os indianos não abrem mão dos fontes como transferência de tecnologia (ToT).

[]'s


PODERIA SER UMA OPÇÃO, f-16 com a judeuzada no meio.




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Metal_777
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#2222 Mensagem por Metal_777 » Seg Mai 07, 2007 11:03 am

Pedro Gilberto escreveu:Lembra o design da asa voado dos alemães na II GM, o Ho 229, só que mais "stealthizado"!!!

[]´s


muito parecido mesmo!




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Plinio Jr
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#2223 Mensagem por Plinio Jr » Seg Mai 07, 2007 11:04 am

morcego escreveu:
projeto escreveu:Eu acho que essa deve ser a única maneira do F-16 emplacar no MRCA, com recheio israelense, porque os indianos não abrem mão dos fontes como transferência de tecnologia (ToT).

[]'s


PODERIA SER UMA OPÇÃO, f-16 com a judeuzada no meio.


Pode ser não, deve ser, pois os americanos tbm tem comprometimento com os paquistaneses que tbm utilizam o vetor...com recheio israelense, não pega tão mal com eles e ao mesmo tbm emplacam outra substancial venda de F-16s.




¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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Morcego
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#2224 Mensagem por Morcego » Seg Mai 07, 2007 11:15 am

Plinio Jr escreveu:
morcego escreveu:
projeto escreveu:Eu acho que essa deve ser a única maneira do F-16 emplacar no MRCA, com recheio israelense, porque os indianos não abrem mão dos fontes como transferência de tecnologia (ToT).

[]'s


PODERIA SER UMA OPÇÃO, f-16 com a judeuzada no meio.


Pode ser não, deve ser, pois os americanos tbm tem comprometimento com os paquistaneses que tbm utilizam o vetor...com recheio israelense, não pega tão mal com eles e ao mesmo tbm emplacam outra substancial venda de F-16s.


eu acho que temos configurado hoje uma situação onde o GOVERNO BRASILEIRO, já fechou o pacotão; E AS FA´S ESTÃO FAZENDO DOCE PARA VER SE GANHAM MAIS VERBAS TIPO: POWWS MAS NÃO ERA ISSO QUE AGENTE QUERIA VOU PRECISAR DE MAIS DINHEIRO aqueles negócios de malandro que sabe fazer negócio ehaheahe.




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Wolfgang
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#2225 Mensagem por Wolfgang » Seg Mai 07, 2007 1:14 pm

Entrevista com Bruce Dickinson para o Discovery, programa Flying Heavy Metal


Interview with Bruce

What's more exciting - flying at 30,000ft or performing in front of 30,000 people?
I can only get up to 42,000 feet on a 757, so to get to the same level as Iron Maiden I'd have to get to 300,000 feet, which is the same as our crowd at Rock in Rio. That would be pretty exciting I reckon...but unlikely at the moment.

Did you build model planes when you were young and dream of flying the real thing?
I had a fleet of Heinkel 111's, Focke wulf 190's, Hurricanes, thunderbolts, Lancasters and a Sunderland, not to mention a plastic Zeppelin (not a Led one!!) Every now and then one would plunge to a fiery doom from my bedroom window after being modified by cotton wool and lighter fluid.

Do you think flying would have been your career if you hadn't got into music?
It took me ages to pluck up the courage to have a go at flying, mainly because I thought I couldn't cope with the academic side of the exams (I was hopeless at maths and physics at school). After my first flight I just decided that I would do whatever it took to get up to speed and pass the ground school.

How long did it take to get your commercial pilot's licence?
I spent a year doing the academic exams and the flying exams. I already had a private licence and had a reasonable amount of experience. Once you have a commercial licence and the Instrument Rating to go with it, then you are in a position to try and badger people into letting fly their aeroplanes. The next hurdle is getting a job and passing the ground and flight exams to fly Jet aircraft - I found that very tough.

Have you had any Iron Maiden fans clammering to get into the cockpit when they find out you're at the controls?
Almost every pilot I know regrets that fact that we are not allowed to have people visit the flight deck anymore. If we could let people up front then we would. Where are the pilots of tomorrow going to have their first experience of flight? So many young kids became pilots after visiting the flight deck. In some ways TV shows like Flying Heavy Metal are the only ways of telling people what a great job it is.

You're obviously mad about flying and you have a pretty good knowledge of aircraft, did you learn anything that amazed or surprised you while you were making Flying Heavy Metal?
We shot over 75 hours of footage for the series. Only a fraction of that was used, and I spent hours in conversation with some of the greatest designers in aviation history. I think some of the political interference with aviation designers was one of the most tragic aspects I discovered.

What was the scariest moment, or biggest challenge you faced while making the series?
When we took off in the KC 135 tanker, full of jet fuel, the whole fuselage filled with smoke and I thought we had an APU fire!! It turned out that the aircraft HAD actually caught fire the day before over Africa, and the smoke was residual crud and unburnt kerosene sloshing around in the plumbing.

You raved about flying the Boeing 727, was it your favourite plane from the series?
I've got to hand it to the 727 crew. They happily let me take off, whizz around the Everglades and do a touch and go plus three full stop landings in it. I really loved the 727, but I was also very surprised at the Airbus A320. Both are pioneering Aircraft from different eras, but I found both of them very harmonious in their design.

What do you think was the greatest innovation in jet flight?
After the aerodynamics of swept wings began to be understood, it was powerplants that were the big frontier. The 747 was plagued by its lack of power early on, and it's only now that engines have been developed that are powerful enough to make superjumbos a reality.

Given the chance which aircraft would you most like to fly that you haven't already?
Concorde, Harrier, F 16, F 86, T 33, Meteor, Me 262, Mig 17 and 21, Spitfire, Hurricane and FW 190. Blenheim and Lancaster, B17, B25, and a Constellation/DC 6. How's that for starters?




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Beronha
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#2226 Mensagem por Beronha » Seg Mai 14, 2007 8:55 am

Mais apagão - fonte defesanet e correio brasiliense

Defesanet 13 maio 2007
Correio Braziliense 13 Maio 2007


Apagão Aéreo
Um tiro pela culatra

No início do governo Lula, Itamaraty fez manobra de última hora e retirou candidatura brasileira à direção da agência da ONU para aviação civil. Agora, país corre risco de perder espaço na organização

Claudio Dantas Sequeira
Da equipe do Correio

Uma articulação diplomática realizada às pressas pelo governo Lula, no início do primeiro mandato, pode ter comprometido a capacidade de defesa dos interesses do Brasil na Organização de Aviação Civil Internacional (Oaci). Em fevereiro de 2003, o chanceler Celso Amorim enviou ao presidente do Conselho Executivo da Oaci, Assad Kotaite, um ofício, obtido com exclusividade pelo Correio, comunicando a retirada da candidatura do brigadeiro Renato Cláudio Costa Pereira à reeleição como secretário-geral da agência. A vitória era dada como certa.

Atropelando protocolos, a manobra causou estranhamento, indignação e, claro, custou a posição de liderança do Brasil na autoridade máxima do setor aeronáutico. Eleito em 1997 e reeleito três anos depois, o militar tinha apoio da maioria absoluta do conselho para um terceiro mandato. Apesar disso, o Itamaraty optou por apoiar o argelino Taïeb Chérif.

Para justificar a decisão, Amorim alegou falta de consenso entre os países da América Latina e África. “Depois de manter consultas com um número de membros do conselho, em particular com países latino-americanos e africanos, o Brasil achou que a retirada da candidatura Costa Pereira facilitaria o processo eleitoral e contribuiria para o consenso”, escreveu (veja fac-simile).

A suposta “falta de consenso”, na verdade, se restringia à própria Argélia, cuja candidatura foi alçada no último momento por um quarteto poderoso: Estados Unidos, Canadá, França e Reino Unido. Eles invocaram um “acordo de cavalheiros” firmado três anos antes entre a Comissão Latino-Americana de Aviação Civil (Clac) e sua correspondente africana (Cafac): a Cafac apoiaria a reeleição de Costa Pereira, em 2000, em troca do respaldo da Clac a um africano, em 2003.

Funcionários da Oaci confirmaram à reportagem que o acordo tinha pré-condições, que foram descumpridas pelos africanos. “A Cafac deveria apresentar seu candidato entre o final de 2001 e início de 2002, para que fosse avaliado. Nunca iríamos apoiar qualquer nome, pois o cargo de secretário-geral é técnico, não meramente político”, afirmou o brigadeiro à reportagem (leia entrevista).

Votação

Em maio de 2002, os representantes africanos no conselho da Oaci (Argélia, Camarões, Egito, Etiópia, Ilhas Maurício, Nigéria e Senegal) reconheceram que não havia consenso para a apresentação de um candidato próprio, e recomendaram a reeleição de Costa Pereira. Em 3 de novembro de 2002, o comitê executivo da Clac decidiu propor o apoio unânime ao brasileiro. Dez dias depois, surgiu a candidatura do argelino Chérif, criando um impasse. Compreendendo as circunstâncias, o Itamaraty então se manteve a favor da reeleição do brasileiro.

“Gostaria de informar que o governo brasileiro vem por meio desta apresentar a candidatura do senhor Renato Cláudio Costa Pereira para a reeleição”, escreveu o então chanceler Celso Lafer, em carta ao presidente do conselho da Oaci, à qual o Correio teve acesso. Dois meses mais tarde, a 10 dias da eleição, Amorim tornou sem efeito a decisão de Lafer. “Foi um golpe pelas costas”, acusa o brigadeiro.

Apenas quatro dias depois a embaixada do Brasil em Washington notificou ao Departamento de Estado a retirada da candidatura, atribuindo a decisão ao próprio brigadeiro. “O ministro de Relações Exteriores em Brasília pediu à embaixada que notificasse o Departamento de Estado que o secretário-geral da Oaci, Renato Costa Pereira, retirou sua candidatura”, informa uma funcionária do governo americano em e-mail interno, obtido pela reportagem.

A assessoria do Itamaraty garantiu que a decisão “não prejudicou” os interesses do país. “O Itamaraty honrou esse compromisso.” O ministério disse que “se houve descumprimento de determinadas tecnicidades, isso não justifica o rompimento do que foi acordado”. E emendou que “o brigadeiro Renato só conseguiu ser reeleito em 2000 em função do acordo de cavalheiros”.

Iniciativa pioneira

Embora faça parte hoje do sistema das Nações Unidas, a Organização de Aviação Civil Internacional (Oaci) nasceu um ano antes da ONU, em 1944, em convenção realizada em Chicago (EUA). Além dos países-membros, a estrutura da Oaci inclui representações das companhias aéreas, aeroportos e pilotos.
Cópia da correspondência do Ministro Celso Amorim retirando a candidatura do Brigadeiro Renato Cláudio Costa Pereira
O número 189 países integram a assembléia geral da OACI - ICAO

Entrevista - Renato Cláudio Costa Pereira
“Poderíamos ter evitado o apagão”

O brigadeiro da reserva Renato Cláudio Costa Pereira exerceu por dois mandatos consecutivos — entre 1997 e 2003 —, o cargo de secretário-geral da Organização de Aviação Civil Internacional (Oaci). Foi o único brasileiro a ocupar a posição nos mais de 60 anos de existência dessa agência das Nações Unidas. Sua gestão foi direcionada ao desenvolvimento dos sistemas de controle do espaço aéreo nos países em desenvolvimento. Costa Pereira também é reconhecido por ter guiado a Oaci em um dos períodos mais conturbados da história da aviação mundial, depois dos atentados de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos. Hoje, aos 70 anos, vive com a família em Varginha (MG) e ainda atua como consultor.

Como o senhor avalia a decisão do Itamaraty de retirar sua candidatura à reeleição, em 2003?

Foi ilegal e absurda. Primeiro, porque a candidatura havia sido acertada com os países latino-americanos no ano anterior. Eu tinha o apoio do então chanceler Celso Lafer. A reeleição era dada como certa, até que, 10 dias antes da eleição, o ministro Celso Amorim, que havia assumido em janeiro, decidiu retirar minha candidatura. O governo não podia retirá-la, porque era uma candidatura regional, e não de um país. E o pior é que ninguém falou comigo. Não me consultaram, não me notificaram e nunca me pediram nada. Decidiram por mim, não me comunicaram da decisão e a anunciaram sem que houvesse tempo hábil para qualquer negociação. Comunicaram ao Departamento de Estado americano que a decisão de sair da disputa era minha. Isso é antiético. Para evitar um vexame diplomático, oficializei a retirada. Mas os países que me apoiavam ficaram indignados com a manobra obscura e abrupta do Itamaraty.

O governo diz que havia um “acordo de cavalheiros” para apoiar o candidato africano…

Eles não levaram em conta que o acordo foi descumprido pelos africanos. Eles deveriam apresentar seu candidato entre o final de 2001 e o início de 2002, para que fosse avaliado. Nunca iríamos apoiar qualquer nome, pois o cargo de secretário-geral é técnico, não meramente político.

O que o Brasil perdeu ao abdicar da sua reeleição?

Perdeu a liderança no processo decisório da política sobre aviação civil internacional. Caiu em descrédito pela forma como fez isso, e abriu caminho para a crise que se instalou no país desde o ano passado.

Qual a relação entre o apagão aéreo e sua reeleição?

Simples: eu saberia dos problemas antes. Poderíamos ter evitado o apagão aéreo. Em 2002, a FAA (agência de aviação civil dos EUA), depois de uma inspeção, estava em vias de classificar o Brasil na segunda categoria do seu sistema. Eu interrompi esse processo e coloquei a Oaci para fazer uma auditoria no Brasil. Identificamos as deficiências e elas foram corrigidas no prazo de um ano. Isso impediu que o FAA fosse adiante no processo. Se houvesse outra auditoria nos últimos anos, poderíamos ter resolvido o problema da falta de controladores, ou qualquer carência técnica, antes que isso se transformasse numa crise.

A Aeronáutica teme que o Brasil caia do Grupo 1 no conselho da Oaci…

O Brasil sempre esteve no grupo 1, desde a criação da Oaci. Mas, depois dessa performance muito pobre, corre sério risco de cair, e ter que disputar uma vaga no segundo ou no terceiro grupo. É triste. Há seis anos, nosso país foi o primeiro a ser reeleito, e por unanimidade. O conselho da Oaci é como um parlamento da aviação civil. O Brasil pode acabar no “baixo clero”.

E quais as conseqüências desse rebaixamento?

As piores possíveis. Sem assento no Grupo 1, também não poderemos presidir ou co-presidir o conselho ou qualquer comissão temática, como a de navegação aérea. Também não teremos direito a voto, o que deixa o país a reboque das decisões, mesmo as lesivas ao interesse nacional. Se o conselho decidir, por exemplo, condenar um motor que a Embraer está usando no projeto de um avião, ela poderá amargar um prejuízo de milhares ou milhões de dólares. O descrédito do sistema de controle do espaço aéreo brasileiro eleva o custo das operações no Brasil, o valor dos seguros. A Embraer, que é a quarta fabricante mundial, vai perder capacidade de concorrência. Os Estados-membros da Oaci podem até proibir que empresas brasileiras voem para seu território, ou exigir inspeções próprias em nossa estrutura. E lá se vai nossa soberania…

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#2227 Mensagem por WalterGaudério » Seg Mai 14, 2007 12:17 pm

O post aí em cima postado pelo Beronha poderia ser intitulado tb por amadorismo em grau máximo. Esta politicazinha de ser bonzinho e fazer política externa de jogo de futebol e beijos e abraços dá nisso aí. O país é candidato a levar ferro na OACI onde sempre deu as cartas.

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#2228 Mensagem por orestespf » Seg Mai 14, 2007 12:34 pm

cicloneprojekt escreveu:O post aí em cima postado pelo Beronha poderia ser intitulado tb por amadorismo em grau máximo. Esta politicazinha de ser bonzinho e fazer política externa de jogo de futebol e beijos e abraços dá nisso aí. O país é candidato a levar ferro na OACI onde sempre deu as cartas.

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Ainda tenho algumas dúvidas, a chancelaria brasileira não iria dar um mole assim. A postura diplomática brasileira praticamente independe de governos, o Amorim não é ingênuo. Tenho algumas suspeitas sobre o motivos de "fritarem" o Brigadeiro Renato Cláudio Costa Pereira. De graça não foi. A fala do Brigadeiro me faz lembrar das falas revoltadas do embaixador brasileiro nos EUA que também foi fritado recentemente. Deste último já se conhecem bem os motivos. rsrs

Sds,
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#2229 Mensagem por Sniper » Seg Mai 14, 2007 2:02 pm

orestespf escreveu:
cicloneprojekt escreveu:O post aí em cima postado pelo Beronha poderia ser intitulado tb por amadorismo em grau máximo. Esta politicazinha de ser bonzinho e fazer política externa de jogo de futebol e beijos e abraços dá nisso aí. O país é candidato a levar ferro na OACI onde sempre deu as cartas.

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Ainda tenho algumas dúvidas, a chancelaria brasileira não iria dar um mole assim. A postura diplomática brasileira praticamente independe de governos, o Amorim não é ingênuo. Tenho algumas suspeitas sobre o motivos de "fritarem" o Brigadeiro Renato Cláudio Costa Pereira. De graça não foi. A fala do Brigadeiro me faz lembrar das falas revoltadas do embaixador brasileiro nos EUA que também foi fritado recentemente. Deste último já se conhecem bem os motivos. rsrsSds,
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Fiquei curioso agora Orestes!

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#2230 Mensagem por WalterGaudério » Seg Mai 14, 2007 2:10 pm

projeto escreveu:Eu acho que essa deve ser a única maneira do F-16 emplacar no MRCA, com recheio israelense, porque os indianos não abrem mão dos fontes como transferência de tecnologia (ToT).

[]'s


Para mim a coisa para os americanbos só vai se for assim. Como já postado os americanos tem uma solução de F-16 para o Paquistão. Não conviria mandar um aviu~eo"iugual" para os Indianos, que ainda por cima tem seus requisitos de abertura total de códigos-fonte.

Por aqui, "pode acontecer" a mesma coisa.

PS: Se a MIG perder o MRCA para o F-16 aí a cobra fuma. Muito difícil, vai dar M-35 na Índia e na Líbia, com certeza.

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#2231 Mensagem por orestespf » Seg Mai 14, 2007 3:44 pm

Sniper escreveu:
orestespf escreveu:
cicloneprojekt escreveu:O post aí em cima postado pelo Beronha poderia ser intitulado tb por amadorismo em grau máximo. Esta politicazinha de ser bonzinho e fazer política externa de jogo de futebol e beijos e abraços dá nisso aí. O país é candidato a levar ferro na OACI onde sempre deu as cartas.

sds

Walter


Ainda tenho algumas dúvidas, a chancelaria brasileira não iria dar um mole assim. A postura diplomática brasileira praticamente independe de governos, o Amorim não é ingênuo. Tenho algumas suspeitas sobre o motivos de "fritarem" o Brigadeiro Renato Cláudio Costa Pereira. De graça não foi. A fala do Brigadeiro me faz lembrar das falas revoltadas do embaixador brasileiro nos EUA que também foi fritado recentemente. Deste último já se conhecem bem os motivos. rsrsSds,
Orestes


Fiquei curioso agora Orestes!

Conta aí...


Olá Sniper!

Fica meio complicado expor estas coisas diretamente aqui. rsrsrs

Mas na grande imprensa foi divulgado alguma coisa sobre o embaixador. O tom do discurso do brigadeiro é o mesmo. Acho que foi fritado intencionalmente, não acredito na hipótese de ingenuidade ou descaso do governo.

Mais dia, menos dia, as coisas aparecem. Só tenho suspeitas, seria leviano em escrever qualquer coisa.

Grande abraços,
Orestes




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#2232 Mensagem por Beronha » Qua Mai 16, 2007 1:01 pm

LONDRES (AFP) - A Força Aérea britânica informou ter interceptado dois aviões militares russos que observavam exercícios da marinha britânica. O incidente foi comparado a uma reminiscência da Guerra Fria.

Um porta-voz da Royal Air Force (RAF) não deu detalhes sobre quando isso teria ocorrido e afirmou que não houve contato entre os pilotos russos e britânicos.

Dois aparelhos do tipo Tornado F3 britânicos decolaram da base de Leuchars (leste da Escócia) depois que os dois aviões russos de reconhecimento Tu-142 Bear Foxtrot foram detectados pelos radares britânicos. As aeronaves sobrevoavam as ilhas Hébridas (oeste da Escócia), que ficam na zona marítima internacional.

Manobras militares marítimas foram realizadas na região entre os dias 22 de abril e 3 de maio, quando 14 países participaram da Operação Netuno.

"Parece que os russos pensaram que valia a pena ver o que preparávamos e provavelmente fazer fotos", comentou o porta-voz da RAF.

"Isso lembra a Guerra Fria, quando costumavam voar regularmente e espionar os limites do espaço aéreo britânico para medir nossos tempos de reação", declarou.

"Normalmente os fazemos perceber de nossa presença acompanhando seu vôo e eles deixam o país tranqüilamente", explicou.

http://br.news.yahoo.com/s/afp/070510/m ... sia_defesa




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#2233 Mensagem por talharim » Qua Mai 16, 2007 1:12 pm

Esse avião já está obsoleto para a guerra naval atual.

Dizem que só existem uns 10 operacionais na Rússia.




"I would rather have a German division in front of me than a French

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#2234 Mensagem por Adriano » Qua Mai 16, 2007 1:24 pm

talharim escreveu:Esse avião já está obsoleto para a guerra naval atual.

Dizem que só existem uns 10 operacionais na Rússia.


Concordo.
As vezes fico impressionado com o número de aviões na força aérea russa que alguns postam aqui (muito altos!). Eles continuam na pindaíba... :D apesar de esforços de modernização. São é muito marketeiros... como já eram nos tempos da guerra fria.

Abraços!




O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
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#2235 Mensagem por Beronha » Qua Mai 16, 2007 1:42 pm

RAF jets see off Russian spy planes

Last Updated: 2:27am BST 12/05/2007

Memories of the Cold War were raised when RAF jets had to be scrambled after Russian aircraft were detected observing a British naval exercise.

An RAF Tornado F3 escorts one of the two Russian spy planes on its way after they were caught observing a Royal Navy exercise taking place near the Outer Hebrides
An RAF Tornado escorts one of the two Russian spy planes caught observing a Royal Navy exercise

Two Tornado F3s took off from Leuchars air base in Fife after a pair of Russian Bear Foxtrot spy planes were spotted on radar screens.

The aircraft were snooping on Neptune Warrior, a Royal Navy exercise taking place near the Outer Hebrides last week.

The RAF would not say yesterday exactly when the incident happened, but said no contact was made between the Russian and British aircraft. Sqn Leader Keith Wardlaw said: "The Russians obviously thought it might be worth coming to have a look at what we were up to and probably take some photos.

"It's a throwback to the Cold War when they used to regularly poke and prod at the edges of British airspace and test our reaction times. The whole encounter probably lasted 20 minutes."

Paul Jackson, the editor of Jane's All The World's Aircraft, said: "The exercise was in international waters and the Russians have got as much right to be there as we have. We do it to them, they do it to us.

"All the RAF did was to tell them, 'We could do this for real if we wanted'."
Imagem

http://www.telegraph.co.uk/news/main.jh ... nraf10.xml




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