Qual seria a melhor opção de caças Hi-Low para a FAB?

[Kratos]

vou começar assim: 2X!!!!

Existe aqui no DB mais contra-informação do que informação de fato. Existem muitos factóides e mitos também.

Existem de fato pessoas que querem transformar seus desejos pessoais em verdades. Lamentavelmente isso não é bem assim como você ressaltou bem. Às vezes as discussões perdem o foco por alguns delírios sem sentidos.

Mas isto não atrapalha as discussões no que diz respeito ao fato de se analisar tal proposta americana. Se ela existir e for razoável do ponto de vista técnico, deve ser analisada "com carinho".

Voltarei a comentar sobre este seu post, ele é extremamente importante e sutil. Você tocou em alguns pontos chaves e que merece um tratamento mais profundo, nos moldes que o assunto exige. Farei isto depois e gostaria de ouvir suas opiniões incluisive.

Farei na parte da tarde, pois estarei no trabalho na parte da manhã.

Grande abraço,
Orestes

Vou deixar bem claro: já apoiei uma proposta norte-americana nos fóruns depois de noticiá-la, com detalhes, pelo Correio Brazilienese e pela Janes. Tratava de 42 F-16A MLU belgas a US$ 7 milhas cada, com 20 anos de vida e capazes de disparar AIM-120C e Python 4 Sem grandes modificações! Parte do lote foi comprado pelo Chile no que eu considero um excelente negócio. O que podíamos ter feito com eles? Eu substituiria todos os AMX e reformaria os F-5M, teríamos uma força bastante homogênea e capaz. Isso no daria fôlego até 2020 e reduziria sobremaneira os custos de manutenção da FAB. Teríamos 84 aviões supersônicos com capacidade BVR a um custo baixo.

Abraços

Pepê

Pois é, olha uma proposta dessas e ainda estamos voando o trambolho do A1, vai entender o que se passa na cabeça desses brigadeiros malucos.

PS: esses F-16 disparariam Derby 4?

[orestespf]

vou começar assim: 2X!!!!

Existe aqui no DB mais contra-informação do que informação de fato. Existem muitos factóides e mitos também.

Existem de fato pessoas que querem transformar seus desejos pessoais em verdades. Lamentavelmente isso não é bem assim como você ressaltou bem. Às vezes as discussões perdem o foco por alguns delírios sem sentidos.

Mas isto não atrapalha as discussões no que diz respeito ao fato de se analisar tal proposta americana. Se ela existir e for razoável do ponto de vista técnico, deve ser analisada "com carinho".

Voltarei a comentar sobre este seu post, ele é extremamente importante e sutil. Você tocou em alguns pontos chaves e que merece um tratamento mais profundo, nos moldes que o assunto exige. Farei isto depois e gostaria de ouvir suas opiniões incluisive.

Farei na parte da tarde, pois estarei no trabalho na parte da manhã.

Grande abraço,
Orestes

Vou deixar bem claro: já apoiei uma proposta norte-americana nos fóruns depois de noticiá-la, com detalhes, pelo Correio Brazilienese e pela Janes. Tratava de 42 F-16A MLU belgas a US$ 7 milhas cada, com 20 anos de vida e capazes de disparar AIM-120C e Python 4 Sem grandes modificações! Parte do lote foi comprado pelo Chile no que eu considero um excelente negócio. O que podíamos ter feito com eles? Eu substituiria todos os AMX e reformaria os F-5M, teríamos uma força bastante homogênea e capaz. Isso no daria fôlego até 2020 e reduziria sobremaneira os custos de manutenção da FAB. Teríamos 84 aviões supersônicos com capacidade BVR a um custo baixo.

Abraços

Pepê

Pois é, olha uma proposta dessas e ainda estamos voando o trambolho do A1, vai entender o que se passa na cabeça desses brigadeiros malucos.

PS: esses F-16 disparariam Derby 4?

Olá Kratos,

você quis dizer Python 4 no lugar de Derby 4? Se sim, o F-16 venezuelano usa o Python 4 (e não Derby 4 como você colocou). Qaunto ao Derby, também podem ser integrados ao F-16.

De fato, existiu esta proposta americana, mas não atendia os interesses da FAB na época. A FAB já tinha em seus planos o FX, se aceitasse tal proposta, provavelmente não teria o FX. Só que o FX não saiu como o planejado e hoje nos encontramos nesta situação "clássica".

Resumindo, perdemos o bonde da história.

Abraços,
Orestes

[Morcego]

vou começar assim: 2X!!!!

Existe aqui no DB mais contra-informação do que informação de fato. Existem muitos factóides e mitos também.

Existem de fato pessoas que querem transformar seus desejos pessoais em verdades. Lamentavelmente isso não é bem assim como você ressaltou bem. Às vezes as discussões perdem o foco por alguns delírios sem sentidos.

Mas isto não atrapalha as discussões no que diz respeito ao fato de se analisar tal proposta americana. Se ela existir e for razoável do ponto de vista técnico, deve ser analisada "com carinho".

Voltarei a comentar sobre este seu post, ele é extremamente importante e sutil. Você tocou em alguns pontos chaves e que merece um tratamento mais profundo, nos moldes que o assunto exige. Farei isto depois e gostaria de ouvir suas opiniões incluisive.

Farei na parte da tarde, pois estarei no trabalho na parte da manhã.

Grande abraço,
Orestes

Vou deixar bem claro: já apoiei uma proposta norte-americana nos fóruns depois de noticiá-la, com detalhes, pelo Correio Brazilienese e pela Janes. Tratava de 42 F-16A MLU belgas a US$ 7 milhas cada, com 20 anos de vida e capazes de disparar AIM-120C e Python 4 Sem grandes modificações! Parte do lote foi comprado pelo Chile no que eu considero um excelente negócio. O que podíamos ter feito com eles? Eu substituiria todos os AMX e reformaria os F-5M, teríamos uma força bastante homogênea e capaz. Isso no daria fôlego até 2020 e reduziria sobremaneira os custos de manutenção da FAB. Teríamos 84 aviões supersônicos com capacidade BVR a um custo baixo.

Abraços

Pepê

Pois é, olha uma proposta dessas e ainda estamos voando o trambolho do A1, vai entender o que se passa na cabeça desses brigadeiros malucos.

PS: esses F-16 disparariam Derby 4?

Olá Kratos,

você quis dizer Python 4 no lugar de Derby 4? Se sim, o F-16 venezuelano usa o Python 4 (e não Derby 4 como você colocou). Qaunto ao Derby, também podem ser integrados ao F-16.

De fato, existiu esta proposta americana, mas não atendia os interesses da FAB na época. A FAB já tinha em seus planos o FX, se aceitasse tal proposta, provavelmente não teria o FX. Só que o FX não saiu como o planejado e hoje nos encontramos nesta situação "clássica".

Resumindo, perdemos o bonde da história.

Abraços,
Orestes

o PROBLEMA todo é que o F-X não saiu, e defido a nossas necessidades imediatas a trasnferência de técnologia vai ficar em um segundo plano, acho que a atenção agora esta na INTEGRAÇÃO das armas.

[orestespf]

vou começar assim: 2X!!!!

Existe aqui no DB mais contra-informação do que informação de fato. Existem muitos factóides e mitos também.

Existem de fato pessoas que querem transformar seus desejos pessoais em verdades. Lamentavelmente isso não é bem assim como você ressaltou bem. Às vezes as discussões perdem o foco por alguns delírios sem sentidos.

Mas isto não atrapalha as discussões no que diz respeito ao fato de se analisar tal proposta americana. Se ela existir e for razoável do ponto de vista técnico, deve ser analisada "com carinho".

Voltarei a comentar sobre este seu post, ele é extremamente importante e sutil. Você tocou em alguns pontos chaves e que merece um tratamento mais profundo, nos moldes que o assunto exige. Farei isto depois e gostaria de ouvir suas opiniões incluisive.

Farei na parte da tarde, pois estarei no trabalho na parte da manhã.

Grande abraço,
Orestes

Vou deixar bem claro: já apoiei uma proposta norte-americana nos fóruns depois de noticiá-la, com detalhes, pelo Correio Brazilienese e pela Janes. Tratava de 42 F-16A MLU belgas a US$ 7 milhas cada, com 20 anos de vida e capazes de disparar AIM-120C e Python 4 Sem grandes modificações! Parte do lote foi comprado pelo Chile no que eu considero um excelente negócio. O que podíamos ter feito com eles? Eu substituiria todos os AMX e reformaria os F-5M, teríamos uma força bastante homogênea e capaz. Isso no daria fôlego até 2020 e reduziria sobremaneira os custos de manutenção da FAB. Teríamos 84 aviões supersônicos com capacidade BVR a um custo baixo.

Abraços

Pepê

Pois é, olha uma proposta dessas e ainda estamos voando o trambolho do A1, vai entender o que se passa na cabeça desses brigadeiros malucos.

PS: esses F-16 disparariam Derby 4?

Olá Kratos,

você quis dizer Python 4 no lugar de Derby 4? Se sim, o F-16 venezuelano usa o Python 4 (e não Derby 4 como você colocou). Qaunto ao Derby, também podem ser integrados ao F-16.

De fato, existiu esta proposta americana, mas não atendia os interesses da FAB na época. A FAB já tinha em seus planos o FX, se aceitasse tal proposta, provavelmente não teria o FX. Só que o FX não saiu como o planejado e hoje nos encontramos nesta situação "clássica".

Resumindo, perdemos o bonde da história.

Abraços,
Orestes

o PROBLEMA todo é que o F-X não saiu, e defido a nossas necessidades imediatas a trasnferência de técnologia vai ficar em um segundo plano, acho que a atenção agora esta na INTEGRAÇÃO das armas.

Não gostaria de dizer isso, mas sou obrigado a concordar. Não dá para disfarçar uma "certa pressa" da FAB, isto ajuda aos concorrentes a endurecer nas propostas. Espero estar errado. Caso contrário, novamente teremos perdido outro "bonde".

Sds,
Orestes

[Pepê Rezende]

Pepe…eso es totalmente erróneo…los tratados de libre comercio se hacen cuando convienen, y eso es lo que sucede casi siempre si es que se tiene una economía abierta al mercado internacional, como es el caso de Chile, México, Colombia o Perú, que si son parte del ALCA.
Distinto es el caso de las economías que prefieren el proteccionismo de sus empresas.

O Chile hoje é um mero exportador de matérias primas. Nào pode ser comparado com a sofisticação e complexidade da economia brasileira.

Las alianzas con los países son estratégicas, y van más allá de los presidentes puntuales y coyunturales.
Comprar SdA de USA y estar de acuerdo con el libre comercio (ALCA) no significa apoyar a Bush…

Claro que não, desde que os interesses nacionais também sejam atendidos. Qual o offset que o Chile recebeu ao comprar os F-16? Vcs têm acesso a todas as linhas de códigos fonte? Isso é básico para o Brasil.

Pepe…los F-16MLU de la FACH son holandeses, no belgas…

Eu sei disso. Faltou uma palavra na mensagem acima. O lote de 42 era formado por 24 caças holandeses e 18 belgas. Desculpem-me pela falha...

Pepê

[Pepê Rezende]

Pois é, olha uma proposta dessas e ainda estamos voando o trambolho do A1, vai entender o que se passa na cabeça desses brigadeiros malucos.

PS: esses F-16 disparariam Derby 4?

Não. AIM-120C e Python 4 depois de modernização. O Derby é um míssil de segunda linha e inferior ao AIM-120C.

Pepê

[Pepê Rezende]

o PROBLEMA todo é que o F-X não saiu, e defido a nossas necessidades imediatas a trasnferência de técnologia vai ficar em um segundo plano, acho que a atenção agora esta na INTEGRAÇÃO das armas.

Não. Sem controle completo dos códigos fontes NÃO SAI NEGÓCIO!

Pepê

[Wolfgang]

Pepê, o que faz a FAB acreditar que alguém abriria o código fonte ao comprarmos apenas 26 aeronaves?

Abs

Fabio

[orestespf]

Pepê, o que faz a FAB acreditar que alguém abriria o código fonte ao comprarmos apenas 26 aeronaves?

Abs

Fabio

Hummmmmmm Wolfgang marreta!

A pergunta que todos queriam fazer, mas que só você teve a ousadia.

Opinião minha: com 26 vetores => 0 (zero) de transferência tecnológica.

Só faz sentido cogitar se no contrato houver alguma opção de compra futura, e mesmo assim com um número expressivo de vetores (60?? 80??).

Abraços,
Orestes


PS: ainda sou prego, senti o efeito da martelada! Heheeheheh

[Wolfgang]

Que nada, Orestes. Eu também estou surpreso, porque até onde eu sabia, seriam pelo menos 80 vetores. Mas com o valor divulgado pelo Godoy, só dá para no máximo, 26 caças...
Esse número não justifica transferência nenhuma de tecnologia, no meu ponto de vista.

Abs

Fabio

[orestespf]

:D
Que nada, Orestes. Eu também estou surpreso, porque até onde eu sabia, seriam pelo menos 80 vetores. Mas com o valor divulgado pelo Godoy, só dá para no máximo, 26 caças...
Esse número não justifica transferência nenhuma de tecnologia, no meu ponto de vista.

Abs

Fabio

Este Godoy parece que vive no vôo "51", mas não pesca nada de bom... rsrsrs

O valor anunciado não dá para comprar 26 caças, se estes forem Rafales ou SU-35BM (que ele coloca como "prováveis).

Se forem 80 vetores (será???) e com 26 do primeiro lote, até faz algum sentido, mas...

Ainda não consigo ver a FAB com 80 vetores bi-turbinas nos próximos anos. Adoraria, mas ainda não consigo ver isto.

Abração,
Orestes

[piratadabaixada]

:D
Que nada, Orestes. Eu também estou surpreso, porque até onde eu sabia, seriam pelo menos 80 vetores. Mas com o valor divulgado pelo Godoy, só dá para no máximo, 26 caças...
Esse número não justifica transferência nenhuma de tecnologia, no meu ponto de vista.

Abs

Fabio

Fabio,

Se o caça for Rafale ou Gripen com certeza haverá transferência, já estava definido no FX1, não creio que os russos criariam dificuldades, afinal estão loucos para vender. Já o F-16...

Abraços,

Heronim

[chm0d]

:D
Que nada, Orestes. Eu também estou surpreso, porque até onde eu sabia, seriam pelo menos 80 vetores. Mas com o valor divulgado pelo Godoy, só dá para no máximo, 26 caças...
Esse número não justifica transferência nenhuma de tecnologia, no meu ponto de vista.

Abs

Fabio

Fabio,

Se o caça for Rafale ou Gripen com certeza haverá transferência, já estava definido no FX1, não creio que os russos criariam dificuldades, afinal estão loucos para vender. Já o F-16...

Abraços,

Heronim

Uai, o maior pacote de transferencia era dos russos, que dificuldade os russos criaram?

Abs.

[Adriano]

Olha.... pra mim tudo isso não passa de especulação.

Como sempre, orçamento da FAB está mais para "Vetos" do que para "Vetores"...



Abraços!

[piratadabaixada]

Uai, o maior pacote de transferencia era dos russos, que dificuldade os russos criaram?

Abs.

Acho que nenhuma, mas como não disponho de fuentes prefiro colocar como hipótese.