Me parece que já tá escolhido . Mas não decidido.Beronha escreveu:Mais 10 anos até se decidirem
FX-2 Brasil: RAFALE ou Su-35
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Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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JP , o autor é o Roberto Godoy , essa notícia (ou artigo ) me parece que é da Agência Estado . Tem alguma novidade em relação à última reportagem deste jornalista.jp escreveu:Mais notícias sobre o FX 2,...
Esta está sendo viculada na edição de hoje, jornal, "Tribuna da Imprensa" (sem informações sobre o autor da matéria).
Extraída como publicada no site do jornal.
Ponto: Ve mais F5
A França ainda quer empurrar mais "matusaS" (qu enão são assim taõ ruins,pena que o custo de integrá-los, inclusive melhore armamentos, seja para nós proibitivo)
F-16 e F-15 estariam, em tese, fora do páreo. Não sei pq aentaram então o F-18SH
Muitos brigadeiros querem o F-35 (é até lógico), mas os acessórios e as revisões da "concessionária" são caras e só ela mexe e não ensina.
FAB inicia reforma de caças supersônicos
SÃO PAULO - A aviação militar brasileira tem um plano e um programa. O plano envolve a compra de um lote inicial estimado em até 26 caças supersônicos de 5ª geração, tão modernos que, nos países fabricantes, só agora começam a ser recebidos pelas forças aéreas ou ainda estão em fase final de desenvolvimento. Um contrato superior a US$ 1,3 bilhão, que vai exigir ao menos dois anos de definições e negociações.
Se o pedido fosse fechado hoje, o modelo francês Rafale seria o escolhido. Eletronicamente avançado, compatível com os métodos de trabalho da Força Aérea Brasileira (FAB), robusto e coberto por ofertas oficiais de transferência de conhecimento sensível, associadas a um bom esquema de compensações comerciais, o jato não sai por menos de US$ 45 milhões.
No Alto Comando há brigadeiros que consideram o F-35 Lightning, americano, uma solução melhor. A aeronave está fazendo seus primeiros vôos regulares. Só estará disponível para exportação após 2010. Não poderia ser mais avançado, pouco visível ao sistema de detecção. Leva armas em um compartimento interno.
Por fora, correm o F-18 Super Hornet, o sueco Gripen e o russo Sukhoi-35. O problema com os produtos dos Estados Unidos, garantem oficiais da FAB, é o veto da Casa Branca à cessão de informação tecnológica.
Programa urgente
O programa, esse sim, é mais urgente e objetivo. A pretensão é manter e expandir todas as iniciativas de revitalização da frota - dos aviões de combate prioritariamente. O pacote atualmente em execução está recebendo do governo investimentos estimados em US$ 2 bilhões.
Ele abrange a modernização de 53 caças AMX - os únicos do continente com capacidade de bombardeio estratégico -, a aquisição de 100 turboélices Supertucano, de ataque leve e treinamento, a revitalização de 8 quadrimotores de patrulha oceânica P-3 Orion, a aquisição de 12 cargueiros médios C-295 e a transformação de ao menos 56 supersônicos F-5E Tiger II, em média com 27 anos de uso, na versão F-5M.
A nova configuração, produzida pelo consórcio formado pela indústria brasileira Embraer com a israelense Elbit, incorpora tecnologias atualizadas. Destaque para o arranjo eletrônico, onde o radar italiano Grifo F pode detectar quatro alvos independentes a 80 km, priorizando 2 deles pelo grau de ameaça e fazendo o procedimento para o disparo dos mísseis interceptadores.
O F-5M voa na faixa dos 2 mil km/hora e permite o uso de bombas inteligentes, guiadas por laser, e dos mísseis ar-ar com raio de ação além da linha do horizonte, fora do alcance visual. A arma fixa é um canhão de 20 milímetros.
O Comando da Aeronáutica quer ter 120 caças no inventário da força frontal, com disponibilidade de 90%. Na prática, em situação de crise, significa a possibilidade de lançar 108 aeronaves em operações de combate, a partir das bases aéreas no Rio Grande do Sul, Goiás e Rio.
A esse conjunto serão incorporadas unidades no Nordeste e no Norte, guarnecidas com o deslocamento de parte dos Mirage-2000C/B usados comprados na França em 2005 por US$ 80 milhões em acordo de governo. Os 12 interceptadores - quatro entregues até dezembro de 2006 - ficarão agregados ao 1º Grupo de Defesa Aérea (GDA), de Anápolis.
O Alto Comando está analisando uma oferta da Armée de L'Air para um segundo conjunto, totalizando 24 unidades. Segundo um integrante do Comando Geral do Ar (Comgar), a diretoria da Aeronáutica responsável pelas ações armadas, o interesse é baixo.
O caça foi descontinuado pelo fabricante e o custo para integrá-lo à rede eletrônica de comunicações, o Data Link da FAB, é muito alto. A solução mais provável passa pela aquisição de novos F-5. Na semana passada, houve um avanço no programa.
O Comando da Aeronáutica confirmou a discussão "ainda inicial" junto à Jordânia para o fornecimento de 12 supersônicos, uma combinação de tipos E (monopostos de combate) e F (de dois lugares, para treinamento e ataque especializado). Cada avião é avaliado em US$ 2,6 milhões. O custo da modernização é de US$ 4,5 milhões - no total, US$ 7,7 milhões. Uma fração do preço de um novo caça.
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De fato o artigo apresenta uma pequena mudança em relação ao que se falava. Aponta o Rafale como vencendor se fosse hoje a escolha. Fala também de um "programa urgente" e de alguns defenderem o F-35 na FAB.
Já disse isto por aqui várias vezes: a FAB quer um bi-turbina. Existe uma tendência e abandonar o SU-35 pelos motivos já exauridos aqui. Para que o F-35 seja o escolhido, seria comprado outro vetor americano "até lá".
Existe um grupo que defende a idéia de duas "frentes": vetor americano hoje + bi-turbina (provavelmente o Rafale), para não fechar as portas para o F-35 mais adiante. A escolha do vetor americano hoje (F-16???) já seria uma forma de substituir os atuais meios e o Rafale seria o FX-2. O F-35 seria tratado a parte, como um projeto de aquisição de caça de 5ªG.
Se o caça de 5ªG pretendido fosse o PAK-FA, a FAB escolheria o SU-35 e participaria no desenvolvimento do PAk-FA, mas seria muito custoso para o Brasil. Li em algum lugar que a participação da Índia no programa será de 7 bi de dólares só para o desenvolvimento. Algo fora da nossa realidade.
Existem mais opções sendo analisadas, mas paro por aqui.
Abraços,
Orestes
Já disse isto por aqui várias vezes: a FAB quer um bi-turbina. Existe uma tendência e abandonar o SU-35 pelos motivos já exauridos aqui. Para que o F-35 seja o escolhido, seria comprado outro vetor americano "até lá".
Existe um grupo que defende a idéia de duas "frentes": vetor americano hoje + bi-turbina (provavelmente o Rafale), para não fechar as portas para o F-35 mais adiante. A escolha do vetor americano hoje (F-16???) já seria uma forma de substituir os atuais meios e o Rafale seria o FX-2. O F-35 seria tratado a parte, como um projeto de aquisição de caça de 5ªG.
Se o caça de 5ªG pretendido fosse o PAK-FA, a FAB escolheria o SU-35 e participaria no desenvolvimento do PAk-FA, mas seria muito custoso para o Brasil. Li em algum lugar que a participação da Índia no programa será de 7 bi de dólares só para o desenvolvimento. Algo fora da nossa realidade.
Existem mais opções sendo analisadas, mas paro por aqui.
Abraços,
Orestes
- Dieneces
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Meu caro Orestes , quanto ao F-35 , a Austrália ,que é parceira do projeto de desenvolvimento do caça , adquiriu 24 F-18F para cobrir o gap que será causado pela saída de serviço de seus F-111 , pela simples razão, dado os atrasos de desenvolvimento , de acreditar que só terá todos os seus F-35 , operacionais , lá por 2018 , se for! Imagina quem não faz parte da panelinha?orestespf escreveu:De fato o artigo apresenta uma pequena mudança em relação ao que se falava. Aponta o Rafale como vencendor se fosse hoje a escolha. Fala também de um "programa urgente" e de alguns defenderem o F-35 na FAB.
Já disse isto por aqui várias vezes: a FAB quer um bi-turbina. Existe uma tendência e abandonar o SU-35 pelos motivos já exauridos aqui. Para que o F-35 seja o escolhido, seria comprado outro vetor americano "até lá".
Existe um grupo que defende a idéia de duas "frentes": vetor americano hoje + bi-turbina (provavelmente o Rafale), para não fechar as portas para o F-35 mais adiante. A escolha do vetor americano hoje (F-16???) já seria uma forma de substituir os atuais meios e o Rafale seria o FX-2. O F-35 seria tratado a parte, como um projeto de aquisição de caça de 5ªG.
Se o caça de 5ªG pretendido fosse o PAK-FA, a FAB escolheria o SU-35 e participaria no desenvolvimento do PAk-FA, mas seria muito custoso para o Brasil. Li em algum lugar que a participação da Índia no programa será de 7 bi de dólares só para o desenvolvimento. Algo fora da nossa realidade.
Existem mais opções sendo analisadas, mas paro por aqui.
Abraços,
Orestes
Editado pela última vez por Dieneces em Seg Mai 07, 2007 9:31 am, em um total de 2 vezes.
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Epá
O tipo é mau...
Reparem nestas maravilhas
1-
Eu vou ficar surpreendido, se o avião não ficar por próximo do dobro...
2-
Se ele se referia a exportação para o Brasil, então o Roberto Godoy queria dizer 2020... A Grã Bretanha está a contar com o primeiro lá para 2013 e o "IOC" do primeiro esquadrão foi atirado para algures entre 2015/2017... Entretanto já existem NOVE países em fila de espera.
Por que é que não se convida o Roberto Godoy a vir aqui? Muitos dos foristas que por aqui andam parece que fazem os "trabalhos de casa" de uma forma muito mais "consolidada"...
O tipo é mau...
Reparem nestas maravilhas
1-
o modelo francês Rafale seria o escolhido... jato não sai por menos de US$ 45 milhões
Eu vou ficar surpreendido, se o avião não ficar por próximo do dobro...
2-
há brigadeiros que consideram o F-35 Lightning...Só estará disponível para exportação após 2010
Se ele se referia a exportação para o Brasil, então o Roberto Godoy queria dizer 2020... A Grã Bretanha está a contar com o primeiro lá para 2013 e o "IOC" do primeiro esquadrão foi atirado para algures entre 2015/2017... Entretanto já existem NOVE países em fila de espera.
Por que é que não se convida o Roberto Godoy a vir aqui? Muitos dos foristas que por aqui andam parece que fazem os "trabalhos de casa" de uma forma muito mais "consolidada"...
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Dieneces escreveu:Meu caro Orestes , quanto ao F-35 , a Austrália ,que é parceira do projeto de desenvolvimento do caça , adquiriu 24 F-18F para cobrir o gap que será causado pela saída de serviço de seus F-111 , pela simples razão, dado os atrasos de desenvolvimento , de acreditar que só terá todos os seus F-35 , operacionais , lá por 2018 , se for! Imagina quem não faz parte da panelinha?orestespf escreveu:De fato o artigo apresenta uma pequena mudança em relação ao que se falava. Aponta o Rafale como vencendor se fosse hoje a escolha. Fala também de um "programa urgente" e de alguns defenderem o F-35 na FAB.
Já disse isto por aqui várias vezes: a FAB quer um bi-turbina. Existe uma tendência e abandonar o SU-35 pelos motivos já exauridos aqui. Para que o F-35 seja o escolhido, seria comprado outro vetor americano "até lá".
Existe um grupo que defende a idéia de duas "frentes": vetor americano hoje + bi-turbina (provavelmente o Rafale), para não fechar as portas para o F-35 mais adiante. A escolha do vetor americano hoje (F-16???) já seria uma forma de substituir os atuais meios e o Rafale seria o FX-2. O F-35 seria tratado a parte, como um projeto de aquisição de caça de 5ªG.
Se o caça de 5ªG pretendido fosse o PAK-FA, a FAB escolheria o SU-35 e participaria no desenvolvimento do PAk-FA, mas seria muito custoso para o Brasil. Li em algum lugar que a participação da Índia no programa será de 7 bi de dólares só para o desenvolvimento. Algo fora da nossa realidade.
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Orestes
Exatamente amigo Dieneces! Este é o problema do F-35. Se for um desejo, "precisaríamos" comprar algo antes que justificasse tal escolha. Mas nada torna inviável a escolha do Rafale... rsrsrs
Porém, o F-18 parece tão descartado quanto o SU-35...
Abraços,
Orestes
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Sintra escreveu:Epá
O tipo é mau...
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1-o modelo francês Rafale seria o escolhido... jato não sai por menos de US$ 45 milhões
Eu vou ficar surpreendido, se o avião não ficar por próximo do dobro...
2-há brigadeiros que consideram o F-35 Lightning...Só estará disponível para exportação após 2010
Se ele se referia a exportação para o Brasil, então o Roberto Godoy queria dizer 2020... A Grã Bretanha está a contar com o primeiro lá para 2013 e o "IOC" do primeiro esquadrão foi atirado para algures entre 2015/2017... Entretanto já existem NOVE países em fila de espera.
Por que é que não se convida o Roberto Godoy a vir aqui? Muitos dos foristas que por aqui andam parece que fazem os "trabalhos de casa" de uma forma muito mais "consolidada"...
Ele não compreenderia muita coisa por aqui...
Abraços,
Orestes
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Vou cutucar: a notícia do vazamento do relatório da Abin e o questionamento da aproximação deste governo com os americanos gerou mal-estar. Uma resposta poderia ser dado através de tal notícia. Se fosse informação, seria dada oficialmente pelo governo ou pela própria FAB. Tenho minhas dúvidas na sua veracidade.... Ainda mais pelo autor do artigo.
Sds,
Orestes
Sds,
Orestes
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orestespf escreveu:Sintra escreveu:Epá
O tipo é mau...
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1-o modelo francês Rafale seria o escolhido... jato não sai por menos de US$ 45 milhões
Eu vou ficar surpreendido, se o avião não ficar por próximo do dobro...
2-há brigadeiros que consideram o F-35 Lightning...Só estará disponível para exportação após 2010
Se ele se referia a exportação para o Brasil, então o Roberto Godoy queria dizer 2020... A Grã Bretanha está a contar com o primeiro lá para 2013 e o "IOC" do primeiro esquadrão foi atirado para algures entre 2015/2017... Entretanto já existem NOVE países em fila de espera.
Por que é que não se convida o Roberto Godoy a vir aqui? Muitos dos foristas que por aqui andam parece que fazem os "trabalhos de casa" de uma forma muito mais "consolidada"...
Ele não compreenderia muita coisa por aqui...
Abraços,
Orestes
Creo que el artículo es un cúmulo de noticias antiguas más juntadas….con la típica suma de errores de los periodistas no especializados:
Ele abrange a modernização de 53 caças AMX - os únicos do continente com capacidade de bombardeio estratégico
O F-5M voa na faixa dos 2 mil km/hora
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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A coisa é mais ou menos por aí , Degan . Mas eu me permitiria deduzir algo , dentre muito que já é de domínio público , de nuances descritas pelo autor , que é muito criticado aqui no DB , mas é tido como especializado em assuntos de defesa .O número de até 26 caças de "quinta geração" , me parece sintomático . O valor que será superior a 1.3 bilhão de dólares...a preferência pelo Rafale na FAB...O Sarkozy quer recuperar o prestígio gaulês...sds.Degan escreveu:Creo que el artículo es un cúmulo de noticias antiguas más juntadas….con la típica suma de errores de los periodistas no especializados:Ele abrange a modernização de 53 caças AMX - os únicos do continente com capacidade de bombardeio estratégicoO F-5M voa na faixa dos 2 mil km/hora
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