Rússia suspende cumprimento de Tratado Forças Convencionais

[cabeça de martelo]

Não é claro que não, se houvesse para todos a UE não precisava do gás Russo. Na Peninsula Ibérica (Portugal/Espanha) consumimos o gás do´s países de Marrocos. No entanto, não te podes esquecer de uma coisa, numa guerra as fronteiras não são estagnadas, eu digo-te uma coisa... só queria ver os Russos a aguentarem-se ao barulho com um Exército Europeu!
Onde Napoleão e Hitler falhou...tenho a certeza que nós conseguiamos!


PS: hoje sinto-me um pouco...Imperialista!

[soultrain]

Não é claro que não, se houvesse para todos a UE não precisava do gás Russo. Na Peninsula Ibérica (Portugal/Espanha) consumimos o gás do´s países de Marrocos.

Argélia

[chm0d]

Não te preocupes, entre os Leopard II A-4/6, Leclerc e Challenger há qualidade suficiente para bater qualquer T-80...

Não esqueça dos T-90.



Abs.

[Einsamkeit]

Sinceramente, os T-80 mais novos sao mais "Tanque" do que um T-90

[Morcego]

ehahaheaheah


O QUE UMA PERGUNTINHA BOBA NÃO FAZ. HEAHEAH

[gadugovitch]

NATO quer explicações de Putin

Rússia suspendeu Tratado sobre Armas Convencionais






O secretário-geral da NATO vai pedir explicações à Rússia, depois do anúncio, feito ontem por Vladimir Putin, da suspensão do cumprimento do Tratado sobre Armas Convencionais na Europa.


SIC






O secretário-geral da NATO, Jaap de Hoop Scheffer, já disse que vai pedir explicações a Moscovo por causa da suspensão do Tratado, na sequência das declarações de ontem do Presidente russo. Scheffer salientou ainda a importância da manutenção do acordo, momentos antes de uma reunião dos 26 ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO com o chefe da diplomacia russa.

Os Estados Unidos também já reagiram à decisão de Putin através de Condoleezza Rice, que considerou "absurdas" as ideias que terão estado na origem da suspensão do tratado.

A Rússia poderá deixar de cumprir o tratado europeu que limita o desenvolvimento de armas, em resposta ao plano norte-americano para a instalação de um escudo anti-míssil na Europa.

As consequências imediatas do anúncio de Putin não são claras, segundo alguns analistas, sendo que o pacto entre Rússia e Estados Unidos teve principal relevância no período pós-Guerra Fria, quando os dois blocos ainda ponderavam a possibilidade de confrontos.

No discurso à Nação como Presidente, Vladimir Putin fez o balanço exaustivo de sete anos de poder, deixou enunciados os grandes projectos para melhorar a vida dos russos nos próximos tempos e apontou críticas ao Ocidente que quer colonizar a Rússia, num discurso entendido como anti-ocidental.

Putin teve ainda tempo para criticar a expansão da NATO a leste, as intenções dos Estados Unidos em construírem um escudo anti-míssil junto à fronteira russa.

http://sic.sapo.pt/online/noticias/mundo/20070427_putin.htm

[P44]

É so cortar todos os Gasodutos e Oleodutos no inverno Europeu

era a isso mesmo que me referia

[P44]

Não é claro que não, se houvesse para todos a UE não precisava do gás Russo. Na Peninsula Ibérica (Portugal/Espanha) consumimos o gás do´s países de Marrocos. No entanto, não te podes esquecer de uma coisa, numa guerra as fronteiras não são estagnadas, eu digo-te uma coisa... só queria ver os Russos a aguentarem-se ao barulho com um Exército Europeu!
Onde Napoleão e Hitler falhou...tenho a certeza que nós conseguiamos!


PS: hoje sinto-me um pouco...Imperialista!

Esse "EXército Europeu" é tão real como o UALE do Exército Português ou o LPD da Marinha Tuga

Mas não desesperem, temos o Miguel que ia conquistar a Europa toda com um canivete






================

Mais news da Rossija

27 de abril de 2007 - 13:13
Análise: Disputa EUA-Rússia reproduz ecos da Guerra Fria


A questão também ameaça ter reflexos em outras áreas referentes ao controle de armas, após Putin ameaçar se retirar de tratado mundial sobre o assunto

LONDRES - A hostilidade russa ao plano americano de instalar um sistema antimísseis na Polônia e na República Tcheca é uma indicação de um desconforto mais amplo nas relações entre Washington e Moscou.

A questão também ameaça ter reflexos em outras áreas referentes ao controle de armas, com a Rússia ameaçando se retirar do tratado assinado com os Estados Unidos em 1987 que baniu mísseis nucleares de distância intermediária.

Isso mostra que o esforço americano para resolver um problema - a ameaça potencial aos Estados Unidos de uma nova geração de mísseis de países como a Coréia do Norte e o Irã - está produzindo uma nova leva de dificuldades diplomáticas.

Outra conclusão - refletida em outras arenas, como a econômica - é que problemas que poderiam ter sido resolvidos, e, em certos casos, foram resolvidos na euforia pós-Guerra Fria, agora estão produzindo ecos da própria Guerra Fria.


Vinculação
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, em seu discurso anual ao Parlamento nesta quinta-feira, ampliou as críticas russas ao Ocidente na área da defesa ao declarar que a Rússia está suspendendo por ora, e pode abandonar de vez, seus compromissos no Tratado de Armas Convencionais.

O tratado, originalmente assinado em 1990, foi modificado em 1999 para levar em conta as mudanças posteriores à desintegração da União Soviética.

A Rússia ratificou a versão modificada do acordo, mas os Estados Unidos e outros países da Otan estão vinculando a ratificação a uma retirada das forças russas que estão na Moldávia e na Geórgia. A Rússia não aceita que uma coisa esteja ligada à outra. (*)
Essa vinculação, no estilo Guerra Fria, está de volta ao arsenal diplomático.


Esforço diplomático
Em um esforço para aparar as arestas com Moscou, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, viajou a Moscou na segunda-feira para o que aparentemente foi uma rodada fracassada de entendimentos com Putin.

Nesta mesma semana, os ministros do Exterior dos países da Otan vão ter um encontro com o ministro do Exterior da Rússia, Sergei Lavrov.

Os americanos esperam que a Otan apóie a instalação de um radar e de dez foguetes interceptadores, respectivamente na República Tcheca e na Polônia. Mas se a Otan não chegar a um acordo sobre essa proposta, a questão passará a ser tratada de forma bilateral entre os Estados Unidos e os dois países.

O sistema é projetado para interceptar mísseis que voarem sobre a Europa a caminho dos Estados Unidos ou que tenham como alvo algum país europeu.

É assim que o vice-secretário de Defesa americano, Gordon England, descreveu o sistema, proposto em março: "Esta instalação européia é para ampliar a defesa de nossa pátria e defender nossas forças em locais avançados e seus aliados, especialmente contra ameaças emergentes do Irã e do Oriente Médio."

"Infelizmente, alguns líderes da Federação Russa mostraram alguma relutância - em uma linguagem notavelmente estridente. Os Estados Unidos foram - e continuarão sendo - transparentes com Moscou no tocante a planos de defesa antimíssil."

"Os fatos devem falar por si: os sistemas não são projetados para neutralizar - eles não são capazes de neutralizar - o arsenal de mísseis da Rússia, e, além disso, eles não incluem capacidades ofensivas", completou.

Para tentar satisfazer os russos, os americanos ofereceram o que England chamou de "medidas de defesa, cooperação e de construção de confiança" ampliadas, "como o compartilhamento de dados de radar e testes conjuntos de sistema de defesa antimísseis".

Até agora, pelo menos, isso não foi suficiente para a Rússia. Ainda que tecnicamente os dez mísseis na Polônia não possam ter qualquer efeito sobre foguetes russos, Moscou vê o plano americano não apenas como mais a instalação de mais um sistema associado à Otan em seu quintal, mas como outra manifestação do expansionismo americano.


´Uso descontrolado da força´
A postura russa pode ser resumida em um duro discurso de Putin em uma conferência que fez em Munique em fevereiro, na presença de Robert Gates.

"Hoje, nós estamos testemunhando um uso quase descontrolado de força - força militar - nas relações internacionais, força que está lançando o mundo no abismo dos conflitos permanentes", disse o presidente russo.

"Nós estamos vendo um desdém cada vez maior com os princípios básicos da lei internacional. E as normas legais independentes estão, na verdade, se aproximando cada vez mais das do sistema legal de um Estado. Um Estado e, obviamente, em primeiro lugar e acima de tudo os Estados Unidos, ultrapassou suas fronteiras nacionais de todas as formas."

"Isso é visível nas políticas econômicas, políticas, culturais e educacionais que impõem a outras nações. Bem, quem gosta disso? Quem está contente com isso?"

Putin tomou cuidado em dizer que a Rússia irá honrar seus compromissos nos tratados de armas estratégicas, o mais importante dos quais limita a Rússia e os Estados Unidos a entre 1,7 mil e 2,2 mil ogivas até o ano 2012.

Porém, ele indicou que a Rússia não está feliz com as restrições impostas ao tratado de mísseis de média distância. "Hoje, muitos outros países têm esses mísseis, incluindo Coréia do Norte, Índia, Irã, Paquistão e Israel. Muitos países estão trabalhando nesses sistemas e planejam incorporá-los a seus arsenais. E apenas os Estados Unidos e a Rússia têm a responsabilidade de não criar tais sistemas bélicos."

"É óbvio que, nessas condições, nós precisamos pensar em garantir nossa própria segurança." Autoridades russas sugeriram que, se os Estados Unidos conseguiram implantar seu sistema antimísseis na Europa Oriental, então a Rússia vai se retirar do tratado de mísseis nucleares de média distância.

Isso parece - para os Estados Unidos e para a Otan -uma desculpa, e não uma razão. Mas tal conclusão é parte de uma nova realidade nas relações internacionais.

http://www.estadao.com.br/ultimas/mundo ... 27/162.htm

(*)=Engraçado que ao mesom tempo que exigem a retirada das tropas russas, os Americanos estão instalando bases e tropas suas em vários países incluindo..a Geórgia...

[Holandes Voador]

"Onde Napoleão e Hitler falhou...tenho a certeza que nós conseguiamos! "


Tenho certeza de que Napoleão e Hitler pensaram do mesmo jeito antes de porem o pé la!!!!!! Deu no que deu ......

[P44]

"Onde Napoleão e Hitler falhou...tenho a certeza que nós conseguiamos! "


Tenho certeza de que Napoleão e Hitler pensaram do mesmo jeito antes de porem o pé la!!!!!! Deu no que deu ......

a gente manda o cabeça como testa de ponte

[Dieneces]

"Onde Napoleão e Hitler falhou...tenho a certeza que nós conseguiamos! "


Tenho certeza de que Napoleão e Hitler pensaram do mesmo jeito antes de porem o pé la!!!!!! Deu no que deu ......

a gente manda o cabeça como testa de ponte

O cabeça de lata não poderá ir ...estará defendendo as instalações de gás do Marrocos...(se é aqui seria uma piada de galego)...Portugal adquire suas provisões de gás da Argélia.

[P44]

"Onde Napoleão e Hitler falhou...tenho a certeza que nós conseguiamos! "


Tenho certeza de que Napoleão e Hitler pensaram do mesmo jeito antes de porem o pé la!!!!!! Deu no que deu ......

a gente manda o cabeça como testa de ponte

O cabeça de lata não poderá ir ...estará defendendo as instalações de gás do Marrocos...(se é aqui seria uma piada de galego)...Portugal adquire suas provisões de gás da Argélia.

Bah, nada que uns SPETNAZ não tratem, essa mangueira argelina

[cabeça de martelo]

Meus senhores eu até gosto do Putin, acho que ele tem feito um trabalho excelente na Russia. No entanto eu duvido que a Rússia neste momento conseguisse aguentar um exército unido Europeu. O Exército Russo está com muitas dificuldades, os recrutas estão desmoralizados e muitos deserdam, muitos dos equipamentos usados estão em péssimas condições por falta de manutenção, etc.
Não pensem que eu sou mais um daqueles tipos que acha que os Russos não prestam para nada, na verdade até sou um fã da capacidade Russa de fazer omeletes...sem precisar de muitos ovos. Uma das nossas mais ilustres colegas aqui do fórum já falou da capacidade Russa na área Aeroespacial (mesmo sabendo que neste momento o orçamento é extremamente limitativo). O mesmo se passa com a sua industria de armamento, que é na minha opinião muito mais capaz de responder a um pedido extraordinário (como uma situação de guerra) do que a industria Europeia. A razão para isso acontecer é simples, é que na Europa a procura por elevados padrões de qualidade faz com que a quantidade seja por vezes excessivamente reduzida (vejam os projectos mais recentes de defesa Europeia).
No entanto tenho que voltar a dizer uma coisa, as Forças Armadas Russas não são capazes de vencer contra umas Forças Armadas (de coligação) Europeias. Eu falei com um Pára Francês nos meus tempos de tropa, e segundo ele (que tinha feito um exercício militar com os Russos), os tipos eram brutais! Todos eles estavam em excelente forma física, excelentes atiradores, no entanto, durante o exercício os Franceses tiveram que fazer de babysitter, por que praticamente não havia Sargentos e os poucos que havia não tinham praticamente nenhum poder. Os oficiais querem ter o controle absoluto sobre as unidades e não toleram os Sargentos. O problema imediato é que os soldados Russos não foram treinados para operar de uma forma autónoma e não estão acostumados a tomar a iniciativa (ao contrário do treino militar em Portugal, onde o militar é treinado para se desamerdar dê por onde der). Eu acredito que no futuro a Rússia vai se tornar outra vez numa potência por direito próprio, mas neste momento ainda está a recuperar e tem que encontrar um lugar no mundo, de preferência um que não implique uma posição de hostilidade em relação à UE ou aos EUA.

[Quiron]

Do jeito que são pragmáticos( ), os europeus levariam no mínimo uns 20 anos pra decidir um ataque convencional contra a Rússia. Iniciado o ataque, levariam 20 minutos para serem transformados em um deserto radioativo.

[cabeça de martelo]

Do jeito que são pragmáticos( ), os europeus levariam no mínimo uns 20 anos pra decidir um ataque convencional contra a Rússia. Iniciado o ataque, levariam 20 minutos para serem transformados em um deserto radioativo.

Quiron leste a pergunta original? Estamos a falar de um conflito convencional e não nuclear. As indecisões politicas acontecem quando não há um consenço, afinal estamos a falar de estados com uma politica externa independente. A democracia funciona assim meu caro, à espaço para as opiniões de cada interveniente, e assim deve continuar meu caro.
No Libano, apesar do "pragmatismo" Europeu, assim que foi tomada a decisão de ir para o libano em dois tempos estavam lá tropas. É uma questão de vontade e não de capacidade!