Mectron se prepara para divulgar os resultados do MAR-1
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Excelente..
So esqueceram de falar uma coisa:
O MAA-1A demorou, mas agora que fizemos um, para fazer outras fica mais fácil.
A parceria com a África do Sul para o A-darter pode dar resultados mais imediatos como o MAA-1B que segundo informação seria equivalente ou superior ao Pyton 4.
Então um Missil antinavio pode sair alguma coisa boa sim...
vamos aguardar....
So esqueceram de falar uma coisa:
O MAA-1A demorou, mas agora que fizemos um, para fazer outras fica mais fácil.
A parceria com a África do Sul para o A-darter pode dar resultados mais imediatos como o MAA-1B que segundo informação seria equivalente ou superior ao Pyton 4.
Então um Missil antinavio pode sair alguma coisa boa sim...
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Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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A aparência do MAA-1B já está diferente do que eu vi, mas ainda parece que não será a versão final (estou especulando). A aparência do bichinho é meio estranha. Parece curto e pesado, mas tudo depende do material usado. A parte da eletrônica e sensores é muito boa, mas resta ainda alguns detalhes delicados...
Boatos sugerem que o A-Darter ficaria pronto antes de 2010 e efetivamente operacional pouco tempo depois. Supondo isso verdade, o MAA-1B precisa ser finalizado bem antes disso, caso contrário enfretará uma concorrência interna. Pelo que eu fiquei sabendo, a coisa não fica pronta pra já, mas já pode ser considerada uma realidade (será??).
Cordialmente,
Orestes
Boatos sugerem que o A-Darter ficaria pronto antes de 2010 e efetivamente operacional pouco tempo depois. Supondo isso verdade, o MAA-1B precisa ser finalizado bem antes disso, caso contrário enfretará uma concorrência interna. Pelo que eu fiquei sabendo, a coisa não fica pronta pra já, mas já pode ser considerada uma realidade (será??).
Cordialmente,
Orestes
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projeto escreveu:Mas o MAA-1B que mostraram estava sem os rollerons:
Foto postada pelo Thelmo no ZM.
[]'s
Diferentão!!
I've seen things you people wouldn't believe. Attack ships on fire off the shoulder of Orion. I watched c-beams glitter in the dark near Tanhauser Gate. All those moments will be lost in time, like tears in rain
Roy Batty - Blade Runner
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Notícia meio veiota mas MUITO INTERESSANTE:
O Brasil namora mercado internacional de mísseis
Gazeta Mercantil - 4/10/2006
País ocupa o 123º- lugar entre as nações que destinam recursos ao setor militar. Sua produção é voltada para equipamentos de satélites, radares aviônicos e armamento de alta tecnologia, como os mísseis.
Atualmente, sua família de mísseis é formada por quatro modelos, sendo o mais conhecido o MAA-1 Piranha, que equipa os caças F-5 da Força Aérea Brasileira (FAB) e entrará em operação junto aos aviões turboélices ALX de patrulhamento das fronteiras nacionais e do espaço aéreo amazônico.
A Mectron tem 200 funcionários, sendo que 52% deles atuam na área de desenvolvimento. Os empregados com nível de escolaridade superior correspondem a 39% do quadro, sendo que 18% deles possuem ou pós-graduação, mestrado ou doutorado.
"O que fazemos aqui é vender pesquisa e desenvolvimento de acordo com as necessidades do cliente, e esse conceito serve para todos nossos produtos", disse o dirigente.
Mercado promissor
O mercado de armamento convencional continua promissor em todo mundo. Pelos levantamentos de especialistas na área, o mercado potencial destinado apenas o segmento de mísseis soma hoje US$ 10 bilhões. A Mectron identificou grandes possibilidades de negociar seus produtos com países da América do Sul, Ásia e Oriente Médio.
Os produtos bélicos da empresa são sofisticados e se utilizam de tecnologia integralmente brasileira. O Míssil Ar-Ar (MAA-1), conhecido como "Piranha", encontra-se em fase de industrialização e equipa os aviões F-5, AMX e ALX. Seu custo unitário é de US$ 150 mil. O Míssil Anti-Tanque (MSS 1.2) segue com uma unidade portátil de tiro e é usado em ações de solo. Seu preço é de US$ 30 mil.
O Míssil Anti-Radiação (MAR-1) é utilizado para destruir radares. O projeto está em fase final de desenvolvimento e sua produção se iniciará em 2009. A unidade custa algo em US$ 1 milhão. Esse míssil tem pouquíssimos fabricantes no mundo, os dois principais são os Estados Unidos e a Rússia.
Ambos os países possuem várias restrições para comercializar os seus produtos. "Isso abre uma possibilidade muito interessante para a Mectron", disse o diretor.
A novidade está no substituto do "Piranha", um míssil de quarta geração e em fase de elaboração. O MAA-1B entra em produção em 2009 como um dos mais modernos em seu segmento de uso, destinado ao combate aéreo. A unidade sairá na faixa de US$ 250 a 300 mil. A Mectron está na busca por parceiros para ingressar na fase final dos mísseis MAR-1 e a MAA-1B. Outra possibilidade é se construir um equipamento de alto desempenho que tenha os navios como alvos.
Programas nacionais
A empresa fechou o ano passado com R$ 30 milhões em faturamento, atuando principalmente nos programas nacionais. A projeção para 2006 é atingir R$ 36 milhões, mantendo-se dentro de uma curva crescente. "Cerca de 40% do nosso faturamento vem da defesa", revelou Cunha Filho.
No período entre 2006 e 2010 o mercado mundial de mísseis atingirá R$ 106 bilhões, o de modernização de aeronaves algo em torno de R$ 22 bilhões e a área espacial terá investimentos de R$ 107 bilhões. As projeções dentro deste mesmo cenário para o Brasil são calculadas em R$ 400 milhões para o mercado de mísseis, cerca de R$ 100 milhões para a modernização de aviões e R$ 1,9 bilhão para o setor espacial.
Segundo dados emitidos pela Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), no documento The World Fact Book, que possui critérios próprios e sigilosos para obter os índices de paridade do poder de compra, o Brasil ocupa o 10 lugar no ranking, com um PIB de US$1,5 trilhão.
O potencial brasileiro para gastos com defesa seria de US$ 9,9 bilhões, o que deixaria o País em 13 na classificação mundial. Entretanto, o numerário dos agentes norte-americanos está longe de representar a realidade brasileira.
Na prática, o governo brasileiro investe volumes pífios em relação a países com território muito menores, inclusive da América do Sul. O percentual do PIB em relação aos investimentos neste setor é de 1,3%, o que deixa o Brasil no modestíssimo 123 lugar entre as nações que destinam recursos ao setor militar. Além de gastar pouco, 95% do volume orçamentário é comprometido com o custeio das armadas.
Os exemplos mais emblemáticos são o Chile e a Colômbia. O governo chileno se destaca na 32 posição, com 3,5% do PIB aplicado em defesa. A Colômbia está em 38 lugar com gastos na casa dos 3,4%. Outro agravante é que o Brasil sequer está próximo à média mundial: 2% em relação ao PIB.
O Brasil namora mercado internacional de mísseis
Gazeta Mercantil - 4/10/2006
País ocupa o 123º- lugar entre as nações que destinam recursos ao setor militar. Sua produção é voltada para equipamentos de satélites, radares aviônicos e armamento de alta tecnologia, como os mísseis.
Atualmente, sua família de mísseis é formada por quatro modelos, sendo o mais conhecido o MAA-1 Piranha, que equipa os caças F-5 da Força Aérea Brasileira (FAB) e entrará em operação junto aos aviões turboélices ALX de patrulhamento das fronteiras nacionais e do espaço aéreo amazônico.
A Mectron tem 200 funcionários, sendo que 52% deles atuam na área de desenvolvimento. Os empregados com nível de escolaridade superior correspondem a 39% do quadro, sendo que 18% deles possuem ou pós-graduação, mestrado ou doutorado.
"O que fazemos aqui é vender pesquisa e desenvolvimento de acordo com as necessidades do cliente, e esse conceito serve para todos nossos produtos", disse o dirigente.
Mercado promissor
O mercado de armamento convencional continua promissor em todo mundo. Pelos levantamentos de especialistas na área, o mercado potencial destinado apenas o segmento de mísseis soma hoje US$ 10 bilhões. A Mectron identificou grandes possibilidades de negociar seus produtos com países da América do Sul, Ásia e Oriente Médio.
Os produtos bélicos da empresa são sofisticados e se utilizam de tecnologia integralmente brasileira. O Míssil Ar-Ar (MAA-1), conhecido como "Piranha", encontra-se em fase de industrialização e equipa os aviões F-5, AMX e ALX. Seu custo unitário é de US$ 150 mil. O Míssil Anti-Tanque (MSS 1.2) segue com uma unidade portátil de tiro e é usado em ações de solo. Seu preço é de US$ 30 mil.
O Míssil Anti-Radiação (MAR-1) é utilizado para destruir radares. O projeto está em fase final de desenvolvimento e sua produção se iniciará em 2009. A unidade custa algo em US$ 1 milhão. Esse míssil tem pouquíssimos fabricantes no mundo, os dois principais são os Estados Unidos e a Rússia.
Ambos os países possuem várias restrições para comercializar os seus produtos. "Isso abre uma possibilidade muito interessante para a Mectron", disse o diretor.
A novidade está no substituto do "Piranha", um míssil de quarta geração e em fase de elaboração. O MAA-1B entra em produção em 2009 como um dos mais modernos em seu segmento de uso, destinado ao combate aéreo. A unidade sairá na faixa de US$ 250 a 300 mil. A Mectron está na busca por parceiros para ingressar na fase final dos mísseis MAR-1 e a MAA-1B. Outra possibilidade é se construir um equipamento de alto desempenho que tenha os navios como alvos.
Programas nacionais
A empresa fechou o ano passado com R$ 30 milhões em faturamento, atuando principalmente nos programas nacionais. A projeção para 2006 é atingir R$ 36 milhões, mantendo-se dentro de uma curva crescente. "Cerca de 40% do nosso faturamento vem da defesa", revelou Cunha Filho.
No período entre 2006 e 2010 o mercado mundial de mísseis atingirá R$ 106 bilhões, o de modernização de aeronaves algo em torno de R$ 22 bilhões e a área espacial terá investimentos de R$ 107 bilhões. As projeções dentro deste mesmo cenário para o Brasil são calculadas em R$ 400 milhões para o mercado de mísseis, cerca de R$ 100 milhões para a modernização de aviões e R$ 1,9 bilhão para o setor espacial.
Segundo dados emitidos pela Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), no documento The World Fact Book, que possui critérios próprios e sigilosos para obter os índices de paridade do poder de compra, o Brasil ocupa o 10 lugar no ranking, com um PIB de US$1,5 trilhão.
O potencial brasileiro para gastos com defesa seria de US$ 9,9 bilhões, o que deixaria o País em 13 na classificação mundial. Entretanto, o numerário dos agentes norte-americanos está longe de representar a realidade brasileira.
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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projeto escreveu:Mas o MAA-1B que mostraram estava sem os rollerons:
É porque é uma maquete. Aqui em em São José, já vi uma porrada de MAA-1 'normal' sem rollerons. Normalmente nos Super Tucano da Embraer. Ainda dúvido dessa superioridade do MAA-1 sobre o PIV... não por ser brasileiro nem nada, mas porque ele é um MAA-1 com cabeça diferente, só isso.
Gostaria de saber o que a Koslova pensou dessa configuração do MAA-1B, mas não deve ser coisa boa, tanto que ela abdicou em dizer sua opinião.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Carlos Mathias escreveu:Bolovo, mas o AIM-9X tem asas até menores que o AIM-9M e sem TVC, se não me engano. É ruim por isso? E se não tem TVC, tem que ter mais asas, como é o caso aí...
O AIM-9X é completamente diferente do AIM-9M, completamente. Só o nome é igual. O desenvolvimento é outro. Ele tem TODAS as aletas móveis, tem SIM o thrust-vectoring control (TVC), sensor bicolor e todas aquelas coisas. É um míssil americano baseado nas experiências feitas a partir do R-73 (que foi o revolucionário nesse quesito).
Carlos, vou propor um joguinho de imaginação para você. Porque a Rússia desenvolveu o AA-11 e não simplesmente pegou a cabeça nova e colocou no AA-8? Porque Israel não pegou a cabeça do Python IV e colocou no Python III no lugar de desenvolver um novo míssil? Porque os EUA desenvolveram um AIM-9X do zero e não 'melhoraram' o já existente AIM-9M?
Então.... porque o Brasil vai fazer o que os outros não fizeram? Ir na contramão? Continuo duvidando do MAA-1B........
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Sem querer fazer média (ser vaselina), acho que todos os comentários são pertinentes. Só que muita coisa não é falada explicitamente, precisamos de informações "oficiais". E mesmo as divulgadas, são questionáveis. Sempre falam em dados no melhor cenário possível.
Eu particular, estou achando o bicho meio magrinho e curto, além de parecer meio pesadão (mas já disse, depende do material usado). O que eu sei é que a eletrônica e sensor é "moderno". Mas só isto não basta, todos sabemos.
Por outro lado, entendo que a versão "B" será uma evolução significativa da versão "A". Se for algo expressivo, fará diferença no nosso cenário. Mas o mais importante é saber quando será homologado e quando ficará operacional. Se for lá pra frente, será meio estranho, já que existe uma parceria com a África do Sul para desenvolvimento conjunto do A-Darter.
Este último, se demorar muito também, ficará meio perdido no mercado. Se ficar pronto (operacional) entre 2012-2015 e o MAA-1B entre 2010-2012, seria razoável. Mais do que isso, melhor comprar um lote generoso de P-V o quanto antes.
Houve algum anúncio na LAAD sobre datas? Se sim, dá pra colocar mais algum tempo, pois por aqui as coisas "atrasam"... rsrsrs
Abraços,
Orestes
Eu particular, estou achando o bicho meio magrinho e curto, além de parecer meio pesadão (mas já disse, depende do material usado). O que eu sei é que a eletrônica e sensor é "moderno". Mas só isto não basta, todos sabemos.
Por outro lado, entendo que a versão "B" será uma evolução significativa da versão "A". Se for algo expressivo, fará diferença no nosso cenário. Mas o mais importante é saber quando será homologado e quando ficará operacional. Se for lá pra frente, será meio estranho, já que existe uma parceria com a África do Sul para desenvolvimento conjunto do A-Darter.
Este último, se demorar muito também, ficará meio perdido no mercado. Se ficar pronto (operacional) entre 2012-2015 e o MAA-1B entre 2010-2012, seria razoável. Mais do que isso, melhor comprar um lote generoso de P-V o quanto antes.
Houve algum anúncio na LAAD sobre datas? Se sim, dá pra colocar mais algum tempo, pois por aqui as coisas "atrasam"... rsrsrs
Abraços,
Orestes
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Carlos Mathias escreveu:Olha, acho que o charuto do P-III é o mesmo do P-IV, assim como o do Derby.
È capaz, mas é outro míssil. Outro motor foquete, outra ogiva, outro sensor, outro configuração de aletas (totalmente diferente), outro aquilo, outro daquilo...
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- Skyway
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Olha, já ví A-DARTER, AIM-9X, PIII, PV, Derby e MAA-1A, todos de perto, já mexi neles e tal.
E digo uma coisa, esse MAA-1B, é a coisa mais estranha que já ví...
Esse esquema das alhetas frontais me lembra muito o Matra Magic, mas com as alhetas fixas menores e as móveis mais compridas.
É tão estranho e surpreendente quanto o Mitsubishi AAM-3.
E não percebo aquela harmonia aerodinâmica nos mísseis citados no início...até mesmo do MAA-1A...
Mas, pode ser um lobo em pele de cordeiro né.
E digo uma coisa, esse MAA-1B, é a coisa mais estranha que já ví...
Esse esquema das alhetas frontais me lembra muito o Matra Magic, mas com as alhetas fixas menores e as móveis mais compridas.
É tão estranho e surpreendente quanto o Mitsubishi AAM-3.
E não percebo aquela harmonia aerodinâmica nos mísseis citados no início...até mesmo do MAA-1A...
Mas, pode ser um lobo em pele de cordeiro né.
AD ASTRA PER ASPERA