Mectron se prepara para divulgar os resultados do MAR-1

[vargasem]

Ah Marino.....

So fala se eh compra direta ou fabricação sob licença ou nacional....

Nacional, projeto, recursos, indústria, etc.
THE END

Olá,

Perdoem-me a franquesa, mas não ponho fé nesses projetos "nacionais".
Nosso conhecimento na área de mísseis está tão atrasado que chego a sentir um frio na espinha quando ouço isso. O caminho está nas joints com estrangeiras. O próprio comando da FAB/governo percebeu isso no caso da Mectron e o desenvolvimento de um míssil ar-ar. Vide o caso A-Darter.
É claro que mais vale fazer alguma coisa do que nada, mas não basta. Não no caso de equipamentos de defesa. Ou se fabrica e usa algo melhor que seus visinhos ou compra-se fora. Comprar e usar só porque é nacional.... Bem, isso pode ser desastroso.
Coloquem nossos F-5M + Piranha num dogfight com um Tiger III chileno + Python IV e verão o que dá...

Abraços!

Adriano,
Entendo o pouco crédito que você dá aos projetos nacionais, mas acho que sua comparação não é válida.
Seria o mesmo que colocar um grandão, de dois metros de altura, com uma caneta pra brigar com um anão e uma arma de fogo (carregada).

Abraço,

[thelmo rodrigues]

Ah Marino.....

So fala se eh compra direta ou fabricação sob licença ou nacional....

Nacional, projeto, recursos, indústria, etc.
THE END

Bem que podia ser da Avibrás.

Mas, se é "nosso' e for bom.... Tá bom demais!!!!!!!!!!!!!!!

[Marino]

Adriano - o MAA-1 já sofreu upgrade para MAA-1B e assim segue.
É claro que um primeiro míssil fabricado aqui não será igual ao Exocet Block-3, mas lhe dará autonomia e independência para que a "coleira" não seja puxada.

Complementando - para uma join, como citado por você, há que existir competência técnica e industrial estabelecida, ou vira simples compra de projeto desenvolvido pela empresa parceira.

[orestespf]

Algumas dúvida?

1) Existe presião para o MAR-1 entrar em operação? Data provável...
2) Como anda a questão de integração nos vetores?

Cordialmente,
Orestes

[Adriano]

Adriano - o MAA-1 já sofreu upgrade para MAA-1B e assim segue.
É claro que um primeiro míssil fabricado aqui não será igual ao Exocet Block-3, mas lhe dará autonomia e independência para que a "coleira" não seja puxada.

Complementando - para uma join, como citado por você, há que existir competência técnica e industrial estabelecida, ou vira simples compra de projeto desenvolvido pela empresa parceira.

Sim, Marino, perfeito.

Só acho que sozinhos não chegaremos em tempo hábil a lugar algum. Mas certamente é preciso ter por onde começar.

Luís, o MAA1-B já está nos esquadrões da FAB? E o Phyton V?
O que eu vejo são só MAA-1, Phyton III e, pasmem, AIM-9B!
Se a Mectron estava tão bem nos seus desenvolvimentos, por quê o acordo com a Africa do Sul?

Fato: apenas o MAA1 como produto nacional é uma realidade nos nossos esquadrões. Isso depois de décadas de desenvolvimento.
Tá louco...desenvolvimento 100% nacional...

Abraços!

[juarez castro]

Adriano - o MAA-1 já sofreu upgrade para MAA-1B e assim segue.
É claro que um primeiro míssil fabricado aqui não será igual ao Exocet Block-3, mas lhe dará autonomia e independência para que a "coleira" não seja puxada.

Complementando - para uma join, como citado por você, há que existir competência técnica e industrial estabelecida, ou vira simples compra de projeto desenvolvido pela empresa parceira.

Sim, Marino, perfeito.

Só acho que sozinhos não chegaremos em tempo hábil a lugar algum. Mas certamente é preciso ter por onde começar.

Luís, o MAA1-B já está nos esquadrões da FAB? E o Phyton V?
O que eu vejo são só MAA-1, Phyton III e, pasmem, AIM-9B!
Se a Mectron estava tão bem nos seus desenvolvimentos, por quê o acordo com a Africa do Sul?

Fato: apenas o MAA1 como produto nacional é uma realidade nos nossos esquadrões. Isso depois de décadas de desenvolvimento.
Tá louco...desenvolvimento 100% nacional...

Abraços!

2x

Grande abraço

[WalterGaudério]

Ah Marino.....

So fala se eh compra direta ou fabricação sob licença ou nacional....

Nacional, projeto, recursos, indústria, etc.
THE END

Bem que podia ser da Avibrás.

Mas, se é "nosso' e for bom.... Tá bom demais!!!!!!!!!!!!!!!

A AVIBRÁS corre um gande risco de se envolver neste projeto, uma vez que se envolveu no projeto de remotorização dos mísseis ASROC da MB.

Em pouco tempo(após na cenetada do Lula no PRM) teremos novidades.

sds

Walter

[Wolfgang]

Ah Marino.....

So fala se eh compra direta ou fabricação sob licença ou nacional....

Nacional, projeto, recursos, indústria, etc.
THE END

Bem que podia ser da Avibrás.

Mas, se é "nosso' e for bom.... Tá bom demais!!!!!!!!!!!!!!!

A AVIBRÁS corre um gande risco de se envolver neste projeto, uma vez que se envolveu no projeto de remotorização dos mísseis ASROC da MB.

Em pouco tempo(após na cenetada do Lula no PRM) teremos novidades.

sds

Walter

Walter a PRM será assianad junto com o 'PAC' das FA´s?

[thelmo rodrigues]

Ah Marino.....

So fala se eh compra direta ou fabricação sob licença ou nacional....

Nacional, projeto, recursos, indústria, etc.
THE END

Bem que podia ser da Avibrás.

Mas, se é "nosso' e for bom.... Tá bom demais!!!!!!!!!!!!!!!

A AVIBRÁS corre um gande risco de se envolver neste projeto, uma vez que se envolveu no projeto de remotorização dos mísseis ASROC da MB.

Em pouco tempo(após na cenetada do Lula no PRM) teremos novidades.

sds

Walter[/quo

É... se a "criança" vai poder ser lançada de um Astros, então seria natural a participação da Avibrás no projeto. Até para que ela seja revitalizada financeiramente antes que seja tarde demais.

[WalterGaudério]

Ah Marino.....

So fala se eh compra direta ou fabricação sob licença ou nacional....

Nacional, projeto, recursos, indústria, etc.
THE END

Bem que podia ser da Avibrás.

Mas, se é "nosso' e for bom.... Tá bom demais!!!!!!!!!!!!!!!

A AVIBRÁS corre um gande risco de se envolver neste projeto, uma vez que se envolveu no projeto de remotorização dos mísseis ASROC da MB.

Em pouco tempo(após na cenetada do Lula no PRM) teremos novidades.

sds

Walter

Walter a PRM será assianad junto com o 'PAC' das FA´s?

Olha, te confesso que não estou por dentro dessa história de PAC da defesa. Qto. ao PRM, TODAS as pessoas da MB e algumas de fora, com quem eu falo me garantem que ele está em vias de ser assinado.


sds

Walter

[Wolfgang]

Ah Marino.....

So fala se eh compra direta ou fabricação sob licença ou nacional....

Nacional, projeto, recursos, indústria, etc.
THE END

Bem que podia ser da Avibrás.

Mas, se é "nosso' e for bom.... Tá bom demais!!!!!!!!!!!!!!!

A AVIBRÁS corre um gande risco de se envolver neste projeto, uma vez que se envolveu no projeto de remotorização dos mísseis ASROC da MB.

Em pouco tempo(após na cenetada do Lula no PRM) teremos novidades.

sds

Walter

Walter a PRM será assianad junto com o 'PAC' das FA´s?

Olha, te confesso que não estou por dentro dessa história de PAC da defesa. Qto. ao PRM, TODAS as pessoas da MB e algumas de fora, com quem eu falo me garantem que ele está em vias de ser assinado.


sds

Walter

[Delta Dagger]

Se a Mectron estava tão bem nos seus desenvolvimentos, por quê o acordo com a Africa do Sul?

Abraços!

Para dividir o custo e o conhecimento nada melhor do que uma parceria, além do mais o MAA1 é de 3ª/4ª geração e o A Darter é de 5ª geração.

[hayes]

Boa tarde srs.,


Assinar um documento declaratório como o PRM não garante absolutamente nada em termos de cumprimento do acordado.

O Brasil já teve pelo menos dois PNAE e PNDAE! Todos assinados pelo Presidente em exercício. E após mais de 20 anos, ou melhor, mais de 30 anos de Programa Espacial, o que temos é um programa com rresultados tímidos, para não utilizar outros termos.

Ao mesmo tempo, o MAR-1 já deveria estar fazendo vôos de qualificação desde o ano passado, ou seja, aparentemente já está atrasado.

Parafraseando um colega:

"Tem gente demais acreditando no canto das sereias" - Créditos ao sr. paisano.

Honestamente, sou cético quanto à um Míssil Anti-Navio 100% nacional. Me parece ser um projeto bem mais complexo que um ARM ou um WVR IR!

Além disso, o MAA-1A é o único equipamento do gênero já em operação nas FFAA, após décadas de desenvolvimento como salientou o sr. Adriano. O MSS-1.2 continua aguardando encomendas, o MAA-1B é uma incógnita, o MAR-1 está atrasado. Agora as FFAA, que já não têm recursos para tocar tais projetos em bom tempo hábil querem enveredar em novos projetos? Parece-me temerário.

[Marino]

Caro Hayes
Como pode ser visto no seu post, nenhum dos desenvolvimentos citados foi originado na MB. O míssil que falei seria o primeiro. Só sairá com a assinatura e liberação de recursos do PRM, ou fica como intenção.
Outra coisa que o diferencia: a MB gerenciará o projeto, que será desenvolvido na (nas) indústria nacional, não desenvolverá por si própria a arma. Claro que aportará tecnologia e expertise de seus engenheiros, mas o desenvolvimento se dará nas indústrias envolvidas.

[Alcantara]

(...) Independente disso, caso não seja possível o desenvolvimento de um míssil da classe do Harpoon, certamente um da classe do Maverik poderá ser feito.

Não vou falar muito, e não adianta pedir por MP, mas o míssil anti-navio vai sair pela Marinha.
Se o PRM for assinado, será o mesmo míssil para a MB, lançado de navios, para a FAB, lançado por aviões, e para o EB, lançado do ASTROS.
Ponto, nada mais sai deste forista.

Ah Marino.....

So fala se eh compra direta ou fabricação sob licença ou nacional....

Nacional, projeto, recursos, indústria, etc.
THE END

Caramba, neguinho aqui só vem com notícia STEALTH, hehhehe...
Mas está bom. Pelo menos é UMA ÓTIMA notícia!
Bravo Zulu antecipadamente, Marino!!!

Ultimamente tem aparecido uma série de ótimas notícias. Tomar aque as notícias se transformem em fatos (e atos) concretos!


Abraços!!!