Mectron se prepara para divulgar os resultados do MAR-1

[Marino]

Somos ingênuos e nossa biblioteca de guerra eletrônica não existe. Realmente seríamos facilmente enganados por simuladores caseiros...

Vinícius, está certo disso?

[Marino]

Oi Delta!

Sabe que eu nunca tinha pensado nessa possibilidade de criar um míssil anti navio com base no MAR-1? Achei sua idéia muito interessante. Só me pergunto se a cabeça de guerra dele não seria muito pequena para essa função.

Saberia dizer quanto de explosivo ele é capaz de levar?

Independente disso, caso não seja possível o desenvolvimento de um míssil da classe do Harpoon, certamente um da classe do Maverik poderá ser feito.

Não vou falar muito, e não adianta pedir por MP, mas o míssil anti-navio vai sair pela Marinha.
Se o PRM for assinado, será o mesmo míssil para a MB, lançado de navios, para a FAB, lançado por aviões, e para o EB, lançado do ASTROS.
Ponto, nada mais sai deste forista.

[Delta Dagger]

Oi Delta!

Sabe que eu nunca tinha pensado nessa possibilidade de criar um míssil anti navio com base no MAR-1? Achei sua idéia muito interessante. Só me pergunto se a cabeça de guerra dele não seria muito pequena para essa função.

Saberia dizer quanto de explosivo ele é capaz de levar?

Independente disso, caso não seja possível o desenvolvimento de um míssil da classe do Harpoon, certamente um da classe do Maverik poderá ser feito.

Não vou falar muito, e não adianta pedir por MP, mas o míssil anti-navio vai sair pela Marinha.
Se o PRM for assinado, será o mesmo míssil para a MB, lançado de navios, para a FAB, lançado por aviões, e para o EB, lançado do ASTROS.
Ponto, nada mais sai deste forista.

Boa Marino! É muito inteligente unir esforços e preferencialmente utilizar o mesmo armamento nas 3 forças. Podendo divulgar novidades, estaremos aguardando.


A-29, pelo que sei, a princípio o MAR-1 pode ser usado contra navios, quando utilizando algum radar.
O detalhe é que o radar provavelmente deveria estar ligado, caso contrário o míssil não teria como ser utilizado.
Para criar uma versão anti-navio, creio que o mesmo deveria ter um sensor ativo e não sei até que ponto possuímos este tipo de tecnologia bem como seu grau de miniaturização para caber no MAR-1 ou algum míssil derivado.

Quem sabe este programa a que o Marino se referiu já não seja um desenvolvimento baseado na experiência com o MAR-1?
Abs

[Vinicius Pimenta]

Somos ingênuos e nossa biblioteca de guerra eletrônica não existe. Realmente seríamos facilmente enganados por simuladores caseiros...

Vinícius, está certo disso?

Marino, eu fui irônico nessa resposta aí. Queria dizer justamente o contrário. Por isso coloquei a carinha:

Eu fiquei sabendo sobre nossa situação nessa área numa de minhas visitas ao 1° DN, Mocanguê, etc... Achei legal a "competição" anual. Quem doa mais "livros" pra biblioteca ganha um doce.

Por essa razão respondi em tom jocoso a alguém que desconhecia nossa capacidade na área e mesmo assim fez afirmações como se soubesse (claro que essa pessoa suponha que éramos zero à esquerda).

[Wolfgang]

Oi Delta!

Sabe que eu nunca tinha pensado nessa possibilidade de criar um míssil anti navio com base no MAR-1? Achei sua idéia muito interessante. Só me pergunto se a cabeça de guerra dele não seria muito pequena para essa função.

Saberia dizer quanto de explosivo ele é capaz de levar?

Independente disso, caso não seja possível o desenvolvimento de um míssil da classe do Harpoon, certamente um da classe do Maverik poderá ser feito.

Não vou falar muito, e não adianta pedir por MP, mas o míssil anti-navio vai sair pela Marinha.
Se o PRM for assinado, será o mesmo míssil para a MB, lançado de navios, para a FAB, lançado por aviões, e para o EB, lançado do ASTROS.
Ponto, nada mais sai deste forista.

Se descobrirmos qual míssel é, descobriremos talvez o F-X.

[Kratos]

Oi Delta!

Sabe que eu nunca tinha pensado nessa possibilidade de criar um míssil anti navio com base no MAR-1? Achei sua idéia muito interessante. Só me pergunto se a cabeça de guerra dele não seria muito pequena para essa função.

Saberia dizer quanto de explosivo ele é capaz de levar?

Independente disso, caso não seja possível o desenvolvimento de um míssil da classe do Harpoon, certamente um da classe do Maverik poderá ser feito.

Não vou falar muito, e não adianta pedir por MP, mas o míssil anti-navio vai sair pela Marinha.
Se o PRM for assinado, será o mesmo míssil para a MB, lançado de navios, para a FAB, lançado por aviões, e para o EB, lançado do ASTROS.
Ponto, nada mais sai deste forista.

Esse fórum está fervendo de tantos rumores, se esse se concretizar será uma boa notícia.

[Delta Dagger]

Alguém sabe me dizer se o MAR-1 assim que detecta o radar (alvo) se ele mantem o travamento mesmo se o radar em questão for desligado a exemplo dos STANDARD ARM?

Ou se como os antigos SHRIKE só mantem o travamento enquanto o radar inimigo estiver ligado.

Abs

[Luís Henrique]

Ah Marino.....

So fala se eh compra direta ou fabricação sob licença ou nacional....

[Marino]

Ah Marino.....

So fala se eh compra direta ou fabricação sob licença ou nacional....

Nacional, projeto, recursos, indústria, etc.
THE END

[WalterGaudério]

Oi Delta!

Sabe que eu nunca tinha pensado nessa possibilidade de criar um míssil anti navio com base no MAR-1? Achei sua idéia muito interessante. Só me pergunto se a cabeça de guerra dele não seria muito pequena para essa função.

Saberia dizer quanto de explosivo ele é capaz de levar?

Independente disso, caso não seja possível o desenvolvimento de um míssil da classe do Harpoon, certamente um da classe do Maverik poderá ser feito.

Não vou falar muito, e não adianta pedir por MP, mas o míssil anti-navio vai sair pela Marinha.
Se o PRM for assinado, será o mesmo míssil para a MB, lançado de navios, para a FAB, lançado por aviões, e para o EB, lançado do ASTROS.
Ponto, nada mais sai deste forista.

Boa Marino! É muito inteligente unir esforços e preferencialmente utilizar o mesmo armamento nas 3 forças. Podendo divulgar novidades, estaremos aguardando.


A-29, pelo que sei, a princípio o MAR-1 pode ser usado contra navios, quando utilizando algum radar.
O detalhe é que o radar provavelmente deveria estar ligado, caso contrário o míssil não teria como ser utilizado.
Para criar uma versão anti-navio, creio que o mesmo deveria ter um sensor ativo e não sei até que ponto possuímos este tipo de tecnologia bem como seu grau de miniaturização para caber no MAR-1 ou algum míssil derivado.

Quem sabe este programa a que o Marino se referiu já não seja um desenvolvimento baseado na experiência com o MAR-1?
Abs

dagger vc levantou bem a questão.

Olha vc questionou se possuímos ou não esta tecnologia. ora os R-99A e B poderiam servir de Third Party (uma outra fonte de aquisição de informações)para um ataque anti-navio com o
MAR-1A, isso seria grandemente facilitado pois a suite ESM dessas aeronaves podem ser alimentadas com as bibliotecas de ameaças da MB(se é que já não a possuem), pois não é estranho o envolvimento dessas aeronaves em operações conjuntas da FAB/MB.

Uma vez plotada a ameaça uma seção de aeronaves poderia servir de engodo eletrônico para a embarcação alvo, e simultaneamente uma seção ou esquadrilha poderia ser vetorada em silêncio eletrônico para a área da FT adversária e "entregar sua encomenda" , na forma de uma salva de MAR-1...

sds

Walter

[WalterGaudério]

Alguém sabe me dizer se o MAR-1 assim que detecta o radar (alvo) se ele mantem o travamento mesmo se o radar em questão for desligado a exemplo dos STANDARD ARM?

Ou se como os antigos SHRIKE só mantem o travamento enquanto o radar inimigo estiver ligado.

Abs

Acho que é bastante provável essa capacidade.

Walter

[Adriano]

Ah Marino.....

So fala se eh compra direta ou fabricação sob licença ou nacional....

Nacional, projeto, recursos, indústria, etc.
THE END

Olá,

Perdoem-me a franquesa, mas não ponho fé nesses projetos "nacionais".
Nosso conhecimento na área de mísseis está tão atrasado que chego a sentir um frio na espinha quando ouço isso. O caminho está nas joints com estrangeiras. O próprio comando da FAB/governo percebeu isso no caso da Mectron e o desenvolvimento de um míssil ar-ar. Vide o caso A-Darter.
É claro que mais vale fazer alguma coisa do que nada, mas não basta. Não no caso de equipamentos de defesa. Ou se fabrica e usa algo melhor que seus visinhos ou compra-se fora. Comprar e usar só porque é nacional.... Bem, isso pode ser desastroso.
Coloquem nossos F-5M + Piranha num dogfight com um Tiger III chileno + Python IV e verão o que dá...

Abraços!

[Carlos Mathias]

Não, Adriano, não. É assim ó: Coloque nossos F-5M + R-99(cinco(5)) + Python-V + Derby. Ou troque o P-V por MAA-1B, que segundo a MECTRON é de 4ºG.

[Marino]

Adriano - o MAA-1 já sofreu upgrade para MAA-1B e assim segue.
É claro que um primeiro míssil fabricado aqui não será igual ao Exocet Block-3, mas lhe dará autonomia e independência para que a "coleira" não seja puxada.

[Wolfgang]

Ah Marino.....

So fala se eh compra direta ou fabricação sob licença ou nacional....

Nacional, projeto, recursos, indústria, etc.
THE END

Gente, o Lula já tinha falado que daria um impulso à indústria nacional de defesa. Vai que 'rola' um bem bolado com a Rafael...