Obrigado pela calorosa recepção à brasileira!!
Quanto ao MAR-1, concordo com a maioria. O range é improprio para missões na maioria dos TO da seculo XXI. Mas como é o primogenito devemos primeiro concretiza-lo e daí depois de testado e estabelecido doutrinas de emprego, que se entendi bem, já estão sendo desenvolvidas, passariamos para o aperfeiçoamento.
Por tudo o que já foi dito aqui mesmo, neste forum, não acredito que seja problema ampliar o alcance, até mesmo porque a tecnologia de propelentes sólidos usado no motor foguete já é bem conhecida nos centros de pesquisa da FAB.
Francisco Daniel
Quando ouvi pela primeira vez falar deste missil foi a 5 anos eu acho que face a uma recusa do DoD Americano em vender-nos tal arma. Dai o Alto Comado descidiu que se não podiamos comprar teriamos que produzir um proprio. Os estudos estavam iniciando e ficou claro que o componente mais caro e/ou dificil seria a cabeça de guiagem. As previsões iniciais apontavam para 5 anos para o desenvolvimento completo.
Se efetivamente ele já esta em teste e podendo ser homologado nos proximos 2 anos acho que não demorou tanto para os padrões de desenvolvimento local (considerando MAA-1, BAPI, SMB, FFG etc...).
Carlos Mathias, Tulio,Alcantara
Quanto ao uso do Flanker, também considerava o caça ideal para a FAB neste momento. Pelos argumentos que todos conhecem:
Alcance, pay load, robustês, politica de defesa e fortalecimento de uma provavel parceria estratégica com uma potencia tecnológica mais suceptivel a repasse de tecnologias criticas. Além do caça teriamos o acesso a um monte de coisinhas que dificilmente teremos em parceria com potencias ocidentais e num preço muito competitivo o que poderia favorescer a escala no montante da compra.
Tenho uma boa impressão do Rafale, apesar de achar que na conjuntura geral, o nosso Brasil teria mais a ganhar com uma parceria estratégica estabelecida junto a Russia numa eventual compra da familia Flanker.
Os demais caças como Gripen e Euro fighter acho que teriamos mais dificuldades na relação custo-benefício.
Descarto totalmente a opção F-16 ou F-35. Não pelas capacidades. Mas sim pelas restrições normalmente imposta pelo Tio Sam.
Apesar da decepção com o desenrolar do projeto FX.
Prefiro acreditar que os Brigadeiros não são tão mediocres e devem ter uma carta guardada na manga. Esta carta não pode ser o M-2000 com S-530.
Agora tenho de ir pois tô num ciber café aqui em Fortaleza, tô pegando voou as 4h pra Recife, vou de carro para o interior de PE e da PB e tenho vou as 17h pra BH. Tenho de tirar uma soneca!!