Venezuela reforça fronteira com Colômbia
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O Problema do Peru é o Ollanta, ele tem bastante poder la, e com financiamento externo, quem nao sabe, se em caso de dificuldades, nao de um golpe?
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
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- Dieneces
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Acho que na atual conjuntura não tá com a força que tinha antes das eleições e , de certa forma foi afastado no voto como o López Obrador no México.Einsamkeit escreveu:O Problema do Peru é o Ollanta, ele tem bastante poder la, e com financiamento externo, quem nao sabe, se em caso de dificuldades, nao de um golpe?
- Wolfgang
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Lula não aceitará 'desaforo' sobre etanol
Presidente está reunido com líderes sul-americanos na Venezuela.
Chávez e Fidel criticaram parceria do Brasil com EUA sobre biocombustíveis.
Reuters
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou à Venezuela nesta segunda-feira (16) com a missão de colocar panos quentes na discussão sobre o etanol, mas também chegou disposto a "não levar desaforo para casa" caso os vizinhos elevem o tom, afirmou à Reuters um interlocutor do presidente.
Lula viajou nesta manhã para participar da Cúpula Energética da Comunidade Sul-Americana de Nações na Isla Margarita, ponto turístico venezuelano. Mais cedo, lançou a pedra fundamental de um pólo petroquímico em Barcelona, a cerca 400 quilômetros da capital, Caracas.
Esse foi o primeiro encontro de Lula com o líder venezuelano após as críticas de Hugo Chávez ao projeto brasileiro de globalização do etanol, que tem apoio dos Estados Unidos. No início do mês, o líder cubano Fidel Castro publicou artigo no jornal Granma com críticas, às quais Chávez fez coro. Elas vieram à tona após a visita do presidente dos EUA, George W. Bush, ao Brasil, em março.
Durante a cerimônia, Lula não tocou no assunto "etanol". Chávez apenas tangenciou o tema. "Vivemos uma crise energética mundial. A causa se chama petróleo, a causa se chama energia. A América do Sul tem tudo para enfrentar essa crise, dando prioridade a nosso consumo (interno)", afirmou.
O argumento principal contra o projeto do etanol é que o cultivo extensivo da cana-de-açúcar, além de degradar o solo por se tratar de uma monocultura, substituiria parte da produção de alimentos, aumentando a fome no mundo.
Sem racha
Além de ser amigo pessoal dos dois líderes latino-americanos, Lula não deseja um racha ideológico nas relações com os países da região.
"Ele vai para lá (Isla Margarita) disposto a acalmar as coisas, mas não trará desaforo para casa", disse à Reuters um importante interlocutor do presidente.
Segundo outra fonte do Palácio do Planalto, o presidente brasileiro usará a reunião de cúpula para reafirmar o discurso da "unidade" regional, de consolidação da América do Sul como potência energética no mundo, fortalecendo assim a integração econômica.
Para acalmar os ânimos, Lula deve explicar que a cooperação com os EUA na área de biocombustível não altera a política externa brasileira na região.
Em seu programa semanal de rádio, Café com o Presidente, Lula afirmou nesta segunda-feira que acredita que o Brasil, outros países da América do Sul e a África terão condições de "tranquilamente" produzir tanto biodiesel quanto alimentos.
Apoio
Situada na porção oriental da Venezuela, Barcelona é capital do Estado Anzoátegui. A cidade é sede de importantes complexos petrolíferos e exibe faixas que exaltam o presidente venezuelano.
Ao desembarcar na base aérea no início da tarde, ao lado do presidente do Paraguai, Nicanor Duarte, Lula encontrou-se com Chávez e com o presidente da Bolívia, Evo Morales. Aos colegas, o comandante venezuelano mostrou sua mais nova aquisição: seis caças russos Sukoy.
Eles se deslocaram ao complexo petroquímico José de helicóptero, por isso, Lula não pôde ver as bandeiras e os diversos outdoors políticos. Um deles, remanescente do período eleitoral, dizia: "Uh! Ah! Chávez não se vá!"
Acordo
A brasileira Braskem firmou com a estatal venezuelana Pequiven acordo para implantar um pólo com investimentos de US$ 2,5 bilhões de dólares.
Em discurso, o presidente brasileiro disse que é preciso fazer também na Bolívia o investimento anunciado na Venezuela. A Braskem paralisou planos de participar de um pólo petroquímico na fronteira com a Bolívia após a nacionalização do setor de gás.
Presidente está reunido com líderes sul-americanos na Venezuela.
Chávez e Fidel criticaram parceria do Brasil com EUA sobre biocombustíveis.
Reuters
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou à Venezuela nesta segunda-feira (16) com a missão de colocar panos quentes na discussão sobre o etanol, mas também chegou disposto a "não levar desaforo para casa" caso os vizinhos elevem o tom, afirmou à Reuters um interlocutor do presidente.
Lula viajou nesta manhã para participar da Cúpula Energética da Comunidade Sul-Americana de Nações na Isla Margarita, ponto turístico venezuelano. Mais cedo, lançou a pedra fundamental de um pólo petroquímico em Barcelona, a cerca 400 quilômetros da capital, Caracas.
Esse foi o primeiro encontro de Lula com o líder venezuelano após as críticas de Hugo Chávez ao projeto brasileiro de globalização do etanol, que tem apoio dos Estados Unidos. No início do mês, o líder cubano Fidel Castro publicou artigo no jornal Granma com críticas, às quais Chávez fez coro. Elas vieram à tona após a visita do presidente dos EUA, George W. Bush, ao Brasil, em março.
Durante a cerimônia, Lula não tocou no assunto "etanol". Chávez apenas tangenciou o tema. "Vivemos uma crise energética mundial. A causa se chama petróleo, a causa se chama energia. A América do Sul tem tudo para enfrentar essa crise, dando prioridade a nosso consumo (interno)", afirmou.
O argumento principal contra o projeto do etanol é que o cultivo extensivo da cana-de-açúcar, além de degradar o solo por se tratar de uma monocultura, substituiria parte da produção de alimentos, aumentando a fome no mundo.
Sem racha
Além de ser amigo pessoal dos dois líderes latino-americanos, Lula não deseja um racha ideológico nas relações com os países da região.
"Ele vai para lá (Isla Margarita) disposto a acalmar as coisas, mas não trará desaforo para casa", disse à Reuters um importante interlocutor do presidente.
Segundo outra fonte do Palácio do Planalto, o presidente brasileiro usará a reunião de cúpula para reafirmar o discurso da "unidade" regional, de consolidação da América do Sul como potência energética no mundo, fortalecendo assim a integração econômica.
Para acalmar os ânimos, Lula deve explicar que a cooperação com os EUA na área de biocombustível não altera a política externa brasileira na região.
Em seu programa semanal de rádio, Café com o Presidente, Lula afirmou nesta segunda-feira que acredita que o Brasil, outros países da América do Sul e a África terão condições de "tranquilamente" produzir tanto biodiesel quanto alimentos.
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Situada na porção oriental da Venezuela, Barcelona é capital do Estado Anzoátegui. A cidade é sede de importantes complexos petrolíferos e exibe faixas que exaltam o presidente venezuelano.
Ao desembarcar na base aérea no início da tarde, ao lado do presidente do Paraguai, Nicanor Duarte, Lula encontrou-se com Chávez e com o presidente da Bolívia, Evo Morales. Aos colegas, o comandante venezuelano mostrou sua mais nova aquisição: seis caças russos Sukoy.
Eles se deslocaram ao complexo petroquímico José de helicóptero, por isso, Lula não pôde ver as bandeiras e os diversos outdoors políticos. Um deles, remanescente do período eleitoral, dizia: "Uh! Ah! Chávez não se vá!"
Acordo
A brasileira Braskem firmou com a estatal venezuelana Pequiven acordo para implantar um pólo com investimentos de US$ 2,5 bilhões de dólares.
Em discurso, o presidente brasileiro disse que é preciso fazer também na Bolívia o investimento anunciado na Venezuela. A Braskem paralisou planos de participar de um pólo petroquímico na fronteira com a Bolívia após a nacionalização do setor de gás.
- Túlio
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Wolfgang escreveu: Em discurso, o presidente brasileiro disse que é preciso fazer também na Bolívia o investimento anunciado na Venezuela. A Braskem paralisou planos de participar de um pólo petroquímico na fronteira com a Bolívia após a nacionalização do setor de gás.
Mas aí não é mole, é uma no prego, outra no dedão, POWS!!!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
Túlio escreveu:Wolfgang escreveu: Em discurso, o presidente brasileiro disse que é preciso fazer também na Bolívia o investimento anunciado na Venezuela. A Braskem paralisou planos de participar de um pólo petroquímico na fronteira com a Bolívia após a nacionalização do setor de gás.
Mas aí não é mole, é uma no prego, outra no dedão, POWS!!!
Bah, eu já até esperava por essa, de minha parte eu torço pra que caia um raio na cabeça do Lulla de no mínimo 15000 volts com uns 40 ampéres, assim pra transformar ele num bloquinho de brasa.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
- gadugovitch
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Wolfgang escreveu:Lula não aceitará 'desaforo' sobre etanol
Presidente está reunido com líderes sul-americanos na Venezuela.
Chávez e Fidel criticaram parceria do Brasil com EUA sobre biocombustíveis.
Reuters
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou à Venezuela nesta segunda-feira (16) com a missão de colocar panos quentes na discussão sobre o etanol, mas também chegou disposto a "não levar desaforo para casa" caso os vizinhos elevem o tom, afirmou à Reuters um interlocutor do presidente.
Lula viajou nesta manhã para participar da Cúpula Energética da Comunidade Sul-Americana de Nações na Isla Margarita, ponto turístico venezuelano. Mais cedo, lançou a pedra fundamental de um pólo petroquímico em Barcelona, a cerca 400 quilômetros da capital, Caracas.
Esse foi o primeiro encontro de Lula com o líder venezuelano após as críticas de Hugo Chávez ao projeto brasileiro de globalização do etanol, que tem apoio dos Estados Unidos. No início do mês, o líder cubano Fidel Castro publicou artigo no jornal Granma com críticas, às quais Chávez fez coro. Elas vieram à tona após a visita do presidente dos EUA, George W. Bush, ao Brasil, em março.
Durante a cerimônia, Lula não tocou no assunto "etanol". Chávez apenas tangenciou o tema. "Vivemos uma crise energética mundial. A causa se chama petróleo, a causa se chama energia. A América do Sul tem tudo para enfrentar essa crise, dando prioridade a nosso consumo (interno)", afirmou.
O argumento principal contra o projeto do etanol é que o cultivo extensivo da cana-de-açúcar, além de degradar o solo por se tratar de uma monocultura, substituiria parte da produção de alimentos, aumentando a fome no mundo.
Sem racha
Além de ser amigo pessoal dos dois líderes latino-americanos, Lula não deseja um racha ideológico nas relações com os países da região.
"Ele vai para lá (Isla Margarita) disposto a acalmar as coisas, mas não trará desaforo para casa", disse à Reuters um importante interlocutor do presidente.
Segundo outra fonte do Palácio do Planalto, o presidente brasileiro usará a reunião de cúpula para reafirmar o discurso da "unidade" regional, de consolidação da América do Sul como potência energética no mundo, fortalecendo assim a integração econômica.
Para acalmar os ânimos, Lula deve explicar que a cooperação com os EUA na área de biocombustível não altera a política externa brasileira na região.
Em seu programa semanal de rádio, Café com o Presidente, Lula afirmou nesta segunda-feira que acredita que o Brasil, outros países da América do Sul e a África terão condições de "tranquilamente" produzir tanto biodiesel quanto alimentos.
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Situada na porção oriental da Venezuela, Barcelona é capital do Estado Anzoátegui. A cidade é sede de importantes complexos petrolíferos e exibe faixas que exaltam o presidente venezuelano.
Ao desembarcar na base aérea no início da tarde, ao lado do presidente do Paraguai, Nicanor Duarte, Lula encontrou-se com Chávez e com o presidente da Bolívia, Evo Morales. Aos colegas, o comandante venezuelano mostrou sua mais nova aquisição: seis caças russos Sukoy.
Eles se deslocaram ao complexo petroquímico José de helicóptero, por isso, Lula não pôde ver as bandeiras e os diversos outdoors políticos. Um deles, remanescente do período eleitoral, dizia: "Uh! Ah! Chávez não se vá!"
Acordo
A brasileira Braskem firmou com a estatal venezuelana Pequiven acordo para implantar um pólo com investimentos de US$ 2,5 bilhões de dólares.
Em discurso, o presidente brasileiro disse que é preciso fazer também na Bolívia o investimento anunciado na Venezuela. A Braskem paralisou planos de participar de um pólo petroquímico na fronteira com a Bolívia após a nacionalização do setor de gás.
nao aceitará mesmo
ja aceitou
Está irado? Uma fumacinha está saindo dos seus ouvidos?
Tome um copo de tang!
Tome um copo de tang!
-
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Dieneces escreveu:Srs. , eu acredito que é só questão de tempo pro Louco do Orinoco fazer uma M bem grande e meu palpite é que vai ser na disputa pelo território do Essequibo ,com a Guiana . Estima-se que devem existir enormes jazidas de óleo na região e militarmente é um abraço.
Já tem gente séria pensando nisso desde janeiro desse ano.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Bolovo
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cicloneprojekt escreveu:Dieneces escreveu:Srs. , eu acredito que é só questão de tempo pro Louco do Orinoco fazer uma M bem grande e meu palpite é que vai ser na disputa pelo território do Essequibo ,com a Guiana . Estima-se que devem existir enormes jazidas de óleo na região e militarmente é um abraço.
Já tem gente séria pensando nisso desde janeiro desse ano.
sds
Walter
A Venezuela tem dois problemas de fronteira, um no Rio Essequibo, com a Guiana e outro com o Golfo da Venezuela, com a Colômbia. Bem, em 1995 o Equador e Peru entraram em guerra por problemas fronteiriços no Vale do Cenepa. Então, briga por fronteira não é novidade e nem algo improvável numa América Látina instável politicamente como a nossa. Será que acontecer algo? Eis a questão.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Morcego
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Bolovo escreveu:cicloneprojekt escreveu:Dieneces escreveu:Srs. , eu acredito que é só questão de tempo pro Louco do Orinoco fazer uma M bem grande e meu palpite é que vai ser na disputa pelo território do Essequibo ,com a Guiana . Estima-se que devem existir enormes jazidas de óleo na região e militarmente é um abraço.
Já tem gente séria pensando nisso desde janeiro desse ano.
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Walter
A Venezuela tem dois problemas de fronteira, um no Rio Essequibo, com a Guiana e outro com o Golfo da Venezuela, com a Colômbia. Bem, em 1995 o Equador e Peru entraram em guerra por problemas fronteiriços no Vale do Cenepa. Então, briga por fronteira não é novidade e nem algo improvável numa América Látina instável politicamente como a nossa. Será que acontecer algo? Eis a questão.
eu acho que tudo depende de:
uma possivel degringolada do regime de castro, levando ele a buscar uma questão externa para desviar a atenção (algo como as malvinas foi ara a argentina)
ou
uma crescente megalomania do cara que o leve a achar que tem coisa na guiana ou na colombia e o leve para dentro de um conflito e talz.
- Wolfgang
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A História demonstra que todo ditador acaba se enforcando sozinho, por conta de suas ambições pessoais... Mais um capítulo da novela:
Chávez quer comprar usina nuclear da Argentina
Segundo o presidente venezuelano, energia nuclear, e outras fontes alternativas, poderão ajudar América do Sul a atender necessidades nas próximas décadas
SÃO PAULO - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse que está interessado em comprar uma pequena usina nuclear da aliada política Argentina, que relançou sue programa nuclear em 2006, segundo a agência Dow Jones. Falando no encontro de cúpula de energia na Isla Margarita, Chávez disse que a energia nuclear, junto com outras fontes alternativas de energia, tais como biodiesel e energia solar, poderão ajudar a América do Sul atender suas necessidades de energia nas próximas décadas.
A Venezuela, que possui a maior reserva de petróleo e gás natural no continente, tem buscado uma integração regional de energia através de investimentos bilaterais e acordos de oferta de energia. Chávez disse que a região também deve "desenvolver fontes alternativas de energia, como energia nuclear".
"A Argentina também tem energia nuclear. Não?", disse o presidente venezuelano encontro com os demais presidentes da região, citado pela Dow Jones. "Eu penso que eles estão até mesmo exportando. Eu espero que eles exportem uma pequena usina que possamos colocar na fronteira, Álvaro", disse Chávez referindo-se ao seu colega colombiano, Álvaro Uribe.
A primeira vez que a Venezuela sugeriu uma cooperação nuclear com a Argentina e o Brasil foi em 2005, mas naquela ocasião as autoridades disseram que os venezuelanos estavam interessados na pesquisa nuclear e não em adquirir uma usina nuclear. No ano passado, a Argentina prometeu investir US$ 3,5 bilhões para renovar seu programa nuclear, que inclui a construção de um protótipo de uma usina nuclear que pode ser exportada, chamada de CAREM.
De acordo com autoridades argentinas, o protótipo pode gerar apenas 25 megawatt, embora o desenho da planta possa ser modificado para gerar de 100 megawatts a 300 megawatts. Atualmente, a Venezuela está investindo bilhões de dólares para renovar sua deteriorada infra-estrutura elétrica.
http://www.estadao.com.br/ultimas/econo ... 17/235.htm
Chávez quer comprar usina nuclear da Argentina
Segundo o presidente venezuelano, energia nuclear, e outras fontes alternativas, poderão ajudar América do Sul a atender necessidades nas próximas décadas
SÃO PAULO - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse que está interessado em comprar uma pequena usina nuclear da aliada política Argentina, que relançou sue programa nuclear em 2006, segundo a agência Dow Jones. Falando no encontro de cúpula de energia na Isla Margarita, Chávez disse que a energia nuclear, junto com outras fontes alternativas de energia, tais como biodiesel e energia solar, poderão ajudar a América do Sul atender suas necessidades de energia nas próximas décadas.
A Venezuela, que possui a maior reserva de petróleo e gás natural no continente, tem buscado uma integração regional de energia através de investimentos bilaterais e acordos de oferta de energia. Chávez disse que a região também deve "desenvolver fontes alternativas de energia, como energia nuclear".
"A Argentina também tem energia nuclear. Não?", disse o presidente venezuelano encontro com os demais presidentes da região, citado pela Dow Jones. "Eu penso que eles estão até mesmo exportando. Eu espero que eles exportem uma pequena usina que possamos colocar na fronteira, Álvaro", disse Chávez referindo-se ao seu colega colombiano, Álvaro Uribe.
A primeira vez que a Venezuela sugeriu uma cooperação nuclear com a Argentina e o Brasil foi em 2005, mas naquela ocasião as autoridades disseram que os venezuelanos estavam interessados na pesquisa nuclear e não em adquirir uma usina nuclear. No ano passado, a Argentina prometeu investir US$ 3,5 bilhões para renovar seu programa nuclear, que inclui a construção de um protótipo de uma usina nuclear que pode ser exportada, chamada de CAREM.
De acordo com autoridades argentinas, o protótipo pode gerar apenas 25 megawatt, embora o desenho da planta possa ser modificado para gerar de 100 megawatts a 300 megawatts. Atualmente, a Venezuela está investindo bilhões de dólares para renovar sua deteriorada infra-estrutura elétrica.
http://www.estadao.com.br/ultimas/econo ... 17/235.htm
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Wolfgang escreveu:A História demonstra que todo ditador acaba se enforcando sozinho, por conta de suas ambições pessoais... Mais um capítulo da novela:
Chávez quer comprar usina nuclear da Argentina
Segundo o presidente venezuelano, energia nuclear, e outras fontes alternativas, poderão ajudar América do Sul a atender necessidades nas próximas décadas
SÃO PAULO - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse que está interessado em comprar uma pequena usina nuclear da aliada política Argentina, que relançou sue programa nuclear em 2006, segundo a agência Dow Jones. Falando no encontro de cúpula de energia na Isla Margarita, Chávez disse que a energia nuclear, junto com outras fontes alternativas de energia, tais como biodiesel e energia solar, poderão ajudar a América do Sul atender suas necessidades de energia nas próximas décadas.
A Venezuela, que possui a maior reserva de petróleo e gás natural no continente, tem buscado uma integração regional de energia através de investimentos bilaterais e acordos de oferta de energia. Chávez disse que a região também deve "desenvolver fontes alternativas de energia, como energia nuclear".
"A Argentina também tem energia nuclear. Não?", disse o presidente venezuelano encontro com os demais presidentes da região, citado pela Dow Jones. "Eu penso que eles estão até mesmo exportando. Eu espero que eles exportem uma pequena usina que possamos colocar na fronteira, Álvaro", disse Chávez referindo-se ao seu colega colombiano, Álvaro Uribe.
A primeira vez que a Venezuela sugeriu uma cooperação nuclear com a Argentina e o Brasil foi em 2005, mas naquela ocasião as autoridades disseram que os venezuelanos estavam interessados na pesquisa nuclear e não em adquirir uma usina nuclear. No ano passado, a Argentina prometeu investir US$ 3,5 bilhões para renovar seu programa nuclear, que inclui a construção de um protótipo de uma usina nuclear que pode ser exportada, chamada de CAREM.
De acordo com autoridades argentinas, o protótipo pode gerar apenas 25 megawatt, embora o desenho da planta possa ser modificado para gerar de 100 megawatts a 300 megawatts. Atualmente, a Venezuela está investindo bilhões de dólares para renovar sua deteriorada infra-estrutura elétrica.
http://www.estadao.com.br/ultimas/econo ... 17/235.htm
Aí sim , não bastasse a aliança com o presidente Ahmadinejad,que mais cara tem é de vendedor de pente de estação de metrô , o Louco do Orinoco não consegue se distanciar 24 horas da mídia. O Freud se vivo fosse , pediria antecipação da aposentadorai pra não tratar desse paciente. Tá fazendo de tudo pra ir mais cedo pra terra dos pés-juntos.
- Dieneces
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Não saiu meu comentário , devo ter apertado o botão errado ,razão pela qual não poderia comandar uma base de mísseis balísticos intercontinentais.Mas ia comentar o desejo do Louco do Orinoco querer comprar usina nuclear , não bastasse sua aliança com o presidente Ahmadinejad , aquele que tem mais cara de vendedor de pente de estação de metrõ que de presidente . O Chávez verdadeiro , o comediante , era mais sério .O Freud , se vivo fosse , pediria aposentadoria antecipada se tivesse que tratar desse paciente. Esse homem vai fazer coisa de ir mais cedo pra terra dos pés-juntos.