Embraer estuda lançar avião militar de transporte

[Vector]

Pois, pelo que pude entender deste tópico, o caminho é falar BEM MAL da Embraer e o Vector véio vai entregando o ouro aos pouquitchos...heheheheheheheheheh

Sério agora, discordo frontalmente da Mestra Koslova, o tale de 'nicho' é ululantemente óbvio, claro que o substituto natural do C130 seria o Juliet, mas levando-se em conta os problemas que tem enfrentado e os custos astronômicos que apresenta, um JATO com algo maior capacidade de carga/PAX seria SIM um concorrente duríssimo para um turbohélice...

Caro Túlio véio...

Se é pra falar mal da minha empresa que se fale com argumentos.
Não sou advogado dela, mas é que muitas vezes se fala mal sem que se conheça devidamente os fatos.

Mas não adianta que não solto o verbo não... segredo é segredo!!!

Sds,
Vector

[Alcantara]

Atenção, atenção. Acho que tem alguma(s) coisa(s) muito boa(s) a caminho. E o Governo já deve estar quase pronto para o anúncio!!!!!
Olha só a nota que eu vi no Jornal do Brasil (Ano 116 - Nº364 - rio de Janeiro, sábado, 07 de abril de 2007 - 2ª Edição)


NOVO AVIÃO

A Embraer vai construir no brasil um novo avião militar, baseado no C-130 da Lockheed, dos Estados Unido, para atender ao programa de modernização da Força Aérea Brasileira. O novo programa de defesa do Brasil, com investimento de R$10 bilhões em quatro anos, está pronto para ser anunciado e preve a compra de 20 aviões de caças na Europa e 30 dos novos aviões de transporte da Embraer. Cada um destes novos aviões vai custar US$50 milhões.
O presidente da Embraer, Maurício Botelho, anunciou ontem a negociação com o governo brasileiro. Na próxima semana, deve deixar o cargo e transferir a presidência para Frederico Fleury.


A nota está na coluna Informe Econômico, do Walter Diogo (informeeconomico@jb.com.br), página A19.

A Short List agora só pode ser Rafale, Typhoon e Gripen!!!




Abraços!!!

[Koslova]

Pois, pelo que pude entender deste tópico, o caminho é falar BEM MAL da Embraer e o Vector véio vai entregando o ouro aos pouquitchos...heheheheheheheheheh ...

Caro Túlio

Pelo menos da minha parte, e de algumas pessoas que postaram neste tópico, não acredito que a idéia tenha sido “falar mal” da Embraer, tão pouco falar “bem mal” da Embraer.

O que eu coloquei, é que este projeto só sai do papel com dinheiro da FAB envolvido, e que as ultimas vezes em que a Embraer ofereceu algo a FAB, seja no programa FX ou PX, sua oferta foi recusada pela FAB porque tecnicamente não correspondia as necessidades da força.

Então, me parece razoável questionarmos até que ponto esta oferta da Embraer será valida ou não aos interesses da FAB.

O objetivo da minha "provocação" para com o Vector, é ver até que ponto ele me fornece subsidio para supor qual queria a "cara" deste programa da Embraer, claro que ele pela sua postura profissional não pode passar nada alem do escreveu, com justificavel razão, mas acredito que algumas hipóteses sobre o futuro avião da Embraer já deu para formular, pelo menos na minha cabeça.

Infelizmente, a cultura de debate para alguns é maniqueísta, isto é, ou é favorável a proposta da Embraer ou esta aqui para falar “bem mal” da Embraer.

Se esta é a lógica de debate, sinto, mas encerro a minha participação por aqui neste tópico.

[Túlio]

Caros amigos, o trecho de meu post que tanto lhes chamou a atenção foi uma B-R-I-N-C-A-D-E-I-R-A, POWS!!!

Como Moderador do melhor Fórum de Defesa em língua Portuguesa, era só o que faltava LOGO EU começar uma campanha difamatória contra a EMBRAER...

O trecho SÉRIO, no entanto, parece ter passado batido...

Sério agora, discordo frontalmente da Mestra Koslova, o tale de 'nicho' é ululantemente óbvio, claro que o substituto natural do C130 seria o Juliet, mas levando-se em conta os problemas que tem enfrentado e os custos astronômicos que apresenta, um JATO com algo maior capacidade de carga/PAX seria SIM um concorrente duríssimo para um turbohélice...

[helio]

Vector
Voce escreveu:
É só que a incorporação dos ERJ-145 pela FAB nada teve a ver com a EMBRAER, e com uma viabilização de exportações, já que o ERJ-145 já era uma plataforma amplamente aceita internacionalmente.

A coisa foi entre o BNDES e a Varig. Sendoa EMBRAER contratada para revisar e modificar algumas das aeronaves antes da entegra para seus novos operadores, A FAB, A PF e a Aerolitoral do México

Meu comentário
Acho que voce está equivocado Vector, pois os ERJ-145 eram financiados pelo BNDS e possuiam uma taxação abaixo do real. Quando a receita federal percebeu a manobra, cobrou impostos devidamente, o que passou a ser desisnteressante para a Rio Sul que devolveu ao BNDS. O BNDS tinha sido o orgao financeiro da transação, poderia muito bem devolver à EMBRAER deixando de pagar o restante da dívida, o que por pressão da EMBRAER preferui colocar goela abaixo da FAB.
A EMBRAER poderia ter um monte de ER-145 disponíveis, tal qual aconteceu com um monte de Brasílias que foram devolvidos por Cias aéreas, que não renovaram o leasing (um deles foi para a FA Uruguaia)

Um abraço
Hélio

[Marino]

Vector, e a posição da Embraer no FX-2, agora que se afastou dos grupos franceses?
Pairando acima, aguardando o vencedor que transferirá tecnologia, obrigatoriamente, ou vai se posicionar?
Marino

Vector, apresento de novo minha dúvida.
Marino

Vector
Você sabe como se posicionará a Embraer no FX-2?

Não sei. Lá nunca ninguém nem comentou de um FX2. Aliás ouvi falar de um monte de novos projetos, mas nunca de um novo FX2, de uma nova associação ou coisa do tipo.

Vector

Obrigado.

[Túlio]

E essa agora, deu a louca na tigrada do Defesanet?

Defesa @ Net


Após meses de notícias de bastidores a Embraer admite finalmente que está estudando um novo avião para rivalizar com o Lockheed Martin C-130 Hercules. Com um olho na vácuo entre o Alenia Aeronautica C-27J e o EADS CASA C-295 com os caros Boeing C-17 e o futuro A-400M.

Para Botelho a Embraer está somente “testing the concept”, pois a empresa necesita de um interesse real para lançar o programa em escala de desenvolvimento e engenharia.

Alguns conceitos podem ser extraidos, tais como: um turbo-hélice, asa alta, rampa traseira, capacidade de carga de 19.000 kg e o desenvolvimento baseado no EMB190.

“Nós procuramos um preco meta de U$50 milhões de dólares,” afrmou Botelho na entrevista de despedida para a imprensa européia como CEO da EMBRAER.

Os comentários acontecem após a separação da EADS, fabricante do C-295, como parceiro estratégico e as vendas de ações da EMBRAER por parte do consórcio europeu.

A militarização da célula do EMB190 abre outras perspectivas, como uma versão patrulha naval, aviões ISR, etc.

[alcmartin]

Vector
Voce escreveu:
É só que a incorporação dos ERJ-145 pela FAB nada teve a ver com a EMBRAER, e com uma viabilização de exportações, já que o ERJ-145 já era uma plataforma amplamente aceita internacionalmente.

A coisa foi entre o BNDES e a Varig. Sendoa EMBRAER contratada para revisar e modificar algumas das aeronaves antes da entegra para seus novos operadores, A FAB, A PF e a Aerolitoral do México

Meu comentário
Acho que voce está equivocado Vector, pois os ERJ-145 eram financiados pelo BNDS e possuiam uma taxação abaixo do real. Quando a receita federal percebeu a manobra, cobrou impostos devidamente, o que passou a ser desisnteressante para a Rio Sul que devolveu ao BNDS. O BNDS tinha sido o orgao financeiro da transação, poderia muito bem devolver à EMBRAER deixando de pagar o restante da dívida, o que por pressão da EMBRAER preferui colocar goela abaixo da FAB.
A EMBRAER poderia ter um monte de ER-145 disponíveis, tal qual aconteceu com um monte de Brasílias que foram devolvidos por Cias aéreas, que não renovaram o leasing (um deles foi para a FA Uruguaia)

Um abraço
Hélio

Hélio, só um esclarecimento, apesar de ser off topic, com a licença do nosso moderador que gosta de falar mal da EMBRAER... (brincadeira, Túlio!)
Os 145 da Rio Sul, financiados pelo BNDES, foram adquiridos através de leasing de uma representante da EMBRAER nas ilhas Cayman para que se pudesse legalizar os juros do mercado internacional. Quando o Everardo Maciel, da Receita Federal, interviu e obrigou a utilizar a regra nacional, os 145 passaram a ter leasing superior a de B737. É claro, a Rio Sul devolveu.

Ou seja, um órgão do governo assume que com essas regras não é possível a aviação prosperar e aí um outro órgão do governo intervem...

Em tempo, a Rio Sul ajudou a EMBRAER a criar muitos, ou quase todos os procedimentos operacionais do 145. E ajudou a FAB a homologar os procedimentos GPS dos aeroportos, tendo em vista ter sido a primeira a tê-lo.

Resumindo, os governos do Brasil reclamam da iniciativa privada, da indústria, mas não faz a parte dele. Só o discurso de palanque...

ABS a todos, boa páscoa!

[chm0d]

Atenção, atenção. Acho que tem alguma(s) coisa(s) muito boa(s) a caminho. E o Governo já deve estar quase pronto para o anúncio!!!!!
Olha só a nota que eu vi no Jornal do Brasil (Ano 116 - Nº364 - rio de Janeiro, sábado, 07 de abril de 2007 - 2ª Edição)


NOVO AVIÃO

A Embraer vai construir no brasil um novo avião militar, baseado no C-130 da Lockheed, dos Estados Unido, para atender ao programa de modernização da Força Aérea Brasileira. O novo programa de defesa do Brasil, com investimento de R$10 bilhões em quatro anos, está pronto para ser anunciado e preve a compra de 20 aviões de caças na Europa e 30 dos novos aviões de transporte da Embraer. Cada um destes novos aviões vai custar US$50 milhões.
O presidente da Embraer, Maurício Botelho, anunciou ontem a negociação com o governo brasileiro. Na próxima semana, deve deixar o cargo e transferir a presidência para Frederico Fleury.


A nota está na coluna Informe Econômico, do Walter Diogo (informeeconomico@jb.com.br), página A19.

A Short List agora só pode ser Rafale, Typhoon e Gripen!!! :lol:




Abraços!!!

Ou, mais mirage2000.

[Degan]

También Rusia (o parte de Rusia) es Europea....

O.....los MLU de 2ª mano...

[Vector]

Vector
Voce escreveu:
É só que a incorporação dos ERJ-145 pela FAB nada teve a ver com a EMBRAER, e com uma viabilização de exportações, já que o ERJ-145 já era uma plataforma amplamente aceita internacionalmente.

A coisa foi entre o BNDES e a Varig. Sendoa EMBRAER contratada para revisar e modificar algumas das aeronaves antes da entegra para seus novos operadores, A FAB, A PF e a Aerolitoral do México

Meu comentário
Acho que voce está equivocado Vector, pois os ERJ-145 eram financiados pelo BNDS e possuiam uma taxação abaixo do real. Quando a receita federal percebeu a manobra, cobrou impostos devidamente, o que passou a ser desisnteressante para a Rio Sul que devolveu ao BNDS. O BNDS tinha sido o orgao financeiro da transação, poderia muito bem devolver à EMBRAER deixando de pagar o restante da dívida, o que por pressão da EMBRAER preferui colocar goela abaixo da FAB.
A EMBRAER poderia ter um monte de ER-145 disponíveis, tal qual aconteceu com um monte de Brasílias que foram devolvidos por Cias aéreas, que não renovaram o leasing (um deles foi para a FA Uruguaia)

Um abraço
Hélio

Caro Hélio,

Acho que existe um equívoco aqui... Não acredito que tenha existido assim esta pressão que vc fala da Embraer para a FAB "engolir" os ERJ-145. Digo isso porque se eles fossem devolvidos tenho certeza de que ela não teria dificuldades para recolocá-los no mercado internacional. A própria Aerolitoral do México poderia ficar com todos os ERJ da Rio-Sul. Ela ficou com 5 e foi buscar outros 10 na Swiss (ex-Crossair).

Quando aos EMB-120 "devolvidos" eu gostaria de saber quais foram? Além de alguns retomados pela Embraer por falta de pagamento (os da Penta e da PAssaredo), os demais vendidos para a FAB e FAU foram adquiridos diretamente nos EUA, e eram células estocadas nos desertos (todos ex- Continental Express).

Assim, essa história da FAB ter que "engolir" os ERJ por pressão da EMBRAER, não me soa verídica.

Sds,
Vector

[Carlos Mathias]

Degan, desiste cara. F-16 aqui, só os de vocês, e de passagem.

[Degan]

Degan, desiste cara. F-16 aqui, só os de vocês, e de passagem.

Carlinhos...lo que compre la FAB no lo decido ni yo ni tú....
Solo ponía alternativas a la limitación expuesta.

[Carlos Mathias]

Sim, mas esqueçe F-16 aqui, só de passagem.

[Túlio]

Sei não, Mr. Flanker, sei não...


Bush numa semana aqui, Lula na seguinte em Camp David...


Sei não...