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INVESTIGAÇÃO
Devassa nas contas da Infraero
Conselho Administrativo da estatal discutirá denúncias sobre irregularidades na empresa, como a falta de repasses para a Aeronáutica de recursos vindos de tarifas aeroportuárias, que chegam a R$ 582 milhões
Claudio Dantas Sequeira
Da equipe do Correio
As graves falhas no sistema de arrecadação da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), denunciadas ontem pelo Correio, soaram o alerta no Conselho de Administração da estatal. Os integrantes desse órgão colegiado — presidido pelo ministro da Defesa, Waldir Pires — querem conhecer a extensão do problema e decidiram incluí-lo na pauta de sua próxima reunião, marcada para a semana que vem. A falta de confiabilidade no sistema que registra a cobrança de tarifas aeroportuárias lançou suspeitas sobre os repasses feitos à Aeronáutica. E, agora, poriam em dúvida o balanço anual de 2006, divulgado pela empresa na última sexta-feira.
A Infraero informou que obteve no ano passado desempenho superior ao exercício de 2005. As receitas operacionais teriam crescido 16,4%, chegando a R$ 2 bilhões. Mas o lucro líquido foi menor em R$ 135,3 milhões, informou em nota. O Tribunal de Contas da União acredita que a Infraero tenha deixado de repassar à Aeronática R$ 582 milhões, relativos à arrecadação das taxas de embarque, pouso e auxílio a vôo dos últimos seis anos. A Força Aérea Brasileira estima que o valor seja ainda maior, mas o presidente da estatal não reconhece a dívida.
“Estamos convencidos de que a Aeronáutica não tem direito a coisa nenhuma daquele dinheiro. Proponho a fazer um acordo daqui para frente, mas pagar essa dívida nem pensar”, disse ao Correio o presidente da Infraero, José Carlos Pereira. Diplomático, ele considera “excelente” o debate do assunto no conselho. Mas para o líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), trata-se de um “escândalo que não pode ser abafado.”
Desvio
“Me causou espécie essa denúncia, que lança um véu de suspeitas sobre as contas da Infraero”, disse o tucano. Virgílio defenderá hoje na reunião da bancada investigações independentes sobre as irregularidades da estatal e o apagão aéreo. O brigadeiro descarta problemas no balanço da empresa, mas admite que a fragilidade do sistema dá margens a desvios. “As falhas são graves porque permitem desvios. As pessoas acham que a informatização resolve tudo, mas depende do programador”, afirmou. Ele se referiu aos escândalos envolvendo a gestão do antecessor, o deputado Carlos Wilson (PT-PE).
Na época, a Superintendência de Tecnologia da Informação (TI) da Infraero estava nas mãos de José Francisco de Moraes Ferreira, que respondia ao diretor financeiro Adenhauer Figueira Nunes. Seguidas denúncias de irregularidades levaram o Conselho de Administração a afastar Adenhauer, José Francisco e Marcos Augusto de Abreu Rangel, então gerente de Suporte, Produção e Redes. Com orçamento pesado, a área de “tecnologia da informação” se tornou um dos grandes filões na Infraero.
Ontem a reportagem mostrou que a gestão de Carlos Wilson movimentou R$ 625 milhões em 1.078 contratos de serviços de informática e gastos com publicidade — estes representariam apenas 20% do total. Ao assumir a presidência da Infraero, José Carlos Pereira fez uma reviravolta na área. Demitiu quatro pessoas, colocou a Superintendência de TI subordinada diretamente a seu gabinete e readmitiu José Francisco e Marcos Augusto. “Eu blindei o setor de TI, agora está tudo sob meu comando”, garante. Ele não vê problema em readmitir funcionários que são alvo de investigação. “Enquanto não provarem as denúncias, não vejo problema. Mas é claro que não vou botar a mão no fogo. Não confio em ninguém”, emendou.
http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/enotimp_capa.htm
Devassa nas contas da Infraero
Conselho Administrativo da estatal discutirá denúncias sobre irregularidades na empresa, como a falta de repasses para a Aeronáutica de recursos vindos de tarifas aeroportuárias, que chegam a R$ 582 milhões
Claudio Dantas Sequeira
Da equipe do Correio
As graves falhas no sistema de arrecadação da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), denunciadas ontem pelo Correio, soaram o alerta no Conselho de Administração da estatal. Os integrantes desse órgão colegiado — presidido pelo ministro da Defesa, Waldir Pires — querem conhecer a extensão do problema e decidiram incluí-lo na pauta de sua próxima reunião, marcada para a semana que vem. A falta de confiabilidade no sistema que registra a cobrança de tarifas aeroportuárias lançou suspeitas sobre os repasses feitos à Aeronáutica. E, agora, poriam em dúvida o balanço anual de 2006, divulgado pela empresa na última sexta-feira.
A Infraero informou que obteve no ano passado desempenho superior ao exercício de 2005. As receitas operacionais teriam crescido 16,4%, chegando a R$ 2 bilhões. Mas o lucro líquido foi menor em R$ 135,3 milhões, informou em nota. O Tribunal de Contas da União acredita que a Infraero tenha deixado de repassar à Aeronática R$ 582 milhões, relativos à arrecadação das taxas de embarque, pouso e auxílio a vôo dos últimos seis anos. A Força Aérea Brasileira estima que o valor seja ainda maior, mas o presidente da estatal não reconhece a dívida.
“Estamos convencidos de que a Aeronáutica não tem direito a coisa nenhuma daquele dinheiro. Proponho a fazer um acordo daqui para frente, mas pagar essa dívida nem pensar”, disse ao Correio o presidente da Infraero, José Carlos Pereira. Diplomático, ele considera “excelente” o debate do assunto no conselho. Mas para o líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), trata-se de um “escândalo que não pode ser abafado.”
Desvio
“Me causou espécie essa denúncia, que lança um véu de suspeitas sobre as contas da Infraero”, disse o tucano. Virgílio defenderá hoje na reunião da bancada investigações independentes sobre as irregularidades da estatal e o apagão aéreo. O brigadeiro descarta problemas no balanço da empresa, mas admite que a fragilidade do sistema dá margens a desvios. “As falhas são graves porque permitem desvios. As pessoas acham que a informatização resolve tudo, mas depende do programador”, afirmou. Ele se referiu aos escândalos envolvendo a gestão do antecessor, o deputado Carlos Wilson (PT-PE).
Na época, a Superintendência de Tecnologia da Informação (TI) da Infraero estava nas mãos de José Francisco de Moraes Ferreira, que respondia ao diretor financeiro Adenhauer Figueira Nunes. Seguidas denúncias de irregularidades levaram o Conselho de Administração a afastar Adenhauer, José Francisco e Marcos Augusto de Abreu Rangel, então gerente de Suporte, Produção e Redes. Com orçamento pesado, a área de “tecnologia da informação” se tornou um dos grandes filões na Infraero.
Ontem a reportagem mostrou que a gestão de Carlos Wilson movimentou R$ 625 milhões em 1.078 contratos de serviços de informática e gastos com publicidade — estes representariam apenas 20% do total. Ao assumir a presidência da Infraero, José Carlos Pereira fez uma reviravolta na área. Demitiu quatro pessoas, colocou a Superintendência de TI subordinada diretamente a seu gabinete e readmitiu José Francisco e Marcos Augusto. “Eu blindei o setor de TI, agora está tudo sob meu comando”, garante. Ele não vê problema em readmitir funcionários que são alvo de investigação. “Enquanto não provarem as denúncias, não vejo problema. Mas é claro que não vou botar a mão no fogo. Não confio em ninguém”, emendou.
http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/enotimp_capa.htm
- FIGHTERCOM
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Os jatos e a carroça
ELIANE CANTANHÊDE
BRASÍLIA - Depois da troca dos comandantes e em meio a uma crise sem precedente no setor aéreo, com panes suspeitas, a rotina de atrasos e cancelamento de vôos e as trocas cruzadas de acusações, o governo tem três anúncios oficiais a fazer na delicada área militar.
O primeiro é o nome do novo ministro da Defesa. Apesar da guerra por cargos, qualquer cargo, ninguém queria a Defesa, que parece amaldiçoada: os que foram colocados ali desde o governo FHC têm caído, um a um, ou por denúncias nebulosas, ou por inaptidão, ou por falta do que fazer. Lula está no quinto ano de mandato e entrando no quarto ministro da Defesa.
O segundo anúncio, entre terça e quinta, será daquela comissão interministerial criada lá se vão uns três bons anos para reunir e revelar os arquivos da ditadura. Somos todos ouvidos, porque é improvável que haja realmente muito de consistente para ler.
E o terceiro, a qualquer momento, é um que, esse sim, faz os olhos de generais, brigadeiros e almirantes brilharem: uma gorda verba para equipamentos das três Forças Armadas, especialmente para o sonhado projeto F-X, de renovação da frota de caças da FAB. Há quatro modelos no mercado, e o governo tende pelo russo Sukhoi, mais barato, mas com alto custo de manutenção, ou pelo francês Rafale.
O problema é como embrulhar tudo isso junto no mesmo presente para uma sociedade que olha torto para gastos militares e que espera, isso, sim, investimentos no sistema de tráfego aéreo. E a atualização dos radares e dos rádios? E o treinamento, a contratação e a remuneração dos controladores?
Se os grupos de trabalho para a questão aérea repetirem o ritmo da troca de ministro, da busca dos arquivos da ditadura e da análise dos projetos de reequipamento, aqui vai uma sugestão: espere sentado, ou sentada. Vai ser uma longa espera. Mais do que para viajar de avião.
Fonte: Folha de S. Paulo (http://www.defesanet.com.br/zz/md_budget_07_c.htm)
Sinceramente, acho que ela deveria explicar melhor sobre esses gastos militares.
ELIANE CANTANHÊDE
BRASÍLIA - Depois da troca dos comandantes e em meio a uma crise sem precedente no setor aéreo, com panes suspeitas, a rotina de atrasos e cancelamento de vôos e as trocas cruzadas de acusações, o governo tem três anúncios oficiais a fazer na delicada área militar.
O primeiro é o nome do novo ministro da Defesa. Apesar da guerra por cargos, qualquer cargo, ninguém queria a Defesa, que parece amaldiçoada: os que foram colocados ali desde o governo FHC têm caído, um a um, ou por denúncias nebulosas, ou por inaptidão, ou por falta do que fazer. Lula está no quinto ano de mandato e entrando no quarto ministro da Defesa.
O segundo anúncio, entre terça e quinta, será daquela comissão interministerial criada lá se vão uns três bons anos para reunir e revelar os arquivos da ditadura. Somos todos ouvidos, porque é improvável que haja realmente muito de consistente para ler.
E o terceiro, a qualquer momento, é um que, esse sim, faz os olhos de generais, brigadeiros e almirantes brilharem: uma gorda verba para equipamentos das três Forças Armadas, especialmente para o sonhado projeto F-X, de renovação da frota de caças da FAB. Há quatro modelos no mercado, e o governo tende pelo russo Sukhoi, mais barato, mas com alto custo de manutenção, ou pelo francês Rafale.
O problema é como embrulhar tudo isso junto no mesmo presente para uma sociedade que olha torto para gastos militares e que espera, isso, sim, investimentos no sistema de tráfego aéreo. E a atualização dos radares e dos rádios? E o treinamento, a contratação e a remuneração dos controladores?
Se os grupos de trabalho para a questão aérea repetirem o ritmo da troca de ministro, da busca dos arquivos da ditadura e da análise dos projetos de reequipamento, aqui vai uma sugestão: espere sentado, ou sentada. Vai ser uma longa espera. Mais do que para viajar de avião.
Fonte: Folha de S. Paulo (http://www.defesanet.com.br/zz/md_budget_07_c.htm)
Sinceramente, acho que ela deveria explicar melhor sobre esses gastos militares.
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Base Aérea recebe novos aviões amanhã (29-03)
Os dois primeiros dos 12 aviões de transporte militar C-295, batizados de "Amazonas C-105", comprados pela Força Aérea Brasileira (FAB) da companhia espanhola EADS/CASA, chegam amanhã na Base Aérea de Manaus, no São Lázaro, Zona Sul, e serão recebidos pelo 1º Esquadrão do 9º Grupo de Aviação (1º/9º GAV).
Eles irão, gradativamente, substituir os velhos C-115 Búfalo nas missões de transporte aéreo logístico, aeroterrestre, lançamento aéreo, evacuação aeromédica, busca e salvamento. A previsão é de que todas as 12 aeronaves cheguem a Manaus até 2009.
Os novos aviões têm capacidade para transportar sete toneladas ou 73 passageiros, são aptos a realizar lançamento de carga ou de até 49 pára-quedistas, além de operar à noite com tecnologia de visão noturna e utilizar pistas curtas e não preparadas, constituindo um importante avanço tecnológico, segundo a assessoria de comunicação da Aeronáutica, para a aviação de transporte militar brasileira.
O C-105 Amazonas está sendo esperado para ser a espinha dorsal da logística de apoio ao aprofundamento das ações da Força Aérea Brasileira na Amazônia Ocidental. Deverá fazer a ligação de Manaus com as bases aéreas e sítios de radares espalhados por toda a Amazônia e ainda apoiará o exército levando suprimentos aos Pelotões Especiais de Fronteira.
O investimento feito pela FAB na compra dos aviões, juntamente com treinamento de pilotos, equipe de manutenção e suprimentos está na ordem de U$$ 298 milhões, ou seja R$ 613,880 milhões.
O C-295, batizado de “Amazonas C-105”: doze deles estarão em Manaus até 2009
http://www.acritica.com.br
Os dois primeiros dos 12 aviões de transporte militar C-295, batizados de "Amazonas C-105", comprados pela Força Aérea Brasileira (FAB) da companhia espanhola EADS/CASA, chegam amanhã na Base Aérea de Manaus, no São Lázaro, Zona Sul, e serão recebidos pelo 1º Esquadrão do 9º Grupo de Aviação (1º/9º GAV).
Eles irão, gradativamente, substituir os velhos C-115 Búfalo nas missões de transporte aéreo logístico, aeroterrestre, lançamento aéreo, evacuação aeromédica, busca e salvamento. A previsão é de que todas as 12 aeronaves cheguem a Manaus até 2009.
Os novos aviões têm capacidade para transportar sete toneladas ou 73 passageiros, são aptos a realizar lançamento de carga ou de até 49 pára-quedistas, além de operar à noite com tecnologia de visão noturna e utilizar pistas curtas e não preparadas, constituindo um importante avanço tecnológico, segundo a assessoria de comunicação da Aeronáutica, para a aviação de transporte militar brasileira.
O C-105 Amazonas está sendo esperado para ser a espinha dorsal da logística de apoio ao aprofundamento das ações da Força Aérea Brasileira na Amazônia Ocidental. Deverá fazer a ligação de Manaus com as bases aéreas e sítios de radares espalhados por toda a Amazônia e ainda apoiará o exército levando suprimentos aos Pelotões Especiais de Fronteira.
O investimento feito pela FAB na compra dos aviões, juntamente com treinamento de pilotos, equipe de manutenção e suprimentos está na ordem de U$$ 298 milhões, ou seja R$ 613,880 milhões.
O C-295, batizado de “Amazonas C-105”: doze deles estarão em Manaus até 2009
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Kratos escreveu:Esse artigo dessa mulher falando asneiras já foi postado nesse tópico.
Mas a parte da troca do atual ministro(?) pelo Rebelo está certa e é só questão de tempo. (pode colocar até o dia 30/4).
Em uma solenidade no pal. do planalto segunda ou terça o Lula teria dado a entender que o min. Pires ficaria no cargo. Balela. Ele está mais por fora do que pensamento de presidiário.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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- Túlio
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Túlio escreveu:O nó é bem simples de entender: esperam que ele apresente sua renúncia 'por razões particulares' (eu chutaria em 'razões de saúde'), chutá-lo vai ficar bem feio de explicar a 'certas pessoas' que já não andam muito que bem-humoradas...
Pois é. No meu entender que enfiou os pés pelas mãos foi o LUla. Quem está gerindo alguma coisa, deve ser claro com seus subordinados.
"olha, se vacilar, tu vai bater sola no meio do asfalto..."
Isso tem que mudar na política brasileira(o ilustre FHC I e II, também se amarrava em ficar tentando salvar moribundo político)
Eu até coloco questões humanitárias mesmo no caso do Pires.
Segundo o estatuto do idoso, é crime submeter pessoas de mais de 65 anos a situações vexatórias/humilhantes em público.
O Lula deveria saber isso, e consumar de vez o que todo mundo já sabe.
Que JÁ foi decidida a saída do Pires e que a bola(e, opnião minha, a melhor bola que já rolou no min. da defesa) da vez é o Rebelo, que pelo menos sabe o que é um revolver e o que é uma pistola(espero que saiba tb o que é um FN SCAR, um SIG SAUER, Um AN 94 e um...
MD 97 )
O Pires é como o Dunga. Se não vencer a Copa América ,vai conhecer a Branca de Neve. A copa América do W Pires é o feriadão da Semana Santa.
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Walter
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Olá Walter e Túlio,
vocês estão certos nas "esculações"... Tanto o FHC quanto o Lula, forão/são ruins pra nomear certos nomes para determinadas pasta, o que difere um do outro, é que o FHC "queimava" o cara tão logo aparecia alguma coisa e o Lula prefere não fazer isso em meio a escândalos, mas os dois fazem substituições "a posteriori" (para tais pastas) tão ruins quanto.
O problema da Defesa no governo Lula estava indo bem com "qualquer um" até os problemas da aviação civil do ano passado pra cá. Tirando o Viegas que estava "indo bem", os demais eram "tampão", só pra cumprir o buraco, pois "ninguém" queria a pasta do MD. Hoje já não sei se é assim, pois exustem recursos expressivos vindo por aí (pelo menos anúncio), o que pode gerar uma disputa entre os partidos que apoiam o governo.
O Aldo parece ter maiores chances hoje (uso os mesmos argumentos do Walter), porém a resitência dos militares reformados "das antigas" (o Walter vai me entender... ) o vêem com os mesmo "problemas" do Viegas (e que levou a sua queda). Os outros nomes que aparecem na lista dos "possíveis" ministros apresentam alguns incovenientes, tirando o Aldo, vejo o Sarney como razoável, já que foi o único a declarar publicamente (e já faz tempo que vem fazendo isso) o reaparelhamento das três forças (além de ter um certo "prestigio" com o presidente), mas parece que ele não quer.
Só peço aos deuses que a escolha seja melhor que as anteriores, que o cara tenha um projeto de defesa para o país e que o governo o ouça (libere realmente alguma verba extra). No mais, não dá pra especular mais, só aguardando mesmo.
Saudações aos amigos,
Orestes
vocês estão certos nas "esculações"... Tanto o FHC quanto o Lula, forão/são ruins pra nomear certos nomes para determinadas pasta, o que difere um do outro, é que o FHC "queimava" o cara tão logo aparecia alguma coisa e o Lula prefere não fazer isso em meio a escândalos, mas os dois fazem substituições "a posteriori" (para tais pastas) tão ruins quanto.
O problema da Defesa no governo Lula estava indo bem com "qualquer um" até os problemas da aviação civil do ano passado pra cá. Tirando o Viegas que estava "indo bem", os demais eram "tampão", só pra cumprir o buraco, pois "ninguém" queria a pasta do MD. Hoje já não sei se é assim, pois exustem recursos expressivos vindo por aí (pelo menos anúncio), o que pode gerar uma disputa entre os partidos que apoiam o governo.
O Aldo parece ter maiores chances hoje (uso os mesmos argumentos do Walter), porém a resitência dos militares reformados "das antigas" (o Walter vai me entender... ) o vêem com os mesmo "problemas" do Viegas (e que levou a sua queda). Os outros nomes que aparecem na lista dos "possíveis" ministros apresentam alguns incovenientes, tirando o Aldo, vejo o Sarney como razoável, já que foi o único a declarar publicamente (e já faz tempo que vem fazendo isso) o reaparelhamento das três forças (além de ter um certo "prestigio" com o presidente), mas parece que ele não quer.
Só peço aos deuses que a escolha seja melhor que as anteriores, que o cara tenha um projeto de defesa para o país e que o governo o ouça (libere realmente alguma verba extra). No mais, não dá pra especular mais, só aguardando mesmo.
Saudações aos amigos,
Orestes
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Possible Delays Jeopardize Turk F-16 Deal
Turkey may rethink a plan to buy 30 new F-16 Block 50 fighter aircraft worth about $1.65 billion, because a delivery timetable proposed by U.S. manufacturer Lockheed Martin does not meet the Turkish Air Force’s operational capability requirements, procurement and military officials said.
“We need the F-16 deliveries to start by 2009 or 2010, but the manufacturer proposes 2014 and it’s too late,” one procurement official said.
Turkey plans to buy the Lockheed-led F-35 Joint Strike Fighter as its next-generation fighter, and expects to spend nearly $10.7 billion for 100 aircraft over the next 20 years. Under current plans, F-35 deliveries to Turkey should start in 2014.
As a stop-gap solution until then, Ankara last year decided to buy 30 advanced F-16 Block 50s. The U.S. Congress approved the planned sale in October, paving the way for contract negotiations between the U.S. company and the Undersecretariat for Defense Industries, Turkey’s procurement agency. But the talks face troubles.
“The idea of deliveries starting in 2014 does not meet our operational capability plans,” one senior military official said. “It would be meaningless for us to receive the F-16s at that time.”
The military and procurement officials both said that unless an agreement was reached on the timing of deliveries, Turkey might have to abandon the new F-16 plan.
Lockheed Martin officials said talks were continuing with Turkey and that the company was working to satisfy the customer.
Restrictive Export Rules
In another hitch, the Turkish military official complained over what he called serious operational restrictions the U.S. government wants to impose on the aircraft’s use by Ankara.
“The Americans don’t want us to use the fighter for a number of purposes, and we see it as kind of intervention into our national defense planning, which is discouraging,” the official said without elaborating.
Pentagon officials said the United States implements standard procedures in line with export rules and regulations, and that Washington does not discriminate against Turkey or any other ally.
The Turkish Air Force’s present inventory of fighters is exclusively of U.S. design. It operates about 215 older F-16s and more obsolete F-4Es and F-5s.
The Air Force’s desire to continue to stick to the American school was a key factor in Ankara’s decision last year to opt for the F-35 over the European-built Eurofighter Typhoon as the country’s next-generation fighter.
Turkey’s current F-16s were co-produced by Tusas Aerospace Industries at a plant near Ankara in the 1980s and 1990s under two agreements with Lockheed Martin.
This time, Turkey plans to buy the new F-16 Block 50s under a U.S. government Foreign Military Sales program.
Lockheed Martin, Bethesda, Md., is the world’s largest defense firm, and its Lockheed Martin Aeronautics Co., Fort Worth, Texas, manufactures the F-16 and leads the production of the nine-nation F-35.
The planned F-16 Block 50 sale to Turkey also includes 42 General Electric F-110-129 engines, radar systems, advanced friend-or-foe identification systems, AN/ALQ-178 electronic warfare system, software development/integration, spare and repair parts and maintenance, support and training services.
Fonte: http://www.defensenews.com/story.php?F=2623744&C=airwar
Abraços
Turkey may rethink a plan to buy 30 new F-16 Block 50 fighter aircraft worth about $1.65 billion, because a delivery timetable proposed by U.S. manufacturer Lockheed Martin does not meet the Turkish Air Force’s operational capability requirements, procurement and military officials said.
“We need the F-16 deliveries to start by 2009 or 2010, but the manufacturer proposes 2014 and it’s too late,” one procurement official said.
Turkey plans to buy the Lockheed-led F-35 Joint Strike Fighter as its next-generation fighter, and expects to spend nearly $10.7 billion for 100 aircraft over the next 20 years. Under current plans, F-35 deliveries to Turkey should start in 2014.
As a stop-gap solution until then, Ankara last year decided to buy 30 advanced F-16 Block 50s. The U.S. Congress approved the planned sale in October, paving the way for contract negotiations between the U.S. company and the Undersecretariat for Defense Industries, Turkey’s procurement agency. But the talks face troubles.
“The idea of deliveries starting in 2014 does not meet our operational capability plans,” one senior military official said. “It would be meaningless for us to receive the F-16s at that time.”
The military and procurement officials both said that unless an agreement was reached on the timing of deliveries, Turkey might have to abandon the new F-16 plan.
Lockheed Martin officials said talks were continuing with Turkey and that the company was working to satisfy the customer.
Restrictive Export Rules
In another hitch, the Turkish military official complained over what he called serious operational restrictions the U.S. government wants to impose on the aircraft’s use by Ankara.
“The Americans don’t want us to use the fighter for a number of purposes, and we see it as kind of intervention into our national defense planning, which is discouraging,” the official said without elaborating.
Pentagon officials said the United States implements standard procedures in line with export rules and regulations, and that Washington does not discriminate against Turkey or any other ally.
The Turkish Air Force’s present inventory of fighters is exclusively of U.S. design. It operates about 215 older F-16s and more obsolete F-4Es and F-5s.
The Air Force’s desire to continue to stick to the American school was a key factor in Ankara’s decision last year to opt for the F-35 over the European-built Eurofighter Typhoon as the country’s next-generation fighter.
Turkey’s current F-16s were co-produced by Tusas Aerospace Industries at a plant near Ankara in the 1980s and 1990s under two agreements with Lockheed Martin.
This time, Turkey plans to buy the new F-16 Block 50s under a U.S. government Foreign Military Sales program.
Lockheed Martin, Bethesda, Md., is the world’s largest defense firm, and its Lockheed Martin Aeronautics Co., Fort Worth, Texas, manufactures the F-16 and leads the production of the nine-nation F-35.
The planned F-16 Block 50 sale to Turkey also includes 42 General Electric F-110-129 engines, radar systems, advanced friend-or-foe identification systems, AN/ALQ-178 electronic warfare system, software development/integration, spare and repair parts and maintenance, support and training services.
Fonte: http://www.defensenews.com/story.php?F=2623744&C=airwar
Abraços
Ah meu Deus ele derrubou um Lightning 2? Terroristas roubaram um Lightning 2?
Que viagem.
Melhor parte do trailer:
Que viagem.
Melhor parte do trailer:
-Why did you bring a COP to my Command Center???
- ahHAHAHAHahha command center...It's a BASEMENT.
- Who is this man???
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.