Meus prezados:
Como adiantamos em nossa edição de quarta-feira 14, no dia seguinte, quinta-feira 15, no hangar do Aeroporto de Carrasco houve uma reunião informativa com quase uma centena de funcionários da PLUNA com os atuais diretores, Carlos Bouzas e Carlos Galcerán, e os diretores do Leadgate Investment, compradores de 75% das ações, Matías Campiani e Sebastián Hirsch. "Na PLUNA, à exceção de vocês, vamos mudar tudo", disse Campiani, logo após ser apresentado por Bouzas a seus futuros empregados. "Vamos fazer desta companhia a melhor da América Latina. Vai chegar o momento, e não está muito distante, em que seus amigos e seus familiares os verão como privilegiados por trabalhar nesta empresa". O futuro gerente geral prosseguiu dizendo: "Todos aqueles que acompanharem este processo com dedicação e correção vão ser recompensados, porque estarão propiciando a conquista do objetivo de um grupo, de todos nós e de vocês próprios, que é levar adiante esta companhia e transformá-la em exemplo". "Isto é, não nos faltará vigor para aplicar 'pulso firme' a todo aquele que proceda incorretamente e aproveitando-se de seu cargo, atuando em benefício próprio. Este tipo de funcionário não tem cabimento nesta empresa". "Para nós seria mais conveniente esperar um pouco mais e aguardar para começar nossa gestão mais perto da data em que nos vão entregar os novos aviões, mas não faremos assim. Começaremos o quanto antes, aproveitaremos o resto de 2007 para, junto de vocês, ir lapidando o progresso da empresa e nos esforçando para deixar de termos números negativos. No início de 2008 chegarão os novos aviões e então começaremos a verdadeira nova etapa, que vai fazer com que nossos clientes não só prefiram voar PLUNA, mas que tornem-se verdadeiros fãs da PLUNA".
Logo foi a vez de Hirsch, que se referiu mais detalhadamente à parte operacional e comercial e pôs ênfase nos sérios planos de incrementar o tráfego à Europa, iniciar Estados Unidos e converter o serviço a Buenos Aires em uma "ponte-aérea de verdade". Reiterando, os novos diretores citam como exemplos a seguir empresas como Copa Airlines, LAN e GOL. Durante a reunião, disseram que, na melhor das hipóteses, o exercício desde ano fechará com um faturamento em cargas na ordem de US$ 7 milhões. E, para ter idéia do caminho que ainda falta percorrer, informaram que LAN, no mesmo segmento, em um ano, fatura US$ 1 bilhão.
Terminada a "falação", Campiani e Hirsch quiseram saber se havia perguntas. A resposta foi um silêncio eloquente. Insistiram: "Alguma sugestão?". No hangar não voava uma mosca e então, por parte dos novos executivos, veio um comentário em advertência: "Isso também vamos mudar... vocês devem participar". Foi entregue a cada funcionário um formulário onde são indicadas as diferentes maneiras de como participar desta nova etapa. Perguntando, sugerindo, questionando. Inclusive, está prevista a participação de forma anônima, via correio eletrônico.
Em pouco mais de duas semanas, novo encontro similar se repetirá. Enquanto nós fazemos este informe, seguem chegando a nossa mesa de trabalho versões similares às que motivaram nossa entrevista de semana passada com Campiani. Como sempre, tentamos refletir todas as versões. Nos vemos.
fonte: Portal del Uruguay 19 mar 2007
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PLUNA. Novos e mais altos vôos
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Pluna negocia com Embraer e Bombardier compra de aviões
Meus prezados:
Pluna negocia com Embraer e Bombardier compra de aviões
MONTEVIDÉU (Reuters) - O novo sócio majoritário da companhia aérea uruguaia Pluna, o consórcio Leadgate, negocia a compra de aviões das fabricantes Embraer e Bombardier, afirmou na quarta-feira o empresário Matías Campiani.
"Eles já têm várias encomendas, então as entregas ocorreriam entre meados e o fim de 2008. É um prazo muito longo para que a gente sobreviva com a frota atual. Estamos avaliando as ofertas, vai depender do interesse deles de ter a Pluna como cliente", disse Campiani durante o Reuters Latin American Investment Summit.
Atualmente, a Pluna tem cinco aviões em operação. As aeronaves voam apenas cinco horas diárias por questões de manutenção.
O Leadgate aportou 15 milhões de dólares inicialmente na Pluna e investirá outros 10 milhões de dólares por meio de uma linha de crédito e 152 milhões de dólares na compra de aviões.
Campiani, futuro diretor-geral da Pluna, disse que a empresa aérea deverá enfrentar uma difícil tarefa para reverter o prejuízo, tornando o negócio competitivo.
O Leadgate --que tem capital alemão, argentino, norte-americano e uruguaio-- adquiriu em fevereiro 75 por cento das ações da Pluna. A participação estava nas mãos do Estado após a desvinculação da empresa uruguaia da brasileira Varig .
"É um trabalho muito difícil. É uma empresa que perde 2 milhões de dólares por mês, que teve dificuldades, esteve nas mãos do Estado, nas mãos da Varig, esteve um pouco à deriva e tem problemas internos que temos que trabalhar para reverter", afirmou o empresário argentino.
O consórcio quer quintuplicar a operação da Pluna em quatro anos e para isso deverá tomar decisões sobre rotas de vôos e implementar uma reestruturação na companhia.
"A empresa não pode seguir dando prejuízo, não há opção. Se usarmos dinheiro para financiar o déficit, não chegaremos ao final do ano", assinalou.
O Leadgate planeja que a Pluna voe para as principais cidades da América Latina, além de continuar com a ponte-aérea Montevidéu-Buenos Aires, assim como viagens diretas aos Estados Unidos a à Espanha.
http://noticias.uol.com.br/economia/ult ... 54323.jhtm
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Pluna negocia com Embraer e Bombardier compra de aviões
MONTEVIDÉU (Reuters) - O novo sócio majoritário da companhia aérea uruguaia Pluna, o consórcio Leadgate, negocia a compra de aviões das fabricantes Embraer e Bombardier, afirmou na quarta-feira o empresário Matías Campiani.
"Eles já têm várias encomendas, então as entregas ocorreriam entre meados e o fim de 2008. É um prazo muito longo para que a gente sobreviva com a frota atual. Estamos avaliando as ofertas, vai depender do interesse deles de ter a Pluna como cliente", disse Campiani durante o Reuters Latin American Investment Summit.
Atualmente, a Pluna tem cinco aviões em operação. As aeronaves voam apenas cinco horas diárias por questões de manutenção.
O Leadgate aportou 15 milhões de dólares inicialmente na Pluna e investirá outros 10 milhões de dólares por meio de uma linha de crédito e 152 milhões de dólares na compra de aviões.
Campiani, futuro diretor-geral da Pluna, disse que a empresa aérea deverá enfrentar uma difícil tarefa para reverter o prejuízo, tornando o negócio competitivo.
O Leadgate --que tem capital alemão, argentino, norte-americano e uruguaio-- adquiriu em fevereiro 75 por cento das ações da Pluna. A participação estava nas mãos do Estado após a desvinculação da empresa uruguaia da brasileira Varig .
"É um trabalho muito difícil. É uma empresa que perde 2 milhões de dólares por mês, que teve dificuldades, esteve nas mãos do Estado, nas mãos da Varig, esteve um pouco à deriva e tem problemas internos que temos que trabalhar para reverter", afirmou o empresário argentino.
O consórcio quer quintuplicar a operação da Pluna em quatro anos e para isso deverá tomar decisões sobre rotas de vôos e implementar uma reestruturação na companhia.
"A empresa não pode seguir dando prejuízo, não há opção. Se usarmos dinheiro para financiar o déficit, não chegaremos ao final do ano", assinalou.
O Leadgate planeja que a Pluna voe para as principais cidades da América Latina, além de continuar com a ponte-aérea Montevidéu-Buenos Aires, assim como viagens diretas aos Estados Unidos a à Espanha.
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MONTEVIDÉU (Reuters) - O novo sócio majoritário da companhia aérea uruguaia Pluna, o consórcio Leadgate, negocia a compra de aviões das fabricantes Embraer e Bombardier, afirmou na quarta-feira o empresário Matías Campiani.
"Eles já têm várias encomendas, então as entregas ocorreriam entre meados e o fim de 2008. É um prazo muito longo para que a gente sobreviva com a frota atual. Estamos avaliando as ofertas, vai depender do interesse deles de ter a Pluna como cliente", disse Campiani durante o Reuters Latin American Investment Summit.
Atualmente, a Pluna tem cinco aviões em operação. As aeronaves voam apenas cinco horas diárias por questões de manutenção.
O Leadgate aportou 15 milhões de dólares inicialmente na Pluna e investirá outros 10 milhões de dólares por meio de uma linha de crédito e 152 milhões de dólares na compra de aviões.
Campiani, futuro diretor-geral da Pluna, disse que a empresa aérea deverá enfrentar uma difícil tarefa para reverter o prejuízo, tornando o negócio competitivo.
O Leadgate --que tem capital alemão, argentino, norte-americano e uruguaio-- adquiriu em fevereiro 75 por cento das ações da Pluna. A participação estava nas mãos do Estado após a desvinculação da empresa uruguaia da brasileira Varig .
"É um trabalho muito difícil. É uma empresa que perde 2 milhões de dólares por mês, que teve dificuldades, esteve nas mãos do Estado, nas mãos da Varig, esteve um pouco à deriva e tem problemas internos que temos que trabalhar para reverter", afirmou o empresário argentino.
O consórcio quer quintuplicar a operação da Pluna em quatro anos e para isso deverá tomar decisões sobre rotas de vôos e implementar uma reestruturação na companhia.
"A empresa não pode seguir dando prejuízo, não há opção. Se usarmos dinheiro para financiar o déficit, não chegaremos ao final do ano", assinalou.
O Leadgate planeja que a Pluna voe para as principais cidades da América Latina, além de continuar com a ponte-aérea Montevidéu-Buenos Aires, assim como viagens diretas aos Estados Unidos a à Espanha.
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MONTEVIDÉU (Reuters) - O novo sócio majoritário da companhia aérea uruguaia Pluna, o consórcio Leadgate, negocia a compra de aviões das fabricantes Embraer e Bombardier, afirmou na quarta-feira o empresário Matías Campiani.
"Eles já têm várias encomendas, então as entregas ocorreriam entre meados e o fim de 2008. É um prazo muito longo para que a gente sobreviva com a frota atual. Estamos avaliando as ofertas, vai depender do interesse deles de ter a Pluna como cliente", disse Campiani durante o Reuters Latin American Investment Summit.
Atualmente, a Pluna tem cinco aviões em operação. As aeronaves voam apenas cinco horas diárias por questões de manutenção.
O Leadgate aportou 15 milhões de dólares inicialmente na Pluna e investirá outros 10 milhões de dólares por meio de uma linha de crédito e 152 milhões de dólares na compra de aviões.
Campiani, futuro diretor-geral da Pluna, disse que a empresa aérea deverá enfrentar uma difícil tarefa para reverter o prejuízo, tornando o negócio competitivo.
O Leadgate --que tem capital alemão, argentino, norte-americano e uruguaio-- adquiriu em fevereiro 75 por cento das ações da Pluna. A participação estava nas mãos do Estado após a desvinculação da empresa uruguaia da brasileira Varig .
"É um trabalho muito difícil. É uma empresa que perde 2 milhões de dólares por mês, que teve dificuldades, esteve nas mãos do Estado, nas mãos da Varig, esteve um pouco à deriva e tem problemas internos que temos que trabalhar para reverter", afirmou o empresário argentino.
O consórcio quer quintuplicar a operação da Pluna em quatro anos e para isso deverá tomar decisões sobre rotas de vôos e implementar uma reestruturação na companhia.
"A empresa não pode seguir dando prejuízo, não há opção. Se usarmos dinheiro para financiar o déficit, não chegaremos ao final do ano", assinalou.
O Leadgate planeja que a Pluna voe para as principais cidades da América Latina, além de continuar com a ponte-aérea Montevidéu-Buenos Aires, assim como viagens diretas aos Estados Unidos a à Espanha.
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