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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- Einsamkeit
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O plano aponta a necessidade de compra de oito aeronaves Phenom 300 e de
quatro ERJ-135, ambas fabricadas pela Embraer, mesmo após as críticas feitas
durante a campanha presidencial à aquisição do Airbus 319 da Presidência da
República - o "AeroLula".
quatro ERJ-135, ambas fabricadas pela Embraer, mesmo após as críticas feitas
durante a campanha presidencial à aquisição do Airbus 319 da Presidência da
República - o "AeroLula".
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
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- Bolovo
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Einsamkeit escreveu:O plano aponta a necessidade de compra de oito aeronaves Phenom 300 e de
quatro ERJ-135, ambas fabricadas pela Embraer, mesmo após as críticas feitas
durante a campanha presidencial à aquisição do Airbus 319 da Presidência da
República - o "AeroLula".
É para os políticos não terem que enfrentar filas gigantescas nos aeroportos por causa dos apagões dos Cindactas 1 e 2... tadinho deles, estão certos!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Bolovo escreveu:Einsamkeit escreveu:O plano aponta a necessidade de compra de oito aeronaves Phenom 300 e de
quatro ERJ-135, ambas fabricadas pela Embraer, mesmo após as críticas feitas
durante a campanha presidencial à aquisição do Airbus 319 da Presidência da
República - o "AeroLula".
É para os políticos não terem que enfrentar filas gigantescas nos aeroportos por causa dos apagões dos Cindactas 1 e 2... tadinho deles, estão certos!
Além é claro de ninguem perguntar de onde virá o dinheiro para manter estes aviões...
- faterra
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Por que não cobrar do Congresso a manutenção destes jatos? A grana lá está saindo pelos ladrões! Estão tentando aumentar em mais de 60% seus próprios salários!
Estes jatos poderiam até ficar sob a responsabilidade da FAB, mas seus custos de manutenção e operação deveriam correr por conta do Congresso e outras instituições que porventura fazem uso constante dos mesmos.
Estes jatos poderiam até ficar sob a responsabilidade da FAB, mas seus custos de manutenção e operação deveriam correr por conta do Congresso e outras instituições que porventura fazem uso constante dos mesmos.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Que os amigos que comentaram meu post me desculpem pela demora em respondê-lo...
Concordo com alguns argumentos apresentados, mas quando me referi a aviação de transporte, dizia respeito a sua importância na força. Não entrei no mérito em ser mais ou menos importante que a aviação de caça e SdA.
Claro que vejo como prioridade (minha) atualmente a questão dos novos vetores de caça (inclusive tenho minha opinião formada e convicções sobre o tal provável vetor). Mas ignorar a aviação de transporte é ingenuidade sim, além disso, tem o pior disso tudo: a FAB tem que ceder em vôos de políticos quer queira ou não, pois isso faz parte do seu lobby interno para aprovação das escolhas à nivel do legislativo.
Usar aviões civis em época de crise faz parte do que está na lei, mas daí obter os resultados de forma satisfatória tem uma "descontinuidade de 2ª ordem com salto brutal". E eu pergunto: até chegar nesse ponto, como a FAB treinaria seus pilotos? Em conflitos, o melhor é não improvisar... Quem conhece um pouco de teoria matemática dos jogos, sabe que estratégia militar é baseada em um modelo matemático em teoria de jogos. As variáveis em uma guerra são muitas, o "jogo" se complica e não para arriscar.
Como sou um entusiasta de aviação de caça, estou junto com os amigos na preferência por algum bom e rápido. Mas não podemos ignorar as demais funções da FAB.
Quanto a alguns vetores recentemente escolhido para a avição de transporte, nem quero comentar....
Abraços cordiais a todos,
Orestes
Concordo com alguns argumentos apresentados, mas quando me referi a aviação de transporte, dizia respeito a sua importância na força. Não entrei no mérito em ser mais ou menos importante que a aviação de caça e SdA.
Claro que vejo como prioridade (minha) atualmente a questão dos novos vetores de caça (inclusive tenho minha opinião formada e convicções sobre o tal provável vetor). Mas ignorar a aviação de transporte é ingenuidade sim, além disso, tem o pior disso tudo: a FAB tem que ceder em vôos de políticos quer queira ou não, pois isso faz parte do seu lobby interno para aprovação das escolhas à nivel do legislativo.
Usar aviões civis em época de crise faz parte do que está na lei, mas daí obter os resultados de forma satisfatória tem uma "descontinuidade de 2ª ordem com salto brutal". E eu pergunto: até chegar nesse ponto, como a FAB treinaria seus pilotos? Em conflitos, o melhor é não improvisar... Quem conhece um pouco de teoria matemática dos jogos, sabe que estratégia militar é baseada em um modelo matemático em teoria de jogos. As variáveis em uma guerra são muitas, o "jogo" se complica e não para arriscar.
Como sou um entusiasta de aviação de caça, estou junto com os amigos na preferência por algum bom e rápido. Mas não podemos ignorar as demais funções da FAB.
Quanto a alguns vetores recentemente escolhido para a avição de transporte, nem quero comentar....
Abraços cordiais a todos,
Orestes
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Informe Econômico - Walter Diogo - JORNAL DO BRASIL
Mudanças na Defesa à vista
- O novo ministro da Defesa deverá ser anunciado logo no início da próxima semana e a escolha será em função de um ambicioso programa industrial elaborado pelo governo, que vai mudar inteiramente toda a política de defesa do país e criar um poderoso plano para impulsionar a indústria nacional. Entre os nomes mais cogitados estão os dos senadores Marcelo Crivella, do PR, José Sarney, do PMDB e Aldo Rebelo, do PCdoB.
O senador Marcelo Crivella é ex-capitão do Exército e engenheiro. O seu perfil apresenta mais semelhanças com aqueles que elaboraram o ambicioso programa. Um plano que prevê investimentos de mais de R$ 10 bilhões este ano. Nos quatro anos, os investimentos poderão chegar a R$ 100 bilhões. O senador Crivella é do PR, partido do vice-presidente José Alencar. Mas tem uma forte oposição do grupo Globo, em virtude de suas ligações com a TV Record e com a Igreja Universal.
O senador e ex-presidente José Sarney tem um melhor diálogo com os militares e conta ainda com o apoio de seu partido, que é muito forte, e do grupo Globo.
Verba em dobro - O ambicioso plano do Ministério da Defesa prevê que o orçamento do órgão deve dobrar, este ano, de R$ 5,3 bilhões para R$ 10,8 bilhões. O Ministério tinha um orçamento aprovado de R$ 7,4 bilhões e sofreu um corte. Agora, vai dobrar.
O programa de reequipamento prevê a compra de novos aviões para a Força Aérea, a instalação de um novo centro de controle de vôos da União na área militar, um grande programa espacial e projetos arrojados na área de construção de submarinos.
Origem da verba - Para capitalizar a União, está prevista a realização de programas de vendas de aeroportos, portos, terminais e outros bens das forças armadas no país. Só na venda das áreas externas dos dois fortes de Copacabana, a União conseguiria mais de US$ 100 milhões.
O ambicioso programa militar alavancaria a indústria brasileira, criando um novo e poderoso instrumento igual ao PAC.
O presidente já conversou com o senador Marcelo Crivella.
Prejuízo - A Infraero apresentou em 2006 um prejuízo de R$ 159 milhões, devido aos calotes deixados pelo grupo Varig. O relatório da empresa é simplesmente assustador. Há cinco anos que ela vem recebendo calotes de todas as companhias de aviação que vão a falência. A Varig cobrou dos passageiros mais de R$ 500 milhões em tarifa de embarque e não recolheu. O mesmo fez a Transbrasil e a Vasp. A empresa faturou em 2006, administrando 68 aeroportos, sem ter concorrente, cerca de R$ 2,6 bilhões e conseguiu ter prejuízo.
O governo, agora, não tem saída. Tem de vender todos os aeroportos e usar o dinheiro no Plano de Defesa.
Mudanças na Defesa à vista
- O novo ministro da Defesa deverá ser anunciado logo no início da próxima semana e a escolha será em função de um ambicioso programa industrial elaborado pelo governo, que vai mudar inteiramente toda a política de defesa do país e criar um poderoso plano para impulsionar a indústria nacional. Entre os nomes mais cogitados estão os dos senadores Marcelo Crivella, do PR, José Sarney, do PMDB e Aldo Rebelo, do PCdoB.
O senador Marcelo Crivella é ex-capitão do Exército e engenheiro. O seu perfil apresenta mais semelhanças com aqueles que elaboraram o ambicioso programa. Um plano que prevê investimentos de mais de R$ 10 bilhões este ano. Nos quatro anos, os investimentos poderão chegar a R$ 100 bilhões. O senador Crivella é do PR, partido do vice-presidente José Alencar. Mas tem uma forte oposição do grupo Globo, em virtude de suas ligações com a TV Record e com a Igreja Universal.
O senador e ex-presidente José Sarney tem um melhor diálogo com os militares e conta ainda com o apoio de seu partido, que é muito forte, e do grupo Globo.
Verba em dobro - O ambicioso plano do Ministério da Defesa prevê que o orçamento do órgão deve dobrar, este ano, de R$ 5,3 bilhões para R$ 10,8 bilhões. O Ministério tinha um orçamento aprovado de R$ 7,4 bilhões e sofreu um corte. Agora, vai dobrar.
O programa de reequipamento prevê a compra de novos aviões para a Força Aérea, a instalação de um novo centro de controle de vôos da União na área militar, um grande programa espacial e projetos arrojados na área de construção de submarinos.
Origem da verba - Para capitalizar a União, está prevista a realização de programas de vendas de aeroportos, portos, terminais e outros bens das forças armadas no país. Só na venda das áreas externas dos dois fortes de Copacabana, a União conseguiria mais de US$ 100 milhões.
O ambicioso programa militar alavancaria a indústria brasileira, criando um novo e poderoso instrumento igual ao PAC.
O presidente já conversou com o senador Marcelo Crivella.
Prejuízo - A Infraero apresentou em 2006 um prejuízo de R$ 159 milhões, devido aos calotes deixados pelo grupo Varig. O relatório da empresa é simplesmente assustador. Há cinco anos que ela vem recebendo calotes de todas as companhias de aviação que vão a falência. A Varig cobrou dos passageiros mais de R$ 500 milhões em tarifa de embarque e não recolheu. O mesmo fez a Transbrasil e a Vasp. A empresa faturou em 2006, administrando 68 aeroportos, sem ter concorrente, cerca de R$ 2,6 bilhões e conseguiu ter prejuízo.
O governo, agora, não tem saída. Tem de vender todos os aeroportos e usar o dinheiro no Plano de Defesa.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
chm0d escreveu:100 Bilhões em 4anos??? é, acho que agora vai heim???
100 bilhões em 4 anos (o USA vai surtar, querer impôr sanções em nós), e isso já deve ser a segunda fonte que fala isso, considerando que estamos no Brasil ou isso é um trote de extremo mal gosto ou alucinação coletiva.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
- Luís Henrique
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Kratos escreveu:chm0d escreveu:100 Bilhões em 4anos??? é, acho que agora vai heim???
100 bilhões em 4 anos (o USA vai surtar, querer impôr sanções em nós), e isso já deve ser a segunda fonte que fala isso, considerando que estamos no Brasil ou isso é um trote de extremo mal gosto ou alucinação coletiva.
Exageraram!
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- faterra
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Interessante! O Grupo Globo é consultado também na escolha de ministros de estado.
Neste caso, adeus Crivella!
Está pintando o Sarney, o que não é ruim. Além de ter o "apoio da Globo", é um dos raros políticos a defender publicamente o reequipamento e modernização das FA's.
Neste caso, adeus Crivella!
Está pintando o Sarney, o que não é ruim. Além de ter o "apoio da Globo", é um dos raros políticos a defender publicamente o reequipamento e modernização das FA's.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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faterra escreveu:Interessante! O Grupo Globo é consultado também na escolha de ministros de estado.
Neste caso, adeus Crivella!
Está pintando o Sarney, o que não é ruim. Além de ter o "apoio da Globo", é um dos raros políticos a defender publicamente o reequipamento e modernização das FA's.
Mas, creio que ele já falou que não aceitaria. Está "pintando" mesmo o Aldo.
Editado pela última vez por thelmo rodrigues em Dom Mar 25, 2007 8:35 am, em um total de 1 vez.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- faterra
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A previsão de investimentos neste nível, R$ 100 bilhões em 4 anos, deve abranger a modernização de toda as estruturas aero-portuárias-terrestres civil e militar do país, além da modernização do sistema de defesa e controle aéreo brasileiro e da FAB, da MB e do EB.
Como eles vão fazer isto? Não sei! Mas já está pintando algumas fontes de recursos como venda de imóveis e outros bens das FA's que não são utilizados pelas mesmas, royalties, etc.
A título de curiosidade: se acabarem com o direito dos parlamentares a fazerem emendas no orçamento anual, a seu bel prazer, eles conseguem a fonte para dobrar o orçamento anual das FA's. Isto sem falar nas gastanças sem freios e sentidos patrocinadas anualmente pela União.
Rapidinho o Brasil muda de cara na saúde, educação, transportes, infra-estruturas, etc.
Como eles vão fazer isto? Não sei! Mas já está pintando algumas fontes de recursos como venda de imóveis e outros bens das FA's que não são utilizados pelas mesmas, royalties, etc.
A título de curiosidade: se acabarem com o direito dos parlamentares a fazerem emendas no orçamento anual, a seu bel prazer, eles conseguem a fonte para dobrar o orçamento anual das FA's. Isto sem falar nas gastanças sem freios e sentidos patrocinadas anualmente pela União.
Rapidinho o Brasil muda de cara na saúde, educação, transportes, infra-estruturas, etc.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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É verdade que a "grande imprensa" sempre tropeça nas informações da área militar, normalmente (quando se trata de informações dadas por jornalistas não especializados na área) o que é divulgado vem de interesse político (divulgar algum assunto "praticamente a pedido de algum político específico"). Este políticos usam de suas retóricas (e às vezes, até mesmo de bravatas) para divulgar interesses pessoais e partidários (propostas e projetos pessais), ainda mais nesta época de redistribuição de cargos de primeiro escalão, para levar o debate para a sociedade. Usam as informações que possuem (como se fossem propostas oficiais) para atrair algum jornalista ávido por informação. Até aí, nada de mais...
O que precisamos fazer aqui é um exercício de abstração e filtrar o que é fato (o que faz sentido em tudo o que aparece na mídia) com o que é proposta/projeto de um determinado grupo. Por exemplo, os valores apresentados são coerente, pode-se conseguir esse incremento de verbas sim, o problema é saber se existe boa vontade pra isso. Os interesses são muitos... A MB tem uma baita grana do "petróleo", isso já "consta no papel", mas não está implementado, o dinheiro é usado para outro fim. O mesmo poderia acontecer com a privatização de certos setores dos aeroportos, ou seja, a grana poderia ser alocada de outra forma, sem ir para a FAB.
Propostas boas existem e serão implementadas, o problema é que o resultado será de médio ou longo prazo. Os números apresentados sugerem algo para "agora", mas a aprovação política é lenta, daí...
Minha opinião: parte do que está sendo divulgado na mídia é real, haverá mudanças sim. A própria divulgação destes dados faz parte da estratégia de conscientização da população "mal informada" sobre tal necessidade, desejada e proposta pela equipe de governo. Um governo voltado mais para ações sociais teria que dar muitas explicações para utilização de verbas exorbitantes em setores de um "país pacífico", daí a necessidade de "debater com a grande massa". Em seguida, virá uma "homogenização" das três forças (proposta do governo para unificar as decições, principalmente em nova aquisições, troca de informações em as três forças, impulsionar a indústria bélica local e uma só política de defesa), isso será feito pelo Minist. da Defesa (maior poder). As novas aquisições para "ontem", virá sim, mas da forma que está aparecendo aqui no DB, algumas compras de ocasião, algumas compras de material novo (poucos caças novos para a FAB, por ex.) e continuidade do programa de modernização, revitalização de algumas armas e aquisição de novas.
Só a médio e longo prazo é que teremos uma modernização completa das três forças, desde que o governo consiga implementar sua proposta. Se houver concenso, acordo com os militares das três forças e apoio da sociedade, tenham certeza, o dinheiro virá (e não será para pagar pensões, etc.). Por hora, não posso mais entrar em detalhes... O que posso dizer (resumidamente) é que o futuro das FFAA no brasil sairá de decisão de natureza política (projetos), o resto é só espelação mesmo.
Abraços,
Orestes
O que precisamos fazer aqui é um exercício de abstração e filtrar o que é fato (o que faz sentido em tudo o que aparece na mídia) com o que é proposta/projeto de um determinado grupo. Por exemplo, os valores apresentados são coerente, pode-se conseguir esse incremento de verbas sim, o problema é saber se existe boa vontade pra isso. Os interesses são muitos... A MB tem uma baita grana do "petróleo", isso já "consta no papel", mas não está implementado, o dinheiro é usado para outro fim. O mesmo poderia acontecer com a privatização de certos setores dos aeroportos, ou seja, a grana poderia ser alocada de outra forma, sem ir para a FAB.
Propostas boas existem e serão implementadas, o problema é que o resultado será de médio ou longo prazo. Os números apresentados sugerem algo para "agora", mas a aprovação política é lenta, daí...
Minha opinião: parte do que está sendo divulgado na mídia é real, haverá mudanças sim. A própria divulgação destes dados faz parte da estratégia de conscientização da população "mal informada" sobre tal necessidade, desejada e proposta pela equipe de governo. Um governo voltado mais para ações sociais teria que dar muitas explicações para utilização de verbas exorbitantes em setores de um "país pacífico", daí a necessidade de "debater com a grande massa". Em seguida, virá uma "homogenização" das três forças (proposta do governo para unificar as decições, principalmente em nova aquisições, troca de informações em as três forças, impulsionar a indústria bélica local e uma só política de defesa), isso será feito pelo Minist. da Defesa (maior poder). As novas aquisições para "ontem", virá sim, mas da forma que está aparecendo aqui no DB, algumas compras de ocasião, algumas compras de material novo (poucos caças novos para a FAB, por ex.) e continuidade do programa de modernização, revitalização de algumas armas e aquisição de novas.
Só a médio e longo prazo é que teremos uma modernização completa das três forças, desde que o governo consiga implementar sua proposta. Se houver concenso, acordo com os militares das três forças e apoio da sociedade, tenham certeza, o dinheiro virá (e não será para pagar pensões, etc.). Por hora, não posso mais entrar em detalhes... O que posso dizer (resumidamente) é que o futuro das FFAA no brasil sairá de decisão de natureza política (projetos), o resto é só espelação mesmo.
Abraços,
Orestes