Essa quadrilha no governo pode fazer o que quiser que sempre terá uma multidão aqui fora defendendo quem lhes entrega a esmola e um grupelho de autômatos esquerdistas salvadores dos pobres e oprimidos rindo com ares de deboche de quem os denuncie. Mostre uma mala de dinheiro, mostre fotos, mostre saldos bancários, mostre gravações... nada supera a fé que nutrem no apedeuta e em seus atos. O máximo que lhes desperta é o velho cacoete mental petista de falar em FHC.
O único defeito do Mainardi nessa questão foi acertar com precisão. Franklin, velho companheiro de crimes e ideologia, terá a sua disposição R$ 1,5bi pra gastar em propaganda e um monte de favores familiares à pagar. A velha fonte do mensalão petista entregue nas mãos de um petista. Que maravilha! Marcos Valério e Duda devem estar sorrindo de orelha a orelha e agora com uma tv própria, a cooptação de 3/4 do congresso e a certeza da impunidade... nossa... o céu é o limite.
Vivemos uma época surreal.
O Diogo Mainardi tinha razão... (mais uma vez)
Moderador: Conselho de Moderação
Einsamkeit escreveu:Claro, é uma visão parcial. Tem gente que gosta, que não costuma virar o disco, etc e tal.
E ele, que coleciona condenações por dano moral ? Sem pagá-as, presumo.
É uma versão troglodita de um pasquim (não o Pasquim), verbalizando as frustrações dos seus patrões.
Claro, é uma visão parcial.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
alexandre lemos escreveu:Einsamkeit escreveu:Claro, é uma visão parcial. Tem gente que gosta, que não costuma virar o disco, etc e tal.
E ele, que coleciona condenações por dano moral ? Sem pagá-as, presumo.
É uma versão troglodita de um pasquim (não o Pasquim), verbalizando as frustrações dos seus patrões.
Claro, é uma visão parcial.
Ele tem vencido algumas ações importantes na Justiça. Só verificar.
http://www.tj.sp.gov.br
alexandre lemos escreveu:Típicas questões que chegarão ao $TF ...
Bela desmoralização do STF. Quer dizer que se o Diogo Mainardi ganhar a causa no STF (aliás, não existe matéria constitucional no caso do Franklin Martins e ele não tem status de Ministro e portanto, sem foro privilegiado), é porque é comprado? Juro que não entendi a colocação.
-
Fernando Teles
- Avançado
- Mensagens: 437
- Registrado em: Ter Jun 28, 2005 7:25 am
- Localização: Niterói - Rio de Janeiro
O Brasil deveria ter não um Mainardi, mas muitos.
O brasileiro não tem o direito a reclamar de nada, pois é conivente com tudo que esta acontecendo, basta colocar 100,00 na conta a título de Bolsa Família e os olhos são fechados a tudo e a todos.
Viva o Mainardi, fala, fala muito que um dia o povinho vai ouvir.
Digo parte do povo brasileiro, maioria.
O brasileiro não tem o direito a reclamar de nada, pois é conivente com tudo que esta acontecendo, basta colocar 100,00 na conta a título de Bolsa Família e os olhos são fechados a tudo e a todos.
Viva o Mainardi, fala, fala muito que um dia o povinho vai ouvir.
Digo parte do povo brasileiro, maioria.
![[009]](./images/smilies/009.gif)
-
Sniper
- Sênior
- Mensagens: 9654
- Registrado em: Dom Fev 15, 2004 9:28 pm
- Localização: Contagem - MG
- Agradeceram: 7 vezes
- Contato:
Para contribuir com o debate :
Minha pastinha implacável
DM 21.03.2007
"Lula ofereceu um cargo a Franklin Martins. Se tudo se confirmar, Franklin Martins terá o poder inédito em nossa história de fornecer a notícia e de pagar por ela"
Lula ofereceu um cargo a Franklin Martins. Lembra dele? Eu tenho uma pastinha para cada um dos meus processos. A pastinha de Franklin Martins é uma das mais espessas, porque ele me processou duas vezes. Na semana passada, quando Lula o convidou para integrar o ministério, com a tarefa de cuidar da imprensa e da propaganda do governo, abri a pastinha e comecei a recapitular meu caso com ele.
O primeiro confronto ocorreu em 7 de dezembro de 2005. A data é importante. Àquela altura, já sabíamos que Lula conseguiria abafar as denúncias contra o governo. Para isso, ele podia contar com oposicionistas, magistrados, policiais, artistas, publicitários, banqueiros e doleiros. Ele podia contar também com a cumplicidade de um monte de jornalistas. Fiz uma coluna identificando aqueles que me pareciam ser os maiores acobertadores do lulismo na imprensa. Um deles era Franklin Martins, que defini como "José Dirceu até a morte".
Retomei o assunto algum tempo depois, em 19 de abril de 2006, em meio ao caso Francenildo. Franklin Martins era comentarista do Jornal Nacional. Mais ainda: ele era diretor da sucursal brasiliense da Rede Globo, responsável pela cobertura política da maior emissora do país. Na ocasião, acusei-o de promiscuidade com o poder, argumentando que seu irmão fora indicado diretamente por Lula para uma diretoria da Agência Nacional do Petróleo (ANP).
Em sua resposta, publicada na internet, Franklin Martins me acusou de ser um "difamador travestido de jornalista". Ele negou ter pedido votos aos senadores em favor de seu irmão. Negou também que sua mulher, Ivanisa Teitelroit, trabalhasse para o governo em cargo comissionado, outro ponto citado no meu artigo.
Mas Franklin Martins se estrepou. Eu tinha uma cópia do Boletim Administrativo do Pessoal, que ainda guardo em minha pastinha:
RESOLVE nomear, na forma do disposto no Inciso II do artigo 9º da Lei nº 8.112, de 1990, IVANISA MARIA TEITELROIT DE SOUZA MARTINS para exercer o cargo, em comissão, de Assistente Parlamentar, AP-1, do Quadro de Pessoal do Senado Federal, com lotação e exercício no Gabinete da Liderança do Governo.
O documento o desmentia integralmente. Em primeiro lugar, sua mulher foi contratada, em cargo comissionado, para o gabinete do líder do governo no Senado. Em segundo lugar, se Franklin Martins nunca tratou da ANP com os senadores, sua mulher tratou, porque naquele período ela já era assessora de Aloizio Mercadante. Alguns dias depois de ser nomeada assistente parlamentar, ela foi promovida a secretária parlamentar, com um ligeiro incremento salarial. Permaneceu no cargo durante a CPI dos Correios, ajudando Lula a enterrar a crise.
A Globo demitiu Franklin Martins. José Dirceu se declarou "estarrecido" e me chamou de "pistoleiro sem credibilidade". Franklin Martins ficou esquecido até a semana passada, quando Lula premiou sua lealdade oferecendo-lhe o cargo de ministro. Sua pasta poderá reunir a secretaria de imprensa e a Secom, que controla a verba de propaganda do governo. Até hoje, as duas áreas sempre foram prudentemente separadas. Se tudo se confirmar, Franklin Martins terá o poder inédito em nossa história de fornecer a notícia e de pagar por ela. Isso dá uma idéia do grau de verdade, de confiabilidade e de rigor moral que Lula pretende conferir ao segundo mandato. Agora já posso fechar minha pastinha.
Minha pastinha implacável
DM 21.03.2007
"Lula ofereceu um cargo a Franklin Martins. Se tudo se confirmar, Franklin Martins terá o poder inédito em nossa história de fornecer a notícia e de pagar por ela"
Lula ofereceu um cargo a Franklin Martins. Lembra dele? Eu tenho uma pastinha para cada um dos meus processos. A pastinha de Franklin Martins é uma das mais espessas, porque ele me processou duas vezes. Na semana passada, quando Lula o convidou para integrar o ministério, com a tarefa de cuidar da imprensa e da propaganda do governo, abri a pastinha e comecei a recapitular meu caso com ele.
O primeiro confronto ocorreu em 7 de dezembro de 2005. A data é importante. Àquela altura, já sabíamos que Lula conseguiria abafar as denúncias contra o governo. Para isso, ele podia contar com oposicionistas, magistrados, policiais, artistas, publicitários, banqueiros e doleiros. Ele podia contar também com a cumplicidade de um monte de jornalistas. Fiz uma coluna identificando aqueles que me pareciam ser os maiores acobertadores do lulismo na imprensa. Um deles era Franklin Martins, que defini como "José Dirceu até a morte".
Retomei o assunto algum tempo depois, em 19 de abril de 2006, em meio ao caso Francenildo. Franklin Martins era comentarista do Jornal Nacional. Mais ainda: ele era diretor da sucursal brasiliense da Rede Globo, responsável pela cobertura política da maior emissora do país. Na ocasião, acusei-o de promiscuidade com o poder, argumentando que seu irmão fora indicado diretamente por Lula para uma diretoria da Agência Nacional do Petróleo (ANP).
Em sua resposta, publicada na internet, Franklin Martins me acusou de ser um "difamador travestido de jornalista". Ele negou ter pedido votos aos senadores em favor de seu irmão. Negou também que sua mulher, Ivanisa Teitelroit, trabalhasse para o governo em cargo comissionado, outro ponto citado no meu artigo.
Mas Franklin Martins se estrepou. Eu tinha uma cópia do Boletim Administrativo do Pessoal, que ainda guardo em minha pastinha:
RESOLVE nomear, na forma do disposto no Inciso II do artigo 9º da Lei nº 8.112, de 1990, IVANISA MARIA TEITELROIT DE SOUZA MARTINS para exercer o cargo, em comissão, de Assistente Parlamentar, AP-1, do Quadro de Pessoal do Senado Federal, com lotação e exercício no Gabinete da Liderança do Governo.
O documento o desmentia integralmente. Em primeiro lugar, sua mulher foi contratada, em cargo comissionado, para o gabinete do líder do governo no Senado. Em segundo lugar, se Franklin Martins nunca tratou da ANP com os senadores, sua mulher tratou, porque naquele período ela já era assessora de Aloizio Mercadante. Alguns dias depois de ser nomeada assistente parlamentar, ela foi promovida a secretária parlamentar, com um ligeiro incremento salarial. Permaneceu no cargo durante a CPI dos Correios, ajudando Lula a enterrar a crise.
A Globo demitiu Franklin Martins. José Dirceu se declarou "estarrecido" e me chamou de "pistoleiro sem credibilidade". Franklin Martins ficou esquecido até a semana passada, quando Lula premiou sua lealdade oferecendo-lhe o cargo de ministro. Sua pasta poderá reunir a secretaria de imprensa e a Secom, que controla a verba de propaganda do governo. Até hoje, as duas áreas sempre foram prudentemente separadas. Se tudo se confirmar, Franklin Martins terá o poder inédito em nossa história de fornecer a notícia e de pagar por ela. Isso dá uma idéia do grau de verdade, de confiabilidade e de rigor moral que Lula pretende conferir ao segundo mandato. Agora já posso fechar minha pastinha.
-
Sniper
- Sênior
- Mensagens: 9654
- Registrado em: Dom Fev 15, 2004 9:28 pm
- Localização: Contagem - MG
- Agradeceram: 7 vezes
- Contato:
Malandro escreveu:É... impressionante como o Mainard acertou .... Franklin Martins, sem comentários
Pois é... o mesmo que a dois anos atrás jogava pedras no governo Lula... agora virou ministro !
Esse cara deve ter mais rabo preso que o careca Marcos Valério! Os casos do irmão na ANP e da esposa acessora do Mercadante são só dois no currículum.
![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool"){kind=icon}
Wolfgang escreveu:alexandre lemos escreveu:Típicas questões que chegarão ao $TF ...
Bela desmoralização do STF. Quer dizer que se o Diogo Mainardi ganhar a causa no STF (aliás, não existe matéria constitucional no caso do Franklin Martins e ele não tem status de Ministro e portanto, sem foro privilegiado), é porque é comprado? Juro que não entendi a colocação.
1) Liberdade de expressão é uma cláusula constitucional, a merecer apreciação pelo Pretório Excelso. Inclui aí também a liberdade de imprensa, de igual modo constitucionalizada. Se ambas as partes tiverem $$$$$ (é o caso), nada mais natural que vá parar no colo do STJ.
Quanto ao cifrão, uso generalissimamente ao $TF, nestes tempos de inconstitucionalidade da Lei de Improbidade Administrativa, Lei de Crimes Hediondos, castração da capacidade investigatória do Ministério Público, Affair Gilmar Mendes e quetales. O próprio Elio Gaspari já o utilizou, acerca do nosso Guardião da Constituição, algumas vezes.
2) Quanto ao argumento "ad homine", é de bom tom evitar-se, mas não deixa de ser uma adequação ao estilo do Mainardi, que já foi condenado por ofender ao Demétrio Carta (não sei se transitou em julgado, deve estar agora no STJ/STF, pelos motivos explicitados no item 01).
A verborragia, destarte, serve aos fins deste tópico e à figura por ele homenageada.
E o direito de crítica a este luminar da imprensa (digo, do colunismo da Veja) ainda é tolerado, certo ?
Alexandre.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
alexandre lemos escreveu:Wolfgang escreveu:alexandre lemos escreveu:Típicas questões que chegarão ao $TF ...
Bela desmoralização do STF. Quer dizer que se o Diogo Mainardi ganhar a causa no STF (aliás, não existe matéria constitucional no caso do Franklin Martins e ele não tem status de Ministro e portanto, sem foro privilegiado), é porque é comprado? Juro que não entendi a colocação.
1) Liberdade de expressão é uma cláusula constitucional, a merecer apreciação pelo Pretório Excelso. Inclui aí também a liberdade de imprensa, de igual modo constitucionalizada. Se ambas as partes tiverem $$$$$ (é o caso), nada mais natural que vá parar no colo do STJ.
Quanto ao cifrão, uso generalissimamente ao $TF, nestes tempos de inconstitucionalidade da Lei de Improbidade Administrativa, Lei de Crimes Hediondos, castração da capacidade investigatória do Ministério Público, Affair Gilmar Mendes e quetales. O próprio Elio Gaspari já o utilizou, acerca do nosso Guardião da Constituição, algumas vezes.
2) Quanto ao argumento "ad homine", é de bom tom evitar-se, mas não deixa de ser uma adequação ao estilo do Mainardi, que já foi condenado por ofender ao Demétrio Carta (não sei se transitou em julgado, deve estar agora no STJ/STF, pelos motivos explicitados no item 01).
A verborragia, destarte, serve aos fins deste tópico e à figura por ele homenageada.
E o direito de crítica a este luminar da imprensa (digo, do colunismo da Veja) ainda é tolerado, certo ?
Alexandre.
Sempre foi. A esquerda que não engole críticas. Minha opinião.