Base de Supersônicos Permanente no Norte do Brasil (F-5E/F)
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Base de Supersônicos Permanente no Norte do Brasil (F-5E/F)
Blz,
Esta questão já foi um pouca discutida aqui, mas ainda pode ser muito explorada.
Encontrei uma noticia ( 2003 ) que faz uma clara referencia a uma
Base área com caças supersônicos no norte do país.
A mesma mostra que é uma intenção real da FAB.
Os caças supersônicos que deverão ficar nesta base vão ser os F-5
adicionais que a FAB vai comprar.
Noticias recentes mostram que a FAB deve adquiri realmente F-5 adicionais em 2005/2006, pois neste período teremos varias unidades sendo modernizadas para o Padrão F-5 BR e haverá um vazio nos caças que estão baseados em Anápolis. Usando este raciocínio, os F-5 adicionais posteriormente poderão ser implantados em uma Base de supersônicos no Norte do País.
* Existe uma verba de U$ 120 milhões para adquirir cerca de 16 a 24 F-5 E/F adicionais.
Segurança e Defesa
FAB cancela compra de caças F-5 da Suíça
A Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu suspender as negociações para a aquisição de 16 caças Northrop F-5 que pertenciam à Força Aérea da Suíça. As negociações se desenrolavam por um ano e, de acordo com o Comando da Aeronáutica, o motivo foi a falta de unidades F-5F (biplaces) na proposta. A FAB precisava de ao menos quatro aeronaves de dois lugares para complementar as três já existentes em seu inventário, além dos 43 F-5E, que estão passando por um processo de modernização nas instalações da EMBRAER, para serem elevados ao padrão F-5BR, que usa tecnologia israelense, da empresa Elbit.
Os suíços chegaram a propor a conversão de até oito dos F-5E para F-5F, mas a proposta não foi aceita pela FAB, pois isso encereceria e atrasaria ainda mais o processo de compra. A FAB reservou US$ 120 milhões para a aquisição de uma quantidade entre 16 e 24 caças F-5E/F de segunda-mão, que seriam inicialmente usados para cobrir o claro deixado nas unidades que operam o tipo pelos que estão sendo modernizados e, posteriormente, poderiam ser também elevados ao padrão F-5BR e formar uma nova unidade de caça, que seria baseada na região Norte do país.Agora, as atenções da FAB voltam-se a outros operadores do F-5, como Arábia Saudita, Coréia do Sul, Taiwan e outros. A ameaça de eclosão de conflitos militares na área do Golfo Pérsico e no Susdeste Asiático, entretanto, pode fazer com que esses operadores não desejem se desfazer de suas aeronaves no momento. Outro problema é que, provavelmente, as aeronaves operadas por esses países sejam mais voadas do que as células oferecidas pela Suíça, que tinham todas menos de 3 mil horas de vôo.
Esta questão já foi um pouca discutida aqui, mas ainda pode ser muito explorada.
Encontrei uma noticia ( 2003 ) que faz uma clara referencia a uma
Base área com caças supersônicos no norte do país.
A mesma mostra que é uma intenção real da FAB.
Os caças supersônicos que deverão ficar nesta base vão ser os F-5
adicionais que a FAB vai comprar.
Noticias recentes mostram que a FAB deve adquiri realmente F-5 adicionais em 2005/2006, pois neste período teremos varias unidades sendo modernizadas para o Padrão F-5 BR e haverá um vazio nos caças que estão baseados em Anápolis. Usando este raciocínio, os F-5 adicionais posteriormente poderão ser implantados em uma Base de supersônicos no Norte do País.
* Existe uma verba de U$ 120 milhões para adquirir cerca de 16 a 24 F-5 E/F adicionais.
Segurança e Defesa
FAB cancela compra de caças F-5 da Suíça
A Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu suspender as negociações para a aquisição de 16 caças Northrop F-5 que pertenciam à Força Aérea da Suíça. As negociações se desenrolavam por um ano e, de acordo com o Comando da Aeronáutica, o motivo foi a falta de unidades F-5F (biplaces) na proposta. A FAB precisava de ao menos quatro aeronaves de dois lugares para complementar as três já existentes em seu inventário, além dos 43 F-5E, que estão passando por um processo de modernização nas instalações da EMBRAER, para serem elevados ao padrão F-5BR, que usa tecnologia israelense, da empresa Elbit.
Os suíços chegaram a propor a conversão de até oito dos F-5E para F-5F, mas a proposta não foi aceita pela FAB, pois isso encereceria e atrasaria ainda mais o processo de compra. A FAB reservou US$ 120 milhões para a aquisição de uma quantidade entre 16 e 24 caças F-5E/F de segunda-mão, que seriam inicialmente usados para cobrir o claro deixado nas unidades que operam o tipo pelos que estão sendo modernizados e, posteriormente, poderiam ser também elevados ao padrão F-5BR e formar uma nova unidade de caça, que seria baseada na região Norte do país.Agora, as atenções da FAB voltam-se a outros operadores do F-5, como Arábia Saudita, Coréia do Sul, Taiwan e outros. A ameaça de eclosão de conflitos militares na área do Golfo Pérsico e no Susdeste Asiático, entretanto, pode fazer com que esses operadores não desejem se desfazer de suas aeronaves no momento. Outro problema é que, provavelmente, as aeronaves operadas por esses países sejam mais voadas do que as células oferecidas pela Suíça, que tinham todas menos de 3 mil horas de vôo.
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TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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- rodrigo
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A Região Norte é muito grande, e a autonomia dos F-5 é muito pequena, e teriam que ser apoiados constantemente pelos KC, que por outro lado são baseados no RJ. Com essa verba reservada não seria talvez melhor comprar uns SU-27 de segunda mão, em quantidade pequena? Esse dariam conta do recado, pelo tamanho da região a ser patrulhada e defendida. Para o futuro,o avião, para operar nessa região sem alternativas de pouso tem que ser bimotor, e MIRAGE 2000, F-16 e Gripen ficariam deficientes no FX. Comentários?
Em que cidade ficariam os aviões? Manaus e Belém são os únicos com boa infraestrutura. Os menores são deficientes para operar, abrigar e manter um parque de manutenção das aeronaves. E dinheiro para construir será difícil. Vejam a BAAN e BASC, que mal têm estrutura para proteção das aeronaves!
Em que cidade ficariam os aviões? Manaus e Belém são os únicos com boa infraestrutura. Os menores são deficientes para operar, abrigar e manter um parque de manutenção das aeronaves. E dinheiro para construir será difícil. Vejam a BAAN e BASC, que mal têm estrutura para proteção das aeronaves!
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Vinicius Pimenta
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Bem, o que sempre foi dito é que a intenção da FAB com os "novos" F-5 é complementar a frota de "F´s" nas unidades (hoje só temos 3), cobrir perdas operacioanais com alguns "E´s" e enviar os demais "F´s" para a função hoje exercida pelo Xavante em Natal, isto é, conversão para jato e caça/ataque.
Por isso a FAB pretende adquirir mais da versão "F" do que da versão "E". Também acho que o F-5 não é uma aeronave ideal para o futuro esquadrão no Norte.
Por isso a FAB pretende adquirir mais da versão "F" do que da versão "E". Também acho que o F-5 não é uma aeronave ideal para o futuro esquadrão no Norte.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Rodrigo,
O problema de reabastecimento não poderia ser parcialmente resolvido com um sistema tipo buddy-buddy igual dos A-4 ?! não se o F-5 possui essa capacidade... entendo mto pouco de aviões.
Acho que o tópico vai se desvirtuar em dois tópicos internos, então irei abrir a discussão logo!
1. Há necessidade de o Brasil operar caças supersônicos na região norte ?!
2. Há infraestrutura para o Brasil operar esse tipo de aeronave na região norte ?! Se há, quais cidades estariam em melhor condição ?!
Respondendo...
1. Acho que há sim, uma grande necessidade de o Brasil operar caças supersônicos na região norte! não diria que a necessidade é eminente, porém acredito que para ampliar a capacidade estratégica e de defesa, esses caças deveriam sim operar na região norte e estar prontos para dar qualquer cobertura necessária no setor.
2. Essa pergunta certamente eu nem me arriscaria a responder, conto com o pessoal do fórum para me dar uma ajuda, quais seriam as cidades da região norte mais aptas a operar aeronaves supersônicas ?
O problema de reabastecimento não poderia ser parcialmente resolvido com um sistema tipo buddy-buddy igual dos A-4 ?! não se o F-5 possui essa capacidade... entendo mto pouco de aviões.
Acho que o tópico vai se desvirtuar em dois tópicos internos, então irei abrir a discussão logo!
1. Há necessidade de o Brasil operar caças supersônicos na região norte ?!
2. Há infraestrutura para o Brasil operar esse tipo de aeronave na região norte ?! Se há, quais cidades estariam em melhor condição ?!
Respondendo...
1. Acho que há sim, uma grande necessidade de o Brasil operar caças supersônicos na região norte! não diria que a necessidade é eminente, porém acredito que para ampliar a capacidade estratégica e de defesa, esses caças deveriam sim operar na região norte e estar prontos para dar qualquer cobertura necessária no setor.
2. Essa pergunta certamente eu nem me arriscaria a responder, conto com o pessoal do fórum para me dar uma ajuda, quais seriam as cidades da região norte mais aptas a operar aeronaves supersônicas ?
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- VICTOR
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Há caças supersônicos em:
- Canoas
- Anápolis
- Santa Cruz
Acho que o mais lógico seria Manaus, pelo menos pela posição, já que seria uma base só. Não sei dizer sobre a infra-estrutura, pelo menos agora, de cabeça, se Manaus e Belém se equivalem em infra-estrutura.
Por outro lado, há unidades de caça / interceptação em Boa Vista e Porto Velho, equipadas com os AT-27, e depois A-29. Uma delas também seria uma boa pedida, já que serão unidades doutrinadas em interceptação, colaboração com AEW / R-99A etc.
Haveria, a meu ver, dois caminhos:
1. deslocar a unidade da BASC pra Manaus, mantendo o resto igual
2. converter uma unidade de Porto Velho ou Boa Vista para Fx ou F-5BR
- Canoas
- Anápolis
- Santa Cruz
Acho que o mais lógico seria Manaus, pelo menos pela posição, já que seria uma base só. Não sei dizer sobre a infra-estrutura, pelo menos agora, de cabeça, se Manaus e Belém se equivalem em infra-estrutura.
Por outro lado, há unidades de caça / interceptação em Boa Vista e Porto Velho, equipadas com os AT-27, e depois A-29. Uma delas também seria uma boa pedida, já que serão unidades doutrinadas em interceptação, colaboração com AEW / R-99A etc.
Haveria, a meu ver, dois caminhos:
1. deslocar a unidade da BASC pra Manaus, mantendo o resto igual
2. converter uma unidade de Porto Velho ou Boa Vista para Fx ou F-5BR
- rodrigo
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O problema de reabastecimento não poderia ser parcialmente resolvido com um sistema tipo buddy-buddy igual dos A-4 ?! não se o F-5 possui essa capacidade... entendo mto pouco de aviões.
Nunca ouvi falar de buddy para p F-5. Mas na prática não ia ter dinheiro para comprar.
1. Há necessidade de o Brasil operar caças supersônicos na região norte ?!
Na minha opinião, atualmente não há essa necessidade.
2. Há infraestrutura para o Brasil operar esse tipo de aeronave na região norte ?! Se há, quais cidades estariam em melhor condição ?!
Sem ter que fazer obras, Manaus e Belém são as únicas em condição de receber esse tipo de unidade. Boa Vista e Porto Velho são precários, e inclusive deixam dúvida sobre a manutenção dos sofisticados sistemas do novo A-29.
Teoricamente a nova base seria ideal em Tabatinga ou São Gabriel da Cachoeira, onde já existem boas pistas asfaltadas, só faltando construir a base. Essas duas cidades cobririam a fronteira Colômbia/Peru/Venezuela. E o SIVAM seria um ótimo alerta antecipado.Acho que o mais lógico seria Manaus, pelo menos pela posição, já que seria uma base só. Não sei dizer sobre a infra-estrutura, pelo menos agora, de cabeça, se Manaus e Belém se equivalem em infra-estrutura.
deslocar a unidade da BASC pra Manaus, mantendo o resto igual
qual delas? E quem defenderia o eixo RJ-SP?
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- Vinicius Pimenta
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Como já disse anteriormente a minha opinião é a seguinte:
1- Não há necessidade atualmente de um esquadrão de caça permanente na região Norte. Daqui há alguns anos? Talvez. O fato que hoje seria mais lógico equiparmos melhor os esquadrões atuais do que criar um novo.
2- Acredito que Manaus seja o ponto ideal para um futuro esquadrão.
Comentando outras opiniões:
Uma possível ampliação de nossas capacidades para o futuro seria o ideal. Porém, é patente que hoje em dia mal conseguimos manter 3 esquadrões supersônicos com aeronaves ultrapassadas, que dirá 4.
Inclusive há outras bases aéreas sendo construídas na Amazônia. As novas bases não operarão esquadrões fixos, mas são parte de uma importante infra-estrutura que permite a FAB deslocar as aeronaves para regiões que precisem de reforço. Essas bases de apoio são pra mim muito mais importantesa a curto/médio prazo do que um esquadrão fixo em Manaus ou outro ponto qualquer, ainda mais se equipado com aeronaves com os F-5.
Como foi dito pelo Rodrigo, quem vai proteger o eixo Rio-São Paulo? Tirar ou mesmo enfraquecer (ainda mais) a única defesa aérea que pode ser eficiente dessa região tão importante para o Brasil não me parece ser uma solução razoável.
Tirando a questão da necessidade e discutindo a parte estratégica. Pela localização de ambas, creio não ser adequado um esquadrão dessa natureza nessas bases. Acho Manaus uma região mais central, além do que a proteção da Zona Franca também é bastante importante. A infra-estrutura e localização geográfica de Manaus creio que a credencia como lugar para sediar um futuro esquadrão.
1- Não há necessidade atualmente de um esquadrão de caça permanente na região Norte. Daqui há alguns anos? Talvez. O fato que hoje seria mais lógico equiparmos melhor os esquadrões atuais do que criar um novo.
2- Acredito que Manaus seja o ponto ideal para um futuro esquadrão.
Comentando outras opiniões:
ZeRo4 escreveu:1. Acho que há sim, uma grande necessidade de o Brasil operar caças supersônicos na região norte! não diria que a necessidade é eminente, porém acredito que para ampliar a capacidade estratégica e de defesa, esses caças deveriam sim operar na região norte e estar prontos para dar qualquer cobertura necessária no setor.
Uma possível ampliação de nossas capacidades para o futuro seria o ideal. Porém, é patente que hoje em dia mal conseguimos manter 3 esquadrões supersônicos com aeronaves ultrapassadas, que dirá 4.
VICTOR escreveu:Por outro lado, há unidades de caça / interceptação em Boa Vista e Porto Velho, equipadas com os AT-27, e depois A-29. Uma delas também seria uma boa pedida, já que serão unidades doutrinadas em interceptação, colaboração com AEW / R-99A etc.
Inclusive há outras bases aéreas sendo construídas na Amazônia. As novas bases não operarão esquadrões fixos, mas são parte de uma importante infra-estrutura que permite a FAB deslocar as aeronaves para regiões que precisem de reforço. Essas bases de apoio são pra mim muito mais importantesa a curto/médio prazo do que um esquadrão fixo em Manaus ou outro ponto qualquer, ainda mais se equipado com aeronaves com os F-5.
VICTOR escreveu:Haveria, a meu ver, dois caminhos:
1. deslocar a unidade da BASC pra Manaus, mantendo o resto igual
Como foi dito pelo Rodrigo, quem vai proteger o eixo Rio-São Paulo? Tirar ou mesmo enfraquecer (ainda mais) a única defesa aérea que pode ser eficiente dessa região tão importante para o Brasil não me parece ser uma solução razoável.
VICTOR escreveu:2. converter uma unidade de Porto Velho ou Boa Vista para Fx ou F-5BR
Tirando a questão da necessidade e discutindo a parte estratégica. Pela localização de ambas, creio não ser adequado um esquadrão dessa natureza nessas bases. Acho Manaus uma região mais central, além do que a proteção da Zona Franca também é bastante importante. A infra-estrutura e localização geográfica de Manaus creio que a credencia como lugar para sediar um futuro esquadrão.
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segunda-feira, 06 de junho de 2005 - 16:54h
COMARA em São Gabriel da Cachoeira
Depois da FAB inaugurar, na semana passada, um hangar para o R-99, com dois anexos de dois pavimentos, oito hangaretes para aeronave A –29 Super Tucano, o pátio e área de táxi no Núcleo de Base Aérea de Uaupés (NUBAUA), em São Gabriel da Cachoeira (AM), a Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (COMARA), que concretizou as obras da primeira fase do projeto, continua movimentando suas máquinas na área.
Agora, as próximas obras são o portão do hangar, o asfaltamento da estrada de acesso aos paióis, o pátio de estacionamento, a seção contra-incêndio e as instalações elétricas para o aumento na capacidade de energia do local, de 150 kva para 300 kva.
A COMARA trabalha no local desde de 2002, quando começou a fundação do hangar. Para executar a terraplenagem da área, por exemplo, foi necessário o desvio dos cursos d’água existentes, construindo uma rede coletora de águas pluviais definitiva.
Atualmente, as obras empregam mais de 100 pessoas, sendo parte da mão-de-obra local. Todos os funcionários receberam treinamento para executar o trabalho.
Fonte: CECOMSAER e COMARA
http://www.fab.mil.br/portal/imprensa/N ... abriel.htm
COMARA em São Gabriel da Cachoeira
Depois da FAB inaugurar, na semana passada, um hangar para o R-99, com dois anexos de dois pavimentos, oito hangaretes para aeronave A –29 Super Tucano, o pátio e área de táxi no Núcleo de Base Aérea de Uaupés (NUBAUA), em São Gabriel da Cachoeira (AM), a Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (COMARA), que concretizou as obras da primeira fase do projeto, continua movimentando suas máquinas na área.
Agora, as próximas obras são o portão do hangar, o asfaltamento da estrada de acesso aos paióis, o pátio de estacionamento, a seção contra-incêndio e as instalações elétricas para o aumento na capacidade de energia do local, de 150 kva para 300 kva.
A COMARA trabalha no local desde de 2002, quando começou a fundação do hangar. Para executar a terraplenagem da área, por exemplo, foi necessário o desvio dos cursos d’água existentes, construindo uma rede coletora de águas pluviais definitiva.
Atualmente, as obras empregam mais de 100 pessoas, sendo parte da mão-de-obra local. Todos os funcionários receberam treinamento para executar o trabalho.
Fonte: CECOMSAER e COMARA
http://www.fab.mil.br/portal/imprensa/N ... abriel.htm
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TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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Ainda há o projeto da FAB de base desdobrada, onde o centro de lançamento de Alcântara se torna uma base aérea capaz de operar caças Tucano, e futuramente o ALX.
Para uma base na Amazônia, o que seria interessante no presente seria capacitar as bases para receber os F-5 e Mirage2000 para atuarem como bases desdobradas, operando esses caças somente quando for necessário deslocá-los para lá. E uma alternativa de um interceptador mais veloz, seria transferir alguns Xavante para uma base mais no interior da Amazônia como Boa Vista, ou São Gabriel da cachoeira.
Mas a FAB não pode ficar assim para sempre, e precisa penar no futuro instalar uma base permanente de supersônicos lá.
Seria interessante também utilizar (caso seja realmente verdade) o F-50 como caça secundário para operar na Amazônia e os outros caças supersônicos nas bases atuais, mas claro, tudo suposição.
abraços
Para uma base na Amazônia, o que seria interessante no presente seria capacitar as bases para receber os F-5 e Mirage2000 para atuarem como bases desdobradas, operando esses caças somente quando for necessário deslocá-los para lá. E uma alternativa de um interceptador mais veloz, seria transferir alguns Xavante para uma base mais no interior da Amazônia como Boa Vista, ou São Gabriel da cachoeira.
Mas a FAB não pode ficar assim para sempre, e precisa penar no futuro instalar uma base permanente de supersônicos lá.
Seria interessante também utilizar (caso seja realmente verdade) o F-50 como caça secundário para operar na Amazônia e os outros caças supersônicos nas bases atuais, mas claro, tudo suposição.
abraços
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se o brasil quer dar prioridade a amazonia na sua politica de defesa, então faz uma coisa seria cara.........
se a mata precisa de proteção, coloca um esquadrão de a-1 e f-5 em manaus, nem que seja do um desdobramento temporario, e se possivel rotativo entre os esquadrões, so a presença deles ja basta. O a-1 hoje tem dificuldades de operar na area por causa da umidade, mais se é que alguem pensa la em brasilia, com o up-grade, esse problema poderia ser sanado.
mais se é que alguem pensa la em brasilia - digo isso pq ao inves do estado maior realizar reuniões ou simposios sobre um plano de defesa com topicos sobre defesa costeira, que deveria definir qual o emprego dos vetores em caso de ataque, se por jatos a-1 para alvos de medio alcance e o sistemas astros para ataques perto da costa, a marinha com navios; estudar uma base num confim do pais, escolher um missil bvr.......enfim, eles preferem arrastar discuções sobre licitações de botas.... até que os pobres milicos fiquem descalços........
mais um dia eles chegam a conclusões, e da no que da......
se a mata precisa de proteção, coloca um esquadrão de a-1 e f-5 em manaus, nem que seja do um desdobramento temporario, e se possivel rotativo entre os esquadrões, so a presença deles ja basta. O a-1 hoje tem dificuldades de operar na area por causa da umidade, mais se é que alguem pensa la em brasilia, com o up-grade, esse problema poderia ser sanado.
mais se é que alguem pensa la em brasilia - digo isso pq ao inves do estado maior realizar reuniões ou simposios sobre um plano de defesa com topicos sobre defesa costeira, que deveria definir qual o emprego dos vetores em caso de ataque, se por jatos a-1 para alvos de medio alcance e o sistemas astros para ataques perto da costa, a marinha com navios; estudar uma base num confim do pais, escolher um missil bvr.......enfim, eles preferem arrastar discuções sobre licitações de botas.... até que os pobres milicos fiquem descalços........
mais um dia eles chegam a conclusões, e da no que da......
sempre em busca da batida perfeita
Outro Lado Rock:
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Sinceramente eu acho q so os ALX naum sao suficientes na Amazonia e q temos q colocar o caca do alto desempenho la, um exemplo disso e o caso daquele P-3 americano q tava na Amazonia e tb naum acho q o Brasil va comprar o Tiger III do Chile pq eles ainda devem operar por um bom tempo naquele pais
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil