Slip Junior escreveu:Ok, mas no caso de um pacote de ataque ser detectado por uma CAP inimiga, as aeronaves de ataque tendo radares terão uma consciência situacional e poderão assim explorar melhor suas possibilidades.
Uma aeronave com toneladas de armas não consegue combater de forma efetiva (não importa se é um F-16 ou um AMX), o melhor que ela tem a fazer é fugir e deixar que as escoltas cuidem do resto, radar nesse caso é pouco util.
Isso quer dizer que ainda hoje não se fazem ataques noturnos?
Realizam, mas se não tiver nuvens ou neblina!!!
Um tanque pode ser um alvo díficil de se detectar, mas uma coluna blindada (e um tanque raramente opera sozinho) ou um combio de veículos de suprimentos (lembrando que caminhões possuem RCS infinitamente maiores até mesmo do que um Boeing 747), não.
Ok pode até ser, mas quero saber como é que o radar vai diferenciar o caminhão do solo se eles se deslocam em velocidade baixa demais para o efeito doppler ser significativo.
Não deve mas pode se encontrar em uma situação onde não terá outra alternativa.
É verdade, mas acho que não é o backup do backup que define qual é a melhor aeronave.
Mas já deveriamos.
Isso é mas no Brasil vale o ditado "antes tarde do que nunca".
Resumindo: apesar de não ser o equipamento de maior importância em uma aeronave de ataque, um radar é bastante útil para uma aeronave de ataque e aquela que o possui, tem uma vantagem qualitativa significante em vários termos sobre àquelas que não o possuem.
Concordo, mas como você mesmo disse não é o equipamento de maior importância, ajuda muito, mas não define (sozinho) qual aeronave é melhor.
Abraços[/quote]