Qual o Melhor Caça de Ataque na América Latina ?

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Qual o Melhor Caça de Ataque na América Latina ?

AMX- M ( A-1 ) Brasil
55
60%
Mirage 50 (M50M/DCM) Chile
5
5%
A-4 AR ( Argentina )
16
18%
A-4 KU ( Marinha Brasil )
1
1%
SU-22 ( Peru )
0
Não há votos registrados
SU-25 ( Peru )
10
11%
Mirage 50EV ( Venezuela )
4
4%
 
Total de votos: 91

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Lauro Melo
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Qual o Melhor Caça de Ataque na América Latina ?

#1 Mensagem por Lauro Melo » Sex Mai 13, 2005 11:09 am

Em alguns debates Surgiram alguma dúvidas sobre os Caças de ataque na América Latina. Vou colocar aqui uma enquête sobre qual seria o melhor caça de ataque da América Latina.
Apesar de alguns terem características de projeto diferentes, estaremos analisando nossa região ( América Latina ). E dentro da AL é isto que temos. Abraços.

Qual o melhor caça de ataque na América na Latina ?

AMX- M ( A-1 ) Brasil

Imagem

Mirage 50 (M50M/DCM) Chile

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A-4 AR ( Argentina )

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A-4 KU ( Marinha do Brasil )

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SU-22 ( Peru )

Imagem

SU-25 ( Peru )

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Mirage 50EV ( Venezuela )

Imagem




Editado pela última vez por Lauro Melo em Sex Mai 13, 2005 11:33 am, em um total de 4 vezes.
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#2 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Mai 13, 2005 11:19 am

Eu votei o AMX, que cumpre os padrões NATO, é de tecnologia ocidental e julgo que pelas suas performances, é um óptimo avião de ataque ao solo.

E como eu gostaria que Portugal se dotasse de uma esquadra de 15 ou 20 AMX para substituir os seus Dassault Alpha-Jet :roll:




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#3 Mensagem por rodrigo » Sex Mai 13, 2005 11:32 am

Grande Lauro,

antes de votar, sugiro que sejam postadas as principais caractrísticas de cada avião, de forma que possam ser comparadas mais facilmente. Eu por exemplo, não conheço os números dos MIRAGE chileno, porque foi modernizado e possivelmente teve suas capacidades ampliadas.




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#4 Mensagem por Lauro Melo » Sex Mai 13, 2005 11:42 am

Beleza Rodrigo,

Tudo bem ! Vou colocar aos poucos os dados de todos, veja que o Mirage 50 Pantera do Chile tem os mesmo sistemas do F-5 Tiger III.

"Para poder incorporar el voluminoso aparataje electrónico se modificó la proa del avión la cual se alargo en 1 mt. en forma caída, similar a los Kfir y Cheetahs. Estas modificaciones para mediados de 1988 dieron origen al Mirage 50 Pantera, cuya electrónica está compuesta por el radar telemétrico Elta El/2001 B de procedencia israelí asociado a un complejo sistema de navegación y tiro, incorporando la capacidad de lanzar armas guiadas por láser. Dispone del sistema integrado de guerra electrónica EWPS-100 de la firma chilena DTS. Dicho sistema está integrado por un receptor de alerta radar DM/A-104, lanzadores de chaff y flares DM/A-202 más un jammer de autoprotección A-401, de interferencia electrónica. Su cockpit incorpora una pantalla multifuncional ubicada a la izquierda del piloto y en la parte central un giroscopio asociado a un nuevo HUD computarizado de amplia cobertura (en general,la cabina mantiene la estructura del Mirage original). "
"Por último debo mencionar que los mismos sistemas electrónicos que equipan al Pantera son utilizados por el F-5 Tigre III."

Abraços,




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#5 Mensagem por Pablo Maica » Sex Mai 13, 2005 12:11 pm

Eu tbm votei no A-1 não só por que é Brasileior, mas como disse o Rui, segue os padrões da OTAN, foi desenvolvido para a função de ataque e no caso da FAB é otimizado para ataque a baixa altitude.


Um abraço e t+ :D




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#6 Mensagem por Vinicius Pimenta » Sex Mai 13, 2005 12:12 pm

Acredito que analisando puramente a plataforma, o Su-25 seria o melhor vetor, mas em se tratando de América Latina, o AMX me parece que seria o mais bem explorado, por isso votei nele. Apesar do Mirage 50 do Chile ter aparentemente sistemas modernos, acho que a plataforma não é das mais adequadas para ataques. O A4-AR é bem moderno mas me parece um vetor muito menos capaz que o AMX como plataforma.




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#7 Mensagem por helio » Sex Mai 13, 2005 12:42 pm

Com certeza é o A-4Ar

OAMX padrão Nato não seria comparavel pois o AMX FAB é muito mais pobre em avionicos, e o que estamos discutindo é o armamento da america Latina e não da Europa. O AMX hoje infelizmente só pode realizar missões monitorados por AEW, tanto para defesa como para ataque, e pior nem mísseis ele tem capacidade plena de disparo...

Além disto se discutirmos operacionalmente (Não é o caso desta enquete) os pilotos argentinos depois dos israelenses são os mais experientes em A-4 que além de ter participado em combate real, utilizam este avião há nada menos que 40 anos, em 3 modelos diferentes, sendo que o Fightinghawk é o modelo mais moderno dos A-4.

Um abraço

Hélio




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#8 Mensagem por Lauro Melo » Sex Mai 13, 2005 2:09 pm

Plínio Jr
O AMX foi um importante passo dado para a FAB em termos operacionais e a Embraer para os resultados que estão comprovamente aos nossos olhos.
Vejo no AMX inferioridade somente na motorização e nos demais quesitos é muito mais vantajoso operacionalmente em relação ao A-4, lembro-me de um especial da AFM na qual voaram na aeronave ( da FAb) e elogiaram muito e fazendo comparações importantes em relação ao A-4s e outras aeronaves de mesmo perfil. Sobre vendas, acho que a aeronave veio ao mercado num momento dificil, pois ela entrou competindo com aeronaves de segunda mão principalmente dos americanos (F-16s) russos (Mig-29, Su-25) em preços muito mais atraentes, e no caso dos F-16s e Mig-29, aeronaves que exercem a função de caças, podendo ser utilizados para missões de ataque tbm, algo a qual o AMX fora direcionado somente a esta função.
Lembro-me da Thailainda, que namorou o AMX durante um bom tempo e fechou a compra do primeiro lote de F-16s (ex USAF), a Jordania seguiu o mesmo caminho, o mesmo se aplica a Indonesia, que acabou comprando Hamks dos ingleses, s/ falar as inumeras nações que compraram Su-25 de vários países da antiga URSS.
Se saiu caro todo o projeto ?? Do ponto de vista comercial sim, mas de um modo em geral foi muito satisfatório tanto para a FAB quanto a Itália, onde são aeronaves muito apreciadas e as vemos com frequencia em exercicios militares da OTAN e nos EUA e várias serão modernizadas.


Valeu Plínio pelas objetivas e claras colocações.

Teria mais detalhes sobre este Especial :

especial da AFM na qual voaram na aeronave ( da FAb) e elogiaram muito e fazendo comparações importantes em relação ao A-4s e outras aeronaves de mesmo perfil.


Abraços,




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#9 Mensagem por Plinio Jr » Sex Mai 13, 2005 3:24 pm

Blz Lauro;

Tenho sim. a revista está em casa, amanhã devo estar colocando algo para vcs darem uma conferida...blz.....




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#10 Mensagem por Matheus » Sex Mai 13, 2005 10:23 pm

Qual o melhor caça de ataque da américa latina?

Depende, AMX-M não é realidade ainda e quando for o F-16 chileno será o melhor avião de ataque na AL. Hoje, em relação a plataforma o meu preferido é o Su-25. É um MBT voador. Dois motores, blindagem, boa autonomia e capacidade de carga. Em ternos de eletrônica eu fico com o A-4AR.

Se eu fosse fazer um ranking eu faria:

SU-25
A-4AR
A-1/PANTERA
Su-22
A-4MB




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#11 Mensagem por fredom » Sáb Mai 14, 2005 9:54 am

creio que sem duvida seja o A4-AR que conta com um bom radar ar-solo, e eltronica moderna, depois viria o A1 e Su-25 pelo fato de o A1 mesmo nao sendo ainda o modelo -m e' mais moderno que o SU-25 ele ja conta com um sistema mais simples de fly-by-wire que e' importantissimo nos voos de baixa altura, com um alerta radar, e eletroncia mais moderna que auxilia na hora do disparo da metralhadora ou no lancamento do armamento. Agora vale ressaltar que (se nao me engano) nenhuma aeronave na AL dispoe hj no seu asernal de armas guiadas.




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#12 Mensagem por Matheus » Sáb Mai 14, 2005 9:59 am

Fredom,

Colômbia, Chile, Peru e se não estou enganado a Venezuela possuem bombas guiadas. O Peru possui além de bombas guiadas, mísseis ar-solo.




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#13 Mensagem por Plinio Jr » Sáb Mai 14, 2005 4:49 pm

Como combinado Lauro, trechos da matéria que saiu na AFM-de 03/1995, onde Neil R.Anderson. diretor internacional de marketing da Lockheed com mais de 10.700 horas de voô em 249 diferentes aeronaves testou um A-1B de Santa Cruz, acompanhado do Capt João Vilela.

Colocarei alguns trechos da narração dele:

¨At medium altitude,above the intermittent overcast, I had ample opportunity to review several of the A-1 characteristics. Qualitative evaluations resulted from turns, reversals, stick bumps and cycles, accels, decels. several medium g turns, all axis pulses, rolls, loops and approaches to various stall manoeuvres. As expected, the gains and gradients are fully satisfactory for a strike fighter mission.

Control performance was checked with high roll rates (360o. in 1.5 seconds) being the most impressive.

Aerobatics are always fun; the A-1 seems to be equally comfortable in various altitudes.

The high roll rate makes full rolls and roll reversals (which are much more significant) easy in VFR conditions (I wondered about formation approaches in the soup at night) .

The partial (roll and yaw) fly-by-wire flight control development has yielded characteristics which are certainly easy to learn and effective in use. I would rate A-1 aerobatics as superior to the A-7 (due to quickness and low forces) and slighty better than the quicker A-4 (manoeuvre flaps are better than spring driven slats) and the F-5, although I´m convinced the F-5 qualities hold up better at higher altitudes.

The Spey engine performance was most impressive at low altitudes. Throttle slams, bodie reversals and others abuses were accepted without difficulty. Fuel consumption is high but mitigated somewhat by a high resistance to snap commands and small object FOD.

Engine acceleration and deceleration rates, especially above 75% are nearly instantaneous but fall off rapidly near the idle power range.

The low altitudes qualities of the A-1 combined with reasonable fuel fraction yield a machine compatible with future international consortium operations. The high-speed stability would be most appreciated by pilots in actual or simulated bombing patterns, and the installed electronic weapons system assures good accuracy even with unguided bombs.

Da-se uma ideia superficial, mas foi uma matéria legal e com umas fotos, como estou s/ scanner no momento fico devendo as mesmas.

É isso aí...




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Slip Junior
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#14 Mensagem por Slip Junior » Sáb Mai 14, 2005 8:53 pm

Bom, acho que a seguinte avaliação seria a mais justa:

- A-1/AMX:
É uma aeronave de ataque mas bastante subutilizada atualmente pela FAB. Possui várias deficiências como a motorização relatiamente inadequada, falta de radar e pequeno leque de armamentos, principalmente, aqueles do tipo guiados. Suas principais vantagens estão no seu bom alcance, boa capacidade de carga e excelente potencial de modernização (que espera-se, ser confirmado em breve).

- A-4AR:
Aeronave antiga porém muito bem repotencializada pela FAA. Suas principais deficiências residem no fato de ser um projeto antigo e, portanto, com tendência de ter seus custos de manutenção aumentando ao longo dos anos, a falta de perspectiva de nova modernização, limitada capacidade de carga e falta de armamento ar-terra guiado (à se confirmar). Suas principais vantagens residem sobretudo na sua agilidade e boa aviônica instalada.

- Mirage 50 Pantera:
Aeronave também antiga porém bem repotencializada pela FACh. Têm deficiências no desempenho à baixas altitudes, custos de manutenção por ser uma aeronave antiga e caindo em desuso e pequeno potencial de evolução. As principais vantagens são o seu desempenho supersônico, armamento guiado (à se confirmar) e boa aviônica instalada.

- Su-25:
Uma excelente aeronave de ataque à baixa altitude porém muito pouco se sabe sobre sua operação na FAP. Têm excelente desempenho à baixa altitude, bastante robusta, excelente capacidade de carga e existem vários programas de modernização disponíveis para esse modelo (no entanto é dificil antever a realização de qualquer um desses à curto ou médio prazo). O fato de ser desconhecido o seu status operacional assim como a aviônica instalada no mesmo (que acredito ser de segunda linha pois vieram de segunda mão de um país que não figura sequer entre os principais do antigo bloco comunista) e os armamentos disponíveis para uso no mesmo.

- Su-22:
É uma aeronave com uma péssima folha de serviço e totalmente obsoleta hoje em dia. As suas deficiências são tantas nos dias atuais que fica até dificil enumerá-las. Suas principais vantagens são o desempenho supersônico e boa capacidade de carga e alcance.

Avaliando tudo o que foi dito acho que seria mais justo escolher o A-4AR e/ou o Pantera chileno como as melhores aeronaves de ataque atualmente em operação nas forças armadas latino-americanas. No entanto, o AMX deve alcançar um novo patamar de qualidade em breve contudo os F-16C chilenos também estão chegando e acho importante lembrar que essas aeronaves serão destinadas a substituir os antigos jatos de ataque chilenos A-37 Dragonfly.

Obs.: não tive tempo o suficiente para pesquisar melhor os dados relativos as essas aeronaves e é possível que uma ou outra coisa esteja errada ou alguma coisa importante tenha sido deixada de lado. Então, correções são muito bem-vindas. :wink:

Abraços




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#15 Mensagem por talharim » Sáb Mai 14, 2005 9:59 pm

Slip Júnior escreveu:

Obs.: não tive tempo o suficiente para pesquisar melhor os dados relativos as essas aeronaves e é possível que uma ou outra coisa esteja errada ou alguma coisa importante tenha sido deixada de lado. Então, correções são muito bem-vindas.

Abraços


Pode deixar chefe 8-]

Eu estava esperando alguém se pronunciar,mas ninguém falou nada então....................

O melhor caça bombardeiro da América do Sul não está na lista,se tratam dos Jaguares da Fuerza Aérea Ecuatoriana FAE.

Versão GR.MK1:

Motores Rolls Royce/Turbomeca Adour MK 104 (8.040 lb cada)

Velocidade máxima 1.700 km/h,velocidade ao nível do mar 1.350 km

Capacidade de carga de armas de 4763 kg,2 canhões internos Aden MK.4 30mm

Alcance perfil Hi-Lo-Hi apenas com tanques internos 852 km,alcance máximo 3 tanques externos 4.053 km.......

Eles estão armados para autodefesa com mísseis Phyton 3,e existem rumores de que já existem mísseis Phyton 4 com os Jaguares.

Entre a extensa lista de armamentos que esse caça pode carregar:

Matra 550 Magic AAM, AIM-9B Sidewinder AAM, GP 1,000lb bomb, Harpoon anti-ship missile, BL.755 cluster bombs, AJ168 TV Martel air-surface missile, AS.30 - AS.30L air-surface missile, Paveway II Mk 13/18 1,000lb smart bomb, Matra 155 rocket launcher, SNEB 68mm rockets, Durandal anti-runway weapon, Matra RL F1 & F2 rocket launcher, Kormoran anti-ship missile, AM.39 Exocet anti-ship missile, BAe Dynamics Alarm anti-radar missile, CBLS (Container Bomb, Light Store), Aden 30mm gun, DEFA 30mm gun, JP.233 dispenser, Matra/SAMP retarded bomb, Matra BEU 2, Beluga cluster dispenser, SNEB 68mm & 100mm rockets, Thomson-Brandt LR 1004 & 100-6 rocket launcher

É óbvio que a FAE não possui a imensa maioria dessas armas,mas o importante é que o radar dos Jaguares da FAE está sim gabaritado a vir operar todo esse leque caso a FAE venha a adquirí-los.

O radar Thomson-CSV Agave que equipa os Jaguares da FAE possui alcance em modo ar-ar de 25 km,modo ar-mar de 55 km mas acredito que tenham sofrido um upgrade...........

Um caça bombardeiro por excelência,ainda utilizado pela RAF e IAF como caça de ataque nuclear...............

Jaguares MK.1 da FAE foram utilizados em pistas dispersas pelo país no conflito de Cenepa contra o Peru para caso a Guerra se prolongasse eles seriam utilizados para ataques estratégicos contra Lima e bases aéreas da FAP.




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