Combate tropical
Soldado da Guarda Nacional dos EUA, Bain Serna passou 5 semanas no Batalhão de Operações Especiais do Rio, e revelou a um jornal do Texas: é a melhor unidade de combate urbano do mundo. “Nossas tropas no Iraque deveriam aprender com o Bope”. Surpreendeu-se com baixo salário.
Guerra Urbana no Brasil
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- Paisano
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A notícia abaixo saiu na coluna do Cláudio Humberto (07/01/2004), no jornal O DIA:
- Vinicius Pimenta
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Eu já havia falado disso aqui no fórum. O BOPE da PMERJ é realmente muito bom. Ele vai ser o responsável pela instrução de combate urbano da Força Nacional de Segurança Pública a qual o governo do Rio finalmente resolveu participar.
Quanto ao baixo salário, isso infelizmente é uma realidade brasileira. Mesmo o salário dos policiais do BOPE sendo maior do que o salário de um policial comum, ainda assim é baixo se você considerar os riscos que eles correm.
Quanto ao baixo salário, isso infelizmente é uma realidade brasileira. Mesmo o salário dos policiais do BOPE sendo maior do que o salário de um policial comum, ainda assim é baixo se você considerar os riscos que eles correm.
Vinicius Pimenta
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Só acho que guerra é guerra, não tem essa de civil, casas, criancinha, vai tudo pro saco, é bomba prá tudo quanto é lado e pronto. Agora, depois da ocupação, aí sim pode-se começar as ações de guerrilha urbana, porém enfrentar um exército e seu apoio com forças policiais, por mais treinamento e armas leves me parece suicídio.
- Vinicius Pimenta
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A diferença é que, assim como no Rio, teoricamente, e eu digo apenas teoricamente, os combates no Iraque deveriam tentar poupar as costruções e os civis. Mas, Carlos, se for pra derrubar, o BOPE derruba também.
Claro que não falamos em guerra convencional. Falamos exatamente de guerrilha urbana. E isso o BOPE é mais do que provado em combate.
Se bem que o BOPE usa quase tudo que um exército usa. Fuzis, metralhadoras, carros blindados. A exceção fica por conta da ausência de artilharia pesada.
Certamente os Marines e o USARMY poderiam aprender alguma coisa por aqui.
Claro que não falamos em guerra convencional. Falamos exatamente de guerrilha urbana. E isso o BOPE é mais do que provado em combate.
Se bem que o BOPE usa quase tudo que um exército usa. Fuzis, metralhadoras, carros blindados. A exceção fica por conta da ausência de artilharia pesada.
Certamente os Marines e o USARMY poderiam aprender alguma coisa por aqui.
Vinicius Pimenta
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É, pode ser, mas eu fico pensando num M1A1 parado à uns 1500mts do morro e alguém der o lugar onde está o pessoal, um tiro de 120mm HE e tchau! Se bem que um RPG desses de última geração pode muito bem furar o carro, fato comprovado no Iraque. É uma situação de merda porque nosso pessoal agiria meio que numa de kamikaze, sacanagem colocar gente tão bem treinada numa furada dessas, mas como guerra é guerra...
- rodrigo
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Soldados devem ser treinados para que?
CONTARDO CALLIGARIS
Atirar para matar
Durante a invasão do Iraque, vários jornalistas se integraram a unidades combatentes do corpo expedicionário dos EUA. Na safra de livros que relatam essas experiências, um se destaca: "Generation Kill" (Geração Matança), de Evan Wright, que acompanhou um pelotão do primeiro batalhão de reconhecimento dos marines (First Recon Marines, tropa de elite), desde a entrada no Iraque até a ocupação de Bagdá.
A unidade em questão era constituída por um destacamento de "humvees". Alguns eram abertos, outros blindados; cada um era equipado com um lançador de granadas ou uma metralhadora ou ainda um canhão leve, todos carregavam quatro ou cinco homens.
Repetidamente, o pelotão teve a perigosa missão de atravessar emboscadas urbanas, precipitando-se pelas vielas, pé na tábua, recebendo e devolvendo fogo.
Evan Wright era repórter da "Rolling Stone", uma publicação atenta à cultura dos jovens. Não lhe escapou a similitude entre a guerra combatida por seu pelotão e aqueles videogames em que se trata de correr esquivando do fogo alheio, atirando, destruindo e, quando der, tentando fazer a diferença entre população civil, cachorros e inimigos.
Nessa tarefa, notou Wright, os jovens soldados do pelotão eram eficientes e entusiastas: a batalha parecia prolongar os passatempos preferidos de sua adolescência.
As observações de Wright me levaram a ler um clássico da psiquiatria militar americana, "On Killing, the Psychological Cost of Learning to Kill in War and Society" (Sobre o Fato de Matar, o Custo Psicológico de Aprender a Matar em Guerra e na Sociedade), de Dave Grossman, publicado em 95. Resumo o argumento.
1) Um fato surpreendente: pesquisas efetuadas durante a Segunda Guerra Mundial pelo general S.L.A. Marshall mostram que, na época, em situação de combate, apenas 20% dos soldados americanos disparavam sua arma.
Outras pesquisas (históricas, no caso) provam que o mesmo vale para as guerras do passado: poucos disparavam sua arma e, entre esses, menos ainda tomavam realmente o inimigo como alvo. A maioria devia atirar ao lado ou para cima, como se quisesse só intimidar o adversário, feito um primata que grita, se agita e bate no seu próprio peito, esperando que o outro se assuste e fuja.
Imaginemos que, numa guerra do século 19, dois pelotões de fuzileiros, cada um com 200 homens dispostos em fileiras compactas, encarem-se a 30 metros um do outro. Pelas armas e pelo ritmo de tiro da época, se os homens apontassem na direção do inimigo, cada pelotão perderia mais de 50 homens por minuto. Ora, esse tipo de enfrentamento podia durar horas, pois as baixas de cada pelotão eram só de um ou dois homens por minuto.
2) Conclusão de Grossman: existe uma forte e saudável inibição que torna difícil matar o próximo, por inimigo que ele seja e mesmo quando o combate impõe a alternativa: ele ou eu. Essa inibição vale para o uso de armas individuais a curta e média distância. Ela não vale para bombardeios aéreos ou de artilharia, em que o soldado não enxerga seu adversário, e não vale para o uso das armas que são servidas por mais de um combatente, como certas metralhadoras (nesse caso, prevalece a vontade de se mostrar à altura da confiança dos camaradas).
3) Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e outros países reagiram à descoberta de Marshall modificando o treinamento militar. O estande e os alvos tradicionais foram substituídos por silhuetas inimigas que surgem repentinamente e devem ser abatidas em bosques, campos ou ambientes urbanos. Também no condicionamento mental dos soldados começou-se a insistir fortemente no ato de matar (não apenas de combater) como função específica do soldado (veja, por exemplo, "Nascido para Matar", de Stanley Kubrick).
4) Os resultados foram imediatos. Na Guerra da Coréia, a percentagem de soldados que dispararam suas armas em combate subiu para 50%. Na Guerra do Vietnã, chegou-se a 95% (pelo livro de Wright, na guerra do Iraque, essa média se manteve ou melhorou).
Grossman observa que o condicionamento que permite que os soldados vençam sua inibição consiste, em grande parte, na repetição infindável de situações virtuais que transformam o ato de atirar para matar em automatismo. Ele nota que os videogames em que se trata de avançar atirando e matando podem fazer parte (e, às vezes, fazem parte mesmo) desse condicionamento.
Cuidado: não acredito que a violência dos jogos (vídeo ou não) prometa comportamentos violentos. Ninguém se torna assaltante porque brincou de polícia-ladrão ou assassino porque chegou até a última fase de "Doom" ou "Quake". Aliás, é possível pensar o contrário: o jogo permite que se expresse uma violência que, sem isso, explodiria na realidade.
Mas nisto Grossman tem razão: apertar o gatilho apontando num semelhante está se tornando mais fácil. A guerra, hoje, tem um custo que excede o teatro de operações, pois ela treina exércitos de jovens para que suprimam sua inibição para matar.
E a gente passou a praticar técnicas desse treinamento como jogos.
CONTARDO CALLIGARIS
Atirar para matar
Durante a invasão do Iraque, vários jornalistas se integraram a unidades combatentes do corpo expedicionário dos EUA. Na safra de livros que relatam essas experiências, um se destaca: "Generation Kill" (Geração Matança), de Evan Wright, que acompanhou um pelotão do primeiro batalhão de reconhecimento dos marines (First Recon Marines, tropa de elite), desde a entrada no Iraque até a ocupação de Bagdá.
A unidade em questão era constituída por um destacamento de "humvees". Alguns eram abertos, outros blindados; cada um era equipado com um lançador de granadas ou uma metralhadora ou ainda um canhão leve, todos carregavam quatro ou cinco homens.
Repetidamente, o pelotão teve a perigosa missão de atravessar emboscadas urbanas, precipitando-se pelas vielas, pé na tábua, recebendo e devolvendo fogo.
Evan Wright era repórter da "Rolling Stone", uma publicação atenta à cultura dos jovens. Não lhe escapou a similitude entre a guerra combatida por seu pelotão e aqueles videogames em que se trata de correr esquivando do fogo alheio, atirando, destruindo e, quando der, tentando fazer a diferença entre população civil, cachorros e inimigos.
Nessa tarefa, notou Wright, os jovens soldados do pelotão eram eficientes e entusiastas: a batalha parecia prolongar os passatempos preferidos de sua adolescência.
As observações de Wright me levaram a ler um clássico da psiquiatria militar americana, "On Killing, the Psychological Cost of Learning to Kill in War and Society" (Sobre o Fato de Matar, o Custo Psicológico de Aprender a Matar em Guerra e na Sociedade), de Dave Grossman, publicado em 95. Resumo o argumento.
1) Um fato surpreendente: pesquisas efetuadas durante a Segunda Guerra Mundial pelo general S.L.A. Marshall mostram que, na época, em situação de combate, apenas 20% dos soldados americanos disparavam sua arma.
Outras pesquisas (históricas, no caso) provam que o mesmo vale para as guerras do passado: poucos disparavam sua arma e, entre esses, menos ainda tomavam realmente o inimigo como alvo. A maioria devia atirar ao lado ou para cima, como se quisesse só intimidar o adversário, feito um primata que grita, se agita e bate no seu próprio peito, esperando que o outro se assuste e fuja.
Imaginemos que, numa guerra do século 19, dois pelotões de fuzileiros, cada um com 200 homens dispostos em fileiras compactas, encarem-se a 30 metros um do outro. Pelas armas e pelo ritmo de tiro da época, se os homens apontassem na direção do inimigo, cada pelotão perderia mais de 50 homens por minuto. Ora, esse tipo de enfrentamento podia durar horas, pois as baixas de cada pelotão eram só de um ou dois homens por minuto.
2) Conclusão de Grossman: existe uma forte e saudável inibição que torna difícil matar o próximo, por inimigo que ele seja e mesmo quando o combate impõe a alternativa: ele ou eu. Essa inibição vale para o uso de armas individuais a curta e média distância. Ela não vale para bombardeios aéreos ou de artilharia, em que o soldado não enxerga seu adversário, e não vale para o uso das armas que são servidas por mais de um combatente, como certas metralhadoras (nesse caso, prevalece a vontade de se mostrar à altura da confiança dos camaradas).
3) Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e outros países reagiram à descoberta de Marshall modificando o treinamento militar. O estande e os alvos tradicionais foram substituídos por silhuetas inimigas que surgem repentinamente e devem ser abatidas em bosques, campos ou ambientes urbanos. Também no condicionamento mental dos soldados começou-se a insistir fortemente no ato de matar (não apenas de combater) como função específica do soldado (veja, por exemplo, "Nascido para Matar", de Stanley Kubrick).
4) Os resultados foram imediatos. Na Guerra da Coréia, a percentagem de soldados que dispararam suas armas em combate subiu para 50%. Na Guerra do Vietnã, chegou-se a 95% (pelo livro de Wright, na guerra do Iraque, essa média se manteve ou melhorou).
Grossman observa que o condicionamento que permite que os soldados vençam sua inibição consiste, em grande parte, na repetição infindável de situações virtuais que transformam o ato de atirar para matar em automatismo. Ele nota que os videogames em que se trata de avançar atirando e matando podem fazer parte (e, às vezes, fazem parte mesmo) desse condicionamento.
Cuidado: não acredito que a violência dos jogos (vídeo ou não) prometa comportamentos violentos. Ninguém se torna assaltante porque brincou de polícia-ladrão ou assassino porque chegou até a última fase de "Doom" ou "Quake". Aliás, é possível pensar o contrário: o jogo permite que se expresse uma violência que, sem isso, explodiria na realidade.
Mas nisto Grossman tem razão: apertar o gatilho apontando num semelhante está se tornando mais fácil. A guerra, hoje, tem um custo que excede o teatro de operações, pois ela treina exércitos de jovens para que suprimam sua inibição para matar.
E a gente passou a praticar técnicas desse treinamento como jogos.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
rodrigo escreveu:O nosso principal problema não são armas portáteis, e sim armas anti-tanque e explosivos, essas sim causam danos consideráveis. Os fuzis/metralhadoras não vão servir para nada, se o inimigo vier dentro de veículos blindados. Cito o exemplo que estamos vendo americanos no Iraque agora, e ainda as forças israelenses em suas incursões em território palestino, em ambos os casos o inimigo tem vasta quantidade de armas portáteis, mas são inúteis. Existe ainda o meio termo, que seria uma infantaria inimiga apoiada por força de blindados, e aí qualquer reação ou ataque seria suicida. Mais ainda, uma infantaria invasora, com ampla cobertura de metralhadoras de apoio de fogo, e um número considerável de snipers, tudo sem restrição de munição, seria um inimigo terrível.
Os grupos de operações especiais dos principais estados brasileiros são insuficientes para se utilizar em guerra. Temos que pensar ainda que, em caso de conflito, existe a necessidade de se manter a ordem interna do país, reprimindo saques e outros tipos de bandalheiras. E as Polícias Militares teriam que suprir esse papel. Esse papel de manutenção da ordem poderia ser delegado aos civis armados, mas depois desse desarmamento, os criminosos farão uma festa sem fim.
Eu não concordo muito com isso. Fica evidente que se o inimigo vem dentro de blindados, fica impossível destruir eles com fuzis e metralhadoras... mas é ai que entra a tática de guerrilha, a espera! olha o que os insurgentes estão fazendo no Iraque! Eles estão armados apenas com Pkm/Akm/RPG-7/IED's e estão fazendo um tremendo estrago. Acho que as tropas de elite poderiam dar uma grande contribuição nessas táticas de guerrilha, já que estão acostumadas a lhe dar com isso todo dia como o BOPE aqui no RJ.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- rodrigo
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Eu não concordo muito com isso. Fica evidente que se o inimigo vem dentro de blindados, fica impossível destruir eles com fuzis e metralhadoras... mas é ai que entra a tática de guerrilha, a espera! olha o que os insurgentes estão fazendo no Iraque! Eles estão armados apenas com Pkm/Akm/RPG-7/IED's e estão fazendo um tremendo estrago. Acho que as tropas de elite poderiam dar uma grande contribuição nessas táticas de guerrilha, já que estão acostumadas a lhe dar com isso todo dia como o BOPE aqui no RJ.
Os BOPEs nunca lidaram com uma força inimiga treinada e adestrada, eles lidam com traficantes, com limitações de toda ordem, além do mais, o BOPE teria de lidar com as FE inimigas, e em guerra, há sempre a necessidade de reposição de pessoal, e quando os BOPEs forem todos mortos, quem assume essa posição? O estrago que está sendo feito nos americanos é de ataques suicidas ou efetuados por controle remoto, esse tipo de ataque é muito difícil de se evitar, mas os ataques com armas portáteis são sempre rechaçados.
"O correr da vida embrulha tudo,
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- J.Ricardo
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A verdade é que nossas FA se preocupam apenas com a Amazônia, e se esquecem das grandes cidades, pode ser devido a pouca verba, então se prioriza apenas aque TO. Mas se me lembro bem, uma vez vi na TV um exercício em que o exército ocupava a cidade de São Paulo, inclusive havia armas anti-aéreas estacionadas em pontos estratégicos da cidade e viaturas Urutu "passeando" pela ruas.
- J.Ricardo
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- talharim
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J Ricardo escreveu:
De acordo!,a impressao que dá é que apenas a Amazonia precisa ser defendida.Isso vem principalmente do EB................todos os CC estao indo para a regiao Sul e as melhores tropas de infantaria estao sediadas na Amazonia.........................Destruam nosso parque industrial, mas ninguem poe os pés na Amazonia.................mas a nossa capacidade de deslocamento de tropas dentro do nosso continental território é a melhor do mundo............nós temos 250 C-5 Galaxy para deslocar as tropas na regiao Sudeste.......................Ridículo
Voces acham que uma potencia invasora vai entrar numa guerra cansativa dentro do TO Amazonico com nossas tropas que pode durar décadas? No primeiro mes de combates arrasam o nosso parque industrial do Sudeste que nao possue defesa alguma,jogam algumas bombas de precisao em Brasília e por pressao política e da elite burguesa o país se rende em 1 mes.....................
A verdade é que nossas FA se preocupam apenas com a Amazônia, e se esquecem das grandes cidades, pode ser devido a pouca verba, então se prioriza apenas aque TO. Mas se me lembro bem, uma vez vi na TV um exercício em que o exército ocupava a cidade de São Paulo, inclusive havia armas anti-aéreas estacionadas em pontos estratégicos da cidade e viaturas Urutu "passeando" pela ruas.
De acordo!,a impressao que dá é que apenas a Amazonia precisa ser defendida.Isso vem principalmente do EB................todos os CC estao indo para a regiao Sul e as melhores tropas de infantaria estao sediadas na Amazonia.........................Destruam nosso parque industrial, mas ninguem poe os pés na Amazonia.................mas a nossa capacidade de deslocamento de tropas dentro do nosso continental território é a melhor do mundo............nós temos 250 C-5 Galaxy para deslocar as tropas na regiao Sudeste.......................Ridículo
Voces acham que uma potencia invasora vai entrar numa guerra cansativa dentro do TO Amazonico com nossas tropas que pode durar décadas? No primeiro mes de combates arrasam o nosso parque industrial do Sudeste que nao possue defesa alguma,jogam algumas bombas de precisao em Brasília e por pressao política e da elite burguesa o país se rende em 1 mes.....................
"I would rather have a German division in front of me than a French
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- nemesis
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O nosso principal problema não são armas portáteis, e sim armas anti-tanque e explosivos, essas sim causam danos consideráveis. Os fuzis/metralhadoras não vão servir para nada, se o inimigo vier dentro de veículos blindados. Cito o exemplo que estamos vendo americanos no Iraque agora, e ainda as forças israelenses em suas incursões em território palestino, em ambos os casos o inimigo tem vasta quantidade de armas portáteis, mas são inúteis. Existe ainda o meio termo, que seria uma infantaria inimiga apoiada por força de blindados, e aí qualquer reação ou ataque seria suicida. Mais ainda, uma infantaria invasora, com ampla cobertura de metralhadoras de apoio de fogo, e um número considerável de snipers, tudo sem restrição de munição, seria um inimigo terrível.
concordo com rodrigo, mais tambem acho q nossos policiais são treinados para confronto com bandidos, eles sempre estão na ofensiva, em caso de guerra urbana estariamos na defensiva, e as forças policiais, embora altamente profissionais, não passariam de uma guerilha sob o comando do exército, em alguns casos guerrilhas são um pé no saco, como no viétna e agora no iraque, e para que ela fosse realmente efetiva, teria que ser armada com armas dedicadas, como misseis anti-tanque e fuzis anti-material, morteiros e outros.......
a situação em que policiais cariocas principalmente, estão acostumados a intervir são diferentes, traficantes usam taticas de guerrilha, o seu comando é disperço e suas ações são rapidas, a entrada em favelas é uma ação altamente especializada, mais mesmo assim é uma operação de infiltração, ou seja, uma ação ofenseiva, um ataque, tropas regulares atacam cordenadamente, tem um comando, e as ordens precisam passar por uma rede, que precisa de logistica.........
não acho q nossa policia hoje estaria pronta para enfrentar uma força assim, a não ser que seja defenido em um manual, ou estratégia nacional, que a tatica no combate urbano é a guerrilha, intão dae se treina e amplia suas capacidades.....
- Guerra
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Eu não acho um exagero essa afirmação que o BOPE é a melhor tropa do mundo em combate urbano. Acho que eles tem muito a ensinar sim. Todo exército tem dificuldades em "operações tipo policia" em contraguerrilha, e não só o BOPE, mas qualquer tropa policial tem muito a ensinar nesse assunto. Todo mundo ta careca de saber que as FA estão aos cacos, mas tem muito coisa boa por ai. Os EUA por exemplo ja copiaram muita coisa das tecnicas de salto pqdt do EB.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Paisano
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Helicóptero blindado é a nova arma da polícia
Fonte: O Globo
Fonte: O Globo
Enquanto traficantes planejam destruir o carro blindado do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope), utilizando táticas de guerrilha — como mostrou um manual apreendido numa favela — a Secretaria de Segurança adquire um helicóptero com blindagem no assoalho, a prova de tiros de fuzis calibres 7.62 e 556. A nova arma da polícia tem uma câmera, com a qual é possível captar imagens a longa distância, inclusive à noite.
Ontem, o secretário de Segurança Pública, Marcelo Itagiba, assinou o contrato com a empresa Helicópteros do Brasil S/A (Helibras), para a compra da aeronave, no valor de R$ 7,8 milhões, sendo R$ 6.246,400 provenientes da Secretaria nacional de Segurança Pública e o restante do governo do estado.
O Grupamento Aeromarítimo (GAM) da Polícia Militar vai receber o helicóptero, modelo AS 350 B2 Esquilo, que ainda tem um sistema de navegação com mapas incluindo ruas da capital e das demais cidades do estado, além de rádio de comunicação. Para fazer buscas e salvamentos, serão acoplados ao helicóptero um gancho de carga que suporta o transporte de até 1,1 tonelada e filtro antiareia, para pousos em áreas não pavimentadas.
-
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Paisano escreveu:Helicóptero blindado é a nova arma da polícia
Fonte: O GloboEnquanto traficantes planejam destruir o carro blindado do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope), utilizando táticas de guerrilha — como mostrou um manual apreendido numa favela — a Secretaria de Segurança adquire um helicóptero com blindagem no assoalho, a prova de tiros de fuzis calibres 7.62 e 556. A nova arma da polícia tem uma câmera, com a qual é possível captar imagens a longa distância, inclusive à noite.
Ontem, o secretário de Segurança Pública, Marcelo Itagiba, assinou o contrato com a empresa Helicópteros do Brasil S/A (Helibras), para a compra da aeronave, no valor de R$ 7,8 milhões, sendo R$ 6.246,400 provenientes da Secretaria nacional de Segurança Pública e o restante do governo do estado.
O Grupamento Aeromarítimo (GAM) da Polícia Militar vai receber o helicóptero, modelo AS 350 B2 Esquilo, que ainda tem um sistema de navegação com mapas incluindo ruas da capital e das demais cidades do estado, além de rádio de comunicação. Para fazer buscas e salvamentos, serão acoplados ao helicóptero um gancho de carga que suporta o transporte de até 1,1 tonelada e filtro antiareia, para pousos em áreas não pavimentadas.
A polícia Fluminense esta bem equipada, agora so falta expurgar a corja fardadada em meio as suas fileiras!
Nos últimos dias a imprensa estava muito ocupada noticiando a morte de um homem ( por mais "importante que seja, era apenas +1 homem) enquanto no estado do Rio 27 Pessoas ( incluindo algumas crianças ) Na sua maioria inocentes ( apenas dois com passagens pela polícia ) perderam a sua vida brutalmente assassinadas. E o mais trágico: Os principais suspeitos são políciais Pessoas que deveriam estar defendendo-as ! Lamentável!