Guerra das Malvinas / Falkland
Moderador: Conselho de Moderação
- suntsé
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Não dar para entender o que deu na cabeça da junta militar Argentina.
Invadir as Malvinas e esperar que os Estados Unidos os apoiasem e que a Inglaterra ficasse de braços cruzados!
Ficar contando com o acaso e nem levar em consideração a possibilidade de um conflito armado!
Porque os EUA apoiariam a Argentina " um pais subdesenvolvido economicamente, socialmente, Cientifico/tecnologicamente" contra a Inglaterra um dos paises mais ricos do mundo em termos economicos e um dos mais avançados do mundo em termos cientifico/tecnologico.
Muitos paises como o Brasil, Argentina e outros tem que para de se iludir,
este mundo é feito para as nações poderosas, e uma nação poderosa não se faz sem investimento pesado em ciência e tecnologia.
Se colocar numa situação de impasse com uma potencia sem ter condições de SEGURAR O ROJÃO é pedir pela a derrota!
Invadir as Malvinas e esperar que os Estados Unidos os apoiasem e que a Inglaterra ficasse de braços cruzados!
Ficar contando com o acaso e nem levar em consideração a possibilidade de um conflito armado!
Porque os EUA apoiariam a Argentina " um pais subdesenvolvido economicamente, socialmente, Cientifico/tecnologicamente" contra a Inglaterra um dos paises mais ricos do mundo em termos economicos e um dos mais avançados do mundo em termos cientifico/tecnologico.
Muitos paises como o Brasil, Argentina e outros tem que para de se iludir,
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Se colocar numa situação de impasse com uma potencia sem ter condições de SEGURAR O ROJÃO é pedir pela a derrota!
- Plinio Jr
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Não dar para entender o que deu na cabeça da junta militar Argentina.
Acharam que o governo britanico ficaria de braços cruzados e deixaria isto passar batido, pois nao teriam capacidade de se deslocar até o local e retomar a ilha conquistada.
Os ingleses deram uma boa lição a estes militares de pijama que ficam atrás de suas mesas e não tem a menor noção de como uma guerra é ganha, mas é aquele negócio, os anos passam e novos retardados fazem suas estrepolias achando que todo mundo vai ficar olhando sem fazer nada.
Sadam Hussein , Sérvios, entre outros tontos que o digam...
Acharam que o governo britanico ficaria de braços cruzados e deixaria isto passar batido, pois nao teriam capacidade de se deslocar até o local e retomar a ilha conquistada.
Os ingleses deram uma boa lição a estes militares de pijama que ficam atrás de suas mesas e não tem a menor noção de como uma guerra é ganha, mas é aquele negócio, os anos passam e novos retardados fazem suas estrepolias achando que todo mundo vai ficar olhando sem fazer nada.
Sadam Hussein , Sérvios, entre outros tontos que o digam...
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Então você sugere que devemos abaixar a cabeça e obedecer os mais fortes sem contestar? Nesse caso podemos dar a amazônia pra eles, colocar os juros a 150% ao ano (eles adoram o nosso dinheiro), não produzir nada de tecnologia, pagar 2 vezes os impostos que eles obram, só exportar produtos agricolas e importar tudo o que for industrializado. Ah ja ia esquecendo deviamos privatizar...ops dar a petrobras para os americanos...
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- J.Ricardo
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Se formos colocar na balança o resultado dessa guerra, veremos (penso eu) que foi bom a Argentina ser derrotada pela Inglaterra, pelo menos com essa derrota os militares que estavam no poder sairam enfraquecidos, o que acelerou sua queda do poder, se por ventura a Argentina tivesse ganho, era bem capaz do carniceiros (militares) estarem no poder até hoje.
- Paisano
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Chile temia ataque argentino depois da Guerra das Malvinas
Fonte: http://www.estadao.com.br
Fonte: http://www.estadao.com.br
Santiago - O ex-chefe da Força Aérea da ditadura chilena, general Fernando Matthei, revelou que a colaboração do Chile com a Grã-Bretanha durante a Guerra das Malvinas foi uma reação ao que considerava uma ameaça de um ataque argentino.
A possibilidade de um ataque não era "apenas uma suposição", disse Matthei em uma entrevista ao jornal La Tercera, de Santiago. Segundo ele, o então ditador Augusto Pinochet "estava de acordo com uma colaboração estratégica com os britânicos".
Segundo Matthei, o ditador argentino da época, Leopoldo Galtieri, "comunicou aos argentinos, na Praça de Mayo, que ia recuperar tudo o que era argentino e que estava no sul...e todo o povo argentino aprovava com aclamação".
A história em livro
Matthei falou ao jornal depois de ter sido informado que um livro do historiador britânico Lawrence Freeman, que será lançado em breve e que foi escrito a pedido do governo Tony Blair, detalha a colaboração chilena durante o conflito pelo arquipélago austral em 1982.
Blair enviou cópia do capítulo sobre o tema ao presidente Ricardo Lagos, que, por sua vez, repassou ao seu colega argentino Néstor Kirchner.
Matthei revelou também que os britânicos ofereceram ao Chile a venda de material aéreo em condições excepcionais, num momento em que o país sofria um embargo para a compra de armamentos.
Matthei sublinhou que "a irmandade argentina é muito importante para mim, mas naquele momento, diante de uma ameaça tão clara, eu, como comandante-em-chefe, tinha a obrigação de fazer todo o possível para reforçar a defesa do Chile, que era de minha responsabilidade".
A colaboração chilena durante a guerra, reconhecida inclusive pela então primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, consistiu basicamente em fornecer à força expedicionária da Grã-Bretanha informação de inteligência e permitir o uso de pistas de pouso em território chileno.
- Alcantara
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Olá, companheiros, já que o tópico fala da Guerra das Malvinas, reproduzo aqui uma página que achei falando de um "quase" incidente envolvendo o Brasil e a Grã-Bretanha que poderia ter nos levado a guerra ao lado dos argentinos.
Alvo inocente
Vinte segundos separaram um Boeing 707 brasileiro de um míssil Sidewinder britânico durante a Guerra das Malvinas. A informação faz parte do livro Cem dias, de John Woodward, comandante das forças britânicas durante o coniflito com as tropas argentinas, publicado em capítulos pelo jornal londrino Daily Mail.
No dia 21 de abril de 1982, de acordo com o relato do militar, um objeto não- identificado foi captado pelo sistema de radar do porta-aviões Hermes, que estava a caminho do arquipélago situado no Atlântico Sul e recém-ocupado pelas forças argentinas. Como o objeto voava a longa distância, um avião Sea Harrier recebeu ordens de decolar para interceptá-lo. Ao se aproximar, o piloto informou tratar-se de um Boeing 707 sem armas de combate e disse que o avião estranho havia mudado sua rota ao avistar o caça britânico.
Cometeu, no entanto, um equívoco perigoso: identificou, por engano, insígnias da Força Aérea Argentina no Boeing e confundiu a aeronave brasileira ( da Varig ), a caminho da África do Sul, com um avião de reconhecimento argentino. O erro foi percebido quando o alvo já estava na mira do caça. "Todo o curso da guerra teria mudado caso essa tragédia ocorresse" , admitiu o comandante no livro. Woodward relata o episódio com riqueza de dletalhes. Uma foto tirada pelo piloto deixava supor que o Boeing havia sido convertido num avião de reconhecimento militar. Sua missão, na rápidla avaliação do comandante, seria checar o tamanho e as rotas da frota inimiga. "Era o ladrão", concluiu na ocasião. "Pareceu-me que aquele tipo de coisa poderia continuar. Assim, ordenei a derrubada do aviao, contou.
Na manha do dia 22 de abril, exatamente às 11h34, o avião foi novamente detectado pelos radares do Hermes. Dessa vez, mais prevenido, o comandante enviou uma patrulha de combate para interceptar o 707, mas a missão fracassou e o avião desapareceu. No início da noite, o suposto inimigo voltou a aparecer e chegou a entrar na linha de alcance dos mísseis britânicos. Nesse momento, Woodward chegou a desconfiar do engano monumental, mas em seguida manteve seus planos. "O ladrão tem nos visitado há três dias. É hora de tirá-lo de cena", decretou. Mantida a sentença, um caça Sea Harrier aproximou-se do Boeing. Mas, a 20 segundos de fuzilá-lo, o piloto percebe um novo detalhe. "O avião parece estar numa linha direta de Durban ( na Africa do Sul ) para o Rio de Janeiro", informa pelo rádio.
O comandante gritou imediatamente: " Armas paradas !" Em seguida. ordenou a aproximação de um caça para realizar a identificação visual do ini-migo. O erro, então, é finalmente descoberto. O piloto britânico informa tratar-se de um avião comercial brasileiro, com luzes de navegação e de cabine devidamente acesas e posicionado na rota noroeste Durban-Rio de Janeiro. Essa conclusão acabou por revelar um outro mistério: as duas companhias aéreas que operam entre o Brasil e a Africa do Sul - Varig e South Afriean Airlines (SAA) - só fazem vôos para Joanesburgo. 'Se tivésse-mos abatido aquele Boeing, a Grã-Bretanha certamente teria perdido a soberania sobre as Falklands ( nome que os Britânicos dão às Malvinas ). Que outra opção restaria ao governo americano senão a de retirar o seu apoio a Londre ?', pergunta ele.
"A força-tarefa britânica seria chamada a regressar, as Falklands seriam hoje Malvinas e eu teria sido conduzido a uma corte marcial", imagina Woodward. Ele admite que nem mesmo a então primeira-ministra britânica, Margarert Thatcher, foi informada sobre o episódio. A derrubada do avião brasileiro, na avaliação feita pelo comandante em seu livro, provocaria um "furor mundial" semelhante ao ocorrido em 1983 com o equivocado ataque promovido pela aviação soviética a um Boeing 747 sul-coreano. O incidente provocou a morte de 269 pessoas. Na época, o então presidente americano, Ronald Reagan, exigiu desculpas formais de Moscou, mas a URSS alegou que o avião não respondeu às tentativas de comunicação emitidas pelos caças soviéticos e acusou os Estados Unidos de terem usado o avião como cobertura para uma missão de espionagem.
Cinco anos depois, no final da guerra entre Irã e Iraque, um navio de guerra americano estacionado no Golfo Pérsico confundiu um Airbus comercial iraniano com um F14 e o abateu, causando a morte das 290 pessoas a bordo. A guerra das Malvinas, iniciada em 2 de abril de 1982 com o desembarque das forças argentinas na ilha e concluída em junho com a retomada do arquipélago pelos britânicos, não precisou, porém, de acidentes para deixar um trágico saldo: 712 argentinos e 255 britânicos mortos em combate. Durante o conflito, um bombardeiro Vulcan invadiu o espaço aéreo brasileiro e foi interceptado por caças F5E da FAB. A Argentina exigiu do governo brasileiro a devolução do avião após o fim da guerra, mas o pedido foi negado. No dia 11 de junho, três dias antes de Buenos Aires assumir uma errota humilhante, o Vulcan decolou rumo à base britânica de Ascensão, depois da promessa de Londres não usá-lo nos combates.
http://www.acordacidadao.hpg.ig.com.br/seaharrierxboeing707.htm
Alvo inocente
Vinte segundos separaram um Boeing 707 brasileiro de um míssil Sidewinder britânico durante a Guerra das Malvinas. A informação faz parte do livro Cem dias, de John Woodward, comandante das forças britânicas durante o coniflito com as tropas argentinas, publicado em capítulos pelo jornal londrino Daily Mail.
No dia 21 de abril de 1982, de acordo com o relato do militar, um objeto não- identificado foi captado pelo sistema de radar do porta-aviões Hermes, que estava a caminho do arquipélago situado no Atlântico Sul e recém-ocupado pelas forças argentinas. Como o objeto voava a longa distância, um avião Sea Harrier recebeu ordens de decolar para interceptá-lo. Ao se aproximar, o piloto informou tratar-se de um Boeing 707 sem armas de combate e disse que o avião estranho havia mudado sua rota ao avistar o caça britânico.
Cometeu, no entanto, um equívoco perigoso: identificou, por engano, insígnias da Força Aérea Argentina no Boeing e confundiu a aeronave brasileira ( da Varig ), a caminho da África do Sul, com um avião de reconhecimento argentino. O erro foi percebido quando o alvo já estava na mira do caça. "Todo o curso da guerra teria mudado caso essa tragédia ocorresse" , admitiu o comandante no livro. Woodward relata o episódio com riqueza de dletalhes. Uma foto tirada pelo piloto deixava supor que o Boeing havia sido convertido num avião de reconhecimento militar. Sua missão, na rápidla avaliação do comandante, seria checar o tamanho e as rotas da frota inimiga. "Era o ladrão", concluiu na ocasião. "Pareceu-me que aquele tipo de coisa poderia continuar. Assim, ordenei a derrubada do aviao, contou.
Na manha do dia 22 de abril, exatamente às 11h34, o avião foi novamente detectado pelos radares do Hermes. Dessa vez, mais prevenido, o comandante enviou uma patrulha de combate para interceptar o 707, mas a missão fracassou e o avião desapareceu. No início da noite, o suposto inimigo voltou a aparecer e chegou a entrar na linha de alcance dos mísseis britânicos. Nesse momento, Woodward chegou a desconfiar do engano monumental, mas em seguida manteve seus planos. "O ladrão tem nos visitado há três dias. É hora de tirá-lo de cena", decretou. Mantida a sentença, um caça Sea Harrier aproximou-se do Boeing. Mas, a 20 segundos de fuzilá-lo, o piloto percebe um novo detalhe. "O avião parece estar numa linha direta de Durban ( na Africa do Sul ) para o Rio de Janeiro", informa pelo rádio.
O comandante gritou imediatamente: " Armas paradas !" Em seguida. ordenou a aproximação de um caça para realizar a identificação visual do ini-migo. O erro, então, é finalmente descoberto. O piloto britânico informa tratar-se de um avião comercial brasileiro, com luzes de navegação e de cabine devidamente acesas e posicionado na rota noroeste Durban-Rio de Janeiro. Essa conclusão acabou por revelar um outro mistério: as duas companhias aéreas que operam entre o Brasil e a Africa do Sul - Varig e South Afriean Airlines (SAA) - só fazem vôos para Joanesburgo. 'Se tivésse-mos abatido aquele Boeing, a Grã-Bretanha certamente teria perdido a soberania sobre as Falklands ( nome que os Britânicos dão às Malvinas ). Que outra opção restaria ao governo americano senão a de retirar o seu apoio a Londre ?', pergunta ele.
"A força-tarefa britânica seria chamada a regressar, as Falklands seriam hoje Malvinas e eu teria sido conduzido a uma corte marcial", imagina Woodward. Ele admite que nem mesmo a então primeira-ministra britânica, Margarert Thatcher, foi informada sobre o episódio. A derrubada do avião brasileiro, na avaliação feita pelo comandante em seu livro, provocaria um "furor mundial" semelhante ao ocorrido em 1983 com o equivocado ataque promovido pela aviação soviética a um Boeing 747 sul-coreano. O incidente provocou a morte de 269 pessoas. Na época, o então presidente americano, Ronald Reagan, exigiu desculpas formais de Moscou, mas a URSS alegou que o avião não respondeu às tentativas de comunicação emitidas pelos caças soviéticos e acusou os Estados Unidos de terem usado o avião como cobertura para uma missão de espionagem.
Cinco anos depois, no final da guerra entre Irã e Iraque, um navio de guerra americano estacionado no Golfo Pérsico confundiu um Airbus comercial iraniano com um F14 e o abateu, causando a morte das 290 pessoas a bordo. A guerra das Malvinas, iniciada em 2 de abril de 1982 com o desembarque das forças argentinas na ilha e concluída em junho com a retomada do arquipélago pelos britânicos, não precisou, porém, de acidentes para deixar um trágico saldo: 712 argentinos e 255 britânicos mortos em combate. Durante o conflito, um bombardeiro Vulcan invadiu o espaço aéreo brasileiro e foi interceptado por caças F5E da FAB. A Argentina exigiu do governo brasileiro a devolução do avião após o fim da guerra, mas o pedido foi negado. No dia 11 de junho, três dias antes de Buenos Aires assumir uma errota humilhante, o Vulcan decolou rumo à base britânica de Ascensão, depois da promessa de Londres não usá-lo nos combates.
http://www.acordacidadao.hpg.ig.com.br/seaharrierxboeing707.htm
suntsé escreveu:Porque os EUA apoiariam a Argentina " um pais subdesenvolvido economicamente, socialmente, Cientifico/tecnologicamente" contra a Inglaterra um dos paises mais ricos do mundo em termos economicos e um dos mais avançados do mundo em termos cientifico/tecnologico.
Na entrevista do Carlos Costa (chefiou o FBI no Brasil por 4 anos) na Carta Capital de 24 de março de 2004 (nº 283) ele afirma que quem indicou a posição da frota britânica aos argentinos (conseqüentemente possibilitou os ataques coroados de sucesso dos aviões argentinos) foram os americanos, eu acho improvável. Porém uma declaração dessa partindo de um alto funcionário (ex agora) deve merecer algum crédito. O que vocês acham?
“Em momentos como esse compreendemos que a guerra é um aspecto essencial da divindade, e que a comunhão de um exército é um mistério a seu modo quase tão belo quanto o de Elêusis. Por um momento, todos os corações pulsam no mesmo ritmo. Éramos um, e não existia na terra nada que não pudéssemos fazer!”
- VICTOR
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Clarin-Argentina
11/10/2005
La guerra de las Malvinas: Diário del comandante que disparo contra el crucero argentino
El final del Belgrano: "Una bola naranja de fuego se ve en el centro del objetivo"
A 23 años del hundimiento, el gobierno británico desclasificó el contenido del libro de bitácora del comandante del Conqueror. También se registra el temor por las cargas nucleares que trajo la flota.
María Laura Avignolo
En apenas 17 líneas, el capitán del submarino británico que hundió al crucero "General Belgrano" fuera de la zona de exclusión durante la guerra de las Malvinas ordenó su misión. Veintitrés años después, se publicó por primera vez su dramático testimonio en el diario The Times, luego de apelar en numerosas oportunidades al Ministerio de Defensa británico en nombre del Acta de Libertad de Información.
"Un buen día. Al fin en contacto con el enemigo", escribió el comandante Christopher Wreford-Brown en su libro de bitácora de navegación o "log", como se lo conoce internacionalmente en el código marítimo, cuando vio a distancia de tiro la figura del "Belgrano" en su radar, en las aguas del Atlántico Sur, el 2 de mayo de 1982.
Lo habían detectado después de 11 horas de buscarlo porque lo consideraban una seria amenaza para la Task Force, o fuerza de tareas británica. El gobierno británico decidió cambiar las reglas de juego (rules of engagement) para permitir al comandante Wreford-Brown disparar sobre el crucero.
El "Belgrano" zigzagueaba cerca de la zona de exclusión, declarada por los británicos alrededor de las Malvinas. Cuando apareció el buque, al borde de cruzarla, el capitán Wreford Brown escribió en su bitácora: "Baja y sube otra vez a corta distancia."
Los dramáticos momentos finales del "Belgrano" están escritos en tensas frases cortas.
18.51: Fijar velocidad target 11 nudos. En espera tubos 1, 2, 1. Abrir cabezas 1, 2, 6.
18.53: Colocación final.
18.54: Mirar alrededor. Nada más a la vista. Belgrano no sabe de mi presencia. En vez de esperar hasta que el target sea G13, cuando el ángulo de giro del disparo sea 0 Yo voy a disparar.
18.56: y tres cuartos. Chequear posición de fuego.
FUEGO.
Orden de disparar 6,1,2
18.57: Cerrar cabezas de 6, 1 y 2.
Se escucharon tres explosiones.
El comandante acababa de disparar tres viejos torpedos Mark 8, y dos se incrustaron en el "Belgrano". "Una bola naranja de fuego se ve en el centro del objetivo, en la misma línea del segundo mástil, después que la primera explosión se escuchó", describió.
Luego, continuó escribiendo: "Una segunda explosión se escuchó cinco segundos después y pienso que vi un chorro de agua, pero puede ser humo de la primera. Tercera explosión escuchada, pero no vista. ¡No estaba mirando!"
En un sumario del evento, el comandante escribe que no tiene tiempo de hacer "una evaluación visual". Debe huir porque los destructores argentinos que acompañan al "Belgrano" pueden lanzar cargas de profundidad en su búsqueda.
Tras 23 años, el diario británico The Times consiguió acceso al documento clasificado. Fue después de sucesivos pedidos —y rechazos del Ministerio de Defensa— por el Acta de Libertad de Información, un nuevo instrumento para liberar información clasificada en Gran Bretaña, que sigue siendo uno de los países con el acceso más restringido del mundo.
Los funcionarios reconsideraron el caso y entregaron el documento. El libro de bitácora del "Conqueror" y otros materiales hiperclasificados habían sido entregados al profesor sir Lawrence Freedman, que escribió durante 20 años la historia oficial de la guerra de Malvinas a pedido del gobierno británico, publicada en junio pasado. Pero en ninguno de sus dos volúmenes aparece mencionado el documento sobre el hundimiento del "Belgrano" que obtuvo el Times, después de exigirlo desde enero pasado junto a todos los documentos relevantes sobre la decisión de hundir el crucero por el gobierno británico.
El "Belgrano" navegaba fuera de la zona de exclusión cuando fue hundido. El comandante Wreford-Brown envió una señal a Londres cuatro horas antes de disparar sus torpedos, diciendo que el crucero había cambiado su curso y se alejaba de las islas. La señal fue recibida por el vicealmirante Peter Herbert, "flag officer" submarinista, pero no fue enviada ni al Ministerio de Defensa ni al almirante Sandy Woodward, comandante de la Task Force. Tampoco a la primera ministra Margaret Thatcher, según surge de este documento. Sin embargo, otros testimonios afirman que Thatcher fue puesta al tanto.
Freedman dijo que el vicealmirante Herbert, de la Task Force, "debía aprovechar todas sus oportunidades cuando existieran".
En otros de los documentos liberados se revela que los oficiales británicos estaban muy preocupados por la posibilidad de que Argentina capturara sus armas nucleares.
Ellos muestran que la Task Force partió a tal velocidad de Gran Bretaña que no tuvieron tiempo de remover sus armas nucleares en siete de las naves de la Marina Real. El "Hermes" y el "Invencible", sus portaaviones, contenían el 75% de todo el stock nuclear naval británico.
La decisión de mantener las armas nucleares en los barcos se adoptó para que pudieran salir más rápido. Pero los documentos muestran hasta dónde llegaba la preocupación por el peligro que implicaba su presencia.
"Es concebible que las armas caigan en manos de los argentinos en caso de que uno de nuestros buques se hunda, sea capturado o quede varado —sostiene el documento—. Las consecuencias de algo semejante tendrían efectos muy serios."
11/10/2005
La guerra de las Malvinas: Diário del comandante que disparo contra el crucero argentino
El final del Belgrano: "Una bola naranja de fuego se ve en el centro del objetivo"
A 23 años del hundimiento, el gobierno británico desclasificó el contenido del libro de bitácora del comandante del Conqueror. También se registra el temor por las cargas nucleares que trajo la flota.
María Laura Avignolo
En apenas 17 líneas, el capitán del submarino británico que hundió al crucero "General Belgrano" fuera de la zona de exclusión durante la guerra de las Malvinas ordenó su misión. Veintitrés años después, se publicó por primera vez su dramático testimonio en el diario The Times, luego de apelar en numerosas oportunidades al Ministerio de Defensa británico en nombre del Acta de Libertad de Información.
"Un buen día. Al fin en contacto con el enemigo", escribió el comandante Christopher Wreford-Brown en su libro de bitácora de navegación o "log", como se lo conoce internacionalmente en el código marítimo, cuando vio a distancia de tiro la figura del "Belgrano" en su radar, en las aguas del Atlántico Sur, el 2 de mayo de 1982.
Lo habían detectado después de 11 horas de buscarlo porque lo consideraban una seria amenaza para la Task Force, o fuerza de tareas británica. El gobierno británico decidió cambiar las reglas de juego (rules of engagement) para permitir al comandante Wreford-Brown disparar sobre el crucero.
El "Belgrano" zigzagueaba cerca de la zona de exclusión, declarada por los británicos alrededor de las Malvinas. Cuando apareció el buque, al borde de cruzarla, el capitán Wreford Brown escribió en su bitácora: "Baja y sube otra vez a corta distancia."
Los dramáticos momentos finales del "Belgrano" están escritos en tensas frases cortas.
18.51: Fijar velocidad target 11 nudos. En espera tubos 1, 2, 1. Abrir cabezas 1, 2, 6.
18.53: Colocación final.
18.54: Mirar alrededor. Nada más a la vista. Belgrano no sabe de mi presencia. En vez de esperar hasta que el target sea G13, cuando el ángulo de giro del disparo sea 0 Yo voy a disparar.
18.56: y tres cuartos. Chequear posición de fuego.
FUEGO.
Orden de disparar 6,1,2
18.57: Cerrar cabezas de 6, 1 y 2.
Se escucharon tres explosiones.
El comandante acababa de disparar tres viejos torpedos Mark 8, y dos se incrustaron en el "Belgrano". "Una bola naranja de fuego se ve en el centro del objetivo, en la misma línea del segundo mástil, después que la primera explosión se escuchó", describió.
Luego, continuó escribiendo: "Una segunda explosión se escuchó cinco segundos después y pienso que vi un chorro de agua, pero puede ser humo de la primera. Tercera explosión escuchada, pero no vista. ¡No estaba mirando!"
En un sumario del evento, el comandante escribe que no tiene tiempo de hacer "una evaluación visual". Debe huir porque los destructores argentinos que acompañan al "Belgrano" pueden lanzar cargas de profundidad en su búsqueda.
Tras 23 años, el diario británico The Times consiguió acceso al documento clasificado. Fue después de sucesivos pedidos —y rechazos del Ministerio de Defensa— por el Acta de Libertad de Información, un nuevo instrumento para liberar información clasificada en Gran Bretaña, que sigue siendo uno de los países con el acceso más restringido del mundo.
Los funcionarios reconsideraron el caso y entregaron el documento. El libro de bitácora del "Conqueror" y otros materiales hiperclasificados habían sido entregados al profesor sir Lawrence Freedman, que escribió durante 20 años la historia oficial de la guerra de Malvinas a pedido del gobierno británico, publicada en junio pasado. Pero en ninguno de sus dos volúmenes aparece mencionado el documento sobre el hundimiento del "Belgrano" que obtuvo el Times, después de exigirlo desde enero pasado junto a todos los documentos relevantes sobre la decisión de hundir el crucero por el gobierno británico.
El "Belgrano" navegaba fuera de la zona de exclusión cuando fue hundido. El comandante Wreford-Brown envió una señal a Londres cuatro horas antes de disparar sus torpedos, diciendo que el crucero había cambiado su curso y se alejaba de las islas. La señal fue recibida por el vicealmirante Peter Herbert, "flag officer" submarinista, pero no fue enviada ni al Ministerio de Defensa ni al almirante Sandy Woodward, comandante de la Task Force. Tampoco a la primera ministra Margaret Thatcher, según surge de este documento. Sin embargo, otros testimonios afirman que Thatcher fue puesta al tanto.
Freedman dijo que el vicealmirante Herbert, de la Task Force, "debía aprovechar todas sus oportunidades cuando existieran".
En otros de los documentos liberados se revela que los oficiales británicos estaban muy preocupados por la posibilidad de que Argentina capturara sus armas nucleares.
Ellos muestran que la Task Force partió a tal velocidad de Gran Bretaña que no tuvieron tiempo de remover sus armas nucleares en siete de las naves de la Marina Real. El "Hermes" y el "Invencible", sus portaaviones, contenían el 75% de todo el stock nuclear naval británico.
La decisión de mantener las armas nucleares en los barcos se adoptó para que pudieran salir más rápido. Pero los documentos muestran hasta dónde llegaba la preocupación por el peligro que implicaba su presencia.
"Es concebible que las armas caigan en manos de los argentinos en caso de que uno de nuestros buques se hunda, sea capturado o quede varado —sostiene el documento—. Las consecuencias de algo semejante tendrían efectos muy serios."
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EL EX PRESIDENTE FRANCES HABRIA REVELADO QUE THATCHER AMENAZO CON LANZAR UN ATAQUE NUCLEAR CONTRA LA ARGENTINA
La guerra de Malvinas, en una sesión de Mitterrand con su psicoanalista
El viernes aparecerá en Francia un libro escrito con material de sus sesiones.
María Laura Avignolo. PARIS. CORRESPONSAL
mlavignolo@clarin.com
"Perdón", dijo el presidente Francois Mitterrand al llegar tarde a su sesión de psicoanálisis. "Tuve una diferencia de opinión a arreglar con la Dama de Hierrro. Qué mujer imposible esa Thatcher." El terapeuta Ali Magoudi, que esperaba con paciencia al paciente más secreto de Francia, jamás había supuesto hasta entonces que era la guerra de Malvinas la razón de la demora del mandatario a la sesión. Era el 7 de mayo de 1982.
Esta vez no era el tema su paranoia, ni su delirio de poder, ni su ansiedad masiva, ni las mórbidas imágenes que cruzaban su mente durante sus discursos, ni su secreta hija Mazarine, ni su infancia. Ninguna de esos recurrentes historias ese día obsesionaban al presidente francés.
Era Thatcher su mayor preocupación y su decisión de lanzar un ataque nuclear a Argentina, después del ataque de los Super Etendart argentinos, los aviones de la Armada, cargados con misiles Exocet franceses mar-mar, a la fragata británica tipo 42 "Sheffield" en pleno Atlántico Sur, durante el conflicto angloargentino. Veinte británicos de su tripulación murieron y otros 24 resultaron heridos en el ataque del 4 de mayo.
El Almirantazgo británico llegó a la conclusión de que los Exocet franceses eran tan eficaces que toda la operación británica de la guerra estaba en riesgo si no neutralizaban esos misiles.
"Con sus cuatro submarinos nucleares en el Atlántico Sur, ella amenaza con lanzar un ataque nuclear contra Argentina si yo no le aporto los códigos secretos que vuelven sordos y ciegos los misiles que nosotros les vendimos a los argentinos. Margaret me ha dado precisas instrucciones en el teléfono", contó Mitterrand, agitado, a su terapeuta.
Esta confesión es una de las más espectaculares del libro "Rendez Vous: el psicoanálisis de Fran»cois Mitterrand", que será publicado el viernes próximo en Francia. Un adelanto fue editado en la sección Cultura del británico dominical The Sunday Times.
Una recopilación de todas esas sesiones fue realizada por el psicoanalista Ali Magoudi, en el décimo aniversario de la muerte del mandatario y cuando su controvertida figura aún no logra calmar a la opinión pública francesa.
En los últimos días de sus 14 años de mandato, Mitterrand llegó a la consulta de Magoudi. Le dijo que él había dado decenas de entrevistas y todos creían "tener parte" de ese presidente que había logrado ser bautizado La Esfinge. Pero que el único que tenía "la verdadera personalidad de Mitterrand en sus manos" era él, su psicoanalista: lo autorizaba a escribir sus sesiones después de su muerte. "Yo ya no tengo tiempo. Voy a morir antes", le informó, ya enfermo de cáncer.
Mitterrand había sorprendido a Thatcher cuando la llamó después de la ofensiva argentina sobre Malvinas, para decirle: "Yo estoy con usted." Algo que su amigo, el presidente Ronald Reagan, no había hecho.
Según su terapeuta, Mitterrand no estaba sorprendido por los muertos del "Sheffield". "En la guerra, cuando hay un muerto, es ya mucho. Pero después de todo, los soldados son profesionales. Si estaban sirviendo en ese destructor, era porque eran voluntarios", le dijo. "Yo no diría esto en público, pero me expreso libremente ante usted", aclaró.
El presidente le informó a su terapeuta que él había ordenado pasar los códigos a Thatcher. "¿Cómo reacciona usted frente a esta intransigente mujer? Usted no puede ganar una batalla contra el insular síndrome de esta incontrolable mujer británica. Que quiere provocar una guerra nuclear por unas pequeñas islas habitadas por tres ovejas tan peludas como congeladas? Afortunadamente, yo le grité a ella. De otro modo, le aseguro, el índice metálico de esta mujer apretaría el botón", relató Mitterrand.
Cuando el psicoanalista le preguntó cómo se mantuvo sereno, el presidente le respondió: "Yo tendré la última palabra. Su isla, seré yo el que la destruiré. Juro que nunca más será una. Me tomaré revancha. Voy a terminar con su mentalidad de comerciante. Yo voy a unir a Gran Bretaña con Europa, más allá de su natural tendencia al aislamiento. ¿Cómo? Yo voy a construir un túnel bajo el Canal de la Mancha. Sí. Voy a tener éxito en lo que Napoleón III fracasó", dijo Mitterrand.
La guerra de Malvinas, en una sesión de Mitterrand con su psicoanalista
El viernes aparecerá en Francia un libro escrito con material de sus sesiones.
María Laura Avignolo. PARIS. CORRESPONSAL
mlavignolo@clarin.com
"Perdón", dijo el presidente Francois Mitterrand al llegar tarde a su sesión de psicoanálisis. "Tuve una diferencia de opinión a arreglar con la Dama de Hierrro. Qué mujer imposible esa Thatcher." El terapeuta Ali Magoudi, que esperaba con paciencia al paciente más secreto de Francia, jamás había supuesto hasta entonces que era la guerra de Malvinas la razón de la demora del mandatario a la sesión. Era el 7 de mayo de 1982.
Esta vez no era el tema su paranoia, ni su delirio de poder, ni su ansiedad masiva, ni las mórbidas imágenes que cruzaban su mente durante sus discursos, ni su secreta hija Mazarine, ni su infancia. Ninguna de esos recurrentes historias ese día obsesionaban al presidente francés.
Era Thatcher su mayor preocupación y su decisión de lanzar un ataque nuclear a Argentina, después del ataque de los Super Etendart argentinos, los aviones de la Armada, cargados con misiles Exocet franceses mar-mar, a la fragata británica tipo 42 "Sheffield" en pleno Atlántico Sur, durante el conflicto angloargentino. Veinte británicos de su tripulación murieron y otros 24 resultaron heridos en el ataque del 4 de mayo.
El Almirantazgo británico llegó a la conclusión de que los Exocet franceses eran tan eficaces que toda la operación británica de la guerra estaba en riesgo si no neutralizaban esos misiles.
"Con sus cuatro submarinos nucleares en el Atlántico Sur, ella amenaza con lanzar un ataque nuclear contra Argentina si yo no le aporto los códigos secretos que vuelven sordos y ciegos los misiles que nosotros les vendimos a los argentinos. Margaret me ha dado precisas instrucciones en el teléfono", contó Mitterrand, agitado, a su terapeuta.
Esta confesión es una de las más espectaculares del libro "Rendez Vous: el psicoanálisis de Fran»cois Mitterrand", que será publicado el viernes próximo en Francia. Un adelanto fue editado en la sección Cultura del británico dominical The Sunday Times.
Una recopilación de todas esas sesiones fue realizada por el psicoanalista Ali Magoudi, en el décimo aniversario de la muerte del mandatario y cuando su controvertida figura aún no logra calmar a la opinión pública francesa.
En los últimos días de sus 14 años de mandato, Mitterrand llegó a la consulta de Magoudi. Le dijo que él había dado decenas de entrevistas y todos creían "tener parte" de ese presidente que había logrado ser bautizado La Esfinge. Pero que el único que tenía "la verdadera personalidad de Mitterrand en sus manos" era él, su psicoanalista: lo autorizaba a escribir sus sesiones después de su muerte. "Yo ya no tengo tiempo. Voy a morir antes", le informó, ya enfermo de cáncer.
Mitterrand había sorprendido a Thatcher cuando la llamó después de la ofensiva argentina sobre Malvinas, para decirle: "Yo estoy con usted." Algo que su amigo, el presidente Ronald Reagan, no había hecho.
Según su terapeuta, Mitterrand no estaba sorprendido por los muertos del "Sheffield". "En la guerra, cuando hay un muerto, es ya mucho. Pero después de todo, los soldados son profesionales. Si estaban sirviendo en ese destructor, era porque eran voluntarios", le dijo. "Yo no diría esto en público, pero me expreso libremente ante usted", aclaró.
El presidente le informó a su terapeuta que él había ordenado pasar los códigos a Thatcher. "¿Cómo reacciona usted frente a esta intransigente mujer? Usted no puede ganar una batalla contra el insular síndrome de esta incontrolable mujer británica. Que quiere provocar una guerra nuclear por unas pequeñas islas habitadas por tres ovejas tan peludas como congeladas? Afortunadamente, yo le grité a ella. De otro modo, le aseguro, el índice metálico de esta mujer apretaría el botón", relató Mitterrand.
Cuando el psicoanalista le preguntó cómo se mantuvo sereno, el presidente le respondió: "Yo tendré la última palabra. Su isla, seré yo el que la destruiré. Juro que nunca más será una. Me tomaré revancha. Voy a terminar con su mentalidad de comerciante. Yo voy a unir a Gran Bretaña con Europa, más allá de su natural tendencia al aislamiento. ¿Cómo? Yo voy a construir un túnel bajo el Canal de la Mancha. Sí. Voy a tener éxito en lo que Napoleón III fracasó", dijo Mitterrand.
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Pois é, tigrada, vamos comprar M2000 e Rafale, na hora em que estivermos MESMO encrencados, tudo - RCS, freqüências de radar, comunicações, aviônicos - vai de bandeja para os inimigos, êta vida boa, nossos pilotos nem vão saber o que os atingiu...
Só pelo que os índios fizeram UMA VEZ, nunca mais deveríamos comprar deles NADA que tivesse que ter um mínimo de sigilo...
Ah, já sei, o Túlio tá caduco, é russófilo, ok, ok...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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tulio escreveu:Pois é, tigrada, vamos comprar M2000 e Rafale, na hora em que estivermos MESMO encrencados, tudo - RCS, freqüências de radar, comunicações, aviônicos - vai de bandeja para os inimigos, êta vida boa, nossos pilotos nem vão saber o que os atingiu...
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Ah, já sei, o Túlio tá caduco, é russófilo, ok, ok...
vejamos TULIO se comprarmos dos RUSSOS quero ver se o PUTIN vai ficar do nosso lado.
se comprarmos dos SUECOS bahhhh NÃO PRECISO NEM CONTINUAR;
vamos ver comprar do TITIO BUSH............ uhmmmmmm NEM EU QUE CONSIDERO ELES PACAS faria.... logo
seguindo essa linha É MELHOR NÃO COMPRARMOS NADA e nos desfazer de todos AMX tb pq afinal ACHAS QUE A ITALIA FARIA OQUE