MARINHA PORTUGUESA - CLASSE JOÃO BELO
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O JLRC foi para a Torre do Tombo procurar informação, mas como leva o walkman e vai a ouvir AC-DC aos berros, bem o podemos chamar, que não nos liga....
O PT deve estar a preparar a sua moção de estratégia para o congresso do CDS ...diga-lhe que 200 Castelhanos se inscreveram hoje aqui no DB que ele larga tudo e vem a correr, de pá em riste
O PT deve estar a preparar a sua moção de estratégia para o congresso do CDS ...diga-lhe que 200 Castelhanos se inscreveram hoje aqui no DB que ele larga tudo e vem a correr, de pá em riste
Triste sina ter nascido português
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P44 escreveu:Rui,
como escrevi acima, não tenho a certeza se foi essa a razão...já pedi ajuda ao JLRC ...mas ele ouviu a palavra "trabalho" e pirou-se
Ou então foi ao mosteiro consultar as Sagradas Escrituras Apócrifas
Pode ser que se faça LUZ
Ora cá estou eu acabadinho de chegar do mosteiro, onde estive estive a consultar as Sagradas Escrituras.
Quanto às vossas dúvidas não tenho grandes respostas. Penso que o morteiro de 305 foi retirado, entre outros motivos, por já estar antiquado e portanto ultrapassado nas suas capacidades operacionais, não se justificando gastos na sua manutenção e operação, além de que os paióis das suas munições parece que foram "bem aproveitados". Quanto à 2ª peça de 100 à ré, não se justificava a sua operação pelo que ao ser desmontada poupou-se dinheiro e reduziu-se a tripulação.
Adeus e até ao meu regresso
Falou
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JLRC escreveu:Penso que o morteiro de 305 foi retirado, entre outros motivos, por já estar antiquado e portanto ultrapassado nas suas capacidades operacionais, não se justificando gastos na sua manutenção e operação, além de que os paióis das suas munições parece que foram "bem aproveitados". Quanto à 2ª peça de 100 à ré, não se justificava a sua operação pelo que ao ser desmontada poupou-se dinheiro e reduziu-se a tripulação.
Pois basicamente deve ter sido isso...quanto ao "bem aproveitado", fico na duvida se o JLRC se refere ao facto de terem sido aproveitados para camarata de meninas ou se pra reservatórios de (mais) tintol!!!
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Rui Elias Maltez escreveu:Chamem-me velho e tarado se quiserem, mas o que eu não dava para poder espreitar os duches da marinhagem feminina nos navios
VELHO E TARADO!!!!!!!!!!!!
Rui Elias Maltez escreveu:Já agora:
Alguem sabe se as OHP também vêem com reservatório para um bom tinto do Cartaxo?
Acho que é mais palheto
Se calhar por isso estão a demorar tanto...será que vai ser vinho do Porto, envelhecido em CASCOS de carvalho???????
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- Rui Elias Maltez
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Agora a sério:
Parece que a nossa Marinha é a única na NATO que tem nas fragatas esse depósito de vinho (provavelmente é uma antiga tradição que não se quer deixar).
O que causa espanto entre os colegas dos navios de outros países europeus ao visitarem as nossas fragatas.
No caso do Brasil, há algo de parecido?
A ser assim quando as OHP vierem, provavelmente nos estaleiros do Alfeite hão-de arranjar lá um espaço no interior para manter essa velha tradição lusitana.
A menos, que sendo americanas, venham com um depósito para a Coca-Cola
Parece que a nossa Marinha é a única na NATO que tem nas fragatas esse depósito de vinho (provavelmente é uma antiga tradição que não se quer deixar).
O que causa espanto entre os colegas dos navios de outros países europeus ao visitarem as nossas fragatas.
No caso do Brasil, há algo de parecido?
A ser assim quando as OHP vierem, provavelmente nos estaleiros do Alfeite hão-de arranjar lá um espaço no interior para manter essa velha tradição lusitana.
A menos, que sendo americanas, venham com um depósito para a Coca-Cola
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Estando essas peças das fragatas da classe João Belo a serem "abatidas" em bom estado operacional (pelo menos penso que estejam) será que se confirma que poderiam ser colocadas em alguns dos NPO's mais "artilhados" ou o que farão a essas peças?
Seria uma pena que também fossem para a sucata.
E quanto a estes sistemas?
Poderiam ser de algum modo reaproveitados (não sei em que tipo de plataforma) ou irão também para o "lixo"?
Seria uma pena que também fossem para a sucata.
E quanto a estes sistemas?
Poderiam ser de algum modo reaproveitados (não sei em que tipo de plataforma) ou irão também para o "lixo"?
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Suponho que os radares estão mais do que ultrapassados...
Quanto ás peças de artilharia, talvez guardem algumas para "canibalização"...se bem que stock não deve faltar...
das JB : 4x3 = 12 peças
das BdA : 4 peças
das VdG : 3 peças
TOTAL= 19 peças...
Suponho que como já foi referido, não poderão ser montadas nos NPOs por questões de estabilidade...
Já agora, as CREUSEOT LOIRE das VdG são "identicas" ás das JB por dentro, ou só por fora?(i.e., são muito mais recentes, logo devem estar upgraded, ou não?)
Estas peças podem ser comandadas á distância ou necessitam de operadores no seu interior????
Quanto ás peças de artilharia, talvez guardem algumas para "canibalização"...se bem que stock não deve faltar...
das JB : 4x3 = 12 peças
das BdA : 4 peças
das VdG : 3 peças
TOTAL= 19 peças...
Suponho que como já foi referido, não poderão ser montadas nos NPOs por questões de estabilidade...
Já agora, as CREUSEOT LOIRE das VdG são "identicas" ás das JB por dentro, ou só por fora?(i.e., são muito mais recentes, logo devem estar upgraded, ou não?)
Estas peças podem ser comandadas á distância ou necessitam de operadores no seu interior????
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As peças das VdG podem ser comandadas à distância?
Isso é bem modernaço.
No documentário que vi, acerca das Arleigh Burke, as peças eram disparadas a partir da ponte de comando, e um computador articulava o seu funcionamento com os lançadores de mísseis (O AEGIS no seu melhor) e tinham até um sistema integrado de exaustão de fumos à pressão após cada tiro disparado.
Esse sistema fazia a peça parecer uma panela de pressão ao fim de cada disparo.
O mais curioso é que a cápsula do óbus caía sempre para o mesmo lado do chão, independentemente da direcção para que a peça estava virada.
Isso é bem modernaço.
No documentário que vi, acerca das Arleigh Burke, as peças eram disparadas a partir da ponte de comando, e um computador articulava o seu funcionamento com os lançadores de mísseis (O AEGIS no seu melhor) e tinham até um sistema integrado de exaustão de fumos à pressão após cada tiro disparado.
Esse sistema fazia a peça parecer uma panela de pressão ao fim de cada disparo.
O mais curioso é que a cápsula do óbus caía sempre para o mesmo lado do chão, independentemente da direcção para que a peça estava virada.