F-5E malaios no mercado - Opção para a FAB.

[Jet Crash®]

Força Aérea da Malásia pretende vender 7 F-5E

Metade da frota de caças F-5E da Força Aérea da Malásia (RMAF) será colocada a venda. O ministério da defesa chegou a esta decisão há cerca de dois meses atrás, disse Datuk Zainal Abidin membro do Ministério da Defesa e foi baseada em conselhos dados por especialistas.

"Existia uma necessidade para substituir estas aeronaves que possuem mais de 20 anos. Nós tinhamos duas opções; modernizá-las ou substituí-las," disse Abidin.

Os caças F-5E atualmente são baseados em Butterworth.

"Não há nada de errado com estas aeronaves. Nós estamos substituindo-as devido ao nosso programa de de modernização de nossas forças militares."

Abidin disse que os F-5E serão substituídos pelos caças russos Sukhoi Su-30 MKM Flanker.

A compra de 18 caças Su-30MKM foi orçada em US$ 900 milhões e as aeronaves começarão a ser entregues em 2007.

A RMAF também expressou interesse na compra de caçasF/A-18F Super Hornet no futuro. Em relação aos F-5E restantes, Abidin disse que estas aeronaves serão modernizadas.

[helio]

Jet

E pensar que estamos vendo aviões de combate de paisécos como a Malásia. A que ponto foi parar a nossa gloriosa força aérea! Daqui a pouco estaremos recebendo doações de quinta mão de aviões ultrapassadissimos como a Bolivia e o Paraguai. Só como exemplo, no ano retrasado a Bolivia recebeu uma doação de T-34 Mentor Ex-Uruguai que adquiriu usado da Espanha, que também tinha adquirido usado dos EUA.


Um abraço

Hélio

[Plinio Jr]

Lá vai mais gente disponibilizando F-5s no mercado e nada da FAB adquirir aeronaves adicionais:

Government Eyes Used Saudi Fighter Jets
The Nation (Nairobi)
July 31, 2005
Posted to the web August 1, 2005

David Okwemba
Nairobi

Kenya Air Force jet fighters in a fly-past during celebrations to mark the force's 40th anniversary. KAF's ageing F5s went into service in 1978.

The Government of Kenya may buy 14 used fighter jets from Saudi
Arabia if negotiations between the two countries are concluded.

A team from the Department of Defence has already assessed the planes which are expected to supplement the depleted fleet of the Kenya Air Force F5 fleet.

The jets being sold by the Royal Saudi Air Force have been priced at
Sh2.4 billion.

From 44 jets on offer, a KAF technical team that visited Saudi Arabia selected 10 F5Es being sold at Sh113 million each and four F5Fs at Sh300 million each.

The KAF's ageing F5s went into service in 1978 and are today valued at just Sh75 million each. Curiously, the Saudi jets have been in service longer but have been given a much higher price tag.

The jet deal was initiated through a written offer from the Saudi Defence minister to his Kenyan counterpart.

In April last year, a team of KAF officers visited Saudi Arabia and inspected the jets, selecting the 14 which met Kenyan requirements.

"These aircraft are those that the team was convinced had met the criteria set," a DoD report says.

The criteria included the number of hours flown, modifications and upgrades and installed equipment.

The Sh2.4 billion was the price set by the Saudi Government but the Kenyan side is yet to accept the terms.

Contacted by the Sunday Nation, DoD spokesman Mr Bogita Ongeri conceded that the department was considering buying the Saudi jets. But he said the deal was still in the formative stages.

"We have not reached any agreement and we can withdraw at any stage," the DoD spokesman said.

Permanent Secretary for Defence, Mr Zachary Mwaura, is the chairman
of the committee evaluating the Saudi deal.

Also in the team are the Deputy Commander of the KAF Brigadier H. M.
Tangai, the Chief of Systems Brigadier N. Njenga, the Deputy Director of Budget at the Treasury Mrs J. K. Gichuhi, a State Counsel Mr A. Mboya and a Ministry of Foreign Affairs official Mrs S. Orina, as well as a group of technical officers from the KAF.

According to DoD sources, the Government had sanctioned the purchase
and the negotiations would be held on government-to-government basis.

Apart from looking into financial arrangements with the Saudi authorities, the Government is also looking for ways to negotiate much lower prices than those quoted.

The purchase team now wants the DoD and KAF to work out a comprehensive basis for negotiations.

On May 19, 2005, Mr Mwaura chaired a nine-man committee in his office to deliberate on the acquisition of the jets. Other than structural and avionics upgrades, the technical team is also to confirm if the jets had undergone engine upgrades and assess the need for modifications in communication and navigational equipment.

They will also look at the support equipment and spare parts that will come as part of the package.

The purchase of the jet-fighters is the second most expensive item on the DoD's Budget after the controversial naval ship deal that has so far cost the Kenyan taxpayers a staggering Sh4.1 billion.

The plan to purchase the jets was initiated one year after the one for the ship, which is due to be delivered at the end of this month.

The ship deal, which was awarded to Euro-Marine Industries in April 2003, is a subject of investigation by the Kenya Anti-Corruption Commission (KACC).

The anti-graft watchdog has so far talked to the Navy Commander, Major-General Pasteur Awitta, and his deputy Brigadier Mwathethe.

The KACC investigators have also called for files from DoD in their efforts to get to the bottom of the tendering process that saw Euro-Marine clinch the deal.

[Vinicius Pimenta]

A FAB quer preferencialmente modelos F (bipostos).

[Lauro Melo]

Lá vai mais gente disponibilizando F-5s no mercado e nada da FAB adquirir aeronaves adicionais:

Amigo Plinio Jr.

Veja :

Projeto de Aquisição do F-5 E/F -
A necessidade da aquisição de aeronaves F-5 F (biposto) foi detectada quando do início dos estudos da modernização dos F-5 BR, agravada pela existência de apenas 3 (três) aeronaves biposto no acervo da FAB. Essa quantidade é considerada insuficiente, levando-se em conta o longo prazo de utilização da frota de F-5 BR, planejado para estender-se, inicialmente, até o ano de 2015.
As poucas ofertas existentes no mercado internacional só consideram viável a venda de aeronaves biposto, vinculada à compra obrigatória de determinado número de aeronaves monoposto. Trata-se, portanto, da aquisição e a necessária modernização de até 20 (vinte) aeronaves.

Essas aeronaves serão modernizadas e padronizadas tal como o F-5 BR.

Em 2001 foram recebidas pelo Comando da Aeronáutica 4 (quatro) propostas:

uma da empresa Hanyha Corp. da Coréia do Sul (F-5 E/F);

uma da Real Força Aérea da Arábia Saudita (F-5 E/F);

uma da empresa norte-americana Tiger Century Aircraft – TCA
(conversão de E para F);

e uma da Força Aérea Suíça (F-5 E).

http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... 99&start=0

[Carlos Mathias]

900 merréis pelos Su-30MK? Puta merda! E a gente aqui comprando sucatão-do-sucatão...

[Brasileiro]

O Brasil não precisa de mais F-5E, mas sim do F-5F. Por que será que as forças aéreas não oferecem apenas F-5F, será que eles estão querendo se desfazer dos seus caças por que estão velhos demais?

abraços

[Rui Elias Maltez]

E são aviões com 20 anos!

Não me parece bom negócio, e ainda para mais, apenas 7.

_____

É verdade que a Bolívia opera aviões T-34?

O que seguirá?

Spitfire?

[MARCOS RIBEIRO]

Operam e ainda por cima contrataram uma empresa para digitalizar os mostradores analógicos.....o que deu até problemas de superfaturamento no congresso boliviano......no caso são versões bi-places.

[Rui Elias Maltez]

É destes que estamos a falar?



Não terá sido para treinamento?

[Bolovo]

Alguem me explica o porque da preferencia pelos F-5F?!

[Vinicius Pimenta]

Alguem me explica o porque da preferencia pelos F-5F?!

Bolovo, os F são as versões bipostas do F-5. A FAB possui apenas 3 desses. E para uma frota de 47 aeronaves, apenas 3 bipostos é um número bastante reduzido. As aeronaves bipostas são usadas na conversão de pilotos e atualmente as 3 células F são de dotação do 1°/14° Gav da BACO. A compra de mais células F enviaria alguns para os esquadrões da BASC e complementaria o número da BACO.

É por isso a "preferência" da FAB pela versão F. Na verdade não ser trata de preferência e sim de necessidade.

[Ricardo Rosa]

Boa noite a todos,

Esse papo de modernizar apenas parte da frota não me convence (afinal de contas, o número de aeronaves do modelo em operação na Força Aérea da Malásia não é tão grande assim). Se os F-5 Malaios forem oferecidos ao Brasil, acho que o pessoal da FAB deve passar um verdadeiro pente-fino nesses aviões e verificar a vida útil e as condições gerais de sobre-vida das células. Chega de gatos por lebres.

Abraços.

[Bolovo]

Alguem me explica o porque da preferencia pelos F-5F?!

Bolovo, os F são as versões bipostas do F-5. A FAB possui apenas 3 desses. E para uma frota de 47 aeronaves, apenas 3 bipostos é um número bastante reduzido. As aeronaves bipostas são usadas na conversão de pilotos e atualmente as 3 células F são de dotação do 1°/14° Gav da BACO. A compra de mais células F enviaria alguns para os esquadrões da BASC e complementaria o número da BACO.

É por isso a "preferência" da FAB pela versão F. Na verdade não ser trata de preferência e sim de necessidade.

Obrigado Vinicius!

Então seria bem interessante o Brasil pegar uns F-5F pra complementar os esquedrões, já que varios paises estão os botando a venda!

[Brasileiro]

Olha só, isso é ainda daquela viagem para a Coréia do Sul, naquele episódio dos F-50

"...Preliminary discussions also took place during the visit over the possible sale to Brazil of eight stored South Korean F-5Es and eight F-5Fs to meet part of an air force requirement for 20-24 aircraft to cover attrition..."


abraços