Brasil - Tropas De Elite - Qual a melhor ?
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Faltou o Batalhão Tonelero da MB. E o pessoal de montanha do EB também é elite. Tem ainda o COT da PF, que tem executado missões impossíveis pelo Brasil afora.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Mateus Dias
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Realmente falta o Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, o Batalhão Tonelero eo GERR. Talvez os mais preparados.
GERR - Brasil
Criado em 1986, o Grupo Especial de Retomada e Resgate (GERR) tem como missão resgatar militares ou autoridades civis mantidos em confinamento ilegal, busca e resgate de pilotos abatidos em combate sobre território hostil, e retomada de instalações de interesse da Marinha do Brasil. Formado por elementos do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, o Batalhão Tonelero, atua predominantemente em ações terrestres, ficando a cargo do Grupo de Mergulhadores de Combate (GRUMEC) as ações em ambiente aquático. Com a crescente onda de seqüestros e o aumento da atuação dos narcotraficantes nas grandes cidades, o GERR busca atualizar sempre a sua doutrina operacional, estando preparado para atuar em áreas urbanas. Para atender às exigências de pronto-emprego, em qualquer lugar do país no menor tempo de resposta possível, seus membros, divididos em unidades e equipes, devem possuir o curso especial de comandos anfíbios, rigorosamente selecionados, habilitados em pára-quedismo e mergulho. O adestramento do grupo está fundamentado na aplicação de técnicas modernas, voltadas para o estado da arte em relação aos países com reconhecida experiência neste tipo de operação. O programa de treinamento foge aos padrões tradicionais, permitindo dotar estas equipes de um elevado nível de desempenho e capacidade de reação, facilitando o cumprimento de suas tarefas. O adestramento do GERR é realizado de forma contínua com o propósito de manter durante o ano todo, seu permanente estado de prontidão.
Composto de três fases, a primeira chamada de fase básica, complementar à formação dos comandos anfíbios, enfatiza as técnicas específicas de atuação individual dos componentes do GERR em ambiente rural e urbano, abordando os seguintes assuntos: pistas de aplicação militar, instrução básica de combate, apoio aéreo, patrulhas, ações de contraguerrilha, operações psicológicas, manuseio de armamentos diversos da unidade, combate noturno e infiltração/exfiltração com uso de helicópteros. Mas a complexidade de suas missões requer um nível de conhecimento mais técnico, que é obtido na segunda fase do treinamento, quando cada equipe será adestrada em separado, de modo a atingir uma performance compatível com os requisitos exigidos ao seu emprego. Nesta fase serão enfocados os seguintes assuntos: comunicações, abordagem de edificações, coordenação do apoio de fogo, artefatos químicos, tiro de precisão, tiro com besta, técnicas de silenciamento, de reconhecimento , de memorização, de observação, de negociação, além do uso de minas e armadilhas. A última fase visa desenvolver o trabalho em equipe, a coordenação entre as frações, a liderança e o emprego do GERR como um todo em ações de retomada e resgate. A melhoria constante dos índices individuais leva a uma eficiência próxima do "erro zero". Suas armas, equipamentos e uniformes são os mesmos do Batalhão ao qual pertencem, como as submetralhadoras H&K MP-5 SD3 de 9 mm, com silenciador, fuzis para sniper Parker-Hale de 7,62 mm, fuzis Colt Commando de 5,56 mm e óculos de visão noturna.
Embora não divulgado pela Marinha, alguns membros do GERR podem estar fazendo parte do contingente de Fuzileiros Navais em atuação no Haiti, prontos para qualquer eventualidade, com grande possibilidade de terem atuado na ação que retomou a casa do ex-presidente que fora invadida por rebeldes armados.
GERR - Brasil
Criado em 1986, o Grupo Especial de Retomada e Resgate (GERR) tem como missão resgatar militares ou autoridades civis mantidos em confinamento ilegal, busca e resgate de pilotos abatidos em combate sobre território hostil, e retomada de instalações de interesse da Marinha do Brasil. Formado por elementos do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, o Batalhão Tonelero, atua predominantemente em ações terrestres, ficando a cargo do Grupo de Mergulhadores de Combate (GRUMEC) as ações em ambiente aquático. Com a crescente onda de seqüestros e o aumento da atuação dos narcotraficantes nas grandes cidades, o GERR busca atualizar sempre a sua doutrina operacional, estando preparado para atuar em áreas urbanas. Para atender às exigências de pronto-emprego, em qualquer lugar do país no menor tempo de resposta possível, seus membros, divididos em unidades e equipes, devem possuir o curso especial de comandos anfíbios, rigorosamente selecionados, habilitados em pára-quedismo e mergulho. O adestramento do grupo está fundamentado na aplicação de técnicas modernas, voltadas para o estado da arte em relação aos países com reconhecida experiência neste tipo de operação. O programa de treinamento foge aos padrões tradicionais, permitindo dotar estas equipes de um elevado nível de desempenho e capacidade de reação, facilitando o cumprimento de suas tarefas. O adestramento do GERR é realizado de forma contínua com o propósito de manter durante o ano todo, seu permanente estado de prontidão.
Composto de três fases, a primeira chamada de fase básica, complementar à formação dos comandos anfíbios, enfatiza as técnicas específicas de atuação individual dos componentes do GERR em ambiente rural e urbano, abordando os seguintes assuntos: pistas de aplicação militar, instrução básica de combate, apoio aéreo, patrulhas, ações de contraguerrilha, operações psicológicas, manuseio de armamentos diversos da unidade, combate noturno e infiltração/exfiltração com uso de helicópteros. Mas a complexidade de suas missões requer um nível de conhecimento mais técnico, que é obtido na segunda fase do treinamento, quando cada equipe será adestrada em separado, de modo a atingir uma performance compatível com os requisitos exigidos ao seu emprego. Nesta fase serão enfocados os seguintes assuntos: comunicações, abordagem de edificações, coordenação do apoio de fogo, artefatos químicos, tiro de precisão, tiro com besta, técnicas de silenciamento, de reconhecimento , de memorização, de observação, de negociação, além do uso de minas e armadilhas. A última fase visa desenvolver o trabalho em equipe, a coordenação entre as frações, a liderança e o emprego do GERR como um todo em ações de retomada e resgate. A melhoria constante dos índices individuais leva a uma eficiência próxima do "erro zero". Suas armas, equipamentos e uniformes são os mesmos do Batalhão ao qual pertencem, como as submetralhadoras H&K MP-5 SD3 de 9 mm, com silenciador, fuzis para sniper Parker-Hale de 7,62 mm, fuzis Colt Commando de 5,56 mm e óculos de visão noturna.
Embora não divulgado pela Marinha, alguns membros do GERR podem estar fazendo parte do contingente de Fuzileiros Navais em atuação no Haiti, prontos para qualquer eventualidade, com grande possibilidade de terem atuado na ação que retomou a casa do ex-presidente que fora invadida por rebeldes armados.
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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- FinkenHeinle
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Vinicius Pimenta escreveu:Fica difícil quando as Forças têm atribuições diferentes. Sei que o Grumec é muito bom.
Eu ia responder, mas achei esse trecho da mensagem do Vinícius. É exatamente isso.
Qual força é a melhor? Talvez devêssemos perguntar: "Qual é a melhor em que?"
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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- talharim
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Rodrigo escreveu:
Os cara sao muito bom em selva,sao eles que sempre fazem resgates de perdidos aqui na serra do mar.................................
Mas nesse negócio de FE policial fico com o DAS e o GOE aqui em sampa...................tem mais experiencia em matar bandidagem........
Teve uma competição dessa aqui no Brasil, que se não me engano foi vencida pelo GATE da PMSP. Envolvia FE militares e policiais.
Os cara sao muito bom em selva,sao eles que sempre fazem resgates de perdidos aqui na serra do mar.................................
Mas nesse negócio de FE policial fico com o DAS e o GOE aqui em sampa...................tem mais experiencia em matar bandidagem........
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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- Alcantara
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Pô, talharim, não dá pra descartar o pessoal do BOPE, aqui da Policia Militar do Rio, que inclusive esta dando aula pros caras da Força de Segurança Nacional.
Em ternos de experiência em combate são insuperáveis. Acho que matam mais bandidos, por aqui, do que o resto da polícia toda junta
Mas acho melhor pergutar isso para o ZeRo4.
Abraços!
Em ternos de experiência em combate são insuperáveis. Acho que matam mais bandidos, por aqui, do que o resto da polícia toda junta
Mas acho melhor pergutar isso para o ZeRo4.
Abraços!
- Guerra
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È difícil comparar, mesmo comparando tropas similares como o Grumec e as FEs. Se formos analisar a tropa como um todo, eu diria que hoje o Grumec esta mais apto a cumprir sua missão, por que o B F Esp não esta operando com sua capacidade plena, já que ele partiu-se em muitas frações para dar origem a Bda Op Esp. Seu efetivo mais experiente esta espalhado, digamos assim. Mesmo numa avaliação individual, eu acho que o padrão tende a cair um pouco. A ordem é reduzir os desligamentos do CAC/2005. A idéia é que um aluno com deficiência técnica ou física, mas com muita raça e moral seja poupado, levando em conta que essas deficiências poderão ser solucionadas com o tempo. Acredito que isso é possível, e o padrão de eficiência pode ser retomado com o tempo. Se é que vai cair tanto assim.
A Bda Op Esp esta assumindo um papel de agente coordenador das tropas especiais. Eu acho que essa aproximação com o grumec e para-sar vai equilibrar ainda mais as forças especiais brasileiras.
Se comparar forças similares é difícil, comprar tropas consideradas de elite com características diferentes é mais difícil e ate mesmo injusto. Cada uma tem sua missão, tem suas possibilidades e limitações. Por exemplo. Os guias de montanha do 11 BI são os melhores planejadores de patrulha, na minha opinião. Isso devido as características do terreno onde operam e do equipamento que utilizam, que necessita de um planejamento mais detalhado. Já na hora de cumprir a missão, acho que ninguém esta mais apto que o Batalhão Tonelero, mas com certeza já já o 1º BAC vai estar no mesmo nivel. Já as bda de selva estão muito mais aptas a cumprir sua missão do que a Bda pqdt, porque além de necessitarem de meios mais simples para se adestrarem, seu emprego é mais restrito que a Bda Pqdt que tem estar apta a combater em todo território. Portanto meu voto vai ser em branco...rs rs rs
A Bda Op Esp esta assumindo um papel de agente coordenador das tropas especiais. Eu acho que essa aproximação com o grumec e para-sar vai equilibrar ainda mais as forças especiais brasileiras.
Se comparar forças similares é difícil, comprar tropas consideradas de elite com características diferentes é mais difícil e ate mesmo injusto. Cada uma tem sua missão, tem suas possibilidades e limitações. Por exemplo. Os guias de montanha do 11 BI são os melhores planejadores de patrulha, na minha opinião. Isso devido as características do terreno onde operam e do equipamento que utilizam, que necessita de um planejamento mais detalhado. Já na hora de cumprir a missão, acho que ninguém esta mais apto que o Batalhão Tonelero, mas com certeza já já o 1º BAC vai estar no mesmo nivel. Já as bda de selva estão muito mais aptas a cumprir sua missão do que a Bda pqdt, porque além de necessitarem de meios mais simples para se adestrarem, seu emprego é mais restrito que a Bda Pqdt que tem estar apta a combater em todo território. Portanto meu voto vai ser em branco...rs rs rs
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Guerra
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J.Ricardo escreveu:Domingo na TV Record, passou algumas cenas do exercício do GRUMEC nas plataformas de petróleo, pelos menos na cena em que eles tentavam subir na plataforma pelas escada foi um desastre, foi 10x0 p/ a escada. Tá certo que o mar dificultou bastantes, mas uma coisa ficou clara, eles necessitam treinar muito mais aquele tipo de abordagem.
DESASTRE Rapa, depois de uma infiltração daquelas, o cara ainda tem moral para subir numa plantaforma naquelas condições, eu acho que foi justamente ali que mostrou porque os caras são especiais.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- J.Ricardo
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Alcantara escreveu:Pô, talharim, não dá pra descartar o pessoal do BOPE, aqui da Policia Militar do Rio, que inclusive esta dando aula pros caras da Força de Segurança Nacional.
Em ternos de experiência em combate são insuperáveis. Acho que matam mais bandidos, por aqui, do que o resto da polícia toda junta
Mas acho melhor pergutar isso para o ZeRo4.
Abraços!
Isso mesmo, vai me desculpar Talharim, mas em FEsp "estaduais" o BOPE Do Rio de Janeiro é o melhor do Brasil disparado, não querendo desmerecer a polícia paulista, mas enfrentar o que o BOPE enfrenta praticamente todo dia, não é pra qualquer um não...
- Vinicius Pimenta
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Mas também são utilizações diferentes.
Inegavelmente o BOPE tem muito mais experiência em combate que as FEsp paulistas. Entretanto, embora o BOPE também seja utilizado para outros tipos de missões como resgate de reféns, etc, pela natureza da violência aqui no Rio, ele está muito mais focado no combate urbano. Como dito, o BOPE vai ser responsável pelo treinamento da Força Nacional de Segurança Pública.
Já as FEsp paulistas certamente possuem um treinamento mais variado para outros tipos de missões e podem ser até mais bem preparadas que o BOPE em algumas delas. Mas, repetindo, em combate urbano - principalmente no quesito "experiência" - ficam atrás do BOPE, do GETAM (também da PM) e da CORE (Polícia Civil). Em treinamento em geral, as FEsp paulistas não devem deixar nada a desejar ao BOPE, podendo até estar melhores.
Inegavelmente o BOPE tem muito mais experiência em combate que as FEsp paulistas. Entretanto, embora o BOPE também seja utilizado para outros tipos de missões como resgate de reféns, etc, pela natureza da violência aqui no Rio, ele está muito mais focado no combate urbano. Como dito, o BOPE vai ser responsável pelo treinamento da Força Nacional de Segurança Pública.
Já as FEsp paulistas certamente possuem um treinamento mais variado para outros tipos de missões e podem ser até mais bem preparadas que o BOPE em algumas delas. Mas, repetindo, em combate urbano - principalmente no quesito "experiência" - ficam atrás do BOPE, do GETAM (também da PM) e da CORE (Polícia Civil). Em treinamento em geral, as FEsp paulistas não devem deixar nada a desejar ao BOPE, podendo até estar melhores.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Vinicius
Você viu a reportagem no Cidade Alerta de hj sobre o Grumec ?! Achei os caras realmente bem treinados... o negócio é doido! Só gostaria de ver algumas Mp5 em vez de UZIs! apesar de que Uzi é um antigo sonho de consumo (da época que eu era criança...).
Você viu a reportagem no Cidade Alerta de hj sobre o Grumec ?! Achei os caras realmente bem treinados... o negócio é doido! Só gostaria de ver algumas Mp5 em vez de UZIs! apesar de que Uzi é um antigo sonho de consumo (da época que eu era criança...).
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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