P44 escreveu:JNSA escreveu:Há quatro nomes que deveriam ser guardados apenas para as principais unidades da esquadra - navio/s polivalente/s anfíbio/s e as futuras fragatas/destroyers de defesa anti-aérea (venham elas quando vierem). Esses nomes são Afonso de Albuquerque, D. Francisco de Almeida, Infante D. Henrique e D. João II. Os outros nomes que poderiam fazer parte deste grupo foram bem atribuídos às MEKO.
Bom Dia, Amigo JNSA,
Permita que lhe pergunte...
Já noutro forum o JNSA mencionava repetidamente 2 destroyeres AAW.
Isso é um "desejo pessoal" ou existe algo mais???????????
Digamos que é uma mistura dos dois... No fundo, parece-me ser uma conclusão lógica da actual estrutura da Marinha Portuguesa.
Na próxima década/década e meia vamos operar com 3 fragatas de uso geral (as VdG), e três fragatas supostamente de defesa anti-aérea (as OHP. Tendo em conta que vamos operar pelo menos um LPD, este necessitará de uma escolta anti-aérea dedicada para além do tempo de vida das OHP, e o substituto terá que vir, mais cedo ou mais tarde.
Quanto ao número de dois, tem a ver com a quantidade mínima para manter um operacional a todo o tempo, mas ao mesmo tempo, contrabalançado pelas restrições orçamentais que enfrentamos (um navio anti-aéreo dedicado, é dos meios mais dispendiosos de adquirir, quer pelos radares e sistema de controlo, quer pelo "stock" de mísseis que transporta).
Creio que no pós-VdG/OHP, a estrutura básica da armada manter-se-à mais ou menos a mesma (mais fragata, menos fragata), a menos que haja algum presente inesperado dos EUA...
Veremos, talvez, três fragatas novas para substituir as VdG, e mais provavelmente, duas em segunda mão, para suceder às OHP.
Mas ainda vamos ter que esperar...