Dúvida: 7.62 x 5.56

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação

Qual calibre você crê ser o melhor para as condições de combate em solo brasileiro?

5.56mm
25
37%
7.62mm
42
63%
 
Total de votos: 67

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SLuiz
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#16 Mensagem por SLuiz » Sáb Mar 29, 2003 1:33 am

Certo, concordo que o 5.56x45mm é mais leve, tem menor recuo e permite maior controle de fogo. A questão é que o uso de coletes balísticos resistentes tem sido muito mais comum nas tropas regulares, e esses coletes suportam o calibre 5.56x45mm. Se o inimigo usa um colete desses, obviamente vai ser bem mais difícil eu consseguir eliminá-lo.

Se achar uma forma de o 5.56x45mm penetrar esses coletes, tudo bem, não há problema algum em adotar um fuzil com esse calibre.

Vinicius, até onde eu sei, os Batalhões de Infantaria Leve do Exército receberam fuzis MD-1 e MD-2 que são apenas FAL e PARA-FAL com "enchimento" para tornar-se 5.56x45mm, o peso do fuzil continuou o mesmo, talvez até tenha aumentado um pouco. Por isso os BILs voltaram a usar os FAL.




Sérgio Luiz
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#17 Mensagem por Rodrigo Santos » Sáb Mar 29, 2003 3:41 pm

Quem tem maior poder de penetração, o 5.56 pela maior velocidade ou o 7.62 pelo maior peso?




[]´s
Rodrigo


Todos se olham e não se enxergam
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-Moraes
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#18 Mensagem por Slip Junior » Sáb Mar 29, 2003 4:06 pm

Pessoal, vcs já leram a revista Magnum deste mês?! Tem uma matéria sobre um fuzil 5.62 que está sendo desenvolvido pela Imbel para substituir o FAL: o MD97L.
E Rodrigo, o 7.62 tem maior poder de penetração.

Abraços




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#19 Mensagem por LEO » Sáb Mar 29, 2003 5:22 pm

Slip Junior escreveu:Pessoal, vcs já leram a revista Magnum deste mês?! Tem uma matéria sobre um fuzil 5.62 que está sendo desenvolvido pela Imbel para substituir o FAL: o MD97L.



Pelo jeito, você leu né, Slip? Diz aí então, se não for incomodar, o que diz la é bom ou ruim?

Abraço


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#20 Mensagem por PFF » Dom Mar 30, 2003 7:23 pm

Fala, galera!

Essa é uma discussão que não acaba nunca.

Eu, particularmente, acho que a quantidade de munição é fundamental. Poucos tem noção de quanto pesa a munição. 200 tiros de 7,62 pesam 6 kg (essa é a dotação normal do soldado). 200 tiros de 5,56 pesam 2,4 kg.

Temos que levar em consideração também que os ferimentos são causados também pelo choque e não apenas pela penetração do projetil.

Coletes protegem da penetração mas o choque invariavelmente vai derrubar o inimigo e causar descolamento de órgãos, hemorragia interna, etc.

[z],




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M-16 Negando fogo...

#21 Mensagem por VICTOR » Dom Mar 30, 2003 9:01 pm

Olá amigos
Dizem que uma das características do M-16 que incomodaram no Vietnã era o fato de travar, por causa das condições de uso. Isso foi contornado nas versões A2/3, mas não totalmente ao que parece:

By BBC's Gavin Hewitt, Central Iraq, 1401GMT
I'm embedded with the American troops, but on the other side of the road Saddam Hussein's regime is still in power. Forces from within the city are attacking the American convoys, and this is slowing the advance towards Baghdad.
The morale amongst the troops is pretty good. Everybody I've been travelling with feels up to the task they've been given. But this morning at 7am we were listening to the radio, and we heard General Wallace say this might be a long campaign, and that troops had encountered unexpected resistance. Then I detected some nodding of heads, and there was a sense that this was true - this wasn't what had been expected.
Of course none of the troops have had a shower for ten days, and there are no hot meals. People have to live off meals "ready to eat" which are military rations. There are frequent sand storms, and the sand is lethal on the equipment.
The other day the unit I was with, was engaged in some action when some Iraqi forces tried to ambush them. The Americans tried to use their guns, but some of those guns didn't work in the sand storm. For both the soldiers and for everybody, it's a hard and unforgiving environment. One of them said to me: "there's no mercy in the desert".




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#22 Mensagem por PFF » Dom Mar 30, 2003 10:03 pm

Esse negócio das armas não funcionarem em condições adversas é muito relativo.

Na Guera do Golfo, em 91, podemos ver cenas das tropas inglesas carregando a metralhadora que usavam na II GM (não lembro o nome agora), ao invés da MAG. Disseram que ela já tinha sido experimentada no deserto e não queriam arriscar.

Por outro lado, não há areia, terra, humidade ou sujeira que resista a uma boa manutenção. No Vietnã, os SEALs utilizavam a Stoner, que requeria uma manutenção extremamente cuidadosa. E a utilizavam em condições totalmente desfavoráveis. Mesmo assim ela fincionava muito bem, graças há manutenção.

Tem um caso também dos gurkas, numa das guerras coloniais da Inglaterra na década de 60, se não me engano lá para os lados de Bornéo. Dois soldados carregavam um terceiro, ferido, através da selva. Depois de vários dias, ao atingir as linhas amigas, nenhum dos três tinha um único cartucho nos fuzis. Mas as armas estavam em perfeitas condições de manutenção.

A manutenção do armamento faz parte da disciplina da tropa. Pelo menos no caso do armamento individual, as condições do clima não devem influenciar no funcionamento delas. Muito menos no caso dos EUA, combatendo em total vantagem dde meios, com todo o apoio logístico disponível.

[z],




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Rifles e Manutenção

#23 Mensagem por VICTOR » Seg Mar 31, 2003 6:19 pm

Oi Marcus Vinicius! :)
Concordo com vc - a manutenção adequada supera esses problemas; mas há rifles que são mais "resistentes" à manutenção inadequada em ambientes inóspitos - um exemplo era o AK-47 no Vietnã (muitos norte-americanos se apossavam desses rifles, por terem menos chance de travarem na selva...) :shock: Senão, somente tropas de elite poderiam usar determinado rifle, o que na prática seria difícil, não?
Felizmente, o FAL tem fama de desempenhar bem nesse sentido - esperamos que seu sucessor também.

O SA-80 (o bullpup dos britânicos) vem ficando com fama ainda pior: os Fuzileiros reclamaram de seu desempenho no Afeganistão, e o governo sugeriu que foi descuido... Deu maior bafafá (com razão na minha opinião, já que é mais fácil culpar os soldados do que trocar os rifles). E as reformas custaram 92 milhões de libras...
Marines in Afghanistan have said the new SA80-A2 guns failed on at least three occasions - despite £92m worth of modifications following complaints about the previous model
Segue a notícia toda, via BBC:
http://news.bbc.co.uk/1/hi/uk_politics/2152611.stm

E tem outro site (não-oficial) que cita "The SA-80, Shame of the British Army" :shock:
http://www.angelfire.com/art/enchanter/SA80.html

Um abraço Marcus e a todos
(este tópico está muito bom, espero ajudar apesar de não ser minha praia... :) )
VICTOR




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#24 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qui Abr 03, 2003 11:27 am

É claro que a manutenção é importantíssima, mas como disse o Victor existem armas que são mais resistentes. Eu não sei com que regularidade a manutenção deve ser feita, mas creio que no Iraque por exemplo, o intervalo entre manutenções tende a ser menor. E se numa situação excepcional como uma emboscada acontecer antes de uma manutenção de uma arma menos resitente? As chances dela falhar são muito maiores, não é mesmo?

Diante disso eu creio que é melhor um velho e confiável FAL a um M-16 das primeiras versões. Eu até ouvi ou li, não sei, que os Fuzileiros Navais brasileiros na hora de uma foto querem aparecer com o fuzil americano, mas na hora de um combate, no caso um treinamento pra valer, a maioria ainda prefere o velho FAL.




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#25 Mensagem por PFF » Qui Abr 03, 2003 6:00 pm

A manutenção feitoa pelo usuário da arma não leva mais que dois ou três minutos: limpar o cano, ferrolho, impulsor do ferrolho e tirar a sujeira das partes móveis. Não precisa mais do que isso. Ela é feita a toda hora que você pára. Tem cinco minutos livres, aproveita para fazer a manutenção.

Sem isso não tem fama de resistente que o faça atirar.

Com isso, não estou querendo dizer que não existem fuzis mais resistentes que outros, mas que, com uma manutenção adequada, qualquer arma de qualidade pode funcionar em excelentes condições

[z],




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#26 Mensagem por Slip Junior » Qui Abr 03, 2003 6:56 pm

LEO escreveu:
Slip Junior escreveu:Pessoal, vcs já leram a revista Magnum deste mês?! Tem uma matéria sobre um fuzil 5.62 que está sendo desenvolvido pela Imbel para substituir o FAL: o MD97L.



Pelo jeito, você leu né, Slip? Diz aí então, se não for incomodar, o que diz la é bom ou ruim?


O MD97L é bastante elogiado pela revista. Vou citar um trecho da revista aqui para vocês verem:

"(...) o conjunto alça-massa de mira (na configuração peep sight militar), considerado bom e auxiliando muito a precisão dos novos fuzis (embora eu acredite existirem aparelhos de pontaria mais modernos para este tipo de arma); o desempenho do gatilho gatilho, plenamente satisfatório para armamento dessa categoria; a correta distruibuiçãi de peso (por ser uma arma bem leve, este é um bom ponto a ser observado); o manejo, nada complicado e fácil de ser absorvido por elementos em treino; o posicionamento dos comandos, o qual visa a funcionalidade e, finalmento, o aspecto geral e a durabilidade do armamento testado.
Como notamos que os fuzis colocados a nossa disposição não foram preparados, já que era perceptível que eles haviam passado por muitos outros testes internos antes de serem liberados para este artigo, nem é necessário afirmar que eles "aguentam castigo", pois as próprias condições de apresentação dos exemplares cedidos para teste indicavam que eram armas disparadas regularmente e por muito tempo. Assim, anotamos que a precisão foi mantida mesmo após intenso uso anterior, e isso pode apenas corroborar a boa impressão final que tivemos ao colocá-las em teste."


E aqui vai a ficha técnica do MD97L:

Tipo: Fuzil automático/semi-automático
Sistema de operação: Aproveitamento de gases
Calibre: .223 Rem
Capacidade: 30 (carregador padrão M16)
Peso: 3.700 g (descarregada)
Comprimento do cano: 435 mm (330 mm no Mod.97LC)
Comprimento total: 990 mm (740 mm c/ coronho rebatida)
Cadência teórica: 750 a 950 tpm
Altura total: 190 mm
Espessura máxima: 40 mm
Miras: Tipo peep militar, reguláveis
Coronha: rebatível. Há versão de coronho fixa em polímero
Raias: 6, destrogiras, passo de 1:7", 1:10" ou 1:12"
Velocidade do Projétil na Boca do Cano: 950 m/s (1.117 fps) c/ munição SS 109
Acabamento: Pintura negra em tinta epóxi curada em estufa.
Opcionais: Miras ópticas, silenciador, faca-baioneta, lançador de granadas.


Abraços




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#27 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qui Abr 03, 2003 8:02 pm

Bem interessante. Quer dizer que a Imbel está fazendo um bom trabalho? Que bom! Um ponto interessante é o fato da arma ser bem resistente pelo o que eu pude entender.

Tem alguma foto da arma ou link para postar aqui?




Vinicius Pimenta

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#28 Mensagem por LEO » Sáb Abr 05, 2003 6:46 pm

Plinio Jr escreveu: Com o tempo passando, a marinha resolveu adquirir o M-16 A2 americano, a força aérea os Fuzis suíços da SIG e o exército continua com o FAL e está desenvolvendo junto a Imbel uma nova versão do mesmo , em calibre 5,56mm que em testes, mostrou um pobre desempenho..



O MD97L foi testado pelo EB? Procurei no site do EB durante um tempo o link que dizia sobre o teste de um fuzil 5.56, mas não achei... alguém sabe se esse fuzil foi o MD97L? E, Plinio, é esse o fuzil que você citou tendo um pobre desempenho?


Mais uma coisa, como posso postar imagens no forum?


Abraços


LEO




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#29 Mensagem por Plinio Jr » Sáb Abr 05, 2003 9:42 pm

É o mesmo sim Léo, este fuzil está sendo melhorado, desenvolvido e etc.. desde o final dos anos 80, sob outra designação, da qual não me lembro, vou consultar minhas coleções de T&D e alguns materiais da época.

Na verdade foi um pedido do EB a Imbel na época, o fuzil era semelhante ao FAL, mas em calibre 5,56mm e os resultados foram muito decepcionantes, isto me lembro perfeitamente.

Esta nova versão, é semelhante a desenvolvida pela FN ao exército belga, embora pelo que pude ver, a versão belga é bem superior, se analisarmos que estão levando 12 anos p/ desenvolver um fuzil e não conseguem um resultado satisfatório é porque ele não é bom.

Vale salientar que as revistas nacionais adoram exercer um grande patriotismo qto aos nossos produtos, isto em partes é bom, embora existam excessões . Como exemplo, praticamente todas as revistas de aviação nacionais puxam sardinha p/ o Mirage 2000-5 e sabemos perfeitamente que o mesmo não tem qualificação p/ as necessidades da FAB.

Além disto, compro regularmente a Magnum, e tenho a avaliação de outros fuzis, como o M-16, Steyr, Sig, Famas, Galil , entre outros e todos eles ficaram com avaliação superior a este fuzil da Imbel.

Eu servi ao EB em 1988 e desde aquela época tbm se comentava nos quarteis sobre a substituição do FAL, que aliás, quem utilizou não gostou, e tive como comparação , poder avaliar um M-16, um SIG em uma feira de logística, que teve participação de nossas FA´s no aeroporto de Guarulhos há alguns anos atrás, e mesmo não atirando, pude conferir que ele são muito superiores ao FAL, muito mais leves e com uma alça de mira melhor...

Como disse anteriormente, o EB necessita de um novo fuzil de assalto, seja um novo desenvolvido por aki (exceto este MD97L que comprovadamente é ruim) ou fabricar sob licença por aki, como ocorreu com o FAL.

Um grande abraço

Plinio




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#30 Mensagem por LEO » Dom Abr 06, 2003 4:21 pm

Aí vão algumas informaçoes de um fuzil chamado MD-2, fabricado pela IMBEL, este texto era em ingles e foi traduzido, talvez haja alguns erros, mas o importante é entender? OK?


Aí vai:


MD-2


Calibre: 5.56x45 mm (.223 remington)
Ação: Operado a Gás, parafuso giratório
Comprimento: 1010 mm (764 mm com ação dobrada)
Comprimento: 453 mm
Peso: 4.4 kg
Taxa de fogo: 700 Tiros por minuto
Capacidade de munição: 20 ou 30 balas


O fuzil de assalto MD-2 desenvolvido por IMBEL (Industria de Materiel Belico do Brasil). O Desenvolvimento começou aproximadamente em 1982, o primeiro protótipo, nomeado MD-1, apareceu em 1983 e a versão final, nomeada MD-2, saiu aproximadamente em 1985 e depois foi adotado através do Exército Brasileiro

MD-2 começou simplesmente como uma redução do fuzil FN FAL (fabricado no Brasil por liçensa), mas durante o tempo de desígnio o FAL (bloco inclinado) foi substituído pelo M16-tipo parafuso giratório. Porém, o design de receptor ainda é bem parecido ao do FAL.

MD-2 é um fuzil gás operado, de agressão de fogo seletivo, com parafuso giratório. O gatilho está montado na unidade de aperto de pistola a qual é dependida ao receptor e dobras e adiante para separação e manutenção. MD-2 caracterizou buttstock metálico lado-dobradiço, MD-3 rifle é semelhante para o MD-2 mas fixou buttstock de plástico. MD-2 usa qualquer munição de M-16.


Alguém sabe mais sobre ele?


Abraços


LEO




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