Substituição dos Bandeirantes
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Substituição dos Bandeirantes
Apesar da nossa maior preocupação se o programa FX, outros vetores da força também necessitam de substituição. Falo dos cerca de 78 bandeirantes que servem de transporte entre as as bases aéreas. Penso no EMB-120 Brasília com a cabine atualizada.
Outro vetor é o T-25 utilizado na AFA. Acho que sua substituição pelo tucano não é viável pois o fato de sua cabine ser em tandem interfere no treinamento básico dos pilotos ( no T-25 os pilotos ficam lado a lado ).
Falou,
Carlos.
Outro vetor é o T-25 utilizado na AFA. Acho que sua substituição pelo tucano não é viável pois o fato de sua cabine ser em tandem interfere no treinamento básico dos pilotos ( no T-25 os pilotos ficam lado a lado ).
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Eu considero o Sukhoi S-80 A PLATAFORMA IDEAL para substituir o Bandeirante. Se a FAB o conhecer certamente concordará com minha opinião. É uma aeronave modernissíma, construída com tecnologia criada para o Su-27, possuí rampa de carga, bom alcance, pontos duros sob as asas que apesar de inicialmente serem destinados ao uso de armamento anti-navio na versão de patrulha, podem ser também usados para a adição de tanques subalares que dariam maior alcance.
Usa o mesmo motor do Ka-60 que já havia proposto. Excelente para logística.
A rampa de carga permite o transporte de cargas de maiores volumes como um veículo do porte de um jipe, um motor de uma aeronave, uma RD-33 ou uma AL-31F. Isto é algo que o Emb-120K não oferece. Atualmente se a FAb precisa transportar um motor de grande proporção como o motor do Hércules, ela se vê forçada a recorrer ou ao próprio Hércules ou então a um Búfalo, algo realmente honeroso, mas com um S-80 esta locomoção pode ser feita por uma fração do custo. É capaz de decolar e pousar em pistas curtas e mal preparadas.
O S-80 está orçado em US$ 6,5 milhões contra US$ 8 milhões do Emb-120K.
É uma aeronave russa totalmente construída dentro dos regulamentos da ICAO.
Su-80 na linha de produção.
Quatro S-80 já operam no Serviço de Fronteiras e Florestas da Federação Russa.
Bela foto do S-80.
Certamente haverão críticas contra o S-80, mas garanto que com uma aeronave como esta haverá um enorme ganho qualitativo na capacidade de transporte da FAB.
Novamente afirmo que está aeronave poderia ser fabricada sob licença pela própria EmFraer, inclusive como substituto do próprio Brasília.
Usa o mesmo motor do Ka-60 que já havia proposto. Excelente para logística.
A rampa de carga permite o transporte de cargas de maiores volumes como um veículo do porte de um jipe, um motor de uma aeronave, uma RD-33 ou uma AL-31F. Isto é algo que o Emb-120K não oferece. Atualmente se a FAb precisa transportar um motor de grande proporção como o motor do Hércules, ela se vê forçada a recorrer ou ao próprio Hércules ou então a um Búfalo, algo realmente honeroso, mas com um S-80 esta locomoção pode ser feita por uma fração do custo. É capaz de decolar e pousar em pistas curtas e mal preparadas.
O S-80 está orçado em US$ 6,5 milhões contra US$ 8 milhões do Emb-120K.
É uma aeronave russa totalmente construída dentro dos regulamentos da ICAO.
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Bela foto do S-80.
Certamente haverão críticas contra o S-80, mas garanto que com uma aeronave como esta haverá um enorme ganho qualitativo na capacidade de transporte da FAB.
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Recorrer á EMBRAER, parece fazer muito mais sentido que recorrer a qualquer outro fabricante, por razões que me parecem óbvias.
De qualquer forma, o EMB-120 Brasilia, não será demasiado grande para algumas utilizações que são dadas ao EMB-110 ?
É que acho que o Basilia é utilizado em algumas pistas na Amazonia, que não podem ser utilizadas pelo Brasilia.
Alguém me corrija, porque posso estar a dizer algum disparate, mas tenhoa a impressão de ter visto isso algures.
Cumrpimentos
De qualquer forma, o EMB-120 Brasilia, não será demasiado grande para algumas utilizações que são dadas ao EMB-110 ?
É que acho que o Basilia é utilizado em algumas pistas na Amazonia, que não podem ser utilizadas pelo Brasilia.
Alguém me corrija, porque posso estar a dizer algum disparate, mas tenhoa a impressão de ter visto isso algures.
Cumrpimentos
- talharim
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Aparentemente a soluçao óbvia seria a substituiçao pelo Brasilia da Embraer...
Ou entao a Embraer projetar um aviao inteiramente novo para a FAB,ja que 74 avioes da carga ja compensam financeiramente tal empreitada...
Eu acho praticamente impossivel a FAB adotar uma aeronave estrangeira nesse caso,e totalmente impossivel comprar uma aeronave russa.Dominamos toda a tecnologia para produçao de uma aeronave desse porte,e nesse caso vou advogar para a Embraer
Falows!
Ou entao a Embraer projetar um aviao inteiramente novo para a FAB,ja que 74 avioes da carga ja compensam financeiramente tal empreitada...
Eu acho praticamente impossivel a FAB adotar uma aeronave estrangeira nesse caso,e totalmente impossivel comprar uma aeronave russa.Dominamos toda a tecnologia para produçao de uma aeronave desse porte,e nesse caso vou advogar para a Embraer
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talharim escreveu:Aparentemente a soluçao óbvia seria a substituiçao pelo Brasilia da Embraer...
Ou entao a Embraer projetar um aviao inteiramente novo para a FAB,ja que 74 avioes da carga ja compensam financeiramente tal empreitada...
Eu acho praticamente impossivel a FAB adotar uma aeronave estrangeira nesse caso,e totalmente impossivel comprar uma aeronave russa.Dominamos toda a tecnologia para produçao de uma aeronave desse porte,e nesse caso vou advogar para a Embraer
Falows!
A grande verdade é que a EmFraer jamais fará uma aeronave para atender as necessidades da FAB. Isto é uma realidade há mais de uma década, o ALX não foi desenvolvido para a FAB, inicialmente o Erieye estava planejado para ser montado no Brasília, mas depois que o ERJ-145 foi lançado é que ela propôs a FAB a adoção do modelo como plataforma.
Estamos num mundo em que as parcerias se fazem cada vez mais presentes. Aeronaves civis americanas e européias possuem grande quantidade de componentes fabricados na Rússia, inclusive componentes de motores, trem de pouso (Uma empresa russa foi selecionada para ajudar a EADS a desenvolver o trem de pouso do A-400 e esta empresa está fornecendo componentes para o sistema de trem de pouso do A-380).
Acordos de co-produção são normais. Os italianos não se sentiram rebaixados ao comprar o projeto do Yak-130 da Yakovlev, nem os americanos se sentiram mal ao recorrer a Rússia em busca de tecnologia de motorização para o JSF.
A EmFraer precisa aprender como a "banda toca". A FAB já deixou claro que não vai aceitar a ingerência da EmFraer na escolha de equipamentos.
É uma boa hora para o Sr. Botelho se reaproximar do Comando da FAB e assumir a humilde, mas não menos importante papel de braço industrial da FAB.
Seria de interesse dos acionistas da EmFraer que esta faça "às pazes" com a FAB é pare de tentar rebaixar de forma vil os produtos russos.
Quem aqui discorda que a fabricação/montagem de aeronaves da EmFraer na Rússia, nos mesmo moldes da AVIC 2 na China traria enormes vantagens para ambas as partes? Neste caso a EmFraer entraria em um mercado com grande vantagem, com um parceiro local.
O Brasília está morto comercialmente. É um fato já que esta aeronave não tem pedido há anos.
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Re: Substituição dos Bandeirantes
Carlos escreveu:Apesar da nossa maior preocupação se o programa FX, outros vetores da força também necessitam de substituição. Falo dos cerca de 78 bandeirantes que servem de transporte entre as as bases aéreas. Penso no EMB-120 Brasília com a cabine atualizada.
Outro vetor é o T-25 utilizado na AFA. Acho que sua substituição pelo tucano não é viável pois o fato de sua cabine ser em tandem interfere no treinamento básico dos pilotos ( no T-25 os pilotos ficam lado a lado ).
Falou,
Carlos.
Com certeza, Carlos!
Creio que o Bandeirante possa ser substituído por um Brasília encolhido, já que esse tem capacidade bem superior ao EMB-110! Com um reforço do trem de pouso, e algumas das mudanças previstas no EMB-120K, mas sendo construído novo, ele poderá substituir satisfatoriamente o Bandeirante.
Quanto aos T-25, existem diversas opções no mercado brasileiro mesmo, opções essas da Aeromot, e de várias outras pequenas empresas, das quais poderia se comprar um avião, ou que poderiam formar um consórcio para projetar um sob requisitos da FAB!
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Jet Crash® escreveu:Eu considero o Sukhoi S-80 A PLATAFORMA IDEAL para substituir o Bandeirante. Se a FAB o conhecer certamente concordará com minha opinião. É uma aeronave modernissíma, construída com tecnologia criada para o Su-27, possuí rampa de carga, bom alcance, pontos duros sob as asas que apesar de inicialmente serem destinados ao uso de armamento anti-navio na versão de patrulha, podem ser também usados para a adição de tanques subalares que dariam maior alcance.
Usa o mesmo motor do Ka-60 que já havia proposto. Excelente para logística.
A rampa de carga permite o transporte de cargas de maiores volumes como um veículo do porte de um jipe, um motor de uma aeronave, uma RD-33 ou uma AL-31F. Isto é algo que o Emb-120K não oferece. Atualmente se a FAb precisa transportar um motor de grande proporção como o motor do Hércules, ela se vê forçada a recorrer ou ao próprio Hércules ou então a um Búfalo, algo realmente honeroso, mas com um S-80 esta locomoção pode ser feita por uma fração do custo. É capaz de decolar e pousar em pistas curtas e mal preparadas.
O S-80 está orçado em US$ 6,5 milhões contra US$ 8 milhões do Emb-120K.
É uma aeronave russa totalmente construída dentro dos regulamentos da ICAO.
Quatro S-80 já operam no Serviço de Fronteiras e Florestas da Federação Russa.
Certamente haverão críticas contra o S-80, mas garanto que com uma aeronave como esta haverá um enorme ganho qualitativo na capacidade de transporte da FAB.
Novamente afirmo que está aeronave poderia ser fabricada sob licença pela própria EmFraer, inclusive como substituto do próprio Brasília.
EU não creio que o Su-80 seja a melhor opção. Apesar de ser uma ótima aeronave, eu creio que não seja.
Eu pessoalmente gosto muito do Su-80, acho ele bastante interessante! Mas eu não creio que devamos recorrer à material russo quando temos um equipamento brasileiro semelhante! Veja, o Bandeirante não opera em missões que sejam necessário o transporte de jipes ou de turbinas! O fato é que ele é uma plataforma de logística local dos COMARs! Para o papel que tu sugere o Su-80, o C-295 poderá operar, com maior capacidade!
Além do mais, adotá-lo sendo produzido sob licensa sim é oneroso! Isso porque o Brasílai, mediante algumas modificações, pode facilmente cumprir as missões do Bandeirante, e até com maior capacidade! Caso seja necessário algum transporte especial, a FAB pode sim recorrer aos Hércules ou aos Persuader, sem nenhum prejuízo! E quanto às pistas mal preparadas, sim, o Brasílai tem algumas dificuldades, que entretanto podem ser superadas com a a adoção de um trem de pouso mais preparado para tal situação!
Atte.
André R. Finken Heinle
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Jet Crash® escreveu:A grande verdade é que a EmFraer jamais fará uma aeronave para atender as necessidades da FAB.
Acordos de co-produção são normais. Os italianos não se sentiram rebaixados ao comprar o projeto do Yak-130 da Yakovlev, nem os americanos se sentiram mal ao recorrer a Rússia em busca de tecnologia de motorização para o JSF.
A EmFraer precisa aprender como a "banda toca". A FAB já deixou claro que não vai aceitar a ingerência da EmFraer na escolha de equipamentos.
É uma boa hora para o Sr. Botelho se reaproximar do Comando da FAB e assumir a humilde, mas não menos importante papel de braço industrial da FAB.
Seria de interesse dos acionistas da EmFraer que esta faça "às pazes" com a FAB é pare de tentar rebaixar de forma vil os produtos russos.
Quem aqui discorda que a fabricação/montagem de aeronaves da EmFraer na Rússia, nos mesmo moldes da AVIC 2 na China traria enormes vantagens para ambas as partes? Neste caso a EmFraer entraria em um mercado com grande vantagem, com um parceiro local.
O Brasília está morto comercialmente. É um fato já que esta aeronave não tem pedido há anos.
Olá Jet!
Eu não acho que a Embraer vá se negar à projetar uma nova aeronave à FAB, se essa fisesse o pedido. É claro que nesse caso, o mais inteligente seria aproveitar o Brasília e adaptar o projeto às necessidades. Contudo, a Embraer não se negaria.
E digo porque! Porque a Embraer não se importaria em ter um projeto desses financiado pela FAB, para que depois pudesse vendê-lo para outros países ou empresas!
Quanto à questão de aprcerias, eu tenho certeza que a Embraer já sabe tocar nessa banda. Ora, a Embraer usou a estratégia de "parcerias de risco" no EMB-170/190, produz algumas partes do S-76 (é essa a designação?). Além disso, eu não vejo porque os Russos seriam a única alternativa de parcerias! Porque não podemos pensar num consórcio de países periféricos, como o Brasil, a África do Sul, a Índia, ou sei lá, estou chutando alguns nomes...
Isso porque uma aeronave dessa natureza é um produto de venda relativamente fácil!
Quanto às vantagens de uma parceria para fabricação local, eu não tenho nenhuma dúvida de que ela existiria! O problema é: para que gastar dinheiro nisso, se temos o Brasília aí, que é a solução natural para substituir o Bandeirante, e no qual não seria encessário fazer grandes investimentos para industrialização, ao contrário do Su-80?!
Atte.
André R. Finken Heinle
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Blz Pessoal
A proposta do S-80 seria muito interessante, mais eu ainda prefiro uma opção nacional! Se o Brasília preencher os requisitos da FAB, não vejo problema algum a aquisição dessa aeronave.
Eu já conhecia essa aeronave proposta pelo Jet, agora não sabia que o S-80 utiliza o mesmo motor do Ka-60. Com isso fiquei com uma pequena duvida, o motor não seria um pouco “fraco” para uma aeronave que deve levar até 3.500 kg de carga?
Vamos fazer algumas comparações:
Bandeirante
- Peso máximo de decolagem = 5.600 kg
- Potência do motor (2x) = 1.118 kw
Brasília
- Peso máximo de decolagem = 11.990 kg
- Potência do motor (2x) = 2.684 kw
S-80
- Peso máximo de decolagem = 12.500 kg
- Potência do motor (2x) = 1938 kw
O motor do Ka-60 não é o RD-600V?
Bom, essa é a minha duvida!
Fazendo uma pesquisa rápida, descobrir que o S-80 pode ser equipado com outros dois modelos de motores, são eles:
CT7-9B de 1.850 hp (ou 1.379 kw): 2x = 2.758 kw
TVD-1500S de 1500 hp (ou 1.118 kw): 2x = 2236 kw
Um site com algumas informações do S-80: http://www.aeronautics.ru/s80a.htm
Falou!!!
A proposta do S-80 seria muito interessante, mais eu ainda prefiro uma opção nacional! Se o Brasília preencher os requisitos da FAB, não vejo problema algum a aquisição dessa aeronave.
Eu já conhecia essa aeronave proposta pelo Jet, agora não sabia que o S-80 utiliza o mesmo motor do Ka-60. Com isso fiquei com uma pequena duvida, o motor não seria um pouco “fraco” para uma aeronave que deve levar até 3.500 kg de carga?
Vamos fazer algumas comparações:
Bandeirante
- Peso máximo de decolagem = 5.600 kg
- Potência do motor (2x) = 1.118 kw
Brasília
- Peso máximo de decolagem = 11.990 kg
- Potência do motor (2x) = 2.684 kw
S-80
- Peso máximo de decolagem = 12.500 kg
- Potência do motor (2x) = 1938 kw
O motor do Ka-60 não é o RD-600V?
Bom, essa é a minha duvida!
Fazendo uma pesquisa rápida, descobrir que o S-80 pode ser equipado com outros dois modelos de motores, são eles:
CT7-9B de 1.850 hp (ou 1.379 kw): 2x = 2.758 kw
TVD-1500S de 1500 hp (ou 1.118 kw): 2x = 2236 kw
Um site com algumas informações do S-80: http://www.aeronautics.ru/s80a.htm
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Bandeira que é o nosso espelho!
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz no topo vermelho,
O coração do Paulista!
Guilherme de Almeida
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Acredito que há mercado suficiente inclusive de exportação para uma nova aeronave. Capacidade para fazer não precisa nem dizer que tem até de sobra. Se não puder, acho que o Brasília vai bem. Apesar de que a linha de montagem do Brasília já foi oficialmente fechada.
O ALX foi desenvolvido rigorosamente sob os requisitos da FAB sim. Embora a Embraer tenha usado como base a versão do Tucano que "perdeu" a concorrência americana, o Super Tucano foi feito para a FAB. E a adoção do ERJ-145 foi excelente mas se a FAB não quisesse, ficaria com o Brasília.
No mais eu concordo sobre as tendências de parcerias.
Jet Crash® escreveu:A grande verdade é que a EmFraer jamais fará uma aeronave para atender as necessidades da FAB. Isto é uma realidade há mais de uma década, o ALX não foi desenvolvido para a FAB, inicialmente o Erieye estava planejado para ser montado no Brasília, mas depois que o ERJ-145 foi lançado é que ela propôs a FAB a adoção do modelo como plataforma.
O ALX foi desenvolvido rigorosamente sob os requisitos da FAB sim. Embora a Embraer tenha usado como base a versão do Tucano que "perdeu" a concorrência americana, o Super Tucano foi feito para a FAB. E a adoção do ERJ-145 foi excelente mas se a FAB não quisesse, ficaria com o Brasília.
No mais eu concordo sobre as tendências de parcerias.
Editado pela última vez por Vinicius Pimenta em Sáb Jan 08, 2005 12:47 am, em um total de 1 vez.
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pt escreveu:De qualquer forma, o EMB-120 Brasilia, não será demasiado grande para algumas utilizações que são dadas ao EMB-110 ?
Acredito que não haja nenhum tipo de problema nesse sentido uma vez a maior potência dos motores deve compensar o aumento de peso.
Além disso, a linha do Brasília ainda está aberta e já existe uma versão de transporte militar denominada EMB-120K a qual, inclusive, pode ser implementada até mesmo em aeronaves compradas usadas.
Abraços
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