Itália construirá Porta-Aviões para a India
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- talharim
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Acontece que se a India continuar aumentando os gastos militares ano a ano,o pais vai quebrar em 10 anos.
Essa Megalomania dos Generais Indianos vai levar o pais para o buraco.A India tem um mercado consumidor menor do que o do Brasil.
A populaçao Indiana é paupérrima,grandes empresas multinacionais foram para a India pela imensa mao-de-obra barata(quase escrava),conseguem ser mais baratos do que os Chineses.
Papo Furado que a India é muito desenvolvida tecnologicamente,eles importam praticamente tudo que consomem.A unica tecnologia que eles dominam sao a bomba atomica e a construçao de privadas de luxo para as bundas europeias.
De um pais maravilhoso que tinha tudo para ser um grande exemplo para o mundo todo,logo depois de sua independencia da Inglaterra,graças ao ideal de um unico homem...............acabou virando essa lastima na mao de vagabundos corruptos,viraram um Frankestein armado ate os dentes para que?
Essa Megalomania dos Generais Indianos vai levar o pais para o buraco.A India tem um mercado consumidor menor do que o do Brasil.
A populaçao Indiana é paupérrima,grandes empresas multinacionais foram para a India pela imensa mao-de-obra barata(quase escrava),conseguem ser mais baratos do que os Chineses.
Papo Furado que a India é muito desenvolvida tecnologicamente,eles importam praticamente tudo que consomem.A unica tecnologia que eles dominam sao a bomba atomica e a construçao de privadas de luxo para as bundas europeias.
De um pais maravilhoso que tinha tudo para ser um grande exemplo para o mundo todo,logo depois de sua independencia da Inglaterra,graças ao ideal de um unico homem...............acabou virando essa lastima na mao de vagabundos corruptos,viraram um Frankestein armado ate os dentes para que?
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
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Basta ver o que se tem passado agora com o Maremoto, a Marinha Indiana enviou não-sei-quantos Navios para o Sri Lanka, incluindo um (pelo menos) Navio-hospital, recusou qualquer ajuda externa, e na própria India andam as "castas inferiores" a recolher os corpos...penso que nós ocidentais não conseguimos entender mm esta mentalidade
Triste sina ter nascido português
- Lauro Melo
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05/01/2005
Ação militar dos EUA devido a tsunami irrita Índia
País se julga potência regional e quer dar em vez de receber ajuda
David Dusster
Em Phuket, Tailândia
A reação ao maremoto que devastou o sudeste da Ásia ganha coloração geopolítica cada vez maior.
Enquanto esta cidade continua procurando cadáveres entre os escombros, Sri Lanka e Indonésia ainda lutam para evitar o surgimento de doenças ou para chegar às zonas mais distantes devastadas pelo grande maremoto. Os Estados Unidos, a Índia e em menor medida a Austrália travam um jogo geopolítico para estender sua influência à região através da ajuda.
A chegada do primeiro contingente de 1.500 fuzileiros navais que os Estados Unidos deslocaram para o Sri Lanka constitui o último episódio da estratégia humanitária.
A Índia observa com receio a presença de tropas americanas no Sri Lanka. Nova Déli considera que a chegada dos fuzileiros não combina muito com o espírito do convite que George W. Bush fez a Índia, Austrália e Japão para constituir o núcleo central da distribuição de ajuda humanitária.
Além disso, o governo indiano está seriamente preocupado com as repercussões que a perda da base aérea militar nas ilhas Nicobar --que foi completamente destruída pelo maremoto-- poderá ter sobre o controle do tráfego marítimo ilegal que abastece os guerrilheiros tamis no Sri Lanka e os rebeldes que entram na Índia por Bangladesh.
"Além de participar do núcleo central liderado pelos Estados Unidos, a Índia, que é uma potência regional principal, deve encabeçar outro tipo de iniciativa", escreve o analista Siddharth Varadarajan no jornal "The Hindu", o mais influente do Estado de Tamil Nadu, onde se concentrou a maior parte das vítimas do tsunami no subcontinente indiano.
Nova Déli contabilizou 9.541 mortos e um número menor de desaparecidos, sobretudo no arquipélago de Andaman e Nicobar, um território remoto situado mais perto da Tailândia que das costas da Índia.
Apesar da magnitude da tragédia, o governo de Manmohan Singh recusou taxativamente a possibilidade de receber ajuda financeira ou de qualquer outro tipo e, pelo contrário, prometeu US$ 25 milhões para as outras áreas atingidas e planejou três operações militares simultâneas de ajuda, em Sri Lanka, nas ilhas Maldivas e na Indonésia.
Os Estados Unidos anunciaram um pacote de ajuda no valor de US$ 35 milhões e distribuíram comida com helicópteros em distritos da província de Aceh, que não haviam sido alcançados desde o terremoto do dia 26. Os americanos tamém enviaram dois barcos com material médico para a Indonésia, seis helicópteros, dois aviões, mil soldados e seis navios, incluindo um hospital flutuante, para o Sri Lanka, e apoio logístico para garantir água potável nas Maldivas.
Nova Déli tentou nos últimos anos reformular as tensas relações que mantinha com o Sri Lanka desde 1983, início da guerra civil entre os guerrilheiros tamis e o governo local, quando se descobriu que a população tamil da Índia ajudava os campos de treinamento e doava material para os rebeldes cingaleses. Por isso se empenhou na ajuda humanitária a Colombo, como fez nas inundações que assolaram o Sri Lanka em 2001.
A Tailândia, o quarto país mais afetado, também expressou publicamente que não necessita de ajuda financeira, mas precisa urgentemente de material e pessoal médico e de meios para evitar a deterioração dos cadáveres.
O secretário de Estado americano, Colin Powell, chegou nesta terça-feira (4/1) a Bangkok (capital tailandesa) para avaliar a situação no oceano Índico, e prepara a conferência de doadores que se realizará esta semana em Jacarta e da qual supostamente não participará a Tailândia, por motivos não declarados.
Mas a Tailândia aceitou a proposta de Washington de se transformar no centro operacional de distribuição da ajuda para a região, mesmo que parte do material, devido à proximidade com a Indonésia, possa ser armazenada no aeroporto internacional de Kuala Lumpur, na Malásia.
Austrália ajuda mais Indonésia
A Austrália concentrou sua ajuda humanitária na Indonésia, país que apresenta o balanço mais mortífero, com cerca de 90 mil mortos, e o único que sofreu o tsunami e o terremoto que o originou, de 9 graus na escala Richter.
Soldados australianos conseguiram nesta terça instalar um sistema de água potável na capital de Aceh, uma das prioridades das organizações internacionais, que temem que, se não melhorarem as condições higiênicas, poderão surgir epidemias de cólera e disenteria.
A Austrália tenta exercer um maior controle sobre a Indonésia desde que o terrorismo islâmico demonstrou sua implantação no arquipélago, com o atentado em Bali em 2002, que deixou 200 mortos, na maioria australianos, e desde que houve diversos conflitos relacionados a barcos de imigrantes sem documentação que tentavam chegar às costas australianas.
A presença militar australiana na Indonésia se completa com a assistência médica à Tailândia. A Austrália lidera a equipe internacional de legistas que aplicam testes de DNA aos 5 mil cadáveres encontrados sem identificação.
Os especialistas australianos precisaram de cinco meses para identificar as vítimas de Bali. Na Tailândia, o número de restos mortais que falta identificar é 30 vezes maior, mas apesar do estado de decomposição a maioria dos corpos não sofreu mutilações, como foi o caso no atentado a bomba contra a discoteca em Bali.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
Visite o site do La Vanguardia
http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/ ... 684u3.jhtm
Ação militar dos EUA devido a tsunami irrita Índia
País se julga potência regional e quer dar em vez de receber ajuda
David Dusster
Em Phuket, Tailândia
A reação ao maremoto que devastou o sudeste da Ásia ganha coloração geopolítica cada vez maior.
Enquanto esta cidade continua procurando cadáveres entre os escombros, Sri Lanka e Indonésia ainda lutam para evitar o surgimento de doenças ou para chegar às zonas mais distantes devastadas pelo grande maremoto. Os Estados Unidos, a Índia e em menor medida a Austrália travam um jogo geopolítico para estender sua influência à região através da ajuda.
A chegada do primeiro contingente de 1.500 fuzileiros navais que os Estados Unidos deslocaram para o Sri Lanka constitui o último episódio da estratégia humanitária.
A Índia observa com receio a presença de tropas americanas no Sri Lanka. Nova Déli considera que a chegada dos fuzileiros não combina muito com o espírito do convite que George W. Bush fez a Índia, Austrália e Japão para constituir o núcleo central da distribuição de ajuda humanitária.
Além disso, o governo indiano está seriamente preocupado com as repercussões que a perda da base aérea militar nas ilhas Nicobar --que foi completamente destruída pelo maremoto-- poderá ter sobre o controle do tráfego marítimo ilegal que abastece os guerrilheiros tamis no Sri Lanka e os rebeldes que entram na Índia por Bangladesh.
"Além de participar do núcleo central liderado pelos Estados Unidos, a Índia, que é uma potência regional principal, deve encabeçar outro tipo de iniciativa", escreve o analista Siddharth Varadarajan no jornal "The Hindu", o mais influente do Estado de Tamil Nadu, onde se concentrou a maior parte das vítimas do tsunami no subcontinente indiano.
Nova Déli contabilizou 9.541 mortos e um número menor de desaparecidos, sobretudo no arquipélago de Andaman e Nicobar, um território remoto situado mais perto da Tailândia que das costas da Índia.
Apesar da magnitude da tragédia, o governo de Manmohan Singh recusou taxativamente a possibilidade de receber ajuda financeira ou de qualquer outro tipo e, pelo contrário, prometeu US$ 25 milhões para as outras áreas atingidas e planejou três operações militares simultâneas de ajuda, em Sri Lanka, nas ilhas Maldivas e na Indonésia.
Os Estados Unidos anunciaram um pacote de ajuda no valor de US$ 35 milhões e distribuíram comida com helicópteros em distritos da província de Aceh, que não haviam sido alcançados desde o terremoto do dia 26. Os americanos tamém enviaram dois barcos com material médico para a Indonésia, seis helicópteros, dois aviões, mil soldados e seis navios, incluindo um hospital flutuante, para o Sri Lanka, e apoio logístico para garantir água potável nas Maldivas.
Nova Déli tentou nos últimos anos reformular as tensas relações que mantinha com o Sri Lanka desde 1983, início da guerra civil entre os guerrilheiros tamis e o governo local, quando se descobriu que a população tamil da Índia ajudava os campos de treinamento e doava material para os rebeldes cingaleses. Por isso se empenhou na ajuda humanitária a Colombo, como fez nas inundações que assolaram o Sri Lanka em 2001.
A Tailândia, o quarto país mais afetado, também expressou publicamente que não necessita de ajuda financeira, mas precisa urgentemente de material e pessoal médico e de meios para evitar a deterioração dos cadáveres.
O secretário de Estado americano, Colin Powell, chegou nesta terça-feira (4/1) a Bangkok (capital tailandesa) para avaliar a situação no oceano Índico, e prepara a conferência de doadores que se realizará esta semana em Jacarta e da qual supostamente não participará a Tailândia, por motivos não declarados.
Mas a Tailândia aceitou a proposta de Washington de se transformar no centro operacional de distribuição da ajuda para a região, mesmo que parte do material, devido à proximidade com a Indonésia, possa ser armazenada no aeroporto internacional de Kuala Lumpur, na Malásia.
Austrália ajuda mais Indonésia
A Austrália concentrou sua ajuda humanitária na Indonésia, país que apresenta o balanço mais mortífero, com cerca de 90 mil mortos, e o único que sofreu o tsunami e o terremoto que o originou, de 9 graus na escala Richter.
Soldados australianos conseguiram nesta terça instalar um sistema de água potável na capital de Aceh, uma das prioridades das organizações internacionais, que temem que, se não melhorarem as condições higiênicas, poderão surgir epidemias de cólera e disenteria.
A Austrália tenta exercer um maior controle sobre a Indonésia desde que o terrorismo islâmico demonstrou sua implantação no arquipélago, com o atentado em Bali em 2002, que deixou 200 mortos, na maioria australianos, e desde que houve diversos conflitos relacionados a barcos de imigrantes sem documentação que tentavam chegar às costas australianas.
A presença militar australiana na Indonésia se completa com a assistência médica à Tailândia. A Austrália lidera a equipe internacional de legistas que aplicam testes de DNA aos 5 mil cadáveres encontrados sem identificação.
Os especialistas australianos precisaram de cinco meses para identificar as vítimas de Bali. Na Tailândia, o número de restos mortais que falta identificar é 30 vezes maior, mas apesar do estado de decomposição a maioria dos corpos não sofreu mutilações, como foi o caso no atentado a bomba contra a discoteca em Bali.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
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"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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- Rui Elias Maltez
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India le esta pagando a Rusia USD550 millones para hacer un upgrade al CV Admirante Gorshkov. Una vez completado el upgrade (en 3 años), el CV entrara en servicio con la FN India. El Ad. Gorshkov tiene un desplazamiento de 45.000 Tn y fue retirado del servicio activo ruso en 1991, por falta de fondos.
El CV tendra un complemento de 24 MiG 29K y 6 helicopteros. India pagara USD1.000 millones para comprar 50 MiG 29K ademas de compras de electronica rusa y 12 misiles de crucero P-500 Bazalt (SS-N-12) al igual que 4 lanzadores SA-N-9. El CV cuenta con una tripulacion de 1200 marineros.
Con la adquisicion de este CV, la Armada Hindu pasa a ser una de las mas fuertes del mundo, y sobretodo una de las mas poderosas de Asia.
PROJECTO DE CONVERSÃO
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Eu sei que o nosso futuro NavPol terá uma valência hospitalar pequena.
Mas desculpem estar sempre a insistir neste ponto:
Não acham que a nossa Marinha, sem grandes custos poderia/deveria ter um navio hospital dedicado?
Pergunto isto, orque foi referido que no Índico anda um Navio-Hospital indiano a prestar apoio às populações e Portugal já teve um navio desses (que não era da marinha), o Gil Eanes, que actualmente está musealizado.
Mas desculpem estar sempre a insistir neste ponto:
Não acham que a nossa Marinha, sem grandes custos poderia/deveria ter um navio hospital dedicado?
Pergunto isto, orque foi referido que no Índico anda um Navio-Hospital indiano a prestar apoio às populações e Portugal já teve um navio desses (que não era da marinha), o Gil Eanes, que actualmente está musealizado.
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Rui:
O "Gil Eanes" era de facto um navio-hospital, destinado a prestar apoio á (então) frota portuguesa que pescava bacalhau na Terra Nova.
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Mais umas infos do Gorshkov:
o Mig-29K:
O "Gil Eanes" era de facto um navio-hospital, destinado a prestar apoio á (então) frota portuguesa que pescava bacalhau na Terra Nova.
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Mais umas infos do Gorshkov:
o Mig-29K:
Admiral Gorshkov Ahead of Schedule; Indian Mig-29K to Have BARS radar
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Full steam ahead for Admiral Gorshkov
By Prasun K. Sengupta
Force India December (2004)
Word from Russia is that outfitting work on the Indian Navy’s 44,500 ton aircraft carrier Admiral Gorshkov (expected to be rechristened as INS Vikramaditya in 2008), and R&D work on the upgraded MiG-29K carrier-based multi-role combat aircraft are both ahead of schedule. Russian Navy’s Commander-in-Chief, Admiral Vladimir Kuroedov, who was in New Delhi as part of an official delegation headed by Russian defence minister Sergey Ivanov in late November last year, said that “work on the Admiral Gorshkov project is proceeding according to the schedule agreed to with the Indian side. The technical aspect of the ship is somewhat outpacing the schedule”.
Admiral Kuroedov, a member of the inter-governmental Russia-India Commission on Military and Technical Cooperation, added that contrary to Indian fears about a delay, the MiG-29K’s development is also being carried out on time and according to schedule and there will be no slippages. “Our Indian colleagues have confirmed that there are no problems with the project, and aircraft deliveries will take place as scheduled in 2006,” Admiral Kuroedov said.
The Admiral Gorshkov will be modified, refurbished and upgraded by the Severnoye Shipyard (Sevmarsh) at Severodvinsk with help from the Nevskoye Design Bureau. Preparatory work for carrying out the structural modifications got underway on March 9 last year at the Northern Machine Building Enterprise at Severodvinsk (FORCE, February 2004, page 34). The Indian Navy’s 12 RAC-MIG-built MiG-29Ks, meanwhile, will have an avionics suite similar to that on the Su-30MKI. Each aircraft will be equipped with an all-glass cockpit; digital fly-by-wire flight control system; DRDO-developed mission computer, HOTAS controls for the pilot; the N011M ‘Bars’ (panther) passive phased-array radar built by the Tikhomirov Scientific Research Institute of Instrument Building and incorporating two HAL-built radar display processors; and twin Klimov RD-333 turbofans producing 136kN thrust with afterburning, incorporating digital electronic engine controls, and having a design life of 2,000 hours. The Indian Navy-specific MiG-29K will thus enable the Admiral Gorshkov to be employed as a power projection carrier.
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- Rui Elias Maltez
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Não há dúvida de que a Índia está apostada em ter umas FA's completas, por terra, mas e ar, e mais imprtante, está a apostar em meios de projecção que a poderão tornar na 3ª potência mundial nessa valência naval.
Para além da capacidade nuclear e nos mísseis balísticos que potenciarão essa capacidade.
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