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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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hayes
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#61 Mensagem por hayes » Sex Mar 02, 2007 12:46 pm

rcolistete escreveu:O maior ponto fraco e a maior defesa do Brasil é a dívida externa ! Se a gente ameaçar dar calote total por causa de um ataque dos EUA (e/ou Europa, etc), a economia mundial terá uma crise daquelas.

Boa Tarde sr. Roberto,


A Dívida Externa Brasileira, como fração do PIB Mundial - ou mesmo di PIB de nossos principais credores - é um valor ínfimo.

Dito isto, discordo do sr. quando à ser nossa principal proteção.




Carlos Vulcano
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#62 Mensagem por Carlos Vulcano » Sex Mar 02, 2007 1:27 pm

Se esperarmos, e escondermos nossos aviões, como propos nosso colega, teremos dificuldade de colocarmos eles no ar, pois teremos sido invadidos, a maioria de nossos radares destruidos, nossas bases ja terão sido ocupadas, e os americanos nos atacariam de nosso proprio solo.

E ficará somente o nosso exercito, q sem apoio aéreo pouco deverá fazer.

Ainda continua achando que um ataque total, destruindo alguns navios, colocando outros fora de combate e atingindo o convôo dos PAs, e assim impossibilitando o pouso e decolagem, ja faria os americanos repensarem, mesmo q isto nos causasse perdas.




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Bolovo
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#63 Mensagem por Bolovo » Sex Mar 02, 2007 2:08 pm

O fato é que os principais vetores da FAB, MB e EB iriam para o espaço nos primeiros dias da guerra. Vide a Guerra do Golfo, o Iraque era aquilo, o super-poderoso 4º maior exército do mundo, e em meses não sobrou muita coisa. Desde a Segunda Guerra Mundial nos não vimos mais os EUA atacaram com FORÇA TOTAL. Acho que teríamos muitas chances não, a única seria uma guerra assimétrica, mas aí já é outra história.




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Delta Dagger
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#64 Mensagem por Delta Dagger » Sex Mar 02, 2007 3:03 pm

Na minha visão de leigo, caso fosse-mos atacados numa situação como a comentada, os alvos prioritários do atacante seriam.

1 - Bases aéreas - Santa Cruz, Galeão, Afonsos, São Pedro da Aldeia
2 - Bases Do Exército - Vila Militar
3 - Base Naval do RJ
4 - Aéroportos Civis
5 - Centrais de energia
6 - Torres de TV

Isso se o ataque fosse concentrado apenas no RJ

Diante deste quadro, ou atacariamos antes com todo o poder aéreo disponível (alto risco e pouca chance de algum sucesso)

Ou desloca-se todos os vetores aéreos para o interior a estilo Saddam e tenta-se utiliza-los em ocasîões oportunas, o que seria muito mais prudente.

De qualquer forma a hipótese mais plausível é a guerra assimétrica.




PRick

#65 Mensagem por PRick » Sex Mar 02, 2007 4:02 pm

Bolovo escreveu:O fato é que os principais vetores da FAB, MB e EB iriam para o espaço nos primeiros dias da guerra. Vide a Guerra do Golfo, o Iraque era aquilo, o super-poderoso 4º maior exército do mundo, e em meses não sobrou muita coisa. Desde a Segunda Guerra Mundial nos não vimos mais os EUA atacaram com FORÇA TOTAL. Acho que teríamos muitas chances não, a única seria uma guerra assimétrica, mas aí já é outra história.


A propaganda que o Exército Iraquiano era mais poderoso, foi feita pela Imprensa Ocidental.

Se pegarmos a realidade, veremos que o desempenho das Forças Iraquianas durante a Guerra de 1973, foi tão lastimável, que o Comando do Exército Sirio, pediu sua retirada do campo de batalha. O motivo foi porque os Iraquianos atacaram tropas sírias, fizeram um ofensiva contra um aliado, achando que estavam atacando Israel.

Vamos então para Guerra IrãxIraque, aproveitando que o seu vizinho estava numa guerra civil interna, as Forças Iraquianas invadiram o Irã, com amplo apoio do Ocidente e os Países Árabes, depois de alguns anos de conflito, tiveram que recuar para as fronteiras anteriores a da Guerra.

Nem vamos falar em incidentes tipo USS Stark, do ataque de Israel ao Reator Nuclear por duas vezes, sem que nada fosse abatido ou sequer rastreado, já era um indicativo da capacidade das defesa AAE Iraquianas. A verdade é que o desempenho das FA´s do Iraque sempre foram um fiasco. Mesmo com todo o apoio da URSS e França, lutando contra um país sofrendo embargos de todos o lados.

Bem, depois tivemos a invasão do Kuwait, e uma derrota total do Exército deles em menos de 48 horas. Numa visão clara que número, não é contrapartida para uma guerra moderna aonde o campo de batalha favorece muito o uso de tecnologia.

No nosso caso é ao contrário, temos um território que dificulta o uso de tecnologia, tanto quando o Vietnã. Quase todas as táticas usadas pelos Vietnamitas podem ser usadas por nós. Uma invasão ao Brasil custaria 10 vezes mais que o Iraque, pelo menos. Sem contar as baixas, que seriam muitooooo superiores as do Vietnã. Praticamente, todos os meios navais dos EUA teriam que ser usados. Não existem hoje mísseis e bombas inteligentes para fazer um ataque em tão larga escala, diria, que os EUA teriam que voltar a produção deles por um ano para serem atingidos estoques mínimos para tal ataque.

Li em algum lugar, que os EUA tem estudos que considera impossível uma guerra de ocupação convencional em países acima de 80 milhões de habitantes. Pelo custo em vidas e financeiro.

[ ]´s




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LeandroGCard
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#66 Mensagem por LeandroGCard » Sex Mar 02, 2007 4:19 pm

Lembrando que o Brasil não é uma superpotência mundial ou regional (nem uma potência, talvez um poderzinho), mas que também não é um Vietnam nem um Iraque, podemos imaginar o seguinte:

- Um ataque total com todos os eventuais recursos FUTUROS da FAB e da MB, se inteligentemente planejado e executado, talvez (e apenas talvez) pudesse colocar fora de combate um GT americano com 1 ou até 2 PA's. É claro que dadas as presumíveis perdas em vetores neste ataque (várias aeronaves e belonaves destruídas), e a impossibilidade de reposição nos mesmos níveis das nossas perdas, após este esforço tanto a FAB quanto a MB estariam reduzidas à sombras de FA's. O acerto na escolha desta tática dependeria do seguinte fator: Isto seria o suficiente para forçar os EUA a desistir da guerra? É claro que a resposta dependeria das circunstâncias político-históricas que levaram ao próprio conflito, mas eu pessoalmente tendo a achar que não. Em um balanço geral, a guerra mal teria começado, pois este tipo de batalha se resolve no máximo em poucos dias, e a opinião pública americana ainda não teria nenhum peso nas decisões dos militares deles. E eles saberiam que teriam perdido cerca de 10 a 20% do seu potencial de combate, mas que o Brasil estaria absolutamente sem condições de manter a campanha no mesmo nível. Com o envio de mais um GT igual (e provavelmente desta vez eles enviariam pelo menos uns 3) as defesas brasileiras estariam liquidadas.

- Em uma retirada para o interior, deixaríamos a maior parte do país exposto a ataques de aeronaves, mísseis de cruzeiro, etc... . E o preço seria assistir sem reagir à destruição sistemática de boa parte da infra-estrutura do país, que já não é das melhores. Talvez o preço seja alto demais para a população, que se rebelaria contra um governo que permitisse isto acontecer, e a guerra estaria perdida (como ocorreu na Sérvia). Se assim for, é melhor partir para a solução anterior e perder a guerra rápido, mas com honra, salvando a infraestrutura do país. Já se as circunstâncias político-históricas do conflito garantirem o apoio da população mesmo com este nível de sacrifício, então a coisa pode realmente mudar de figura.

O Brasil é realmente muito grande para ser completamente dominado por qualquer número de soldados que os EUA possam mobilizar, e nossa base industrial e tecnológica permitiria transferir (ou construir) para as áreas não controladas fábricas de diversos sistemas de armas de nível tecnológico intermediário (mísseis guiados SS e AA, veículos militares dos mais diversos tipos, peças de artilharia, armas leves, minas, diversos tipos de sensores como visores noturnos, radares (os menos sofisticados), etc... . É óbvio que os americanos atacariam estas fábricas, mas diversos conflitos antigos e novos já mostraram que é impossível deter o esforço industrial-militar de um país decidido a manter uma guerra apenas com o uso de ataques aéreos (a menos talvez que este país seja realmente muito pequeno, o que não é o nosso caso).

A força de ocupação estrangeira seria fixada no terreno por ações típicas de guerrilha como ocorre hoje no Iraque, e com os recursos produzidos sem limites (mesmo que em pequena quantidade) nas áreas não-ocupadas, seriam montados ataques mais sofisticados, como fez o Hezbollah contra a última invasão israelense no Líbano. E com o apoio dos meios preservados da FAB e MB, quando isto não pusesse os vetores em risco excessivo. Nestas condições, seria perfeitamente possível manter uma guerra de atrito contra os EUA por tempo indeterminado, garantindo que as forças deles tivessem um número de baixas suficiente para que a sociedade (e a economia) americana sentisse o peso da guerra. E aí passaria a existir até mesmo uma chance de vitória, do mesmo tipo de vitória que obteve o Vietnã (e realmente é o caso de se pensar se uma vitória destas valeria à pena).

Para este segundo cenário, seria muito mais interessante para o Brasil evitar gastar muito dinheiro em vetores de alta tecnologia (Rafales, SU-30's, subs nucleares, fragatas furtivas, etc...), e se concentrar em produzir no país (com projeto próprio ou sob licença) os sistemas de armas cuja produção pudesse ser mantida em tempos de guerra (deste tipo de guerra), e que fariam a diferença para manter as forças de ataque e ocupação americanas acuadas (MSS-1, Astros, Manpads, versões AA do A-Dater, VANT's, etc...).


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#67 Mensagem por Carlos Lima » Sex Mar 02, 2007 4:50 pm

Olá...

O problema todo é dinheiro (como sempre)...

Invadir um país com a extensão, economia, população e a estabilidade (de modo geral) do Brasil é economicamente inviável...

O inimigo (caso fosse os EUA), ficaria sem condições economicas de bancar essa tarefa muito cedo.

O país é enorme, o brasileiro (apesar dos problemas) gosta de ser brasileiro, a economia não é das piores e apesar dos mensalões da vida não há "revolta" contra o governo (além de ser nos últimos anos uma democracia estável).

Muita coisa tem que dar errada no Brasil para invadirem, e conseguirem justificar uma invasão do Brasil.

Hoje em dia a maneira mais fácil de invadir o Brasil é corromper os políticos, e empresários (é claro que isso esbarraria nos interesses de outros países no Brasil :wink: ).

Um efeito colateral da invasão é que pelo fato do brasileiro gostar de ser Brasileiro, haverá um risco enorme de atentados no país invasor (caso seja os EUA) coordenados por brasileiros vivendo por lá.

Talvez seja possível invadir "pedaços" do Brasil, mas ainda assim muita coisa tem que estar errada com o país para isso acontecer.

Mas isso não é justificativa para relaxar a guarda, afinal de contas: "O preço da liberdade é a eterna vigilância" :wink:

[]s
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#68 Mensagem por JOSE CARNEIRO » Sex Mar 02, 2007 5:02 pm

Um vez li um artigo que dizia ser impossível, atualmente, guerras entre as 10 maiores economias do globo.
Com sistemas financeiros interligados, o calote nas obrigações de um desses países iria gerar uma quebra em cascata, assim como uma drástica redução no nível de confiança dos investidores. O resultado seria uma redução brutal nos fluxos financeiros internacionais e bancarrota do sistema financeiro mundial e, conseqüentemente, do mundo todo.

Hayes, o problema é o grau de interdependia dos sistemas, é basicamente a teoria utilizada para defender a ajuda aos bancos no Brasil. Se um quebra, por menor que seja, ele acaba levando outros com ele, pois não honrará seu passivo que constitui ativo de outras instituições, logo, as mais dependentes quebram e assim sucessivamente. Uma base forte dessa teoria está na interdependia causada pelo efeito multiplicador do sistema bancário. Há também a questão da contaminação das expectativas.

Abraços.




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#69 Mensagem por Túlio » Sex Mar 02, 2007 7:30 pm

Que pena que eu não havia visto este tópico em seu início... :(

Pois, dada a premissa inicial, de uma espécie de 'FAB' ('Força Aérea Brancaleone', um amontoado de tudo que é kôza...), eu sugeriria que, ao invés de comprarmos Rafales da França, poderíamos aproveitar OUTRA tecnologia Francesa particularmente conhecida e mundialmente famosa:

Imagem

Agora, sério, algumas considerações:

:arrow: TODAS as aeronaves mencionadas ou são importadas ou suas principais partes (motores, p. ex.) o são. Kabô-se o estoque de peças IMPORTADAS, kabô-se a FAB!

:arrow: Resistência? Num País onde arma é kôza de bandido, onde 'gente direita fica longe desses instrumentos do mal'? Onde apenas uma pequena parte da população já serviu e deu uns 20, 30 tiros de FAL, se muito? Onde explosivo só tem em pedreira e quartel, fazer ninguém sabe? Utilizar, então...

:arrow: Ah, e a AAAe? Peraí: QUE AAAe?


Nas buenas, no contexto apresentado, talvez um F5 'up' FEITO AQUI, até o último parafuso, AAMs mais simples mas que poderiam ser repostos sem aventuras de capa-e-espada no mercado negro, um SAM leve e simples, tipo RBS70 com sensor IIR, ACLOS e/ou Beam Rider e um RPG7 brazuca, sei lá, talvez...


Mas vai chover colega: 'sou mais o rafale...', 'não, o Gripen seria melhor.', 'queísso, Flanker, oras!', e em uníssono: um caça simples seria um mero 'pato' pros ianques...


Tudo tri, volto então à sugestão inicial... 8-]




Carlos Vulcano
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#70 Mensagem por Carlos Vulcano » Sex Mar 02, 2007 11:02 pm

Esperar os americanos no interior, enquanto destroi tudo o q ja foi falado, e mais um pouco toda nossa estrutura militar que ja não é grande coisa, embraer, avibras, mectron, ita e outros pontos importantes, ainda tomariam pontos vitais.

Pergunto como seriam guiados nos vetores aéreos para atacar os americanos em solo brasileiro?

Os satelites americanos não teriam capacidade de localizar nossos aviões, blindados e etc...?

Antes atacar e arriscar perder aviões, do q esperar e perder sem poder utiliza-los!!

Atacando com força total, teriamos uma chance, nem q fosse a de pelo menos combater com ombridade, do q fazer um recuo e perder tudo da mesma maneira, mais sem lutar.




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Einsamkeit
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#71 Mensagem por Einsamkeit » Seg Mar 05, 2007 4:27 am

Nao temos tecnologias basicas para enfrentar os americanos, como Misseis taticos, ogivas nucleares, tecnologias de PEM, ASAT.......

Se o Bicho aguenta 12 Raduga como disse o Sintra
:shock: :shock: :shock: :shock: , é ele tem 100.000t, nao é uma corvetinha com os sistemas desligados

O Melhor para destruir uma frota americana seriam Oscar-II e Akula com apoio aereo de Avioes bem basicos como Tu-22, Tu-160 coisas que temos sobrando em nossos estoques...

:roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll:




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness

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#72 Mensagem por Delta Dagger » Seg Mar 05, 2007 12:37 pm

Uma dúvida, a que distãncia do continente (geralmente) fica uma força tatefa americana em caso de ataque?

500 Km??

Abs




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#73 Mensagem por Morcego » Seg Mar 05, 2007 12:53 pm

Carlos Vulcano escreveu:Esperar os americanos no interior, enquanto destroi tudo o q ja foi falado, e mais um pouco toda nossa estrutura militar que ja não é grande coisa, embraer, avibras, mectron, ita e outros pontos importantes, ainda tomariam pontos vitais.

Pergunto como seriam guiados nos vetores aéreos para atacar os americanos em solo brasileiro?

Os satelites americanos não teriam capacidade de localizar nossos aviões, blindados e etc...?

Antes atacar e arriscar perder aviões, do q esperar e perder sem poder utiliza-los!!

Atacando com força total, teriamos uma chance, nem q fosse a de pelo menos combater com ombridade, do q fazer um recuo e perder tudo da mesma maneira, mais sem lutar.


vamos encarar a realidade.

Em caso de uma operação americana aqui, quando o primeiro soldado deles pisar na nossa praia, NÓS NÃO TEREMOS MAIS UMA AVIÃO DE COMBATE EM CONDIÇÕES DE VOAR.

a unica maneira que teriamos de combater uma força tão superior seria por meio de guerrilhas, guerra urbana; toda via, penso que o objetivo de um ataque aqui não seria ocupação dos centros civis, seia ocupação de areas mais ao NORTE/NORDESTE , onde a própria baixa densidade demográfica ajudaria o invasor (assim como outros fatores que eu não vou colocar aqui.




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#74 Mensagem por Carlos Vulcano » Seg Mar 05, 2007 4:34 pm

Eu acho que a distancia que a FT fica do continente depende muito da distancia do alvo a ser atingido, pelos Tomahawks e aviões, portanto podendo variar de alvo para alvo.

Como somos um pais continente, é muito mais dificil de atingir certo pontos, diferente do iraque, que de uma mesma posição podia se atingir todo o território.




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Marino
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#75 Mensagem por Marino » Seg Mar 05, 2007 6:03 pm

Carlos Vulcano escreveu:Eu acho que a distancia que a FT fica do continente depende muito da distancia do alvo a ser atingido, pelos Tomahawks e aviões, portanto podendo variar de alvo para alvo.

Como somos um pais continente, é muito mais dificil de atingir certo pontos, diferente do iraque, que de uma mesma posição podia se atingir todo o território.

Se considerarmos disparos do oceano Pacífico, violando a soberania de outros países, como já foi feito em outras partes do mundo, somente uma área muito pequena do planalto central estaria a salvo dos tomahawk.




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