Novo Fuzil para o EB
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Pelo site a proteção é nivel V (a menos que eu esteja muito desatualizado esse ai é um nivel especial, não é um padrão).
Caros amantes da AN-94, na tabela de munições o site lista calibres com 3 ou 4 vezes mais energia que o 5.45, como é que esse colete aguenta dezenas de tiros desses calibres monstros e falha com dois tiros do 5.45?
Nem vem falar em tandem que são coisas bem diferentes...
Caros amantes da AN-94, na tabela de munições o site lista calibres com 3 ou 4 vezes mais energia que o 5.45, como é que esse colete aguenta dezenas de tiros desses calibres monstros e falha com dois tiros do 5.45?
Nem vem falar em tandem que são coisas bem diferentes...
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Túlio
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Carlos Mathias escreveu:Marechal, leia outra vez o que eu escrevi, por favor.
Quando o primeiro tiro vier, o segundo não vai arrebentar o colete, Carlos. Ele não estará completamente comprimido, afinal ele aguenta forças MUITO MUITO vezes maiores e não rompe.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Mas não quase que instantâneamente e no mesmo ponto de impacto. Se você empurrar alguém com todo o seu peso com a mão, você não fura essa pessoa. Mas uma pequenina agulha, com muito menos força fura. São duas coisas distintas cara. O colete estará num momento de estress do material e, quando no máximo esforço, vem um segundo tiro no exato ponto de ruptura. Agora, é óbvio que se você coloca um coleta a prova de .50BMG não vai dar mesmo. Mas 7,62 OTAN, 30-06, e semelhantes? Aí os dois impactos no mesmo ponto e quase simultêneos fazem diferença sim, é só analisar.
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Carlos Mathias escreveu:Mas não quase que instantâneamente e no mesmo ponto de impacto. Se você empurrar alguém com todo o seu peso com a mão, você não fura essa pessoa. Mas uma pequenina agulha, com muito menos força fura. São duas coisas distintas cara. O colete estará num momento de estress do material e, quando no máximo esforço, vem um segundo tiro no exato ponto de ruptura. Agora, é óbvio que se você coloca um coleta a prova de .50BMG não vai dar mesmo. Mas 7,62 OTAN, 30-06, e semelhantes? Aí os dois impactos no mesmo ponto e quase simultêneos fazem diferença sim, é só analisar.
Ah, mas daí são dois de 762 OTAN, o 545 russo do AN-94 é completamente mais fraquinho. O colete aguenta 30-06 e tal, se um 545 acertar o colete, ele não estará no stress máximo, afinal aguenta mais. Isso que eu tentei dizer, Carlos.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Estou só de passagem pq estou muito atarefado, mas vou dar uma explicação rápida:
O que "segura" o impacto do fuzil é a porção rígida do colete, normalmente uma placa cerâmica ou polimérica rígida (depende do sistema), que quebra a "caloria" do projétil do fuzil, fragmenta-se e reduz a velocidade do projétil em si, permitindo que os fragmentos da placa e o projétil sejam detidos pela porção flexível do colete, que normalmente é de Kevlar, Spectra ou outro material similar, produzindo o efeito "cama elástica".
Quando o sistema era de UMA ÚNICA placa rígida, o primeiro impacto fragmentava parte da placa e fragilizava a estrutura da placa ao redor do orifício de entrada, pois esta era uma peça única, daí um segundo disparo na mesma região encontrava um material fragilizado, retirava menos "caloria" do projétil, que por sua vez tinha mais chances de transfixar a porção flexível do colete, que não é feita para deter projéteis de alta velocidade (fuzil). Se há um segundo disparo "simultâneo" e na mesma região, como o AN-94 tem o condão de produzir, aí a perfuração da porção flexível do colete é certa, pois esta estará em estresse máximo.
Aí apareceram os coletes no sistema "dragon skin", ou seja, ao invés de UMA ÚNICA placa de cerâmica cobrindo a porção flexível do colete, há uma espécie de "malha" formada por vários discos cerâmicos parcialmente sobrepostos de cerca de 1 polegada cada um, ou seja, há VÁRIAS mini-placas formando uma proteção sobre a porção flexível do colete, como se fossem escamas de um peixe. Daí que um impacto fragiliza/destrói uma mini-placa. Para o segundo impacto cair exatamente nesta mini-placa é MUITO DIFÍCIL, algo como aquele papo de dois raios caírem no mesmo lugar. Aí você "matou" a vantagem do AN-94 e, de quebra, deixou o colete resistente a múltiplos impactos, como mostra o vídeo.
O que "segura" o impacto do fuzil é a porção rígida do colete, normalmente uma placa cerâmica ou polimérica rígida (depende do sistema), que quebra a "caloria" do projétil do fuzil, fragmenta-se e reduz a velocidade do projétil em si, permitindo que os fragmentos da placa e o projétil sejam detidos pela porção flexível do colete, que normalmente é de Kevlar, Spectra ou outro material similar, produzindo o efeito "cama elástica".
Quando o sistema era de UMA ÚNICA placa rígida, o primeiro impacto fragmentava parte da placa e fragilizava a estrutura da placa ao redor do orifício de entrada, pois esta era uma peça única, daí um segundo disparo na mesma região encontrava um material fragilizado, retirava menos "caloria" do projétil, que por sua vez tinha mais chances de transfixar a porção flexível do colete, que não é feita para deter projéteis de alta velocidade (fuzil). Se há um segundo disparo "simultâneo" e na mesma região, como o AN-94 tem o condão de produzir, aí a perfuração da porção flexível do colete é certa, pois esta estará em estresse máximo.
Aí apareceram os coletes no sistema "dragon skin", ou seja, ao invés de UMA ÚNICA placa de cerâmica cobrindo a porção flexível do colete, há uma espécie de "malha" formada por vários discos cerâmicos parcialmente sobrepostos de cerca de 1 polegada cada um, ou seja, há VÁRIAS mini-placas formando uma proteção sobre a porção flexível do colete, como se fossem escamas de um peixe. Daí que um impacto fragiliza/destrói uma mini-placa. Para o segundo impacto cair exatamente nesta mini-placa é MUITO DIFÍCIL, algo como aquele papo de dois raios caírem no mesmo lugar. Aí você "matou" a vantagem do AN-94 e, de quebra, deixou o colete resistente a múltiplos impactos, como mostra o vídeo.
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tulio escreveu:Foi o que entendi daquele texto, eis a razão de ter 'migrado' para o AK...
POWS
AK-47 é O FUZIL
Desde 1947, ninguém dúvida da confiabilidade do bicho.
E olha que é barato, o Exército Russo conseguiu algumas AK-74M (103) por um preço bem camarada! Acho que a Ak-101/103/104 seria um belo fuzil para o grosso da tropa do EB. As Forças Especiais e Comandos usam de tudo, M-4, G-36, AKs... não importa.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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tulio escreveu:SOCORRROOOOOOOOOWWWWWWW!!!
O Bolovo véio endoidou, POWS!!!
Me contendo em ver as Forças Especiais e Comandos com as armas mais afrescalhadas (como vcs dizem), como a M-4, FN SCAR, G-36, HK-416...
O grosso da tropa nunca vai relar numa Aimpoint, Reflex, EOtech da vida, vai atirar de mira mecânica aberta mesmo. Uma AK-101 que não falha, já tá de bom tamanho. E dá pra adaptar o lança grandas M203 da M-16/M-4 nelas.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Bolovo escreveu:tulio escreveu:SOCORRROOOOOOOOOWWWWWWW!!!
O Bolovo véio endoidou, POWS!!!
Me contendo em ver as Forças Especiais e Comandos com as armas mais afrescalhadas (como vcs dizem), como a M-4, FN SCAR, G-36, HK-416...
O grosso da tropa nunca vai relar numa Aimpoint, Reflex, EOtech da vida, vai atirar de mira mecânica aberta mesmo. Uma AK-101 que não falha, já tá de bom tamanho. E dá pra adaptar o lança grandas M203 da M-16/M-4 nelas.
Ou podemos pegar aquele AK5 modernizado do exército suéco.
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