O Novo Desafio da Aviação Naval Brasileira

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Brasileiro
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O Novo Desafio da Aviação Naval Brasileira

#1 Mensagem por Brasileiro » Seg Fev 12, 2007 5:17 pm

http://www.defesanet.com.br/zz/mb_av_nav.htm

-Só 2 AF-1 operacionais de cada vez.
-Nenhum SH-3 operacional
-66 milhões de dólares para modernizar 12 AF-1 foi considerado caro demais, mesmo menos equipado que o F-5M.
-Pilotos sem capacidade de missões noturnas no NAe.
-5 AF-1 canibalizados.

Precisa dizer mais alguma coisa?


abraços]




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Carlos Lima
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#2 Mensagem por Carlos Lima » Seg Fev 12, 2007 6:03 pm

Acho que pelo que esta escrito no artigo o desafio e TER uma aviacao naval :oops: :cry:

Muito triste esse quadro!

(tomara que o autor tenha exagerado :cry: ).

[]s
CB_Lima




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Paulo Bastos
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#3 Mensagem por Paulo Bastos » Seg Fev 12, 2007 6:14 pm

cb_lima escreveu:(tomara que o autor tenha exagerado :cry: ).


Infelizmente nós tentamos amenizar a situação.

Na verdade Lima, nós estamos levando em conta que, devido ao inconstante fluxo de recursos disponiveis e ao alto grau de profissionalismo da equipe da BAeNSPA, eles ainda conseguem manter em atividade ao menos 2 aeronaves de cada tipo, senão fosse isso pode ter certeza que o artigo seria muito mais duro.

Só um detalhe: existem 2 SH-3 em condições de voo atualmente 1 SH-3A ASW e 1 SH-3B, que pode disparar o AM39 Exocet. Alem disso, existem mais 3, 1 A e 2 B, em manutenção.

Abraços,
Paulo Bastos




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#4 Mensagem por Carlos Lima » Seg Fev 12, 2007 6:34 pm

Parabelum escreveu:
cb_lima escreveu:(tomara que o autor tenha exagerado :cry: ).


Infelizmente nós tentamos amenizar a situação.

Na verdade Lima, nós estamos levando em conta que, devido ao inconstante fluxo de recursos disponiveis e ao alto grau de profissionalismo da equipe da BAeNSPA, eles ainda conseguem manter em atividade ao menos 2 aeronaves de cada tipo, senão fosse isso pode ter certeza que o artigo seria muito mais duro.

Só um detalhe: existem 2 SH-3 em condições de voo atualmente 1 SH-3A ASW e 1 SH-3B, que pode disparar o AM39 Exocet. Alem disso, existem mais 3, 1 A e 2 B, em manutenção.

Abraços,
Paulo Bastos


[009] Paulo... muito obrigado pelas respostas!

E' uma falta de respeito com o dinheiro p'ublico a situacao em que se encontram as FAs.

Lamentavel a situacao e parabens pelo artigo!

[]s
CB_Lima




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#5 Mensagem por Sniper » Seg Fev 12, 2007 9:27 pm

Lamentável, vexatório, vergonhoso... não tenho nem palavras! :cry: :evil: :?

2 A-4 operacionais !
nenhum SH-3 Operacional !

Revoltante ! :evil:




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PRick

#6 Mensagem por PRick » Ter Fev 13, 2007 2:53 am

Parabelum escreveu:
cb_lima escreveu:(tomara que o autor tenha exagerado :cry: ).


Infelizmente nós tentamos amenizar a situação.

Na verdade Lima, nós estamos levando em conta que, devido ao inconstante fluxo de recursos disponiveis e ao alto grau de profissionalismo da equipe da BAeNSPA, eles ainda conseguem manter em atividade ao menos 2 aeronaves de cada tipo, senão fosse isso pode ter certeza que o artigo seria muito mais duro.

Só um detalhe: existem 2 SH-3 em condições de voo atualmente 1 SH-3A ASW e 1 SH-3B, que pode disparar o AM39 Exocet. Alem disso, existem mais 3, 1 A e 2 B, em manutenção.

Abraços,
Paulo Bastos


Quanto aos A-4, desde o recebimento deles, somente 15 foram operacionalizados, os outros sempre foram considerados reserva para canibalizar. Se as turbinas ainda não foram devolvidas, e a contrato celebrado não está valendo, também não entendi o procedimento.

Agora são 02 aviões, ou 02 aviões bi-places e 02 aviões mono?

Também não entendi os números dos SH-3, existiam 13, 06 foram encostados, e 07 ficaram para operar, de onde veio o número 05 SH-3? Não correspondem nem aos 06 encostados nem aos 07 que deveriam estar operacionais.

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#7 Mensagem por A-29 » Ter Fev 13, 2007 10:17 am

Pelo que o artigo diz, temos um biplace e um monoplace sempre funcionando, com vôos diários. Pelo menos assim os pilotos não perdem a mão.

Quanto aos SH, um foi recentemente entregue ao Musal, não foi? Então talvez esses 5 sejam os restantes do lote de 6 desativados. Ou não... :D




helio
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#8 Mensagem por helio » Ter Fev 13, 2007 10:42 am

Amigos
Nós(eu, o Paulo e o Alfredo André) agradecemos a repercussão do artigo.
Cabe nos esclarecer que a Aviação Naval adquiriu um simulador de voo oriundo do TA-4J . Além dos que estão voando, o simulador mantém os pilotos atualizados.
A BAeSPA possui também um simulador de Jet RangerIII
Quanto aos SH-3 pedimos um pouco de paciencia pois um artigo a respeito dele e de preferencia dos pilotos quanto ao eventual substituto esta sendo por nós preparado.
Apesar de todas as agruras que passa a Aviação Naval devido ao corte e contigenciamento de verbas o que podemos afirmar que a moral deles continua excelente. Até eu que sou neutro neste tipo de comentário não pude deixar de notar.

Um abraço
Hélio Higuchi




PRick

#9 Mensagem por PRick » Ter Fev 13, 2007 10:42 am

A-29 escreveu:Pelo que o artigo diz, temos um biplace e um monoplace sempre funcionando, com vôos diários. Pelo menos assim os pilotos não perdem a mão.

Quanto aos SH, um foi recentemente entregue ao Musal, não foi? Então talvez esses 5 sejam os restantes do lote de 6 desativados. Ou não... :D


A-29,

Não foi o que declarou aqui um dos autores da reportagem, como você pode ler, falou que exitem 02 operacionais de cada tipo.

...eles ainda conseguem manter em atividade ao menos 2 aeronaves de cada tipo, senão fosse isso pode ter certeza que o artigo seria muito mais duro.


Como você também notou a reportagem não é nada clara sobre os SH-3, não entendi nada. Existiam 13, 06 foram encostados, sobraram 07, portanto, não existe o número 05, em nenhum dos lotes.

Também não menciona o contrato assinado com a Lockheed, fala sobre as 10 turbinas enviadas para revisão completa. Mas não existe nada a respeito do resto do contrato, que deixa a MB quase que livre da manutenção dos A-4, uma terceirização. Segundo a própria MB existe a obrigatoriedade de pelo 06 células para uso imediato. Fiquei com mais dúvidas ao ler a reportagem, do que tinha antes. E o principal, era saber como anda o desenrrolar do contrato abaixo, no caso dos A-4.

Lockheed Martin Argentina apoiará as aeronaves AF-1/1A

A Marinha do Brasil, representada pela Diretoria de Aeronáutica da
Marinha, selecionou a Lockheed Martin's Aircraft Argentina para o serviço de apoio logístico a seis aviões AF-1/1A e dez turbinas J52-P408. O contrato, para um período de quatro anos, iniciará em julho e está avaliado em US$ 6,5 milhões. Nesse contrato, a Lockheed Martin proverá os serviços de revisão de turbinas, manutenção de linha de vôo e o correspondente treinamento funcional para os técnicos da Marinha do Brasil. O pagamento será feito por hora efetivamente voada, modalidade pioneira na Marinha do Brasil. A manutenção dos aviões será realizada na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia e a das turbinas nas instalações da Lockheed Martin, em Córdoba, na Argentina.

Fonte: Revista Nomar 757


Quanto aos SH-3, serão trocados, era de se esperar uma baixa operacionalidade, mas a reportagem não fala nada sobre isto.

Por sinal, estou cada vez mais em dúvida sobre o termo operacional. O que é ser operacional? O que significa, em caso de emergência, todos os A-4 podem ser colocados em uso? Porque somente 15 foram mesmo tornados operacionais, dos 23 recebidos.

Também queria saber quem declarou que 66 milhões por 12 A-4 reformados é caro. Sem saber o que seria feito, e sem saber quem falou isto, fica difícil dar credibilidade a esta declaração. :roll:

Quanto ao simulador, existe um filme no youtube, vocês poder ver ele em funcionamento aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=7ZlzcCsb0T4

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Bolovo
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#10 Mensagem por Bolovo » Ter Fev 13, 2007 1:59 pm

Tem um AF-1A voando nesse exato momento aqui em São José.

Mas é isso mesmo, é a realidade, acho que todo mundo aqui já sabia que a Aviação Naval estava nesse estado.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
PRick

#11 Mensagem por PRick » Ter Fev 13, 2007 2:39 pm

Bolovo escreveu:Tem um AF-1A voando nesse exato momento aqui em São José.

Mas é isso mesmo, é a realidade, acho que todo mundo aqui já sabia que a Aviação Naval estava nesse estado.


Como se os AMX´s, ou muitos setores de nossas FA´s e do mundo, tivessem alto nível de operacionalidade. Quem leu sobre a chamada Guerra da Lagosta, ou sabe a história da FAB. 8-] Existe uma enorme diferença entre dispor dos meios e ter operacionalidade, continuo perguntando o que é operacionalidade. :roll:

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Paulo Bastos
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#12 Mensagem por Paulo Bastos » Ter Fev 13, 2007 3:32 pm

Olá Prick.

Não foi o que declarou aqui um dos autores da reportagem, como você pode ler, falou que exitem 02 operacionais de cada tipo.

Desculpe, acho que realmente não fui muito claro. O “tipo” que me referi é o tipo de aeronave utilizada por um esquadrão. Por exemplo: o VF-1 usa o Skyhawk, o HS-1 o Sea King e assim por diante, sem especificar a versão. Será que fui mais claro?
Então vamos mudar a frase: O pessoal da manutenção da BAeNSPA se esforça para manter ao menos duas (2) aeronaves por esquadrão. No caso dos AF1 existe, em condições operacionais, apenas o N-1013 (monoplace) e o N-1022 (Biplace).
Acho que agora não tem mais dúvidas, neste ponto, não é?

Como você também notou a reportagem não é nada clara sobre os SH-3, não entendi nada. Existiam 13, 06 foram encostados, sobraram 07, portanto, não existe o número 05, em nenhum dos lotes.

Como o Hélio bem disse, sairá em breve (espero que ainda essa semana) uma matéria sobre os SH-3 na MB, ok? Mas para adiantar posso dizer que só existiam 2 SH-3 em condições de vôo na quinta-feira, quando lá estivemos. Existiam mais 3 em varias etapas de manutenção, inclusive alguns aguardando peças e componentes, vários descarregados aguardando destino (serem vendidios), sendo que para um deles já foi colocado a venda, e já existem, pelo que sei, 2 que são monumentos, um em São Pedro da Aldeia e outro na Praça XVI, no Rio de Janeiro.
Se você for lá verá isso com seus próprios olhos.

Também não menciona o contrato assinado com a Lockheed, fala sobre as 10 turbinas enviadas para revisão completa. Mas não existe nada a respeito do resto do contrato, que deixa a MB quase que livre da manutenção dos A-4, uma terceirização. Segundo a própria MB existe a obrigatoriedade de pelo 06 células para uso imediato. Fiquei com mais dúvidas ao ler a reportagem, do que tinha antes. E o principal, era saber como anda o desenrrolar do contrato abaixo, no caso dos A-4.

Lockheed Martin Argentina apoiará as aeronaves AF-1/1A

A Marinha do Brasil, representada pela Diretoria de Aeronáutica da
Marinha, selecionou a Lockheed Martin's Aircraft Argentina para o serviço de apoio logístico a seis aviões AF-1/1A e dez turbinas J52-P408. O contrato, para um período de quatro anos, iniciará em julho e está avaliado em US$ 6,5 milhões. Nesse contrato, a Lockheed Martin proverá os serviços de revisão de turbinas, manutenção de linha de vôo e o correspondente treinamento funcional para os técnicos da Marinha do Brasil. O pagamento será feito por hora efetivamente voada, modalidade pioneira na Marinha do Brasil. A manutenção dos aviões será realizada na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia e a das turbinas nas instalações da Lockheed Martin, em Córdoba, na Argentina.

Fonte: Revista Nomar 757

Pelo que ficamos sabendo na BAeNSPA, o contrato é só referente a revisão nas turbinas e o treinamento de seu pessoal (para dar manutenção nas turbinas), não a aeronave como um todo. Estes motores foram desmontados na base e enviados para a LMAASA, onde serão totalmente recondicionadas e enviados de volta. A montagem dos mesmos e a instalação deles, será feita na BAeNSPA.

Quanto aos SH-3, serão trocados, era de se esperar uma baixa operacionalidade, mas a reportagem não fala nada sobre isto.

A reportagem é sobre os Skayhawk, ok? A matéria sobre os SH-3 esta sendo preparada.

Por sinal, estou cada vez mais em dúvida sobre o termo operacional. O que é ser operacional? O que significa, em caso de emergência, todos os A-4 podem ser colocados em uso? Porque somente 15 foram mesmo tornados operacionais, dos 23 recebidos.

Operacional quer dizer, em minha opinião, apto a realizar a missão a qual é destinado. No caso dos Skyhawk, interceptação e ataque.
A informação que tivemos lá, do próprio pessoal da manutenção era: caso se tivessem os recursos humano e material disponíveis, poder-se-ia colocar em condições de vôo cerca de 15 aeronaves em pouco tempo.


Também queria saber quem declarou que 66 milhões por 12 A-4 reformados é caro. Sem saber o que seria feito, e sem saber quem falou isto, fica difícil dar credibilidade a esta declaração. :roll:

Antes de qualquer coisa, eu e o Hélio passamos todo o dia 9 deste mês (sexta-feira) acompanhando o dia-a-dia da BAeNSPA, onde fomos o tempo todo acompanhado por um Capitão de Corveta. Posso lhe assegurar que não foi nem uma nem duas pessoas que nos afirmaram sobre a proposta da EMBRAER, agora se você quer questionar a credibilidade das pessoas e suas patentes (acho que como bom conhecedor da MB, você deve saber o significado das siglas, não é mesmo?) que colocamos nos agradecimentos, acho que você deveria ir até lá e perguntar isso pessoalmente.

Mais uma coisa, nós não falamos que o preço é caro, mas elevado (ou alto) e isso possui uma sutil diferença: quando se diz que preço é “caro” que dizer que o objeto em questão não vale o cobrado e quando se diz que o preço é “elevado”, ou que o preço é “alto”, é porque não se pode pagar por ele, entendeu? :shock:

Abraços,
Paulo Bastos




Editado pela última vez por Paulo Bastos em Ter Fev 13, 2007 4:23 pm, em um total de 1 vez.
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#13 Mensagem por Morcego » Ter Fev 13, 2007 3:36 pm

Da uma dó ver isso, e ainda sonharmos com RAFALE, é engraçado mesmo como nunca perdemos a esperança.




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Re: O Novo Desafio da Aviação Naval Brasileira

#14 Mensagem por Lucas SSBN » Ter Fev 13, 2007 4:03 pm

Brasileiro escreveu:http://www.defesanet.com.br/zz/mb_av_nav.htm
-Só 2 AF-1 operacionais de cada vez.
-Nenhum SH-3 operacional
-66 milhões de dólares para modernizar 12 AF-1 foi considerado caro demais, mesmo menos equipado que o F-5M.
-Pilotos sem capacidade de missões noturnas no NAe.
-5 AF-1 canibalizados.
Precisa dizer mais alguma coisa?
abraços]


A aviação naval é mais do que isto, pois ainda temos:

Super Lynx

Esquilos

Jet Ranger III

Super Pumas

Pelo que sei, a operacionalidade destes é bem superior aos A-4 e Sea King




"Quando Cheguei nas Agulhas Negras
eu tinha que estudar, resolvi me exercitar.
Na tropa perguntaram : Como é que vou ficar ? Burro, bem burro, burro mas forte."
Quadrinha: Academia Militar de Agulhas Negras
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#15 Mensagem por Bolovo » Ter Fev 13, 2007 4:09 pm

Falando em Jet Ranger da MB, semana passada tinha 5 deles aqui em São José (não sei pra que).

A questão é que os A-4 mataram o resto da frota, minha opinião.




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