Orçamento para o Ministério da Defesa de 2007

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PRick

Orçamento para o Ministério da Defesa de 2007

#1 Mensagem por PRick » Dom Fev 11, 2007 6:02 pm

Gente,

O LOA de 2007 foi aprovada e sancionada em 07/02/2007.

Fui dar uma olhada no Orçamento do Ministério da Defesa, e levei um susto, a dotação geral é de 40 bilhões de reais.

Alguém sabe quanto foi o orçamento do ano passado? Acho que estava por volta 34 bilhões, alguém pode confirmar, é o única ano que não sei. Em 2005, foi de 32 bilhões.

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Sniper
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#2 Mensagem por Sniper » Dom Fev 11, 2007 6:13 pm

Podería disponibilizá-lo pra gente Prick ? :D

O Orçamento detalha com o que o dinheiro será gasto ?

Abraço!




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PRick

#3 Mensagem por PRick » Dom Fev 11, 2007 6:27 pm

Infelizmente,

Ainda não disponiblizaram ele completo, após a aprovação no Congresso, tem só um quadro resumo, junto a LOA(a LEI), mas nada além dos totais de cada área. Foi publicado no 08/02/2007 no DO. Se alguém tiver acesso ao Diário Oficial pode dar uma olhada.

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Túlio
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#4 Mensagem por Túlio » Dom Fev 11, 2007 6:29 pm

Achei isto:

09/02/2007 - 16:52
Querem cortar a cabeça das Forças Armadas

Os políticos liberais agem como "caçadores de cabeças", com relação aos militares e à defesa nacional. Insistem em não entender que, em tempo de paz, a "cabeça" das Forças Armadas parece ser sempre desproporcional, em relação ao tamanho do "corpo".
Disso resulta a insistência em buscar "encolher" o Poder Militar, principalmente no que tange ao número de oficiais-generais na ativa, à grande variedade de diretorias e departamentos e a outros sinais aparentes de gigantismo da estrutura.

Segundo Samuel P. Huntington, a agenda liberal para as Forças Armadas caracteriza-se pelas políticas de extirpação (visando à redução drástica de seus orçamentos e efetivos) e de transmutação (procurando desviá-las para funções de natureza não-militar).

Desse modo, as tentativas de "cortar a cabeça" das Forças Armadas podem ser consideradas no contexto de uma política de extirpação. Já as propostas no sentido de empregá-las em tarefas de segurança pública, no combate ao narcotráfico e ao crime organizado, constituem uma política de transmutação.

No Brasil, os vencimentos médios dos militares são menores do que os dos servidores civis da União. No Poder Executivo, a despesa média por servidor civil é de R$ 3.750,74 por mês. No caso dos militares, é de apenas R$ 2.984,49 mensais. No Legislativo, a despesa média mensal por servidor é de R$ 10.187,84. No Judiciário e no Ministério Público, é de R$ 11.322,00.

No Orçamento da União para 2007, a dotação inicial da pasta da Defesa é de R$ 39 bilhões, dos quais R$ 30 bilhões destinam-se à folha de pagamento do pessoal militar e civil (inclusive inativos e pensionistas). Os poucos recursos destinados a custeio e investimento deverão ser reduzidos ainda mais, após o anúncio dos primeiros cortes.

Em 2006, a dotação do Ministério da Defesa foi de aproximadamente R$ 38,4 bilhões, dos quais R$ 34,5 bilhões (89,8% da dotação autorizada) foram pagos até 31 de dezembro. Em 2005, a dotação da pasta foi de R$ 35,0 bilhões, tendo sido efetivamente pagos R$ 30,8 bilhões (88,0% do que foi autorizado).

Nem todos os recursos alocados ao Ministério da Defesa destinam-se à sua atividade-fim. No orçamento por função para 2006, destinavam-se à defesa nacional R$ 17,7 bilhões, dos quais R$ 15,7 bilhões (88,7%) foram pagos até o final do ano. Em 2005, foram destinados à defesa R$ 16,6 bilhões e efetivamente pagos R$ 14,2 bilhões (85,5%).

Os críticos do suposto "gigantismo" das Forças Armadas brasileiras geralmente tomam por parâmetro países europeus cujas forças estão sob comando multinacional da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Será que acham que o Brasil deveria colocar suas Forças Armadas sob comando estrangeiro? Neste caso, de qual país?

As Forças Armadas de um país geralmente incluem Marinha, Exército e Força Aérea. Cada uma destas forças singulares é constituída por um alto-comando, um setor operativo (as forças combatentes propriamente ditas) e setores de apoio de material, pessoal e administração financeira. Em caso de mobilização, os efetivos e as forças podem ser ampliados, mas as funções permanecem as mesmas.

Em vários países, existe paralelamente uma estrutura de comando combinado para as operações. Diversas atividades de apoio podem estar diretamente subordinadas ao Ministério da Defesa. Entretanto, isto não significa que a estrutura das Forças Armadas seja menor ou que o seu custo seja inferior.

A necessidade de um rígido controle governamental sobre o armamento nuclear é a verdadeira razão pela qual foram criados ministérios unificados para as Forças Armadas nas principais potências, após a 2ª Guerra Mundial. Essa solução, copiada por países que jamais possuíram armas nucleares, tornou-se quase universal.

O mesmo pode ser dito sobre a Força Aérea independente. A Royal Air Force (RAF) foi criada em 1918, para cuidar do bombardeio estratégico e da defesa aérea. Esta solução britânica foi copiada por quase todos os países. A Força Aérea Brasileira (FAB) foi criada em 1941 e a U.S. Air Force (Usaf) em 1947.

No Brasil, o Ministério da Aeronáutica também controlava a aviação civil - tarefa que foi herdada pela pasta da Defesa. O Departamento de Aviação Civil (DAC) foi recentemente substituído pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Os antigos ministérios da Guerra e da Marinha até 1941 - quando a FAB ainda não existia e o DAC era subordinado ao Ministério de Viação e Obras Públicas - custavam muito menos. Será que, só por isso, alguém vai sugerir que retornemos ao passado?


Eduardo Italo Pesce

Especialista em Relações Internacionais e professor no Centro de Produção da Uerj.


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General-de-brigada engenheiro militar do Exército Brasileiro, na reserva.

http://www.monitormercantil.com.br/most ... ?id2=39651





Editado pela última vez por Túlio em Dom Fev 11, 2007 6:36 pm, em um total de 1 vez.
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#5 Mensagem por zela » Dom Fev 11, 2007 6:29 pm

Quanto disso vai para pagamento de pessoal?




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LEO
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#6 Mensagem por LEO » Dom Fev 11, 2007 6:39 pm

zela escreveu:Quanto disso vai para pagamento de pessoal?


Retirado do próprio texto:

"...No Orçamento da União para 2007, a dotação inicial da pasta da Defesa é de R$ 39 bilhões, dos quais R$ 30 bilhões destinam-se à folha de pagamento do pessoal militar e civil (inclusive inativos e pensionistas)..."




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http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43

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#7 Mensagem por Sideshow » Dom Fev 11, 2007 6:43 pm

Foi aprovado?

1) 31130000 - Aquisição de Aeronaves

Produto: Aeronave militar adquirida Unidade de Medida: unidade UO:52111 Comando da Aeronáutica

Finalidade:
Recuperar a capacidade operacional da Força Aérea Brasileira mediante renovação, atualização tecnológica e ampliação da frota, visando a garantir os níveis indispensáveis de prontidão operacional e segurança das atividades aéreas.

Descrição:
Aquisição de aeronaves e da logística associada.
Unidade Administrativa Responsável Comando da Aeronáutica
Implementação da Ação Tipo Direta
Baseada no Planejamento Estratégico da Aeronáutica relativo à Aquisição de Aeronaves e nas disponibilidades orçamentárias e financeiras, a Ação será implementada pelo Comando-Geral de Apoio ou pelo Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento.

Valor Total do Projeto 5.297.769.693,00

Base legal da Ação:
Caput, art. 142, Constituição Federal; Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999; Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003; Decreto nº 4.735, de 11 de junho de 2003.


2) 31280000 Modernização e Revitalização de Aeronaves

Produto: Aeronave Unidade de Medida: modernizada/revitalizada
unidade UO:52111 Comando da Aeronáutica

Finalidade:
Manter e/ou ampliar a operacionalidade das aeronaves da Força Aérea Brasileira, por meio da revitalização ou modernização, visando a garantir os níveis adequados de prontidão operativa, de segurança das atividades aéreas e do nivelamento tecnológico da frota nacional em relação ao cenário internacional.

Descrição:
Manutenção e adequação tecnológica e operacional das aeronaves da Força Aérea Brasileira, mediante a recuperação de sua capacidade original e a execução de projetos e instalação de equipamentos atualizados e tecnologicamente compatíveis com as arenas de combate do presente.
Unidade Administrativa Responsável Comando da Aeronáutica
Implementação da Ação Tipo Direta
Baseada nas Necessidades Operacionais - NOP da Aeronáutica, relativa à Modernização e Revitalização de Aeronaves, no Plano de Fortalecimento do Controle do Espaço Aéreo Brasileiro e nas disponibilidades orçamentárias e financeiras, a Ação será implementada pelo Comando-Geral de Apoio e pelo Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento.

Valor Total do Projeto 3.709.872.827,00

Base legal da Ação:
Caput, art. 142, Constituição Federal; Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999; Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003; Decreto nº 4.735, de 11 de junho de 2003.


Fonte: http://sidornet.planejamento.gov.br/docs/cadacao/cadacao2006/downloads/0632.PDF




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#8 Mensagem por Sideshow » Dom Fev 11, 2007 6:48 pm

PRick escreveu:Infelizmente,

Ainda não disponiblizaram ele completo, após a aprovação no Congresso, tem só um quadro resumo, junto a LOA(a LEI), mas nada além dos totais de cada área. Foi publicado no 08/02/2007 no DO. Se alguém tiver acesso ao Diário Oficial pode dar uma olhada.

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Vocês pode ver o DO aqui.

http://www.in.gov.br/imprensa/jsp/jsp/j ... itura.jsp#

Estou procurando mais tem muita coisa :shock:




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#9 Mensagem por Morcego » Dom Fev 11, 2007 7:08 pm

LEO escreveu:
zela escreveu:Quanto disso vai para pagamento de pessoal?


Retirado do próprio texto:

"...No Orçamento da União para 2007, a dotação inicial da pasta da Defesa é de R$ 39 bilhões, dos quais R$ 30 bilhões destinam-se à folha de pagamento do pessoal militar e civil (inclusive inativos e pensionistas)..."


Isto não é uma força armada, É UMA FORÇA PREVIDÊNCIÁRIA.




PRick

#10 Mensagem por PRick » Dom Fev 11, 2007 7:12 pm

tulio escreveu:Achei isto:

09/02/2007 - 16:52
Querem cortar a cabeça das Forças Armadas

Os políticos liberais agem como "caçadores de cabeças", com relação aos militares e à defesa nacional. Insistem em não entender que, em tempo de paz, a "cabeça" das Forças Armadas parece ser sempre desproporcional, em relação ao tamanho do "corpo".
Disso resulta a insistência em buscar "encolher" o Poder Militar, principalmente no que tange ao número de oficiais-generais na ativa, à grande variedade de diretorias e departamentos e a outros sinais aparentes de gigantismo da estrutura.

Segundo Samuel P. Huntington, a agenda liberal para as Forças Armadas caracteriza-se pelas políticas de extirpação (visando à redução drástica de seus orçamentos e efetivos) e de transmutação (procurando desviá-las para funções de natureza não-militar).

Desse modo, as tentativas de "cortar a cabeça" das Forças Armadas podem ser consideradas no contexto de uma política de extirpação. Já as propostas no sentido de empregá-las em tarefas de segurança pública, no combate ao narcotráfico e ao crime organizado, constituem uma política de transmutação.

No Brasil, os vencimentos médios dos militares são menores do que os dos servidores civis da União. No Poder Executivo, a despesa média por servidor civil é de R$ 3.750,74 por mês. No caso dos militares, é de apenas R$ 2.984,49 mensais. No Legislativo, a despesa média mensal por servidor é de R$ 10.187,84. No Judiciário e no Ministério Público, é de R$ 11.322,00.

No Orçamento da União para 2007, a dotação inicial da pasta da Defesa é de R$ 39 bilhões, dos quais R$ 30 bilhões destinam-se à folha de pagamento do pessoal militar e civil (inclusive inativos e pensionistas). Os poucos recursos destinados a custeio e investimento deverão ser reduzidos ainda mais, após o anúncio dos primeiros cortes.

Em 2006, a dotação do Ministério da Defesa foi de aproximadamente R$ 38,4 bilhões, dos quais R$ 34,5 bilhões (89,8% da dotação autorizada) foram pagos até 31 de dezembro. Em 2005, a dotação da pasta foi de R$ 35,0 bilhões, tendo sido efetivamente pagos R$ 30,8 bilhões (88,0% do que foi autorizado).

Nem todos os recursos alocados ao Ministério da Defesa destinam-se à sua atividade-fim. No orçamento por função para 2006, destinavam-se à defesa nacional R$ 17,7 bilhões, dos quais R$ 15,7 bilhões (88,7%) foram pagos até o final do ano. Em 2005, foram destinados à defesa R$ 16,6 bilhões e efetivamente pagos R$ 14,2 bilhões (85,5%).

Os críticos do suposto "gigantismo" das Forças Armadas brasileiras geralmente tomam por parâmetro países europeus cujas forças estão sob comando multinacional da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Será que acham que o Brasil deveria colocar suas Forças Armadas sob comando estrangeiro? Neste caso, de qual país?

As Forças Armadas de um país geralmente incluem Marinha, Exército e Força Aérea. Cada uma destas forças singulares é constituída por um alto-comando, um setor operativo (as forças combatentes propriamente ditas) e setores de apoio de material, pessoal e administração financeira. Em caso de mobilização, os efetivos e as forças podem ser ampliados, mas as funções permanecem as mesmas.

Em vários países, existe paralelamente uma estrutura de comando combinado para as operações. Diversas atividades de apoio podem estar diretamente subordinadas ao Ministério da Defesa. Entretanto, isto não significa que a estrutura das Forças Armadas seja menor ou que o seu custo seja inferior.

A necessidade de um rígido controle governamental sobre o armamento nuclear é a verdadeira razão pela qual foram criados ministérios unificados para as Forças Armadas nas principais potências, após a 2ª Guerra Mundial. Essa solução, copiada por países que jamais possuíram armas nucleares, tornou-se quase universal.

O mesmo pode ser dito sobre a Força Aérea independente. A Royal Air Force (RAF) foi criada em 1918, para cuidar do bombardeio estratégico e da defesa aérea. Esta solução britânica foi copiada por quase todos os países. A Força Aérea Brasileira (FAB) foi criada em 1941 e a U.S. Air Force (Usaf) em 1947.

No Brasil, o Ministério da Aeronáutica também controlava a aviação civil - tarefa que foi herdada pela pasta da Defesa. O Departamento de Aviação Civil (DAC) foi recentemente substituído pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Os antigos ministérios da Guerra e da Marinha até 1941 - quando a FAB ainda não existia e o DAC era subordinado ao Ministério de Viação e Obras Públicas - custavam muito menos. Será que, só por isso, alguém vai sugerir que retornemos ao passado?


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General-de-brigada engenheiro militar do Exército Brasileiro, na reserva.

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Peguei agora os números de 2006, então segue a lista do valores dos Orçamentos:


ano = Valor em bilhões
1998=16.580
1999=17.804
2000=20.754
2001=25.555
2002=28.233
2003=27.608
2004=28.068
2005=32.064
2006=36.140
2007=40.122

Os 39 bilhões estavam na Proposta Orçamentária do Executivo, alterada pelo Congresso para o valor atual. Em 2006, a Proposta do Executivo era os 34,5 bilhão de reais, mas o Congresso alterou para 36 bilhões.

Uma parte dos chamados contigenciamentos, é sobre estes aumentos de gastos aprovados pelo Congresso, não constantes da Proposta do Executivo, jpa que tudo isto é feito em cima de projações.

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#11 Mensagem por Argus » Dom Fev 11, 2007 10:19 pm

a dotação inicial da pasta da Defesa é de R$ 39 bilhões, dos quais R$ 30 bilhões destinam-se à folha de pagamento do pessoal militar e civil (inclusive inativos e pensionistas).


Isso é ridículo, eles por acaso estão pagando pensão pra tataraneto de veterano da Guerra do Paraguai?




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#12 Mensagem por rslrdx » Dom Fev 11, 2007 10:41 pm

Argus escreveu:
a dotação inicial da pasta da Defesa é de R$ 39 bilhões, dos quais R$ 30 bilhões destinam-se à folha de pagamento do pessoal militar e civil (inclusive inativos e pensionistas).


Isso é ridículo, eles por acaso estão pagando pensão pra tataraneto de veterano da Guerra do Paraguai?



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#13 Mensagem por hayes » Dom Fev 11, 2007 10:43 pm

Não, paga-se, outrossim, valores referentes à um sistema e modelo insustentável para a Previdência Militar.




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#14 Mensagem por Luís Henrique » Seg Fev 12, 2007 12:23 am

1) 31130000 - Aquisição de Aeronaves
Valor Total do Projeto 5.297.769.693,00

2) 31280000 Modernização e Revitalização de Aeronaves
Valor Total do Projeto 3.709.872.827,00


Daonde saiu isso... :?:

Isso é muito dinheiro.

Ta me cheirando Rafale e Matusa modernizado.




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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#15 Mensagem por Túlio » Seg Fev 12, 2007 1:03 am

Luís Henrique escreveu:
1) 31130000 - Aquisição de Aeronaves
Valor Total do Projeto 5.297.769.693,00

2) 31280000 Modernização e Revitalização de Aeronaves
Valor Total do Projeto 3.709.872.827,00


:arrow: Cerca de dois bi e meio de doletas para comprar avião, isso bateria com umas duas dúzias de Rafales ou quase o triplo de Flankers...

:arrow: Cerca de 1,7 bi de doletas para modernizações dariam para modernizar TUDO que a FAB tem e até o que não tem, POWS!!!


BEM esquisitinho... :?




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