AL41, Rafales, Preços, Plasmas, Cougar´s, etc e tal

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Sintra
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#256 Mensagem por Sintra » Dom Fev 04, 2007 7:40 pm

Brasileiro escreveu:Leiam, isso. Esse texto é de setembro de 2006. Portanto, recente.

www.tealgroup.com/samples/sample2-wmcab.pdf

Na página 3, que fala sobre custo diz que ele está custando 50 milhões de Euros ou 60/65 milhões de dólares.
O Rafale F3 com radar AESA vai ficar em cerca de 55 milhões de Euros, mas a Dassault afirma que pode cair para 40/45 milhões de Euros.
Bom. Já dá pra pensar melhor né....


abraços]


Oi Brasileiro

Dei uma vista de olhos ao documento, e, sorry, mas tem para lá disparates a torto e a direito, a certa altura menciona que o estado Francês tenciona adquirir "320 RAFALES", 86 para a MN e o restante para a ADLA. O nº correcto é de 294, pode encontrar esses nºs no site do Mindef Francês. Todo o relatório do Teal Group parece ser feito com base em nºs anteriores a 2000...
Logo no primeiro post deste tópico encontra um link directo para o mindef Francês, lá encontra os nºs reais de 2006 (directamente do orçamento de estado Francês).

Cumprimentos :wink:




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Degan
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#257 Mensagem por Degan » Dom Fev 04, 2007 7:41 pm

Degan, eu quis mostrar que todos os He na Mb são tratados como um sistema de armas, não importando se é um Lynx, ou um SH-3, ou um Cougar, ou um Esquilo. O Lynx na MB porta torpedos e bombas de profundidade, sendo um sistema de armas de vital importância na guerra A/S. Está correto que o Sea Skua não é um armamento pesado para a guerra ASup, mas incapacita os sensores de navios maiores, ao destruir antenas, radares, etc, tornando-o inútil e obrigando-o a retornar para reparos.


Marino, es bastante evidente que las FFAA entienden como SdA todos sus sistemas (más aún nuestras pobres FFAA subdesarrolladas).
El Sea Skua es un misil semiactivo Sea-Skimming, por lo que no necesariamente impactará en lo alto del barco, y si el barco tiene misiles AA...... :?

É claro que os NDD e NDCC vão participar de uma FT Anfíbia, não fazendo parte de uma FT que vai engajar contra outra FT inimiga. Isto é bom senso. Ao participar de uma FT Anfíbia, nada impede que os SH-3 operem de seus convôos e participem ativamente da guerra A/S. Ou que, com os AM-39, sejam utilizados também para a guerra ASup. Se os He partem de um NDD, NDCC, ou uma Fragata, não importa, importa é a capacidade destes navios apoiarem e controlarem os He. E isso fazemos na MB.


100% de acuerdo en que los SdA se utilizarán si es necesario, pero un helicóptero optimizado para guerra AsuW pesada, no tiene cabida en un GT anfibio “doctrinariamente” hablando.

Em uma FT de ataque, é claro que os NDD e NDCC não participarão. Então os He serão levados no NAe, que opera e operará durante muito tempo ainda, e não como prestígio, mas como um meio crível. Verá a partir de março.


Sucede que un Nae no es un barco de primera línea, pensar en que la herramienta AsuW de largo alcance de un Nae es un helicóptero no justifica su existencia, pues una humilde fragata tendría la misma capacidad.
Mi pregunta es “doctrinariamente”, ¿dónde cabe un helicóptero AsuW de armamento pesado en la estructura de la MB?.

Sobre os S-3, está para se resolver. E para breve. O A-12 não é e nem nunca será um elefante branco. Com ele recriamos a aviação naval do zero, estamos qualificando os pilotos de asa fixa, criando doutrina e operando os aviões e He.


Marino, el A-12 hasta ahora si es un elefante blanco, entrenar tripulación y crear doctrina no justifica un barco como el A-12 y el impacto presupuestario total en la MB.
Si es por entrenar, se puede enviar personal a USA o Francia.

Quanto a usar taticamente os He com mísseis, pergunte aos americanos o resultado de um free-play na Unitas, em que foram lançados a 200 milhas dos navios contrários e "afundaram" a força inimiga, que não os esperava. Já estou falando demais. Ótimo que duvidem da capacidade...


La verdad, no entendí mucho de lo que estás hablando... :?

Como não são de águas azuis, se foram construídos para atravessar o Atlântico, ou Pacífico, e projetar poder da marinha americana sobre a europa, ou Ásia? Levaram as tropas brasileiras para Moçambique, quando também foram usados como NT transferindo óleo para os escoltas, Angola e Haiti.
Claro que não fariam parte de uma FT de ataque, senso comum, mas de uma FT Anfíbia...


Marino, me refiero a que su misión es en aguas marrones....por definición.

O que é um navio de linha para você? Antigamente eram os navios que faziam parte da "Linha de Batalha", encouraçados, que combateriam a "Linha de Batalha" inimiga, com todos os outros tipos de navio sendo considerados navios secundários, ou não "de linha". Este é um conceito totalmente ultrapassado, e não tenho dúvida de que você sabe disto. Hoje em dia, uma moderna FT pode ser vista nos Grupos de Batalha de PA americanos, com os PA, Fragatas, Destroyers e, inclusive, os submarinos nucleares, sendo considerados navios de linha. Um PA necessita de escoltas para a guerra A/S, mas provê escolta para os navios escolta, , com suas aeronaves AEW, ASupW, ASW e caça.
Quem protege quem hoje em dia?
Derroche de medios em uma FT de ataque, senso comum, mas e em uma FT Anfíbia???


Es obvio que me refiero a la doctrina de líneas de defensa usada por los Americanos en su Nae.
Los aviones de los Nae de USA si proveen cobertura aérea a su flota....pero eso el A-12 está muy lejos de dar.
Hoy el A-12 es un gran blanco a ser protegido, que entrega muy poca capacidad militar de defensa y ataque.

No convôo? Não pode transportar veículos e um He que participe das ações? De novo em uma FT Anfíbia.


Eso es evidente Marino, lo que digo es que ese helicóptero que transportará no es de ataque naval....es de transporte.

Tener a bordo todo lo necesario, talleres, armerías, repuestos, condiciones para reparar y mantener, personal especializado, etc., é o que possuem os NDD e NDCC.


No Marino, los barcos anfibios no están preparados para mantener y soportar SdA que no son parte de su misión. Posiblemente si pueden TRANSPORTAR muchos de estos equipos, pero no operarlos eficientemente.
No los veo modificando a un helicóptero, instalando un sonar VDS, calibrando e instalando torpedos, para luego reabastecer, quitar el VDS e instalar cavides y misiles AM-39. En un extremo puede que lo haga, pero estarías distrayendo un medio en una tarea que no es la suya....

Todas as necessidades do Grupo Aéreo Embarcado são transportadas da Base Aeronaval em conteiners e disponibilizadas a bordo destes navios.


Claro...pero aquí hablamos de un helicóptero de combate, con sistemas delicados y armas peligrosas, no de “simples” helicópteros utilitarios.

O mesmo para pessoal especializado em reparos de aviação. Acho que você não compreendeu isso até agora. Não é um personal mínimo, mas todo o pessoal necessário.


Insisto, puedes tomar un barco anfibio y capacitarlo para portar y operar un helicóptero de combate pero:
1) Degradas la capacidad y uso principal del barco anfibio
2) Degradas la misión principal del helicóptero de combate, pues el barco operará tácticamente en aguas marrones
3) Si pretendes usar al barco anfibio como porta helicóptero de alta mar, solo degradaras la velocidad de la FT.

O He se torna ORGÂNICO quando embarca e tem todo o apoio necessário para manter-se e operar com o pessoal e talleres de bordo, como ocorre na MB. Mais uma vez, se quer acreditar que fazemos somente VERTREP,


Marino, la MB puede hacer lo que quiera con sus barcos y helicópteros, solo digo que comprar helicópteros capaces de usar misiles ASM pesados para ser usados en barcos anfibios es inexplicable....

Degan, conheço muito bem os marinos chilenos e te garanto que operam em muito más condições de mar e vento com suas aeronaves.
Aqui no Brasil, somente no sul encontramos condições semelhantes, e operamos igualmente, creia ou não.


Puede ser, pero me imagino que las tormentas son comunes en el mar del norte de Brasil....¿o no? :?

Pues con el Peguen, pierdes capacidad respecto al AM-39…


???


43% menos de alcance y 37% menos de cabeza de combate....

Quieres que digitalize y potee el documento???


SI...... :wink:

O Mirage 2000BR era o desenvolvimento final do Mirage 2000, ou seja, é como se comprassemos o F-16E Block 60 hoje, estaríamos nos metendo uma enrrascada, pegando um avião que está no final de sua vida útil de desenvolvimento (por mais que o Degan diga que o Viper vá durar muito tempo e tal).


Bolovo, lo que dices no tiene sentido.....
Los SdA se definen por sus capacidades...NUNCA un Mirage 2.000Br se podría comprara con un F-16 Block 60, en NADA.
El Mirage 2.000-5 MkII nació como contrapartida del F-16 Block 50 Plus.
Si es por vida, es más seguro un F-16 que un Rafale (tic-tac).

Vamos pegar como exemplos o trio europeu, o Eurofighter, o Gripen e o Rafale. Estão no começo de sua vida operacional, não estão tão maduros quando um F-16 Block 60, porém em breve estarão recebendo novas atualizações e o mais importante, estarão ainda no mercado, diferente do Viper, que já tem o F-35 como substituto num futuro próximo.


Los Eurocanards son conceptualmente F-16 nuevos de diseño europeo, se quedaron atrás respecto a la nueva generación norteamericana, y como tales, son una iteración cara del F-16 y F-15...

O F-16E Block 60 é tudo aquilo, tem IRST, tem radar AESA, tem AIM-120C, tem AIM-9X, JDAM, JSOW, CFT, motor de porrilhadas de libras... e é um dinossauro. Ao meu ver, o Flanker BM está na mesma situação, só que com uma pequena folga (o projeto Flanker é um pouco mais recente). Por isso, para mim, deveríamos mastigar o Eurofighter/Gripen/Rafale como novo FX.


Bolovo, si para ti un F-16 moderno es un dinosaurio....los Eurocanards, son de “sangre fría” y caminan en dos patas... :lol: :lol: :lol:

Não há Vipers (F-16C) no mercado, o que existe são Fighting Falcons (F-16A) modernizados ou não, e deixamos passar os melhores do lote que foram para o Chile, para alegria do Degan e desespero do PRick que tenta convencer a todos que fizemos um baita negócio com os Matusa contra todas as evidências em contrário. Cada Gripen usado está sendo vendido por US$ 50 milhas. Um Rafale novo custa US$ 80 milhas e o Su-35MB deverá ficar entre US$ 35 e US$ 45. São aviões já disponíveis.


No es así Pepe....Turquía ofrecía F-16C/D Block 30 de 2ª mano a Chile....el problema era el precio.




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#258 Mensagem por Pepê Rezende » Dom Fev 04, 2007 8:04 pm

LEO escreveu:Senhores, por favor, aqui não é o local para discutir o conflito palestino-israelense.


Mandei uma mensagem em privado para o Sr. Hayes. Se alguém tiver interesse em receber o conteúdo, está disponível. Só quis deixar claro que é justo se levantar contra o terrorismo de Estado praticado por uma potência ocupante. Lembro que foi o senhor Hayes que tentou desqualificar o governo e a diplomacia brasileira por se envolver com terroristas.

Atenciosamente

Pepê




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Marino
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#259 Mensagem por Marino » Dom Fev 04, 2007 8:22 pm

Marino, es bastante evidente que las FFAA entienden como SdA todos sus sistemas (más aún nuestras pobres FFAA subdesarrolladas).
El Sea Skua es un misil semiactivo Sea-Skimming, por lo que no necesariamente impactará en lo alto del barco, y si el barco tiene misiles AA......

Assim é Degan, pode impactar casulos de mísseis, etc. O Sea Skua é tão pequeno que CREIO, não tenho certeza, que somente um radar Phased Array conseguiria trecá-lo e acompanhá-lo.

100% de acuerdo en que los SdA se utilizarán si es necesario, pero un helicóptero optimizado para guerra AsuW pesada, no tiene cabida en un GT anfibio “doctrinariamente” hablando.

Como expliquei para outro forista, não sei se aqui ou na ALIDE, quando se projeta uma operação anfíbia são formadas 2 FT: uma FT de Ataque e outra FT Anfíbia. A FT de Ataque tem a missão de proteger a FT Anfíbia da ação da Força Organizada inimiga. A FT Anfíbia, também com seus meios de proteção, é a encarregada de realizar o Assalto Anfíbio.
Os NDD tem por tarefa "desovar" seus Clanfs próximo a praia inimiga, no mar, normalmente a cerca de 300 a 500 jardas, e para isso estão todos os Fuzileiros Navais nele embarcados.
O NDCC tem por tarefa realizar uma "abicagem" na praia inimiga e lançar seus CC, e para isso estão todos os Fuzileiros Navais nele embarcados.
Também expliquei que o "envolvimento vertical" realizado por He de transporte, é feito a partir do NAe, com tropa nele embarcada para este fim.
Portanto, um NDD ou NDCC levar um He armado com mísseis ASuW não é uma violação doutrinária, pois este He contribuirá na proteção da FT Anfíbia, caso a FT de Ataque tenha problemas em cumprir sua missão.

Sucede que un Nae no es un barco de primera línea, pensar en que la herramienta AsuW de largo alcance de un Nae es un helicóptero no justifica su existencia, pues una humilde fragata tendría la misma capacidad.
Mi pregunta es “doctrinariamente”, ¿dónde cabe un helicóptero AsuW de armamento pesado en la estructura de la MB?.

Você deve ter lido o que escrevi sobre navios de linha. Hoje em dia um NAe é considerado sim um navio de linha.
Um He ASuW, não só na doutrina da MB, mas na doutrina ocidental, da OTAN, fica subordinado ao CWC (Composite Warfare Comander) responsável pela guerra de superfície. Não importa aonde esteja embarcado (o He), este comandante o utilizará em proveito da guerra de superfície, de acordo com a manobra do comandante geral (conhecido como AB).

Marino, el A-12 hasta ahora si es un elefante blanco, entrenar tripulación y crear doctrina no justifica un barco como el A-12 y el impacto presupuestario total en la MB.
Si es por entrenar, se puede enviar personal a USA o Francia.

Não, não se pode enviar pessoal à França ou aos EUA para isto. Ao contrário, parece que são os franceses que virão para treinar no A-12.
Degan, sabemos de nossas limitações e elas serão superadas, cedo ou tarde. Aguarde.
Mas sem o A-12, para quê???

La verdad, no entendí mucho de lo que estás hablando

Em uma Unitas os SH-3 foram lançados no limite de seu envelope, a cerca de 200 milhas, e lançaram seus mísseis contra a FT americana, que não os esperava. Só um exemplo de como usar taticamente os He.

Marino, me refiero a que su misión es en aguas marrones....por definición.

Sim, seu "emprego final" será em águas marrons, mas no trânsito ...

Los aviones de los Nae de USA si proveen cobertura aérea a su flota....pero eso el A-12 está muy lejos de dar.

Por enquanto ...

Hoy el A-12 es un gran blanco a ser protegido, que entrega muy poca capacidad militar de defensa y ataque.

Não concordo, mesmo com os A-4. Mas isso vai mudar, quem sabe breve ...

Eso es evidente Marino, lo que digo es que ese helicóptero que transportará no es de ataque naval....es de transporte.

Leia o que escrevi sobre envolvimento vertical acima. Tem idéia quantos FN (IM) são transportados no a-12 e lançados na retaguarda inimiga? Já fazíamos isso com o velho Minas Gerais.

No Marino, los barcos anfibios no están preparados para mantener y soportar SdA que no son parte de su misión. Posiblemente si pueden TRANSPORTAR muchos de estos equipos, pero no operarlos eficientemente.
No los veo modificando a un helicóptero, instalando un sonar VDS, calibrando e instalando torpedos, para luego reabastecer, quitar el VDS e instalar cavides y misiles AM-39. En un extremo puede que lo haga, pero estarías distrayendo un medio en una tarea que no es la suya....

Lo hacemos, crea o no.

Claro...pero aquí hablamos de un helicóptero de combate, con sistemas delicados y armas peligrosas, no de “simples” helicópteros utilitarios.

Lo hacemos.

Insisto, puedes tomar un barco anfibio y capacitarlo para portar y operar un helicóptero de combate pero:
1) Degradas la capacidad y uso principal del barco anfibio
2) Degradas la misión principal del helicóptero de combate, pues el barco operará tácticamente en aguas marrones
3) Si pretendes usar al barco anfibio como porta helicóptero de alta mar, solo degradaras la velocidad de la FT.

Leia o que escrevi sobre a FT Anfíbia, de Ataque e envolvimento vertical.

Marino, la MB puede hacer lo que quiera con sus barcos y helicópteros, solo digo que comprar helicópteros capaces de usar misiles ASM pesados para ser usados en barcos anfibios es inexplicable....

Leia o que escrevi sobre a FT Anfíbia, de Ataque e envolvimento vertical.

Puede ser, pero me imagino que las tormentas son comunes en el mar del norte de Brasil....¿o no?

Não, bem comuns no sul. O norte equatorial é bem mais tranquilo.

Quieres que digitalize y potee el documento???
SI......

:lol: :lol: :lol:

Saludos
Marino[/quote]




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#260 Mensagem por Pepê Rezende » Seg Fev 05, 2007 7:51 am

Degan escreveu:
Marino, el A-12 hasta ahora si es un elefante blanco, entrenar tripulación y crear doctrina no justifica un barco como el A-12 y el impacto presupuestario total en la MB. Si es por entrenar, se puede enviar personal a USA o Francia.


Vc está parcialmente certo. A Marinha comprou os meios sem capacidade de mantê-los. Deveria colocá-los em primeiro plano, modernizando parte dos A-4Ku para disparar mísseis BVR e antinavio. É um programa mal-concebido e mal-executado.

Marino escreveu:Quanto a usar taticamente os He com mísseis, pergunte aos americanos o resultado de um free-play na Unitas, em que foram lançados a 200 milhas dos navios contrários e "afundaram" a força inimiga, que não os esperava. Já estou falando demais. Ótimo que duvidem da capacidade...


Funciona quando o inimigo NÃO TEM um perímetro de defesa formado por caças e aeronaves AEW&C.

Degan escreveu: Es obvio que me refiero a la doctrina de líneas de defensa usada por los Americanos en su Nae. Los aviones de los Nae de USA si proveen cobertura aérea a su flota... pero eso el A-12 está muy lejos de dar. Hoy el A-12 es un gran blanco a ser protegido, que entrega muy poca capacidad militar de defensa y ataque.


Vc está certo pelos motivos que coloquei acima. O projeto de um submarino nuclear de ataque exauriu a Marinha, que aposentou uma boa fragata e comprometeu sua capacidade operacional para mantê-lo.

Degan escreveu: Eso es evidente Marino, lo que digo es que ese helicóptero que transportará no es de ataque naval....es de transporte.


Nada impede o uso de helicópteros de ataque ou aviões VTOL do convôo de um NDC.

Degan escreveu: Los Eurocanards son conceptualmente F-16 nuevos de diseño europeo, se quedaron atrás respecto a la nueva generación norteamericana, y como tales, son una iteración cara del F-16 y F-15...


Nasceram assim no início do programa, em 1980, mas foram incorporando capacidades ao longo dos anos. Hoje, conceitualmente e estruturalmente, são muito mais sofisticados com uma capacidade de crescimento maior. Estão num patamar superior ao do F-18E/F. É o mesmo que tentar comparar BF-109G (F-16) a P-51A em 1942...

Degan escreveu: No es así Pepe....Turquía ofrecía F-16C/D Block 30 de 2ª mano a Chile....el problema era el precio.


Quantos e a que preço? É a exceção que confirma a regra. Pelo que EU soube, a oferta era de F-16A SEM MLU!

Pepê




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#261 Mensagem por Marino » Seg Fev 05, 2007 8:06 am

Vc está parcialmente certo. A Marinha comprou os meios sem capacidade de mantê-los. Deveria colocá-los em primeiro plano, modernizando parte dos A-4Ku para disparar mísseis BVR e antinavio. É um programa mal-concebido e mal-executado.

Não Pêpe, é um programa sem recursos e sem prioridade governamental.

Funciona quando o inimigo NÃO TEM um perímetro de defesa formado por caças e aeronaves AEW&C.

É evidente que não havia NAe classe Nimitz. Neste caso, enviaríamos submarinos, além dos He.

Vc está certo pelos motivos que coloquei acima. O projeto de um submarino nuclear de ataque exauriu a Marinha, que aposentou uma boa fragata e comprometeu sua capacidade operacional para mantê-lo.

O NAe não está com sua capacidade operacional comprometida. Pod não ter os meios aéreos que merece, POR ENQUANTO, mas volta a operar após um PMG com seus sistemas completamente operacionais.

Nada impede o uso de helicópteros de ataque ou aviões VTOL do convôo de um NDC.


De acordo.




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#262 Mensagem por Pepê Rezende » Seg Fev 05, 2007 8:24 am

Marino escreveu: Não Pêpe, é um programa sem recursos e sem prioridade governamental.


Se um programa não é prioritário nem tem recursos financeiros para mantê-lo, é mal-concebido e executado. Quando dirigi a Radiobrás, sempre me assegurei de conseguir prioridade e verbas para meus programas.

Marino escreveu: É evidente que não havia NAe classe Nimitz. Neste caso, enviaríamos submarinos, além dos He.


É muito mais eficiente euipar o Sampa com aviões de ataque equipados com mísseis ar-superfície (não há nada que impeça modernizá-los com Scipio e AM-39). Quanto aos submarinos, esses deveriam ser equipados com SM-39.

Marino escreveu: O NAe não está com sua capacidade operacional comprometida. Pod não ter os meios aéreos que merece, POR ENQUANTO, mas volta a operar após um PMG com seus sistemas completamente operacionais.


Um porta-aviões sem aviões ESTÁ com sua capacidade operacional comprometida!

Abraços

Pepê




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#263 Mensagem por Marino » Seg Fev 05, 2007 6:22 pm

Se um programa não é prioritário nem tem recursos financeiros para mantê-lo, é mal-concebido e executado. Quando dirigi a Radiobrás, sempre me assegurei de conseguir prioridade e verbas para meus programas.

Pepê, você sabe que não é assim.
Hoje falei com um Oficial da reresva que servia com o FHC. Me disse que ele recebia os Ministros e, mais tarde, os Comandantes de Força, que apresentavam estudos e exposição de motivos, que eram ASSINADAS por FHC, que ele chamava outros membros do governo e, na frente dos militares, mandava cumprir as necessidades, liberar verbas, etc.
Quando os Ministros/Comandantes saíam, COM OS DOCUMENTOS ASSINADOS, ele mandava não cumprir, dizendo que eram audiências pró-forma.
Ou seja, havia expectativa de verbas, liberadas por assinatura presidencial, que nunca chegaram, para programas prioritários.
Seria muito mais honesto, teria muito mais hombridade, dizer que não iria liberar recursos. Ponto.
Esse foi o Comandante-em-Chefe das FFAA.
Será que mudou muito hoje???

É muito mais eficiente euipar o Sampa com aviões de ataque equipados com mísseis ar-superfície (não há nada que impeça modernizá-los com Scipio e AM-39). Quanto aos submarinos, esses deveriam ser equipados com SM-39.

Sem dúvida, concordo 100%.
Uma única observação: a arma de destruição dos subs é o torpedo, não o míssil. O míssil é incapacitante. Mas sem dúvida todos nosso subs deveriam ser armados com mísseis.

Um porta-aviões sem aviões ESTÁ com sua capacidade operacional comprometida!

A capacidade operacional que estou falando é a do navio, que está preservada. Ele vai cumprir suas tarefas, de maneira eficiente, sem os aviões? Não.
Outro abraço
Marino




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#264 Mensagem por Pepê Rezende » Seg Fev 05, 2007 6:54 pm

Marino escreveu: Pepê, você sabe que não é assim.

Hoje falei com um Oficial da reserva que servia com o FHC. Me disse que ele recebia os Ministros e, mais tarde, os Comandantes de Força, que apresentavam estudos e exposição de motivos, que eram ASSINADAS por FHC, que ele chamava outros membros do governo e, na frente dos militares, mandava cumprir as necessidades, liberar verbas, etc.
Quando os Ministros/Comandantes saíam, COM OS DOCUMENTOS ASSINADOS, ele mandava não cumprir, dizendo que eram audiências pró-forma.

Ou seja, havia expectativa de verbas, liberadas por assinatura presidencial, que nunca chegaram, para programas prioritários.
Seria muito mais honesto, teria muito mais hombridade, dizer que não iria liberar recursos. Ponto.

Esse foi o Comandante-em-Chefe das FFAA.

Será que mudou muito hoje???


O FHC tinha sérios problemas de caixa. Eu trabalhei no governo e sei como o cobertor era curto. Havia a intenção, mas a chave do cofre estava com Malan e era ELE quem determinava os programas prioritários. Mesmo assim a FAB levou o programa dos aviões patrulhas e de transporte, a Marinha comprou fragatas britânicas, veio o Sampa e o F-X não saiu porque foi sabotado pelo próprio comandante da força.

Marino escreveu: Com o Lula vcs não podem reclamar. Estão comprando submarinos novinhos em folha e helicópteros antisubmarinos. A FAB está dando partida no FX-2, com boas chances de fechar uma escolha ainda este ano.

Marino escreveu: Uma única observação: a arma de destruição dos subs é o torpedo, não o míssil. O míssil é incapacitante. Mas sem dúvida todos nosso subs deveriam ser armados com mísseis.


O míssil amplia a capacidade destrutiva do submarino. Ele pode engajar alvos a mais de 50 quilômetros, muito além do alcance da maioria dos torpedos.

[


Vamos ver se a força usa seus recursos de maneira mais sensível.

Aproveito essa mensagem para dizer que estou saindo do fórum. Vou manter apenas a caixa de mensagem, para eventuais discussões pontuais com alguém que queira comentar um tema específico. Estou sobrecarregado de trabalho (inclusive um artigo IMENSO sobre a indústria aeronáutica chinesa, prometido para o Base Militar) e tenho de abrir mão de atividades não profissionais.

Espero que entendam. Não é nada pessoal.

Obrigado pela acolhida

Pepê




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#265 Mensagem por Marino » Seg Fev 05, 2007 7:03 pm

Caro amigo, espero que retorne logo. Não considero "brigas" nossas discussões, mas defesa dura de pontos de vista, sempre embasados.
Uma última resposta, por enquanto:

O FHC tinha sérios problemas de caixa. Eu trabalhei no governo e sei como o cobertor era curto. Havia a intenção, mas a chave do cofre estava com Malan e era ELE quem determinava os programas prioritários. Mesmo assim a FAB levou o programa dos aviões patrulhas e de transporte, a Marinha comprou fragatas britânicas, veio o Sampa e o F-X não saiu porque foi sabotado pelo próprio comandante da força.

A MB se safava com o Fundo naval, que ainda não tinha sido contingenciado.

Com o Lula vcs não podem reclamar. Estão comprando submarinos novinhos em folha e helicópteros antisubmarinos. A FAB está dando partida no FX-2, com boas chances de fechar uma escolha ainda este ano.

Ainda não foi nada assinado. Espero que você tenha razão. Creio que será assinado, mais pelo Off-set da siderúrgica no Rio, novo Estado xodó do Lula.

O míssil amplia a capacidade destrutiva do submarino. Ele pode engajar alvos a mais de 50 quilômetros, muito além do alcance da maioria dos torpedos.

O míssil normalmente não destroi, mas incapacita o navio. O torpedo é caixão e vela preta.

Vamos ver se a força usa seus recursos de maneira mais sensível.

Só se chamar o Clodovil :lol: :lol: :lol:
Brincadeirinha.
Um abraço e até a volta.
Marino




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#266 Mensagem por Sintra » Seg Fev 05, 2007 8:08 pm

Pepê Rezende escreveu:
Marino escreveu: Pepê, você sabe que não é assim.

Hoje falei com um Oficial da reserva que servia com o FHC. Me disse que ele recebia os Ministros e, mais tarde, os Comandantes de Força, que apresentavam estudos e exposição de motivos, que eram ASSINADAS por FHC, que ele chamava outros membros do governo e, na frente dos militares, mandava cumprir as necessidades, liberar verbas, etc.
Quando os Ministros/Comandantes saíam, COM OS DOCUMENTOS ASSINADOS, ele mandava não cumprir, dizendo que eram audiências pró-forma.

Ou seja, havia expectativa de verbas, liberadas por assinatura presidencial, que nunca chegaram, para programas prioritários.
Seria muito mais honesto, teria muito mais hombridade, dizer que não iria liberar recursos. Ponto.

Esse foi o Comandante-em-Chefe das FFAA.

Será que mudou muito hoje???


O FHC tinha sérios problemas de caixa. Eu trabalhei no governo e sei como o cobertor era curto. Havia a intenção, mas a chave do cofre estava com Malan e era ELE quem determinava os programas prioritários. Mesmo assim a FAB levou o programa dos aviões patrulhas e de transporte, a Marinha comprou fragatas britânicas, veio o Sampa e o F-X não saiu porque foi sabotado pelo próprio comandante da força.

Marino escreveu: Com o Lula vcs não podem reclamar. Estão comprando submarinos novinhos em folha e helicópteros antisubmarinos. A FAB está dando partida no FX-2, com boas chances de fechar uma escolha ainda este ano.

Marino escreveu: Uma única observação: a arma de destruição dos subs é o torpedo, não o míssil. O míssil é incapacitante. Mas sem dúvida todos nosso subs deveriam ser armados com mísseis.


O míssil amplia a capacidade destrutiva do submarino. Ele pode engajar alvos a mais de 50 quilômetros, muito além do alcance da maioria dos torpedos.

[


Volte depressa Pepê.
Afinal não é todos os dias que alguém me leva a escrever post´s de 6 páginas A4 ... :wink:




Carlos Mathias

#267 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Fev 05, 2007 8:58 pm

Tenho plena certeza que swerá uma ausência transitória. Em breve estaremos desfrutando da compania do grande Pepê. Que retorne logo, e boa sorte na missão.




Pepê Rezende
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#268 Mensagem por Pepê Rezende » Seg Fev 05, 2007 10:14 pm

Carlos Mathias escreveu:Tenho plena certeza que será uma ausência transitória. Em breve estaremos desfrutando da compania do grande Pepê. Que retorne logo, e boa sorte na missão.


Bom, vamos manter a conversa, não mais com posts quilométricos, pois é isso que está me matando. Fui classificado como "prepotente" pelo Degan porque lhe indiquei o nome de um site, e não um link! Mas juro que é falta de tempo mesmo e acho que ele entendeu. Fiz uma breve contabilidade e verifiquei que estou usando cerca de três a quatro horas por dia, e trabalho em torno de dez horas, para responder mensagens...

Ficou complicado.

Mas a caixa postal do fórum ficará aberta. Meu mail é pepembr@yahoo.com.br.

Pepê




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ferrol
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#269 Mensagem por ferrol » Ter Fev 06, 2007 6:37 am

Pepê Rezende escreveu:Fui classificado como "prepotente" pelo Degan porque lhe indiquei o nome de um site, e não um link!
Bueno, non se preocupe...soe facelo a todos aqueles que lle levan a contraria...e podo afirmar que dos 10 ou 12 foreiros ós que ten insultado máis ou menos cotidianamente, eu fun o primeiro, a min xa me chamou "ignorante" na súa 4º mensaxe, así que... ¡non me quite méritos! :lol: :lol: :wink:

Ánimo co traballo.




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#270 Mensagem por Sintra » Ter Fev 06, 2007 12:41 pm

Pepê Rezende escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Tenho plena certeza que será uma ausência transitória. Em breve estaremos desfrutando da compania do grande Pepê. Que retorne logo, e boa sorte na missão.


Bom, vamos manter a conversa, não mais com posts quilométricos, pois é isso que está me matando.

Pepê


Ooooopssss :oops:




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