De facto, inicialmente escrevi o texto a pensar no Pepê Resende, mas escusado será dizer que adoraria que se alguém tiver novidades, esclarecimentos, informações, etc, etc, etc, participe... Antecipadamente, agradeço ao Pepê e a quem tiver paciência para ler seis páginas A4...
Bom, então vamos lá às questões.
O AL 41
Naquele famoso (e enorme) tópico acerca do Su35 e Rafale para a FAB, o Pepê a certa altura, em conversa com o Brasileiro e o Bolovo indica que o AL41 consumia menos que o RM12 em Dry Power e ligeiramente mais em pós combustão. A minha reacção quando li o post foi de surpresa. Das duas três, “typo” a escrever e queria dizer AL31, ou queria dizer o que disse e torna-se impossivel, um motor de 14,5 ton consume mais que outro que está na classe das 8 ton de empuxo (a não ser que seja da década de 60 do século passado, um J79, por exemplo), ou finalmente estava a referir-se ao SFC (specific fuel consumption, ou seja a quantidade de combustivel consumido por KNewton de empuxo produzido pelo motor), o que torna a questão lógica, MAS isso quer dizer que teria acesso a documentação que não é pública (o que, admito, pode ser o caso).
Que eu saiba (e creio que estou razoavelmente bem informado) os únicos dados públicos acerca do AL 41 são o nome do fabricante, a NPO Saturn, o empuxo em pós combustão (as fontes variam entre os 14303 kg apresentados pela JANES no MAKS2003, os 14500 kg apresentados pela KNAAPO no seu site ou um mais geral “14/16 ton class” apresentados numa série de sites especializados em defesa, principalmente russos) e o tamanho/peso que é indicado como sendo idêntico ao do AL31 FN.
Apenas um resumo do que se sabe da história do desenvolvimento do AL41 (que calculo que conheça perfeitamente). No inicio da década de 80 do século passado, a então URSS faz chegar à Sukhoi, à Mig e à Yakovlev um pedido de apresentação de projectos para dois caças numa mistura HI-LO, o MFI e o LFI. O MFI viria dar ao Sukhoi S47 “Berkut” e ao Mig 1.42/44 (o desenho da Yakovlev um delta Canard monomotor equipado com um motor com um empuxo na classe das 30+ ton!!! nunca foi construido), o segundo, o LFI, o “Low” que teoricamente seria o substituto do Mig29 foi pura e simplesmente abandonado devido à falta de verbas.
O MFI também é abandonado pela mesma razão, assim o desenvolvimento do motor que deveria equipar este caça é “congelado”. Este motor, o AL41 original era uma “bisarma” a pesar, sensivelmente, duas toneladas e com um empuxo nas “18/20 tons class”.
Com o desaparecimento do LFI/MFI a federação Russa lança o projecto PAK-FA/T50 e um novo concurso para o fornecimento do motor. O concurso do “airframe” do caça é ganho pela Sukhoi (segundo Pyotr Butowski, tratar-se-á de uma variante do Berkut com asas “convencionais” e caracteristicas “stealth” mais acentuadas, o tipo normalmente sabe o que é que diz, mas vamos esperar, lá para 2009 já devemos ter fotografias do bicho), e o construtor do motor terá sido dado a conhecer no verão de 2003, trata-se da NPO SATURN com uma variante do AL31FN à qual terão sido acrescentados caracteristicas do desenho do “defunto” AL41. Este novo motor é o AL41 F1-A que equipa o SU34 e virá a equipar o PAKFA/T50.
A pergunta é:
- O Pepê queria dizer AL31 em vez de AL41, ou fez uma extrapolação dos dados do AL31 para o AL41 F1, ou, finalmente, tem informação/novidades sobre o AL41 que possa partilhar com o resto da malta (e se assim for vai deixar um Sintra muito contente
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O Preço do RAFALE (e já agora do Flanker)
60 milhões de dólares por unidade, ou 80 milhões de dólares com armamento por Rafale?!
Desespero total em Suresnes, França...
Depois da informação que indicou que a FAB recebeu uma carta da Dassault no ano passado com estes valores (desconhecia a existência desta carta, o que é natural visto ser Português) enfiei-me a sério nos despachos da Assembleia Francesa (encontram-se no site do Mindef Francês, e já agora um aparte, era bem bom que um determinado governo de um determinado País que eu não vou dizer o nome, mas que fica na ponta ocidental da Europa aprendesse qualquer coisa com os Franceses e Americanos acerca de transparência de aquisições militares para as Forças Armadas do próprio País; limalhas, pázadas de limalhas) e as conclusões a que cheguei são o que os “Myth Buster´s” (não sei se este programa dá ai no longínquo Sul
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De forma a poder indicar os meus dados e o porquê desta conclusão, antes de mais vou fazer a distinção entre Preço com o desenvolvimento (valor da construção e aquisição de um caça mais o valor gasto em desenvolvimento cientifico do mesmo avião e os seus sistemas), Preço sem o desenvolvimento (o “unit cost production” americano, o valor da construção e aquisição do mesmo, “chave na mão” mas sem os custos de desenvolvimento) e finalmente o valor de venda ao exterior.
A França tenciona adquirir 294 Rafales (Deus sabe se vão adquirir tantos, à velocidade a que estão a ser entregues, talvez lá para 2040 entreguem o ultimo, mas isto é má língua) por um valor total de 33274 milhões de Euros, deste valor, 10636 milhões de Euros são para o desenvolvimento do avião, coberto a 75% pelo Estado Francês e a 25% pela Indústria. Assim ficam 22638 milhões de Euros para a construção dos Aviões propriamente ditos (o tal “unit cost production”), em suma o “unit cost production” por unidade é de 77 milhões de Euros, muitissimo longe dos 60 milhões de dólares indicados.
( http://www.defense.gouv.fr/portal_repos ... er/getData Documentação do Mindef Francês de 2006, encontram os dados na página 12)
Mesmo que o Estado Francês abdique do valor de imposto VAT (conhecido como IVA em Portugal) ainda assim seriam 62 milhões de Euros por avião, um valor bastante acima dos 60 milhões de dólares.
Ou seja, mesmo tendo o Estado Francês comportado todo o valor de desenvolvimento do Rafale, mesmo abdicando dos valores dos impostos que lhe são devidos, mesmo assim, o avião custaria a módica quantia de pouco mais de 80 milhões de dólares (“Unit Cost Production) por unidade, é claro que parte disto é enfiado na versão naval, mas mesmo assim não bate certo...
Se estes valores estão correctos (e a não ser que a Assembleia Nacional Francesa esteja a mentir, estão certos), a Dassault prescinde de todo e qualquer lucro, o estado Francês prescinde de toda e qualquer “fee” de exportação a que tenha direito, prescinde de todo e qualquer imposto sobre a transacção a que tenha direito e ainda tem de enfiar bastante dinheiro para que a venda se concretize, por outras palavras DUMPING!
Existe alguém muito desesperado para vender o Caça...
Admito que estes valores me metem uma certa confusão, se estiverem correctos, além do dumping, a Dassault estaria a vender o Rafale por valores inferiores às ultimas vendas de Mirage 2000 novos na década passada! Um avião maior, mais sofisticado, a ser produzido a conta gotas e mais barato. Mesmo tratando-se de um “forcing” para efectuar a primeira venda ao exterior, É OBRA!
![Shocked :shock:](./images/smilies/icon_eek.gif)
Apenas por comparação, as duas ultimas vendas de F16 Block52+ orçam no valor de 83 milhões de dólares a unidade, limpo (sem mais nada, armas, equipamentos, etc) isto para o Paquistão e mais recentemente a Turquia meteu-se num negócio de praticamente 100 milhões de dólares por Viper!!!! Ou seja o valor de venda ao exterior indicado por Serge Dassault de 95 milhões de Euros parece-me perfeitamente normal.
É nesta altura que algumas alegações Anglo Saxónicas de que a Dassault e o Mindef Francês andam com uma contabilidade MUITO criativa se encaixam com os valores perfeitamente altissimos/malucos apresentados pelo ADLA ácerca do valor/hora de vôo do Rafale... Mas isto estou eu a ser má língua...
![Twisted Evil :twisted:](./images/smilies/icon_twisted.gif)
O valor de 47 milhões de dólares para o Flanker parece-me muito mais plausível, bate “dead-on” com os 900 milhões de dólares pagos pela Malásia pelos seus 18 SU30 MKM.
(o documento em anexo é produzido pelo governo Norte Americano
http://goliath.ecnext.com/coms2/summary ... 561391_ITM ).
Mas este valor também significa outra coisa, significa que o motor será com toda a probabilidade o AL 31, o Radar será uma variante qualquer do Bars, etc, etc, etc.
Irbis, AL41F e tecnologias mais, digamos, “exóticas”, estarão fora do pacote, ou seja de Su35BM, nada. népias, rien.
De qualquer forma se se tratar de uma versão monolugar do SU30 MKM/MKI não deixa de ser um SENHOR avião...
Neste caso, as perguntas são:
1- Deu uma vista de olhos à carta? (Como já escrevi, não estou em colocar a causa a sua existência, nem os valores indicados, mas fiquei com uma enorme curiosidade em saber se existiriam umas “clausulazinhas” com valores monetários adicionais escritos em minúsculas, é o meu lado desconfiado a falar mais alto
![Twisted Evil :twisted:](./images/smilies/icon_twisted.gif)
2- A oferta da Dassault era para quantos Aviões? (Calculo que fossem relativamente poucos e se tratasse de uma “oferta especial de lançamento do primeiro cliente”, mas posso estar errado)
3- Pepê, pessoalmente, não acha os valores do Rafale muito baixos?- A mim parecem-me próximos do impossivel.
4- A informação vinda da Sukhoi mencionava o tipo de equipamento que o Flanker estaria equipado?- Radar, motor, etc?
O Plasma Stealth Russo
Bom, eu tenho um certo “fétiche” pelos mistérios, e este é claramente um deles. Quem tenha andado a seguir com alguma atenção os tópicos acerca do Tiffie sabe que ando a tentar descobrir o que é que se passou com dois Typhon´s da RAF 17(R) Squadron que estiveram sediados quase ano e meio em China Lake nos “Good Old US of A”, desconfio seriamente que estiveram envolvidos em exercicios como Agressor´s com a USAF (um par de “Gotlands” aéreos), e que eventualmente estiveram Raptor´s envolvidos, ainda não consegui reunir provas suficientes ou claras, mas eu vou descobrir
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E isto para dizer que gosto de mistérios, coisas como o Plasma Russo ou o sistema de cancelamento activo de sinais de radar Francês, possiveis exercicios TiffiesXRaptor´s etc, etc, etc...
Existem, não existem, eis a questão
![Question :?:](./images/smilies/icon_question.gif)
E até agora não tenho uma unica evidência que indique a existência operacional de tal sistema, ou sequer que exista numa qualquer forma que um dia venha a ser operacional.
Vamos lá ver o que é que temos. No MAKS 2001 a Janes reporta que o Keldysh Research Center apresenta num stand um novo método stealth, o “plasma”, entretanto o chefe do Centro, o Académico Anatoly Koroteyev, já tinha dado uma entrevista em 1999 à ITAR/TASS a falar do assunto, onde inclusivamente dizia que em termos internos o “gerador de plasma” era “unmarketable” devido aos valores de dinheiro envolvidos, mas que estava a atrair muito interesse externo (leia-se Chinês e Indiano). No artigo da Janes inclusivamente vinha mencionado que o gerador pesava sensivelmente 100 kilos e podia ser aplicado em qualquer tipo de veiculo...
O artigo era de 2001, e ainda em 2005 podemos ver copias quase “Ipsis Verbis” da entrevista que o Anatoly Koroteyev deu em 1999, ou do artigo da Janes, ou seja parece que aa MESMA informação replica-se ao longo dos anos. Algo como isto (este artigo é praticamente uma cópia resumida da entrevista de 99): http://www.mosnews.com/news/2005/10/19/stealth.shtml
Mas o que mais me espanta é que o Keldysh Research Center tem site, e que quando eu o vi pela primeira vez, lá para 2003, tinha uma série de artigos sobre a tecnologia envolvida (artigos esses que foram copiados por tudo quanto era site sobre defesa Russo, inclusivamente o “infame Venik”), mas actualmente (http://www.kerc.msk.ru/ipg/news/news_e.shtml )
, nada, népia, os artigos foram deixados cair a pouco e pouco... Além disso não temos uma unica Força Áerea que o tenha, ou que tenha indicado que teria estado em discussões sobre um “gerador de plasma”, os Indianos não o têm (e o SU30MKI é a versão mais sofisticada do Flanker em serviço actualmente), dos Chineses, nada, a Malásia, népia, na Argélia, nunca ouviram falar, os Russos, bom, a VVS ainda não deu nenhuma indicação que um tal sistema tivesse sido integrado no SU34 ou nos 24 SU27SM que estão em komsomolks. A Sukhoi não tem uma unica indicação na sua documentação que fale do tal “plasma”, o mesmo se passa com a Mig-Rac, a Knaapo, a Irkut, a robosoexport também não, os jornalistas na área da Defesa Russos mais conhecidos também não dizem nada (o Yefim Gordon, por exemplo), o mistério adensa-se... Nem sequer temos um nome oficial para o “gerador”... Outra coisa, vários jornalistas Ocidentais com um certo renome (inclusivamente alguns colegas seus que escrevem ou escreveram para a mesmissima Janes) inicialmente apresentaram (lá para 2001, 2002) uma série de artigos acerca deste sistema em varias revistas conhecidas, mais recentemente, começaram a “glosar” o assunto, ainda mais recentemente já chegaram à fase de “gozarem” com o “plasma”, Roy Braybrook e Jon Lake, por exemplo.
Bom, podemos arranjar duas teorias, ou os Russos estão a guardar em segredo tudo para eles, o que me parece estranho visto que pelas palavras do Director do centro, em 1999/2002 andavam a discutir o sistema com tudo quanto era potencial cliente, mais recentemente, segundo o Pepê, ofereceram ao Brasil (!) e não esquecendo que o Mikhail Pogosyan (CEO da Sukhoi) anda a tentar convencer meio planeta a investir e participar no desenvolvimento do PAK FA (ele já convidou OS FRANCESES!)... Ou então foi um projecto que não despertou particular interesse de nenhum comprador estrangeiro, ninguém meteu dinheiro e morreu de morte natural tendo o Keldysh Research Center decidido investir os parcos recursos disponíveis nos seus “core business”, motores de foguetão e sistemas Espaciais, ou quando muito o “plasma” está em processo catatónico como 90% dos projectos de defesa Russos da ultima década e meia (com um orçamento de sensivelmente 2/3 do MOD Britânico em 2007, o maior da ultima década, um verdadeiro maná para o que estavam habituados, o Mindef Russo tem tido enormes dificuldades em manter as suas forças armadas a um nivel aceitável, quanto mais financiar projectos novos, actualmente a grande fatia do dinheiro para a modernização das forças armadas tem sido comido pelas Forças Balisticas Nucleares, em termos de aviação, o SU34 e o PAK FA estão a levar praticamente todo o “budget”) ...
Pessoalmente esta ultima teoria parece-me ser a mais correcta (morte ou “catatonismo”). Mas admito que posso estar errado, o problema é que não vejo absolutamente nada de novo sobre o assunto nos ultimos cinco a seis anos. Alguém tem dados novos?
Para o Plasma, as questões são:
1 – O sistema que teria sido oferecido ao Brasil é o desenvolvido pelo Keldysh Research Center?
2 – Existe alguma documentação oficial (e que não tenha escrito na capa “top top top ultra top secret”) a confirmar a existência de um tal sistema em situação operacional (e que já agora possa facultar
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3 – Alguém tem informações novas que não sejam a rererererrerererecópia de artigos de 2001?
4 – Se está operacional, encontra-se operacional aonde?- Em que País, forças aéreas, tipos de avião (veiculo), nºs de série de avião, etc, etc?
5 – Performances, estamos a falar do quê? - Eu conheço razoavelmente bem os vários artigos que têm saido acerca de como funcionaria a barreira de plasma, o que eu quero não é a teoria de como funciona, mas sim nºs, por exemplo, um RCS de 5m2 na área frontal de um avião ficaria reduzido em que percentagem se utilizar o tal “gerador de plasma”?
6 – Caso ele exista, qual é o nome oficial do “gerador”?
O COUGAR (ou de Helicópteros Franceses em Geral
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O que é que se passou ai em baixo, no Amazonas? Um dos vossos ramos das Forças Armadas diz que o Cougar é o melhor coisa desde a invenção da Torrada (
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Assim, só de surra e sem ter grandes dados, se calhar o problema não é do Helicóptero...
A outra que me deixou surpreendido foi a avaliação do Cougar Chileno pela MB. Não conseguiu ficar parado por cima do Oceano?! Eu percebi bem?!
Escusado será dizer que TODA a gente que tenha lido um par de vezes um ou dois tópicos aqui no MB sabe o que é que os Chilenos pensam dos seus Chuc... ups, Cougar´s
![Twisted Evil :twisted:](./images/smilies/icon_twisted.gif)
A minha surpresa deve-se ao facto de ser a primeira vez em que ouvi uma história em que um elemento da familia Puma/Super Puma/Cougar não consegue efectuar uma manobra que é aparentemente simples, não é segredo nenhum que elementos desta familia andam a fazer SAR à quase três décadas por metade dos mares e Oceanos do Planeta. Se alguém for dizer à FAP que um helicóptero desta familia falhou um teste destes acho que a surpresa vai ser generalizada, o norte do Oceano Atlântico não é particularmente conhecido por ser “calminho” e os Puma andaram lá por vinte anos...
(Admito que veio à imagem, que no almoço anterior ao teste, existia uma garrafa quase vazia daquele excelente “Malbec” Chileno à frente do Piloto...
![Twisted Evil :twisted:](./images/smilies/icon_twisted.gif)
Para o Cougar, as questões são:
1 – Existe alguma explicação para os resultados díspares do EB e da FAB? (Curiosidade pura da minha parte, alguma explicação lógica tem que existir)
2 – O que é que se passou no Chile? A MB exigiu algum teste especial, alguma coisa que desiquilibrasse o Heli, um Exocet pendurado de um dos lados enquanto o outro Pylon ficava vazio?!
O F35 Lightning II para a FAB (ou da sua indisponibilidade...)
Obrigado pela resposta, bate precisamente com o que eu pensava...
“No questions this time”
Para o Pepê Resende ou para qualquer outro colega que tenha chegado ao fim deste muito longo post, os meus parabéns pela paciência demonstrada...
Rui “Sintra”
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