Bolovo escreveu:Jorge Freire escreveu:Coréia do Sul, Singapura e Turquia! Realmente está confirmada a minha afirmativa! Sómente são vendidos para países situados em locais onde os EUA tem interesse estratégico. Seria de sse espantar se vendessem por exemplo para a África do Sul que domina o fluxo de óleo pelo Cabo da Boa Esperança. Mas Coréia do Sul e Turquia, é brincadeira!
A Africa do Sul não tem grana pra operar essas coisas.
Comprou um mais barato, o Gripen, que segundo o pessoal daqui do fórum, tem coleiras e km de coleira.
Jorge Freire escreveu:Nunca esquecendo que vários equipamentos não são vendidos para clientes estrangeiros, além é lógico das coleiras de praxe. A que todos conhecem e aquela por qual passou o Irã e passa a Venezuela!
Oh! Quebrou o motor. Aonde iremos comprar? Nos EUA! Mas ele não quer nos vender. Nossos maravilhosos F 22 ficarão parados!
Quem faz isso conosco é a França.
Mas se você manter boas relações como país fabricante, terá o suporte. Ou vc acha que se o Chavez chamar o Putin de "El Diablo" vai ficar só nessa? Os motores continuarão vindo? Talvez, mas só que virá com Polonio também!
É por essas e por outras que digo. Ser independente é FABRICAR suas próprias armas, fora isto é tudo questão de qual país vamos ficar dependentes. Daí a importância da transferência de tecnologia, centro de manutenção e fabricação da maior quantidade de peças possíveis no Brasil, qualquer que seja a arma, mas não podemos ter tudo aqui, daí um processo seletivo deve ser feito, visando os vetores e as tecnologias mais importantes a serem nacionalizadas.
Fora isto, vamos ficar de rabo preso com alguém. Neste caso, temos que ver qual o dono é mais liberal e benevolente.
Armas tem nacionalidade e ideologia, tanto na fabricação, quanto na compra, manutenção e operação. Porque afinal, são instrumentos para uso humano. Absorvendo, portanto, a personalidade do utilizador. Afinal, de nada adianta aviões sem pilotos, quer estejam dentro da máquina ou no solo.
Mas muitos dirão, é necessário armas para fazer uma guerra, bem, como é que faziam antigamente? Com paus e pedras ou mesmo no tapa.
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