Alexandre Beraldi escreveu:Em nenhum momento houve este tipo de exigência na compra dos Mi venezuelanos, mesmo porque eles não tem empresas capazes de se sustentar nesta atividade, nem a estabilidade econômica e jurídica para gerar interesse por parte da Mil em se instalar no país.
Caso bem diferente do Brasil, que vem sendo sondado para abrigar grandes centros de manutenção local não só da Mil, mas também da Augusta Helicopters, justamente por comportar a segunda maior frota de helicópteros do planeta e que cresce mais a cada ano (demanda), por ter empresas e pessoal aptos a tal atividade, por ter estabilidade econômica e jurídica, e por ter uma posição geográfica privilegiada na AL, sendo próximo de praticamente todos os outros países potenciais consumidores de aeronaves Mil.
Eu perguntei porque eu li sobre a mesma coisa quando os Mi-17 começaram a chegar. - Centro de Manutenção.
O Chavez está investindo PESADO para criação de uma industria bélica na venezuela com a fabricação de veiculos TIUNA, Lança-rojão, lança-foguetes, produção das AK e outras armas, eles estão querendo produzir veiculos blindados sobre rodas e estão investindo em industria aeronáutica.
Pode não parece grande coisa, mas para quem importa até alimentos eles tem que começar de algum lugar.
Portanto, a diferença é simplesmente ENORME... Não veham com estas afirmações sem pé nem cabeça de "cadê o centro da Venezuela...". Já está parecendo coisa de um certo forista daqui que todo mundo adora...
Assim você me ofende
Meu problema com esse helicopteros é que não houve nenhum planejamento da FAB, temos muitas outras prioridades e a esmola está muito grande.