jauro escreveu: Os M41 tinham um problema crônico depois da repotencialização nas suas caixas de mudança, talvez por isso estão jogando fora. Não sei qual seria o custo benefício da repotencializão das hidramáticas dos M41.
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Eu não concordo. O que o M 41 tinha de melhor era a mecanica, tanto que o Charrua tinha praticamente a mesma mecanica do M 41. Houve problemas nas repontecializações, mas até o M 113 teve problema. E problema grave como o disco de embreagem que queimava a cada 100 metros, mas esse problemas foram sanados. A mecanica do M 41 é ótima. O grande problema do EB foi a falta de capacitação tecnica do pessoal. Foi a partir dai que apareceram varias "lendas" sobre material estrangeiro no Brasil. Uma das lendas foi a caixa de mudança do M 41. Tinha gente que jurava de pé junto que a caixa era assombrada (voce com certeza já ouviu essa história).
Quando o material chegou no Brasil, vieram várias versões diferentes do M 41, levou anos para descobrirem isso.
As .50 são outro exemplo. Quando chegaram no Brasil alguém fez a gentileza de trocar os canos das armas. A cada 10 armas só 2 funcionava. Aé um iluminado descobrir que era esse o problema e o Eb recolher e acertar todos os canos foram quase 10 anos e fama da arma tinha se espalhado.
Mas isso era no passado. Esse tipo de problema não houve com o LEO. O EB investiu na capacitação do pessoal e não aconteceu nenhum mico. O Can 84 é outra prova que o EB aprendeu a receber material.
Quanto a transformar o M 41 numa VBTP. A principal mudança que o M 41 precisaria sofrer seria a capacidade anfibia. VBTP no Brasil sem capacidade anfibia não tem valor algum. Para investir nessa transformação, que com certeza deve custar caro, seria melhor investir numa VBTP nova.