Bolivia X Paraguai

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Morcego
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#31 Mensagem por Morcego » Seg Nov 27, 2006 10:37 pm

Sniper escreveu:Bolívia X Paraguai :shock: :shock: :shock:

Meu Deus ! :D Sería a Guerra mais patética da hostória... :roll: :twisted:

Briga de Anões ... [011] [072] :D

O Cocaleiro devería é gastar dinheiro com a população miserável Boliviana e não com uma "corrida armamentista" onde o que ele consegue são Fuzis Veneuelanos com mais de 30 anos de uso... :evil:

Abraços!


Depois dessa, vejo que EINSTEIN tinha razão teriamos guerras com PAUS E PEDRAS.




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antunsousa
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#32 Mensagem por antunsousa » Seg Nov 27, 2006 10:46 pm

morcego escreveu:
Sniper escreveu:Bolívia X Paraguai :shock: :shock: :shock:

Meu Deus ! :D Sería a Guerra mais patética da hostória... :roll: :twisted:

Briga de Anões ... [011] [072] :D

O Cocaleiro devería é gastar dinheiro com a população miserável Boliviana e não com uma "corrida armamentista" onde o que ele consegue são Fuzis Veneuelanos com mais de 30 anos de uso... :evil:

Abraços!


Depois dessa, vejo que EINSTEIN tinha razão teriamos guerras com PAUS E PEDRAS.


Não se esqueça dos arcos e flechas também...




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rodrigo
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#33 Mensagem por rodrigo » Ter Nov 28, 2006 10:59 am

o que ele consegue são Fuzis Veneuelanos com mais de 30 anos de uso
Então são mais novos que os FAL do EB! :cry:




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
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#34 Mensagem por CFB » Ter Nov 28, 2006 10:06 pm

César escreveu:O que você explicita em muitas de suas mensagens, CFB, é que você deseja e quase anseia que guerras ocorram, de maneiras que elas beneficiem o Brasil no campo geopolítico. E é sobre isso que eu sou contra.

A idéia de vender pros 2 lados também me parece absurda e um tanto ilógica, dado que a primeira coisa que os 2 fariam, ao ver isso, seria parar de comprar de nós para comprar de outro fornecedor mais "leal".

Abraços

César


Mas q fornecedor venderia armas em uma guerra q envolvese Paraguai x Bolivia, alem de nos quem mais venderia armas pra Bolivia e pro Paraguai sabendo q a economia desses paises ja ñ la essas coisas imagine so dps d uma querra, alem do mais comprar da gente fica mtttt mais barato pra eles por conta da proximidade e cada centavo q eles economizarem ja servira de alguma coisa, numa situação de querra generalizada entre os 2 eles ñ iam ficar escolhendo mtttt ñ iam comprar d quem vendesse mais barato e entrega-se mais rapido, resumindo nos se pensar mtttt,e indenpendente d quem ganhar nos sairia-mos ganhando, alem de financiar a recontrução do pais perdedor a um juros consideravel, nos poderiamo negociar em condições favoraveis com o vencedor, como por exemplo Itaipu, ou o caso do gas, sei d vc ñ gosta disso, mas em caso de querra entre paises vizinhos vamos acabar tendo ganhos isso se chama geopolitica




Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
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Bolovo
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#35 Mensagem por Bolovo » Ter Nov 28, 2006 10:10 pm

Em 1995, na Guerra do Vale do Cenepa, o então presidente FHC preferiu ficar numa posição neutra, sem envolver o Brasil. Porém, ele vendeu 10 mil FALs para o Equador e a mesma coisa para o Peru. Véio safado! HUAHUAHUA :mrgreen:




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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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#36 Mensagem por César » Ter Nov 28, 2006 10:36 pm

CFB escreveu:sei d vc ñ gosta disso, mas em caso de querra entre paises vizinhos vamos acabar tendo ganhos isso se chama geopolitica

Geopolítica significa fazer escolhas. Você tem alidos, inimigos ou é indiferente aos participantes de dada situação. A URSS não vendia armas para o Vietnã do Sul, os EUA não vendiam armas para os árabes(tirando o escândalo de venda de Phoenix para o Irã na década de 80, mas isso é outra história).

É óbvio que não há nada de errado em vender armas para um país em guerra que consideremos aliado, mas, em uma situação de neutralidade, você não sai vendendo armas para os 2 lados. Você se abstém e tenta moderar a briga, e disso pode render ganhos econômicos e políticos. Veja o caso do Brasil que, ao participar da MOMEP em 1995, na guerra do Cenepa, ganhou de presente 4 Blackhawk para o EB.

Além disso, um posicionamento neutro e uma moderação bem conduzida pode representar ganhos políticos com os 2 beligerantes, o que pode sim se traduzir em benefícios econômicos futuramente.

Você esquece que também há vantagens em ter os seus vizinhos bem economicamente, para que possam comprar mais produtos de nós, por exemplo. Um país com uma economia destruída não pode comprar mais nada além de poucas armas simples.

Mas, admito que o país pode ter ganhos caso alguma guerra irrompa. Mas isso não significa torcer para que ela ocorra, como por vezes você parece fazer.

Por fim, é uma pena, mas essa sua última mensagem parece uma transcrição da fala do Bush na guerra do Iraque, ou da administração estadunidente na guerra Irã-Iraque. E você sabe onde deu esse tipo de posicionamento.

Mas, enfim, acho que nenhum de nós mudará a opinião do outro. Portanto dou a discussão por encerrada. :wink:

Abraços

César




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

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#37 Mensagem por WalterGaudério » Qua Nov 29, 2006 2:10 pm

O problema dessa guerras de pobre(principalmente qdo. são nossos vizinhos) é que sempre sobra p/ nós.
Já não se consegue controlar direito nem os paraguaios que entram em Foz do Iguaçu p/ comprar pneu. Imagina se a m#$@$¨%& voar no ventilador, tipo um evento grande, como uma guerra.
Quem se danaria de vez com essa roubada seria o Brasilsão aqui.
(para onde vcs acham que iriam os refugiados)

Walter




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Armam-se homens com as melhores armas.
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#38 Mensagem por CFB » Qui Nov 30, 2006 5:51 pm

César escreveu:
CFB escreveu:sei d vc ñ gosta disso, mas em caso de querra entre paises vizinhos vamos acabar tendo ganhos isso se chama geopolitica

Geopolítica significa fazer escolhas. Você tem alidos, inimigos ou é indiferente aos participantes de dada situação. A URSS não vendia armas para o Vietnã do Sul, os EUA não vendiam armas para os árabes(tirando o escândalo de venda de Phoenix para o Irã na década de 80, mas isso é outra história).

É óbvio que não há nada de errado em vender armas para um país em guerra que consideremos aliado, mas, em uma situação de neutralidade, você não sai vendendo armas para os 2 lados. Você se abstém e tenta moderar a briga, e disso pode render ganhos econômicos e políticos. Veja o caso do Brasil que, ao participar da MOMEP em 1995, na guerra do Cenepa, ganhou de presente 4 Blackhawk para o EB.

Além disso, um posicionamento neutro e uma moderação bem conduzida pode representar ganhos políticos com os 2 beligerantes, o que pode sim se traduzir em benefícios econômicos futuramente.

Você esquece que também há vantagens em ter os seus vizinhos bem economicamente, para que possam comprar mais produtos de nós, por exemplo. Um país com uma economia destruída não pode comprar mais nada além de poucas armas simples.

Mas, admito que o país pode ter ganhos caso alguma guerra irrompa. Mas isso não significa torcer para que ela ocorra, como por vezes você parece fazer.

Por fim, é uma pena, mas essa sua última mensagem parece uma transcrição da fala do Bush na guerra do Iraque, ou da administração estadunidente na guerra Irã-Iraque. E você sabe onde deu esse tipo de posicionamento.

Mas, enfim, acho que nenhum de nós mudará a opinião do outro. Portanto dou a discussão por encerrada. :wink:

Abraços

César


Gostei mttt dessa discussão mas a vc deu ela por encerrada, fazer o q né???




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#39 Mensagem por Sideshow » Seg Dez 04, 2006 7:44 am

La "fe púnica" se refería a la doblez de los fenicios, cuyas promesas eran siempre falsas y sus informes engañosos. Un fenicio jamás decía la verdad.
Diario La Nacion de Paraguay
02 de diciembre de 2006


Una difundida idea durante la colonia era que en Chuquisaca (actual Bolivia) imperaba la fe púnica, por lo que cuando llegaba un chuquisaqueño se ponían dos sillas; una para el verdadero, que siempre quedaba vacía, y otra para el falso, que siempre estaba ocupada.

El ministro de Defensa Boliviano vino al Paraguay y aseguró que nada había que recelar del pacto militar entre Venezuela y Bolivia, sobre todo porque no entraría en vigor sino en el 2007. Nuestro ministro de Defensa, que aparentemente no conoce la historia militar paraguaya ni Boliviana, quedó "satisfecho" con las explicaciones. Lo mismo dijo el ministro de Defensa de Bolivia en Chile, Perú, Brasil y Argentina.

El jueves, aprovechando que la oposición había abandonado la sala del Senado Boliviano, y la posibilidad de cubrir con suplentes el ausentismo, el Senado resolvió aprobar sin condiciones y de inmediato el pacto militar entre Caracas y La Paz.

Y otra vez el ministro Boliviano de Defensa dice que no hay nada que recelar en un tratado militar ofensivo y defensivo, que tiene por objeto instalar bases militares en la frontera con el Paraguay.

Todo pacto militar, en el que una de las naciones es una potencial de conflictos "por disputas fronterizas o por guerras pasadas" debería ser fuente de extrema preocupación de un gobierno atento. No hay que olvidar el Pacto de Munich, ni el Ribbentrop/Molotov, que dieron paso, por la incuria de los gobiernos británico y francés, a la Segunda Guerra Mundial.

Dijo Winston Churchill en su recordadísimo discurso en la Cámara de los Comunes inglesa, después de Munich, que "los que desconocían la historia estaban condenados a vivirla". Y en este país hay demasiada gente que desconoce la historia.

Bolivia se está rearmando y realizando alianzas. La Argentina de Kirchner le ha brindado apoyo con la entrega de blindados y la aprobación al pacto entre Caracas y La Paz. Chile está armado hasta los dientes y tiene el mejor Ejército de América del Sur. Solamente el Paraguay está solo e inerme. En el Paraguay hay un fuerte sentimiento antimilitar, que es en gran parte justificado, por el comportamiento anterior y por la administración actual de los fondos, que es, cuando menos, extremadamente deficiente.

Ese sentimiento hace que ciudadanos preocupados por la suerte del país cierren los ojos a la situación internacional, con tal de que los militares no reciban nada que modifique su presupuesto actual. Por otra parte, absurdas compras se han hecho de camionetas civiles para aparentar un rearme ficticio.

La combinación de "fe púnica" Boliviana y la de la falta de credibilidad del alto mando paraguayo, puede ser fatal, porque unos podrían aprovecharse fácilmente de los otros.

El Paraguay tiene que tomar en cuenta, y seriamente, lo que está ocurriendo en Bolivia "y no hacer caso de sus amables declaraciones", pero podrá hacerlo solamente si las FFAA demuestran que cada guaraní que se les otorgue será invertido en la defensa.

http://www.lanacion.com.py




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