rodrigo escreveu:Desejos dos CapitãesReunidos na ESAO (Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército), os principais líderes do movimento denominado “Capitanismo” fecharam várias reivindicações aos comandantes das Forças.
Pelo menos 45 capitães defendem essas propostas:
1) Querem o salário mínimo para os recrutas, que hoje só ganham R$ 147 reais.
2) São contra a adoção da rotina de meio-expediente nos quartéis, para a contenção de despesas.
3) Exigem uma lei de promoção dos praças.
4) Reivindicam um projeto de recolocação dos ex-militares no mercado de trabalho.
5) Pedem o aumento do número de colégios militares pelo Brasil afora.
6) A entrada de mulheres na Escola Naval e na Academia Militar das Agulhas Negras.
Briga com os GeneraisAlgumas propostas do “Capitanismo” batem de frente com os Generais.
Os capitães querem a diminuição no número de oficiais generais nas três forças.
Para eles, bastaria um general de quatro estrelas dentro de um Comando Militar de Área.
Querem que a “doutrina da Resistência” seja ministrada para todos os oficiais – e não só para os “Forças Especiais”.
Reclamam que os cursos de “Comandos” e “Forças Especiais” não estariam em conformidade com a doutrina.
Pedem a ampliação do quadro de Forças Especiais, sem a necessidade do curso de Comandos.
Exigem que a 6ª Subchefia do Exército seja ocupada por um oficial general de intendência, bem como a área de Economia e Finanças.
E a proposta que causa mais arrepios aos chefes militares, pois mexe com a hierarquia, é a revisão de todos os regulamentos disciplinares das três Forças, à luz da Constituição de 1988.
http://alertatotal.blogspot.com/
É muito dificil, mas muito dficil mesmo acreditar nesse texto.
1) Querem o salário mínimo para os recrutas, que hoje só ganham R$ 147 reais.
2) São contra a adoção da rotina de meio-expediente nos quartéis, para a contenção de despesas.
3) Exigem uma lei de promoção dos praças.
4) Reivindicam um projeto de recolocação dos ex-militares no mercado de trabalho.
5) Pedem o aumento do número de colégios militares pelo Brasil afora.
6) A entrada de mulheres na Escola Naval e na Academia Militar das Agulhas Negras.
Não tem fundamento nenhum essas reividicações. O meio-expediente, por exemplo, no meio do ano todo mundo é contra. Eu nunca vi um general dizer que é a favor. O meio-expediente de fim de ano, não trás tanto prejuizo a preparação da força e não tem como fugir devido as férias. O restante parece mais plataforma politica de membro da APEB.
Querem que a “doutrina da Resistência” seja ministrada para todos os oficiais – e não só para os “Forças Especiais”.
Essa aqui é que não entendi mesmo. Nas escolas só falam nisso. Alias, onde mais se desenvolve doutrina no EB se não na ESAO e na ECEME?
Reclamam que os cursos de “Comandos” e “Forças Especiais” não estariam em conformidade com a doutrina.
Pedem a ampliação do quadro de Forças Especiais, sem a necessidade do curso de Comandos.
Isso só pode ser coisa de quem foi desligado de curso. Porque se o Oficial é FE, ele que faça um estudo doutrinário, se ele não é FE, como ele pode afirmar que esta errado?
E a proposta que causa mais arrepios aos chefes militares, pois mexe com a hierarquia, é a revisão de todos os regulamentos disciplinares das três Forças, à luz da Constituição de 1988.
To falando que isso parece que foi tirado do site da APEB.
Realmente o regulamento ficou parado no tempo, mas foi feito uma revisão a pouco tempo, e houve mudanças,
justamente porque todo mundo começou a recorrer a constituição e ninguém mais esta sendo punido. Pronto, vivemos num estado de direito. É assim que as coisas funcionam nesse campo.