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Operações Agulhas Negras
http://www.coter.eb.mil.br/noticias/not061125.htm
Será realizado, no período de 25 de novembro a 02 de dezembro, o Exercício AGULHAS NEGRAS - 2006.
Atualmente.......
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Será realizado, no período de 25 de novembro a 02 de dezembro, o Exercício AGULHAS NEGRAS - 2006.
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"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Sex, 24 Nov - 12h21
Forças Armadas ocupam fronteira Brasil-Paraguai
Agência Estado
A fronteira Brasil-Paraguai em toda a região de Mato Grosso do Sul está ocupada por 3.500 militares do Exército, Marinha e Aeronáutica, além patrulhas formadas pelas polícias federal, militar e civil que percorrem toda a região. A movimentação, coordenada pelo Comando Militar do Oeste, é para coibir todos os tipos de ilícitos, principalmente crimes como tráfico de drogas, contrabando de armas de fogo, crimes ambientais e evasão de divisas.
É o desencadeamento da Operação Jauru III, conforme explicou o porta voz da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, tenente-coronel Paulo Lizardo Valentim de Mattos. O trabalho segue os mesmos moldes das duas operações anteriores. Além das apreensões e prisões que ocorrem nos postos fixos e volantes, um sistema que conta com a colaboração da polícia paraguaia, no Paraguai, fecha o cerco em torno dos criminosos, e eles acabam caindo na rede.
Maconha
Foi o que aconteceu no fim da tarde de ontem, quando agentes da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) do Paraguai apreenderam, quase seis toneladas (5.800 quilos) de maconha prensada. A droga, produzida em Capitán Bado (Paraguai), na divisa com Coronel Sapucaia (MS), seria transportada para o interior de São Paulo via aérea, de onde partiria em vários automóveis para o Rio de Janeiro. São pacotes de 55 quilos cada, especialmente preparados para serem embarcados em aviões de pequeno porte.
Sem saída, pois estavam na área de ação da Jauru III, os traficantes resolveram depositar a carga na Fazenda La Cascada, a 150 quilômetros do centro de Bella Vista Norte (Paraguai), onde foram presos em flagrante, a menos de 50 quilômetros da também chamada cidade de Bela Vista, do lado brasileiro. Estão presos os paraguaios, Miguel Angel Salinas Insaurralde e Antonio Ramón Patiño Sánchez, de 24 e 32 anos, respectivamente. Eles estavam armados com dois fuzis 762 mm.
Custo
A Operação Jauru III começou ontem e terminará em 28 de novembro. O custo é estimado em R$ 1,4 milhão. Somente o Exército possui 2.500 homens e um total de 150 viaturas, sendo 40 delas blindadas. As demais forças contam com helicópteros, aviões e barcos patrulhas. Ainda conforme o tenente-coronel Mattos, nas outras operações do gênero não aconteceram apreensões vultosas, mas ressaltou que é muito importante o trabalho para a preservação da ordem e da soberania nacional.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
jauro escreveu:Operações Agulhas Negras
http://www.coter.eb.mil.br/noticias/not061125.htm
Será realizado, no período de 25 de novembro a 02 de dezembro, o Exercício AGULHAS NEGRAS - 2006.
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Estaremos lá! No OOp do Cmt da 2a DE foi dito que irá haver um site específico, como nas outras grandes operações deste ano.
Carpe noctem!
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O DIA on LINE
Primeiras brasileiras em missão no Haiti
Christina Nascimento
RIO - Coque por baixo do capacete azul, brilho discreto nos lábios e esmalte nas mãos armadas com fuzil anunciam as mudanças na tropa. Pela primeira vez, o Exército vai enviar mulheres para atuar na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah).
Duas tenentes médicas e uma outra, dentista, integram o 6º Contingente, que embarca no mês que vem em Campo Grande (MS).
No país mais pobre das Américas, a tarefa será árdua: dar atendimento, sob o risco iminente de ataque de milícias, a uma população que desconhece condições básicas de higiene.
“Sei que as condições do país são muito ruins, com mais da metade da população abaixo da linha da pobreza, mas recebi a notícia como um presente”, comentou a tenente-médica Ana Beatriz Teixeira Viana, 37 anos, do 4º Batalhão de Infantaria Leve, em Osasco (SP). Das três oficiais, ela é a que tentava há mais tempo participar da missão — desde 2004, quando partiram os primeiros militares rumo ao Haiti.
As três vão ficar durante seis meses no maior dos quatro acampamentos do Exército, em Porto Príncipe, e não terão regalias por serem mulheres. O tempo de permanência pode ser estendido para até um ano. “Ficar longe da família será o mais difícil. O jeito é usar a Internet para matar a saudade”, conforma-se a segundo-tenente Michelle Michel, 27.
Quem são:
MICHELLE MICHEL - Com 27 anos e formada em Odontologia, ela é a única mulher na 2ª Companhia de Infantaria, em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, onde ocupa o posto de segundo-tenente. Vaidosa, admite que vai levar maquiagem suficiente para passar os seis meses. “O desafio é colocar tudo o que preciso numa mochila que só pode pesar 50 quilos”, brinca.
SILVANA CALAIS - Especializada em cirurgia geral, a primeiro-tenente da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, em Dourados, Mato Grosso do Sul, é natural de Muriaé, Minas Gerais. A médica de 33 anos não se mostra assustada com o cenário de violência no Haiti. “Não vamos estar direto no conflito. O uso da arma, no meu caso, é somente em situação extrema”.
ANA BEATRIZ TEIXEIRA - O sorriso ao falar sobre o Haiti não nega que a primeiro-tenente, de 37 anos, está realizando seu maior sonho. Medo, somente da saudade do filho de 15 anos. Nascida em Campos, no Norte Fluminense, a gastroenterologista sabe que poderá atuar em outras especialidades. “Ninguém esquece como se faz um parto. Se precisar, eu farei”.
Primeiras brasileiras em missão no Haiti
Christina Nascimento
RIO - Coque por baixo do capacete azul, brilho discreto nos lábios e esmalte nas mãos armadas com fuzil anunciam as mudanças na tropa. Pela primeira vez, o Exército vai enviar mulheres para atuar na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah).
Duas tenentes médicas e uma outra, dentista, integram o 6º Contingente, que embarca no mês que vem em Campo Grande (MS).
No país mais pobre das Américas, a tarefa será árdua: dar atendimento, sob o risco iminente de ataque de milícias, a uma população que desconhece condições básicas de higiene.
“Sei que as condições do país são muito ruins, com mais da metade da população abaixo da linha da pobreza, mas recebi a notícia como um presente”, comentou a tenente-médica Ana Beatriz Teixeira Viana, 37 anos, do 4º Batalhão de Infantaria Leve, em Osasco (SP). Das três oficiais, ela é a que tentava há mais tempo participar da missão — desde 2004, quando partiram os primeiros militares rumo ao Haiti.
As três vão ficar durante seis meses no maior dos quatro acampamentos do Exército, em Porto Príncipe, e não terão regalias por serem mulheres. O tempo de permanência pode ser estendido para até um ano. “Ficar longe da família será o mais difícil. O jeito é usar a Internet para matar a saudade”, conforma-se a segundo-tenente Michelle Michel, 27.
Quem são:
MICHELLE MICHEL - Com 27 anos e formada em Odontologia, ela é a única mulher na 2ª Companhia de Infantaria, em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, onde ocupa o posto de segundo-tenente. Vaidosa, admite que vai levar maquiagem suficiente para passar os seis meses. “O desafio é colocar tudo o que preciso numa mochila que só pode pesar 50 quilos”, brinca.
SILVANA CALAIS - Especializada em cirurgia geral, a primeiro-tenente da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, em Dourados, Mato Grosso do Sul, é natural de Muriaé, Minas Gerais. A médica de 33 anos não se mostra assustada com o cenário de violência no Haiti. “Não vamos estar direto no conflito. O uso da arma, no meu caso, é somente em situação extrema”.
ANA BEATRIZ TEIXEIRA - O sorriso ao falar sobre o Haiti não nega que a primeiro-tenente, de 37 anos, está realizando seu maior sonho. Medo, somente da saudade do filho de 15 anos. Nascida em Campos, no Norte Fluminense, a gastroenterologista sabe que poderá atuar em outras especialidades. “Ninguém esquece como se faz um parto. Se precisar, eu farei”.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Força Combinada Paraná realiza patrulhamento na divisa entre PR e MS
O Grupamento Ivaí, pertencente à Força Combinada Paraná, chefiada pelo Comando da 15ª Brigada de Infantaria Motorizada (15ª Bda Inf Mtz), realizou no dia 25 de novembro o patrulhamento fluvial do Rio Paraná, na região de Guaíra (PR) e Mundo Novo (MS).
Tal atividade militar ocorre durante a terceira edição da Operação Jauru que conta com a ação conjunta de forças militares, policiais e ambientais.
Kleber Clajus Gutierrez
http://www.jauru.mil.br/
O Grupamento Ivaí, pertencente à Força Combinada Paraná, chefiada pelo Comando da 15ª Brigada de Infantaria Motorizada (15ª Bda Inf Mtz), realizou no dia 25 de novembro o patrulhamento fluvial do Rio Paraná, na região de Guaíra (PR) e Mundo Novo (MS).
Tal atividade militar ocorre durante a terceira edição da Operação Jauru que conta com a ação conjunta de forças militares, policiais e ambientais.
Kleber Clajus Gutierrez
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jauro escreveu:Operações Agulhas Negras
Será realizado, no período de 25 de novembro a 02 de dezembro, o Exercício AGULHAS NEGRAS - 2006.
Atualmente.......
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jauro escreveu:Força Combinada Paraná realiza patrulhamento na divisa entre PR e MS
O Grupamento Ivaí, pertencente à Força Combinada Paraná, chefiada pelo Comando da 15ª Brigada de Infantaria Motorizada (15ª Bda Inf Mtz), realizou no dia 25 de novembro o patrulhamento fluvial do Rio Paraná, na região de Guaíra (PR) e Mundo Novo (MS).
Tal atividade militar ocorre durante a terceira edição da Operação Jauru que conta com a ação conjunta de forças militares, policiais e ambientais.
Kleber Clajus Gutierrez
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Báh! gostei dessa lancha.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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- rodrigo
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Desejos dos Capitães
Reunidos na ESAO (Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército), os principais líderes do movimento denominado “Capitanismo” fecharam várias reivindicações aos comandantes das Forças.
Pelo menos 45 capitães defendem essas propostas:
1) Querem o salário mínimo para os recrutas, que hoje só ganham R$ 147 reais.
2) São contra a adoção da rotina de meio-expediente nos quartéis, para a contenção de despesas.
3) Exigem uma lei de promoção dos praças.
4) Reivindicam um projeto de recolocação dos ex-militares no mercado de trabalho.
5) Pedem o aumento do número de colégios militares pelo Brasil afora.
6) A entrada de mulheres na Escola Naval e na Academia Militar das Agulhas Negras.
Briga com os Generais
Algumas propostas do “Capitanismo” batem de frente com os Generais.
Os capitães querem a diminuição no número de oficiais generais nas três forças.
Para eles, bastaria um general de quatro estrelas dentro de um Comando Militar de Área.
Querem que a “doutrina da Resistência” seja ministrada para todos os oficiais – e não só para os “Forças Especiais”.
Reclamam que os cursos de “Comandos” e “Forças Especiais” não estariam em conformidade com a doutrina.
Pedem a ampliação do quadro de Forças Especiais, sem a necessidade do curso de Comandos.
Exigem que a 6ª Subchefia do Exército seja ocupada por um oficial general de intendência, bem como a área de Economia e Finanças.
E a proposta que causa mais arrepios aos chefes militares, pois mexe com a hierarquia, é a revisão de todos os regulamentos disciplinares das três Forças, à luz da Constituição de 1988.
http://alertatotal.blogspot.com/
Reunidos na ESAO (Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército), os principais líderes do movimento denominado “Capitanismo” fecharam várias reivindicações aos comandantes das Forças.
Pelo menos 45 capitães defendem essas propostas:
1) Querem o salário mínimo para os recrutas, que hoje só ganham R$ 147 reais.
2) São contra a adoção da rotina de meio-expediente nos quartéis, para a contenção de despesas.
3) Exigem uma lei de promoção dos praças.
4) Reivindicam um projeto de recolocação dos ex-militares no mercado de trabalho.
5) Pedem o aumento do número de colégios militares pelo Brasil afora.
6) A entrada de mulheres na Escola Naval e na Academia Militar das Agulhas Negras.
Briga com os Generais
Algumas propostas do “Capitanismo” batem de frente com os Generais.
Os capitães querem a diminuição no número de oficiais generais nas três forças.
Para eles, bastaria um general de quatro estrelas dentro de um Comando Militar de Área.
Querem que a “doutrina da Resistência” seja ministrada para todos os oficiais – e não só para os “Forças Especiais”.
Reclamam que os cursos de “Comandos” e “Forças Especiais” não estariam em conformidade com a doutrina.
Pedem a ampliação do quadro de Forças Especiais, sem a necessidade do curso de Comandos.
Exigem que a 6ª Subchefia do Exército seja ocupada por um oficial general de intendência, bem como a área de Economia e Finanças.
E a proposta que causa mais arrepios aos chefes militares, pois mexe com a hierarquia, é a revisão de todos os regulamentos disciplinares das três Forças, à luz da Constituição de 1988.
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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rodrigo escreveu:Desejos dos Capitães
Reunidos na ESAO (Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército), os principais líderes do movimento denominado “Capitanismo” fecharam várias reivindicações aos comandantes das Forças.
Pelo menos 45 capitães defendem essas propostas:
1) Querem o salário mínimo para os recrutas, que hoje só ganham R$ 147 reais.
2) São contra a adoção da rotina de meio-expediente nos quartéis, para a contenção de despesas.
3) Exigem uma lei de promoção dos praças.
4) Reivindicam um projeto de recolocação dos ex-militares no mercado de trabalho.
5) Pedem o aumento do número de colégios militares pelo Brasil afora.
6) A entrada de mulheres na Escola Naval e na Academia Militar das Agulhas Negras.
Briga com os Generais
Algumas propostas do “Capitanismo” batem de frente com os Generais.
Os capitães querem a diminuição no número de oficiais generais nas três forças.
Para eles, bastaria um general de quatro estrelas dentro de um Comando Militar de Área.
Querem que a “doutrina da Resistência” seja ministrada para todos os oficiais – e não só para os “Forças Especiais”.
Reclamam que os cursos de “Comandos” e “Forças Especiais” não estariam em conformidade com a doutrina.
Pedem a ampliação do quadro de Forças Especiais, sem a necessidade do curso de Comandos.
Exigem que a 6ª Subchefia do Exército seja ocupada por um oficial general de intendência, bem como a área de Economia e Finanças.
E a proposta que causa mais arrepios aos chefes militares, pois mexe com a hierarquia, é a revisão de todos os regulamentos disciplinares das três Forças, à luz da Constituição de 1988.
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Abençoados sejam esses oficiais.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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rodrigo escreveu:Desejos dos Capitães
Reunidos na ESAO (Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército), os principais líderes do movimento denominado “Capitanismo” fecharam várias reivindicações aos comandantes das Forças.
Pelo menos 45 capitães defendem essas propostas:
1) Querem o salário mínimo para os recrutas, que hoje só ganham R$ 147 reais.
2) São contra a adoção da rotina de meio-expediente nos quartéis, para a contenção de despesas.
3) Exigem uma lei de promoção dos praças.
4) Reivindicam um projeto de recolocação dos ex-militares no mercado de trabalho.
5) Pedem o aumento do número de colégios militares pelo Brasil afora.
6) A entrada de mulheres na Escola Naval e na Academia Militar das Agulhas Negras.
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Algumas propostas do “Capitanismo” batem de frente com os Generais.
Os capitães querem a diminuição no número de oficiais generais nas três forças.
Para eles, bastaria um general de quatro estrelas dentro de um Comando Militar de Área.
Querem que a “doutrina da Resistência” seja ministrada para todos os oficiais – e não só para os “Forças Especiais”.
Reclamam que os cursos de “Comandos” e “Forças Especiais” não estariam em conformidade com a doutrina.
Pedem a ampliação do quadro de Forças Especiais, sem a necessidade do curso de Comandos.
Exigem que a 6ª Subchefia do Exército seja ocupada por um oficial general de intendência, bem como a área de Economia e Finanças.
E a proposta que causa mais arrepios aos chefes militares, pois mexe com a hierarquia, é a revisão de todos os regulamentos disciplinares das três Forças, à luz da Constituição de 1988.
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Há controvércias:
1º Na EsAO há pelo menos 450 capitães alunos;
2º Só há um Cmt da Força;
3º No EB são mais de 2000 capitães.
4º Os Nr 2 5 e 6 pode ser que estejam reivindicando.
5º diminuir o Nr de Gen é criar camisa de força para o futuro
6º Só no RJ e em BSA que tem + de 1 4Estr por CMA;
7º Reclamar dos cursos melhores que tem no EB e no mundo, tá me parecendo coisa de BG mal preparado.
Por fim tá me parecendo coisa de jornal pasquim, ou vem cadeia prá muita gente
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