Transferência de tecnologia: verdade ou mito?
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Me perdoe mais uma vez Koslova, mas se você diz que há um clima de arquibancada, de torcida de futebol, então você está relacionando os debatedores a isso. Se eu digo que neste tópico está rolando um clima de parada gay, de frescuragem, GLS e tal, imediatamente vai chover pancada em cima de mim(e umas palavras de apoio também). Muito mal comparado, é isso que transparece, por menos intenção tenha sido a sua de assim qualificar os colegas. E continuo achando a opção brasileira como correta.
Carlos Mathias escreveu:Me perdoe mais uma vez Koslova, mas se você diz que há um clima de arquibancada, de torcida de futebol, então você está relacionando os debatedores a isso. Se eu digo que neste tópico está rolando um clima de parada gay, de frescuragem, GLS e tal, imediatamente vai chover pancada em cima de mim(e umas palavras de apoio também). Muito mal comparado, é isso que transparece, por menos intenção tenha sido a sua de assim qualificar os colegas. E continuo achando a opção brasileira como correta.
Eu não pretendo levar isto muito distante, mas veja por exemplo algo que escrevi no meu post original:
Porque sejam nos foruns que se fala de defesa, sejam eles amadores como o nosso ou profissionais como varios estados maiores de varios paises, a retórica anti americana em alguns ou pró americana em outros, ecoou com tanta força que criou uma coluna de fumaça que simplesmente não deixou ninguem entender 1% do que estava realmente acontecendo.
Ou seja, estava dizendo que qualquer que seja o ambiente de debate, seja um forum amador como este, seja um estado maior repleto de oficiais superiores, alguns assuntos como este por exemplo, tomam nuances absurdamente irracionais e emotivos.
Isto não é portanto uma critica a pessoas e sim ao assunto.
Uma prova disto, é que cito varios casos de programas bons e ruins de transferencia de tecnologia no meu post, sejam bons e maus programas brasileiros, ou bons e maus programas mundiais, e ninguem se ateve a eles em nenhum reply apenas a "sentimentalismos"
Señores....
Por favor...!!!!, tratemos de parecer adultos en un foro que es 100% hobby.
Nadie aquí defiende el honor de ningún país....
Nadie aquí reprecenta a ningún proyecto...
Nadie aquí tiene la verdad absoluta...
Nada de lo que se diga u opine aquí, cambiará en NADA la realidad (sea esta la que sea)
Finalmente....a mi me gustan los patriotas....especialmente esta:
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Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Artigo interessante...
27/11/2006 08:50
A 4a Força Militar
Luis Nassif (http://luisnassifeconomia.blig.ig.com.br/)
Coluna Econômica – 27/11/2006
Durante um dia de discussões sobre Tecnologia Militar, em evento promovido na semana passada pelo Projeto Brasil (http://www.projetobr.com.br), o ponto que saltou à vista foi a carência de um novo agente, institucional, que possa coordenar os esforços de pesquisa e desenvolvimento do setor – hoje distribuídas sem maior coordenação pelas três forças.
Por exemplo, na área de pesquisa acadêmica, o grande agente indutor são os sistemas de avaliação, não apenas de trabalho como de instituição. Os sistemas de avaliação (Capes, CNPQ, Fapesp) exigem publicidade das pesquisas e avaliação. Na indústria da segurança, muitas pesquisas são sigilosas. O ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica), por exemplo, é prejudicado pelo fato de muitas de suas pesquisas terem caráter sigiloso.
O mesmo se aplica aos financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O banco exige planos de negócios detalhados. Na indústria de segurança, seria inviável, pois identificaria questões estratégicas para adversários e/ou concorrentes.
O modelo que o país poderia se espelhar seria o do DGA (Departamento Geral de Armamentos) francesa, cujo funcionamento foi explicado, no seminário, por Yves Robins, vice-presidente da Dassault Aviation.
O DGA é a responsável pela industrialização de todo o sistema de defesa da França. Foi constituída quando a França decidiu desenvolver equipamentos nucleares de dissuasão.
É considerado uma espécie de quarta força, ao lado do Exército, Marinha e Aeronáutica. Seu papel é fornecer às Forças Armadas todos os equipamentos necessários, coordenar as pesquisas e obter a sinergia com o meio acadêmico e empresarial em sete campos de tecnologia de base, entre os quais informática, matemática e robótica; mecânica física de fluidos e sólidos; ótica e fotônica etc.
O DGA desenvolve uma política bastante ativa de prêmios e concursos na Europa. No ano passado montou um concurso franco-europeu, no qual juntou todas as universidades em um campus, para discutir o desenvolvimento de veículos sem piloto. O encontro gerou um conjunto grande de idéias sobre técnicas de propulsão e controle de vôos.
Um de seus principais projetos é o PEA (Programa de Estudos à Montante). Nele, o DGA determina em que área da tecnologia ela precisa avançar. Definida, se dirige à indústria civil e às universidades e encomenda esses avanços.
A nova geração dos radares de varredura alternativa do Rafard (o novíssimo avião de combate da Dassault) foi desenvolvida e aperfeiçoada graças a essa fórmula do PEA. Além disso, o DGA apóia teses, estágios, pós-doutorados.
Nos últimos anos, a tecnologia militar passou a buscar cada vez mais sistemas de prateleira para desenvolver seus projetos, visando baratear o desenvolvimento e permitir a sinergia com outras aplicações. E aí, mais uma vez, a centralização nas mãos de um organismo central ajuda a dar foco aos investimentos.
Obviamente, modelo nenhum dará certo se não houver recursos orçamentários permanentes, e não sujeitos ao contingenciamento que tem marcado esse superávit fiscal à brasileira.
27/11/2006 08:50
A 4a Força Militar
Luis Nassif (http://luisnassifeconomia.blig.ig.com.br/)
Coluna Econômica – 27/11/2006
Durante um dia de discussões sobre Tecnologia Militar, em evento promovido na semana passada pelo Projeto Brasil (http://www.projetobr.com.br), o ponto que saltou à vista foi a carência de um novo agente, institucional, que possa coordenar os esforços de pesquisa e desenvolvimento do setor – hoje distribuídas sem maior coordenação pelas três forças.
Por exemplo, na área de pesquisa acadêmica, o grande agente indutor são os sistemas de avaliação, não apenas de trabalho como de instituição. Os sistemas de avaliação (Capes, CNPQ, Fapesp) exigem publicidade das pesquisas e avaliação. Na indústria da segurança, muitas pesquisas são sigilosas. O ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica), por exemplo, é prejudicado pelo fato de muitas de suas pesquisas terem caráter sigiloso.
O mesmo se aplica aos financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O banco exige planos de negócios detalhados. Na indústria de segurança, seria inviável, pois identificaria questões estratégicas para adversários e/ou concorrentes.
O modelo que o país poderia se espelhar seria o do DGA (Departamento Geral de Armamentos) francesa, cujo funcionamento foi explicado, no seminário, por Yves Robins, vice-presidente da Dassault Aviation.
O DGA é a responsável pela industrialização de todo o sistema de defesa da França. Foi constituída quando a França decidiu desenvolver equipamentos nucleares de dissuasão.
É considerado uma espécie de quarta força, ao lado do Exército, Marinha e Aeronáutica. Seu papel é fornecer às Forças Armadas todos os equipamentos necessários, coordenar as pesquisas e obter a sinergia com o meio acadêmico e empresarial em sete campos de tecnologia de base, entre os quais informática, matemática e robótica; mecânica física de fluidos e sólidos; ótica e fotônica etc.
O DGA desenvolve uma política bastante ativa de prêmios e concursos na Europa. No ano passado montou um concurso franco-europeu, no qual juntou todas as universidades em um campus, para discutir o desenvolvimento de veículos sem piloto. O encontro gerou um conjunto grande de idéias sobre técnicas de propulsão e controle de vôos.
Um de seus principais projetos é o PEA (Programa de Estudos à Montante). Nele, o DGA determina em que área da tecnologia ela precisa avançar. Definida, se dirige à indústria civil e às universidades e encomenda esses avanços.
A nova geração dos radares de varredura alternativa do Rafard (o novíssimo avião de combate da Dassault) foi desenvolvida e aperfeiçoada graças a essa fórmula do PEA. Além disso, o DGA apóia teses, estágios, pós-doutorados.
Nos últimos anos, a tecnologia militar passou a buscar cada vez mais sistemas de prateleira para desenvolver seus projetos, visando baratear o desenvolvimento e permitir a sinergia com outras aplicações. E aí, mais uma vez, a centralização nas mãos de um organismo central ajuda a dar foco aos investimentos.
Obviamente, modelo nenhum dará certo se não houver recursos orçamentários permanentes, e não sujeitos ao contingenciamento que tem marcado esse superávit fiscal à brasileira.
Uma prova disto, é que cito varios casos de programas bons e ruins de transferencia de tecnologia no meu post, sejam bons e maus programas brasileiros, ou bons e maus programas mundiais, e ninguem se ateve a eles em nenhum reply apenas a "sentimentalismos"
Mas como é que você se refere a sentimentalismos para justificar/explicar uma certa ausência neste tipo de debate e depois não quer que este mesmo sentimentalismo surja como decorrência da citação? Ainda que tenha citados casos de sucesso ou não, estes já foram aqui debatidos, quase que a exaustão, portanto, o que salta aos olhos é a crítica ao "sentimentalismo", pura e simples. Mais a mais, dizer que não vai se alongar depois de dizer o que foi dito... Imaginemos se aparecesse por aqui e escrevese que a Koslova é uma sentimetalista de arquibancada, irracional...
tomam nuances absurdamente irracionais e emotivos.
Você poderá argumentar que se refere a outra situação, mas ao referir-se aos colegas do fórum - pois que também estão debatendo o assunto - colocando todos no mesmo saco da irracionalidade sentimentalista, deixa transparecer que apenas alguns iluminados na terra tem o dom de manter-se absolutamente impassíveis e equidistantes numa discussão desta magnitude. Sabemos porém que ninguém assim age, você mesma foi vítima da sua parcialidade ao colocar a todos os "oposicionistas" no caixote da irracionalidade e etc. Então, não se trata de ser ou não magnânimo, superior ou sábio, trata-se de sentimento sim, pois os países muitas vezes vão à guerra pelas mais estúpidas justificativas, outras nem tanto, mas quase nunca por questões mera e absolutamente técnicas, racionais, equilibradas e isentas.
Me perdoe continuar, mas sou sentimentalista e irracional...
Carlos Mathias escreveu:Uma prova disto, é que cito varios casos de programas bons e ruins de transferencia de tecnologia no meu post, sejam bons e maus programas brasileiros, ou bons e maus programas mundiais, e ninguem se ateve a eles em nenhum reply apenas a "sentimentalismos"
Mas como é que você se refere a sentimentalismos para justificar/explicar uma certa ausência neste tipo de debate e depois não quer que este mesmo sentimentalismo surja como decorrência da citação? Ainda que tenha citados casos de sucesso ou não, estes já foram aqui debatidos, quase que a exaustão, portanto, o que salta aos olhos é a crítica ao "sentimentalismo", pura e simples. Mais a mais, dizer que não vai se alongar depois de dizer o que foi dito... Imaginemos se aparecesse por aqui e escrevese que a Koslova é uma sentimetalista de arquibancada, irracional...tomam nuances absurdamente irracionais e emotivos.
Você poderá argumentar que se refere a outra situação, mas ao referir-se aos colegas do fórum - pois que também estão debatendo o assunto - colocando todos no mesmo saco da irracionalidade sentimentalista, deixa transparecer que apenas alguns iluminados na terra tem o dom de manter-se absolutamente impassíveis e equidistantes numa discussão desta magnitude. Sabemos porém que ninguém assim age, você mesma foi vítima da sua parcialidade ao colocar a todos os "oposicionistas" no caixote da irracionalidade e etc. Então, não se trata de ser ou não magnânimo, superior ou sábio, trata-se de sentimento sim, pois os países muitas vezes vão à guerra pelas mais estúpidas justificativas, outras nem tanto, mas quase nunca por questões mera e absolutamente técnicas, racionais, equilibradas e isentas.
Me perdoe continuar, mas sou sentimentalista e irracional...
Respeito as suas opiniões Mathias, mesmo que em maior ou menor grau descorde delas.
Este tipo de caminho que o debate acaba por tomar, serve para endossar a tese que apresentei de que não vale a pena participar dele.
cicloneprojekt escreveu:
Correto. Essa aí "ja me trocou por um outro" e vai se casar ano que vem. Será um natal meio esquisito esse. Mas como pai, fico feliz em ver que o mundo continua girando e eu sou só uma parte infima da coisa.
Mas é isso aí.
E,claro parece que vou ser vovô antes dos 50!
Baixou um espírito tuga e acabei desvirtuando o tópico.
Sds
Walter
Ola Walter existe um poema de Khalil Gibran ao qual li pela primeira vez a uns 15 anos atrás e me apaixonei, onde ele fala,
Vossos filhos não são vossos filhos. São filhos e filhas da ânsia da vida por si mesma.
Repeti algumas vezes estes versos para meus pais, quando estes me perguntavam porque eu não levava uma vida "normal". Como mãe sinto que chegara o dia que minha filha me dira a mesma coisa......
Desculpem o Off pessoal.....
Dos Filhos
E uma mulher que carregava o filho nos braços disse:
“Fala-nos dos filhos.”
E ele disse:
Vossos filhos não são vossos filhos.
São filhos e filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E, embora vivam convosco, a vós não pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Pois eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã, que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis faze-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois o arco dos quais vossos filhos, quais setas vivas, são arremessados.
O Arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com Sua força para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do Arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como Ele ama a flecha que voa, ama também o arco, que permanece estável.
Walter.
Agradeço pelas correções e novas informações sobre o que postei.
Assim às havia colocado - unicamente - baseadas no que colho junto a amigos do corpo acadêmico daquela instituição. Aliás, instituição muito mal aproveitada como um todo e, agora, mais ainda analisando suas informações, pela MB em particular.
Todavia, o caso da reposição de técnicos no AMERJ, e especificamente no projeto de construção dos nossos "U-Boats", foram dados colhidos junto a pessoal de lá. Contudo, nada melhor do que ouvir voz mais abalisada como a sua.
Sem embargos, a MB mantém uma reserva técnica e e geração de projetos única entre às três forças. Pecamos, infelizmente, é com a escassa e volátil interação entre às universidades e o "mundo millitar". Porém, você mesmo já abriu o primeiro e principal cadeado destacaixa de Pandora. Revachismos, lesa-pátrias e, porque não dizer, meliantes, cujo ciclo da história houve por bem dar-lhes o cetro( temporário) de poder, destroem em pouco tempo o sacrifício de vidas inteiras dedicadas ao Brasil.
Ratifico por isto meus agradecimentos, por suas colocações, correções e ponderações.
Quanto a elevação súbita da temperatura do tópico... sugere-se ácido-acetilsalecílico e a velha máxima de Voltaire:
"Não concordo com uma só palavra do que dizes, mas defenderei até à morte o direito que tens de dizê-las".*
(*)Mas que às vezes é "dirfice" isso é, rsss
Agradeço pelas correções e novas informações sobre o que postei.
Assim às havia colocado - unicamente - baseadas no que colho junto a amigos do corpo acadêmico daquela instituição. Aliás, instituição muito mal aproveitada como um todo e, agora, mais ainda analisando suas informações, pela MB em particular.
Todavia, o caso da reposição de técnicos no AMERJ, e especificamente no projeto de construção dos nossos "U-Boats", foram dados colhidos junto a pessoal de lá. Contudo, nada melhor do que ouvir voz mais abalisada como a sua.
Sem embargos, a MB mantém uma reserva técnica e e geração de projetos única entre às três forças. Pecamos, infelizmente, é com a escassa e volátil interação entre às universidades e o "mundo millitar". Porém, você mesmo já abriu o primeiro e principal cadeado destacaixa de Pandora. Revachismos, lesa-pátrias e, porque não dizer, meliantes, cujo ciclo da história houve por bem dar-lhes o cetro( temporário) de poder, destroem em pouco tempo o sacrifício de vidas inteiras dedicadas ao Brasil.
Ratifico por isto meus agradecimentos, por suas colocações, correções e ponderações.
Quanto a elevação súbita da temperatura do tópico... sugere-se ácido-acetilsalecílico e a velha máxima de Voltaire:
"Não concordo com uma só palavra do que dizes, mas defenderei até à morte o direito que tens de dizê-las".*
(*)Mas que às vezes é "dirfice" isso é, rsss
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"Koslova"]cicloneprojekt escreveu:
Correto. Essa aí "ja me trocou por um outro" e vai se casar ano que vem. Será um natal meio esquisito esse. Mas como pai, fico feliz em ver que o mundo continua girando e eu sou só uma parte infima da coisa.
Mas é isso aí.
E,claro parece que vou ser vovô antes dos 50! :shock: :D :shock: :lol: :!: :?:
Baixou um espírito tuga e acabei desvirtuando o tópico.
Sds
Walter
Ola Walter existe um poema de Khalil Gibran ao qual li pela primeira vez a uns 15 anos atrás e me apaixonei, onde ele fala,
Vossos filhos não são vossos filhos. São filhos e filhas da ânsia da vida por si mesma.
Repeti algumas vezes estes versos para meus pais, quando estes me perguntavam porque eu não levava uma vida "normal". Como mãe sinto que chegara o dia que minha filha me dira a mesma coisa......
Desculpem o Off pessoal.....
Olá koslowa.
Sem querer desvirtuar o Tópico, mas já desvirtuando...
É que tá batendo o desespero he, he, he
À apenas dois anos atrás, o natal era com a mesa cheia, esposa, filhos, de vez enquando até namoradas/namorados de filhos filhas, e estou começando achar que desta vez posso passar o Natal só...
Mas, talvez seja isso mesmo. Seja dessa forma, um pouco melancólica , mas justa, os filhos pertencem ao mundo, não aos pais.
Obrigado pelas palavras e pelo carinho.
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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="jp"]Walter.
Agradeço pelas correções e novas informações sobre o que postei.
Não há de que. Fórum é para isso mesmo.
Assim às havia colocado - unicamente - baseadas no que colho junto a amigos do corpo acadêmico daquela instituição. Aliás, instituição muito mal aproveitada como um todo e, agora, mais ainda analisando suas informações, pela MB em particular.
Sinceramente eu gostaria muito de poder dizer que vc está errado jp, mas infelizmente é verdade. O Resumno da ópera no caso CEFET-RJ/MB foi que um grupelho de calhordas da secretaria estadual de educação achou que estaria havendo uma militarização ????do ensino, com a consequente doutrinação de direita dos alunos!!!(o que, fui testemunha, não acontecia)
Aí sai MB e entra UNE, PCB(na época), PC do B etc. (não que tenha algo de errado nisso, nenhuma das instituições que citei acima era clandestina, proibida. Todas eram legalmente constituidas e respeitadas como tal, inclusive pela MB claro)
Mas porque retirar (o termo correto é expulsar)a MB dali. Haviam ganhos enormes para ambos os lados.
Todavia, o caso da reposição de técnicos no AMERJ, e especificamente no projeto de construção dos nossos "U-Boats", foram dados colhidos junto a pessoal de lá. Contudo, nada melhor do que ouvir voz mais abalisada como a sua.
A perda de pessoal foi uma coisa bastante tensa, mas já em 1997(época em que tínhamos 2 IKLs em contrução simultânea no AMRJ, o Tapajó e o Timbira) o pessoal da MB passou a se movimentar, primeiro arregimentando dentro do próprio corpo de artífices do AMRJ e posteriormente como se verificou, com a ativação d a pr´pria Escola Técnica do Arsenal de Marinha-ETAM em pleno funcionamento e que irá formar sua segunda turma esse ano(provavelmente na semana que vem)
Esse pessoal irá adquirir experiência dentro do programa de Upgrade dos nossos U-boats classes Tupi/Tikuna.
Sem embargos, a MB mantém uma reserva técnica e e geração de projetos única entre às três forças. Pecamos, infelizmente, é com a escassa e volátil interação entre às universidades e o "mundo millitar". Porém, você mesmo já abriu o primeiro e principal cadeado destacaixa de Pandora. Revachismos, lesa-pátrias e, porque não dizer, meliantes, cujo ciclo da história houve por bem dar-lhes o cetro( temporário) de poder, destroem em pouco tempo o sacrifício de vidas inteiras dedicadas ao Brasil.
Colocação perfeita.
Ratifico por isto meus agradecimentos, por suas colocações, correções e ponderações.
Estamos aí. È um prazer falar da "minha casa" , A MB.
Sds.
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