AA no EB, tamanho, necessidades, futuro.

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Sideshow
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#16 Mensagem por Sideshow » Qua Nov 15, 2006 7:22 am

BAMSE, BAMSE, BAMSE.....

Para quem acha que o Spyder é melhor olhe esse tópico, vai mudar sua opnião.

http://defesabrasil.com/forum/viewtopic.php?t=6279




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trabuco
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#17 Mensagem por trabuco » Qua Nov 15, 2006 12:55 pm

Alguém sabe me informar se o Derby ou o futuro A-DARTER podem ser usados como mísseis anti-aéreos???

O radar já estamos desenvolvendo...será possivel integrar o radar com esses mísseis?




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#18 Mensagem por chm0d » Qua Nov 15, 2006 5:34 pm

trabuco escreveu:Alguém sabe me informar se o Derby ou o futuro A-DARTER podem ser usados como mísseis anti-aéreos???

O radar já estamos desenvolvendo...será possivel integrar o radar com esses mísseis?


Acredito que sim.




A.K. for T-7
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#19 Mensagem por A.K. for T-7 » Qua Nov 15, 2006 7:01 pm

Piffer escreveu:IMHO, acho que este esquema está um pouco exagerado (pelo menos para a Infantaria).

A distância da brigada para os batalhões é muito curta (eu não percebia isso quando estava na infantaria quando fazia isso a pé, vim notar só agora que estou na aviação). O alcance de um Igla no PC da brigada cobre todas as unidades subordinadas. Assim, acredito que uma bateria por brigada é suficiente, considerando que terá três seções completas e que poderão ser empregadas descentralizadas.

Uma coisa essencial é que ela seja dotada de meios compatíveis com a sua unidade. Uma brigada blindada, por exemplo, tem que ter sua bateria montada sobre rodas ou (preferencialmente) lagartas.

Acredito que cada batalhão com uma única seção de tiro já é suficiente.

Devemos lembrar que sempre haverá um recobrimento: cada brigada tem a sua Bia AAAé e o GAAAé divisionário terá outras três baterias para proteger praticamente a mesma área. Num mundo hipotético isso ocorreria ainda um terceiro recobrimento com a Bda AAAé do Ex Cmp.

Abraços,


Piffer,

O problema é você desobrar uma Bat de BAMSE, pois ela opera na forma de um radar de busca central e mais 3 a 6 postos de tiro. Assim ,nõa dá para você colocar dois postos de tiro por área de Btl e deixar o radar junto do PC Bda.. Ou dá??? Qual a distância de desdobramento da Bda, ou seja, do Btl que está na frente até o BSup lá atrás, considerando um cenário convencional, num terreno aberto?

Pensando bem, se você colocar dois Postos de Tiro próximo de cada BTL, com o Radar de Busca/PC Bat junto ao PC da Bda, você não poderia abrir a distância dos Postos de Tiro no Btl até o Radar de Busca no PC Bda em mais de 10 km, considerando o alcance dos mísseis e do radar, para uma cobertura sem "gap" em alcance e altitude... É possível manter o dispositivo da Bda com a distância entre os Btl e o PC Bda em cerca de 10 km num terreno como o dos plano e aberto, por exemplo?




Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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#20 Mensagem por ZeRo4 » Qua Nov 15, 2006 7:55 pm

MCD-SM,

A primeira a coisa a ser feita, na minha opinião, é adquirir um sistema de mísseis decente e deixar o IGLA fazer o que ele foi feito para fazer. A troca dos canhões de 35mm, assim como o seu diretor de tiros Super Fledermaus, é urgente! é um sistema completamente obsoleto e não vou nem falar dos canhões de 40mm manuais da época da 2o Guerra pq isso é uma vergonha!

Sobre possíveis sistemas, eu ficaria bastante feliz de ver o Spyder, Umkhonto, Bamse ou Pantsyr! Mas todos sabem que eu tenho uma leve predileção pelo Spyder e o Umkhonto pois poderiamos ser mais do que meros usuários do sistema... muitos não conhecem o sistema Sul-Africano Umkhonto ue atualmente utiliza um mísssil com a cabeça-de-busca que provavelmente é baseada no U-Darter (que dizem ser a mesma do Piranha) e outro sistema já está sendo desenvolvido para a adoção de um modelo guiado a radar ativo com booster chegando aos 25km de alcance!

PS: Esqueçam o RBS-70 ;)




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#21 Mensagem por ZeRo4 » Qua Nov 15, 2006 8:00 pm

Sideshow escreveu:BAMSE, BAMSE, BAMSE.....

Para quem acha que o Spyder é melhor olhe esse tópico, vai mudar sua opnião.

http://defesabrasil.com/forum/viewtopic.php?t=6279


Quando falamos de equipamentos militares, sem oba-boa, a denominação melhor ou pior é nula, o que nós analisamos é que equipamento serve melhor em cada caso específico.

O BAMSE tem seus méritos sim, mas o maior mérito do BAMSE é tão somente o preço do míssil que devido a tecnologia empregada é significativamente menor do que os mísseis empregados no Spyder ou Umkhonto (mesmo com a nacionalização da maioria dos sistemas...)

Mas existem outros aspectos que devem ser analisados e nele o BAMSE tbm perde em alguns quesitos, ou seja, o importante é saber qual sistema seria melhor e mais lucrativo para as três forças juntas.




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#22 Mensagem por Piffer » Qua Nov 15, 2006 8:40 pm

O problema é você desobrar uma Bat de BAMSE, pois ela opera na forma de um radar de busca central e mais 3 a 6 postos de tiro. Assim ,nõa dá para você colocar dois postos de tiro por área de Btl e deixar o radar junto do PC Bda.. Ou dá??? Qual a distância de desdobramento da Bda, ou seja, do Btl que está na frente até o BSup lá atrás, considerando um cenário convencional, num terreno aberto?


Uma brigada defende uma frente de uns 4 km (em terreno escolar; pode variar um pouco para mais ou para menos). A profundidade é um pouco maior que isso. Com o PC da Bda mais ou menos no centro do dispositivo (a 2 km da linha de contato e um pouco mais para o lado da via de acesso principal), o "guarda-chuva" da brigada ira sobrar para uns três ou quatro km além dos limites dela.

Quem já serviu no EB certamente se lembra do operador da Def AAé na Cia Fuz: é o rancheiro. No combate, com todo mundo comendo ração operacional, a principal função do pé-de-banha é prover a defesa anti-aérea. Este é o ponto principal: no nível unidade, a defesa anti-aérea não está ligada diretamente à estrutura do sistema de defesa anti-aérea. O risco do fogo amigo é muito grande, assim ele só atira contra uma ameaça concreta ao seu setor.

Assim, para dotar as unidades de uma defesa AAé mais robusta, não basta apenas equipamento. É necessária mais um canal de comunicações, um militar que fará a ligação com a AAé da Bda e uma estrutura de C2 que talvez onere a unidade num nível não desejável.

Claro que se o Btl estiver atuando isolado, tudo isso estará disponível, fornecido pela Bda.

Isso são conjecturas minhas, talvez eu esteja errado e isso possa ser feito sem tanto trabalho.

Abraços,




Carpe noctem!
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#23 Mensagem por Brasileiro » Qua Nov 15, 2006 10:40 pm

Concordo Piffer, há de se considerar também o grande risco de fratricídio que a falta de uma rede de comunicações eficiente pode causar, além da ação conjunta das unidades de AAe e aquelas a serem defendidas.
------
Mas eu tenho uma idéia.
Hoje, temos uma certa quantidade de Bia AAe pelo território nacional. Porém no cenário da amazônia, que ganha destaque dia após dia, não há nenhuma unidade de artilharia anti-aérea.
Minha proposta é a criação de um GAAe em Manaus (uma bateria de média altura, uma bateria de Igla, metralhadoras e uma bateria de comando) e de duas Bia AAe (cada uma com radar, bateria de Igla ou outro sistema e metralhadoras).
Outra proposta minha é a criação de uma bateria com Igla e uma viatura radar (obviamente com IFF) e reparos AAe para metralhadoras .50 em cada unidade de infantaria blindada (pelo menos as mais importantes) ou outras de interesse ou de valor estratégico maior, pois a nossa força blindada ou 'pé no chão' está muito desprotegida em termos de defesa aérea.
O que acham?


abraços]




Editado pela última vez por Brasileiro em Qua Nov 15, 2006 10:50 pm, em um total de 1 vez.
Carlos Mathias

#24 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Nov 15, 2006 10:46 pm

Tira tudo e bota o TOR.




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#25 Mensagem por chm0d » Qua Nov 15, 2006 10:53 pm

Carlos Mathias escreveu:Tira tudo e bota o TOR.


Onde eu assino? :lol:




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#26 Mensagem por Luís Henrique » Qui Nov 16, 2006 12:19 am

RBS-23 rules.....




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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#27 Mensagem por Einsamkeit » Qui Nov 16, 2006 1:56 am

Meads + Iris-T + Gepard

ou

Tunguska-Tor-Buk

8-]




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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#28 Mensagem por ZeRo4 » Qui Nov 16, 2006 1:59 am

Carlos Mathias escreveu:Tira tudo e bota o TOR.


O TOR é inferior ao Pantsyr...




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#29 Mensagem por chm0d » Qui Nov 16, 2006 2:38 am

ZeRo4 escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Tira tudo e bota o TOR.


O TOR é inferior ao Pantsyr...


Onde? :D




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#30 Mensagem por ZeRo4 » Qui Nov 16, 2006 2:48 am

chm0d escreveu:
ZeRo4 escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Tira tudo e bota o TOR.


O TOR é inferior ao Pantsyr...


Onde? :D


Em praticamente todos os campos, no que o TOR não é inferior ao Pantsyr se equivale.

Para pronto emprego o TOR carrega 8 mísseis superfície-ar, o Pantsyr carrega 12, fora os dois canhões de 30mm.

O alcance máximo dos mísseis utilizados no TOR é cerca de 12km e a altitude máxima cerca de 6.000m, no Pantsyr o alcance máximo é 20km e a altitude máxima é 10.000m.

O TOR só pode ser comprado naquele chassis sobre lagartas, o Pantsyr pode ser comprado em versões montadas sobre lagartas, caminhões, fixas e em veículos do tipo Stryker, Patria e etc.

O Pantsyr possui opção de enganjamento totalmente passivo, enquanto o TOR só permite enganjamentos utilizando radares.

O Pantsyr tem um tempo de reação (tempo entre a detecção e lançamento do míssil para enganjar o alvo) mais curto do que o TOR.

Pelo que me lembro é isso, em todas as outras coisas eles se equivalem, tais como alcance dos radares, disparo em movimento, enganjamento de até dois alvos simultâneamente e etc.




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