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:: 5ª Brigada de Cavalaria Blindada
Ponta Grossa (PR)
- Visita do Comandante do Exército à Guarnição de Ponta Grossa.
Na oportunidade, o General Albuquerque assitiu a uma exposição sobre a implantação do 3º Regimento de Carros de Combate, participou da formatura da Força de Emprego Imediato na Defesa da Pátria da Brigada e visitou o canteiro de obras.
Exposição do Gen Aldo sobre a 5ª Bda C Bld
Palestra do Cmt Ex para autoridades locais
Formatura da 5ª Bda C Bld no 13º BIB
Visita ao canteiro de obras do 3º R C C.
Ponta Grossa (PR)
- Visita do Comandante do Exército à Guarnição de Ponta Grossa.
Na oportunidade, o General Albuquerque assitiu a uma exposição sobre a implantação do 3º Regimento de Carros de Combate, participou da formatura da Força de Emprego Imediato na Defesa da Pátria da Brigada e visitou o canteiro de obras.
Exposição do Gen Aldo sobre a 5ª Bda C Bld
Palestra do Cmt Ex para autoridades locais
Formatura da 5ª Bda C Bld no 13º BIB
Visita ao canteiro de obras do 3º R C C.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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- Matheus
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EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE
DE LICITAÇÃO Nº 11/2006
Nº Processo: 64447000146200692 . Objeto: Aquisição de lote piloto
de Viatura Agrale Marruá Total de Itens Licitados: 00002 . Fundamento
Legal: Artigo 25, inciso I, da Lei 8.666/93 . Justificativa:
Inviabilidade de competição Declaração de Inexigibilidade em
09/11/2006 . ROBSON NOVAES HUREN - CEL . Ordenador de
Despesas do Departamento Logístico. Ratificação em 09/11/2006 .
GEN EX FRANCISCO JOSÉ DA SILVA FERNANDES . Chefe do
Departamento Logístico . Valor: R$ 1.077.061,00 . Contratada
AGRALE SOCIEDADE ANÔNIMA . Valor: R$ 1.077.061,00
(SIDEC - 09/11/2006) 160069-00001-2006NE900045
Parece que agora foi!
DE LICITAÇÃO Nº 11/2006
Nº Processo: 64447000146200692 . Objeto: Aquisição de lote piloto
de Viatura Agrale Marruá Total de Itens Licitados: 00002 . Fundamento
Legal: Artigo 25, inciso I, da Lei 8.666/93 . Justificativa:
Inviabilidade de competição Declaração de Inexigibilidade em
09/11/2006 . ROBSON NOVAES HUREN - CEL . Ordenador de
Despesas do Departamento Logístico. Ratificação em 09/11/2006 .
GEN EX FRANCISCO JOSÉ DA SILVA FERNANDES . Chefe do
Departamento Logístico . Valor: R$ 1.077.061,00 . Contratada
AGRALE SOCIEDADE ANÔNIMA . Valor: R$ 1.077.061,00
(SIDEC - 09/11/2006) 160069-00001-2006NE900045
Parece que agora foi!
- Pablo Maica
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- Einsamkeit
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- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver
- Einsamkeit
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- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver
Einsamkeit escreveu:Hoje, 20 de dezembro, um protótipo do novo Veículo de Combate de Infantaria do Exército alemão, o Puma (foto abaixo), foi apresentado às autoridades responsáveis pelo contrato. O Puma será produzido por pela PSM (Projekt System and Management), uma joint venture formada pela Krauss-Maffei Wegmann e pela Rheinmetall Landsysteme, cada uma tendo uma participação de 50%. Se a decisão final quanto à produção do veículo (prevista para 2007) for favorável, o Exército alemão deverá receber um total de 410 exemplares, a um custo de aproximadamente três bilhões de Euros. O Puma será transportável na aeronave A400M, e é dotado de um novo motor de 800kW; possui uma torre não tripulada e poderá utilizar munição programável.
Veiculo maravilhoso, pena custar os olhos da cara 7.3Mi
Isso que é substituto para os M-113
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
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A Crítica on line
12 Nov 06
Guerra na fronteira contra o narcotráfico
Ney Mendes
Existem hoje, 28 pelotões e destacamentos de fronteira das Forças Armadas, que substitui a diplomacia pelo fuzil
As Forças Armadas do Brasil e a Polícia Federal vão à guerra contra o narcotráfico, a guerrilha e todo tipo de crime transnacional nas fronteiras com a Colômbia, Peru, Venezuela e Bolívia. O Exército, através da Lei Complementar 117, de 2 de setembro de 2004, ganhou poder de polícia para atuar em até 150 quilômetros, a partir da linha fronteiriça.
Os 28 pelotões e destacamentos de fronteira são a vanguarda desta política em que o fuzil substitui a diplomacia e a resistência armada se dá na selva, nos rios, nas praias e nos céus da Amazônia Ocidental, que está sob jurisdição do Comando Militar da Amazônia (CMA).
A Força Aérea na região, tendo à frente o major brigadeiro José Eduardo Xavier, comandante do 7º Comando Aéreo Regional, é responsável pelo abastecimento de alimentos, medicamentos, combustível, transporte de tropas e até mesmo de munição e armamentos, quando necessário, aos militares estacionados nos mais longincuos postos.
Os vôos saem para Cucuí, na tríplice fronteira Brasil, Colômbia e Venezuela, onde este ano houve um conflito com três guerrilheiros, sendo que um morreu e dois foram presos pelo Exército; Yaurete/Vila Bitencourt/Ipiranga, fronteira com a Colômbia; Estirão do Equador/Palmeiras do Javari, limítrofes com o Peru; bem como para frentes avançadas no Acre, que fazem fronteira com a Bolívia.
Hoje, o coronel aviador José Hugo Volkmer, chefe do Estado Maior do 7º Comar, está em Roraima, onde participa de operações para a recuperação de duas pistas de pouso nas áreas da Maloca Serra do Sol e Maloca do Cabeludo, em território indígena.
Esta missão tem como objetivo guarnecer uma região que tem sofrido com o narcotráfico internacional e para oferecer melhores condições de vida à população local. Mas com a lei do abate aprovada e em uso, também é um recado aos pilotos clandestinos, que servem os cartéis da Venezuela e da Colômbia.
A Marinha, da sua parte, através do 9º Distrito Naval, comandado pelo vice-almirante Gerson Carvalho Ravanelli, fez seis exercícios de guerra no ano, todos de alta complexidade.
O último empregou nas águas do rio Negro, na semana passada, na localidade de Velho Airão, oitocentos combatentes que simularam desembarque de tropas, infiltrações em território inimigo, com fuzileiros navais apoiados por helicópteros, e toda uma série de técnicas anti-guerrilha, num cenário similar aos encontrados na fronteira, onde as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e os narcotraficantes atuam.
A Polícia Federal atua em sintonia com os serviços de inteligência das três forças militares. Essa sinergia tem permitido flagrar os grandes carregamentos de drogas que entram no País, como foi o caso da última sexta-feira, quando cerca de 600 quilos de cocaína foram apreendidas em Manaus, depois de uma ação de vigilância que começou em Roraima.
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) também faz parte deste pool de inteligência
12 Nov 06
Guerra na fronteira contra o narcotráfico
Ney Mendes
Existem hoje, 28 pelotões e destacamentos de fronteira das Forças Armadas, que substitui a diplomacia pelo fuzil
As Forças Armadas do Brasil e a Polícia Federal vão à guerra contra o narcotráfico, a guerrilha e todo tipo de crime transnacional nas fronteiras com a Colômbia, Peru, Venezuela e Bolívia. O Exército, através da Lei Complementar 117, de 2 de setembro de 2004, ganhou poder de polícia para atuar em até 150 quilômetros, a partir da linha fronteiriça.
Os 28 pelotões e destacamentos de fronteira são a vanguarda desta política em que o fuzil substitui a diplomacia e a resistência armada se dá na selva, nos rios, nas praias e nos céus da Amazônia Ocidental, que está sob jurisdição do Comando Militar da Amazônia (CMA).
A Força Aérea na região, tendo à frente o major brigadeiro José Eduardo Xavier, comandante do 7º Comando Aéreo Regional, é responsável pelo abastecimento de alimentos, medicamentos, combustível, transporte de tropas e até mesmo de munição e armamentos, quando necessário, aos militares estacionados nos mais longincuos postos.
Os vôos saem para Cucuí, na tríplice fronteira Brasil, Colômbia e Venezuela, onde este ano houve um conflito com três guerrilheiros, sendo que um morreu e dois foram presos pelo Exército; Yaurete/Vila Bitencourt/Ipiranga, fronteira com a Colômbia; Estirão do Equador/Palmeiras do Javari, limítrofes com o Peru; bem como para frentes avançadas no Acre, que fazem fronteira com a Bolívia.
Hoje, o coronel aviador José Hugo Volkmer, chefe do Estado Maior do 7º Comar, está em Roraima, onde participa de operações para a recuperação de duas pistas de pouso nas áreas da Maloca Serra do Sol e Maloca do Cabeludo, em território indígena.
Esta missão tem como objetivo guarnecer uma região que tem sofrido com o narcotráfico internacional e para oferecer melhores condições de vida à população local. Mas com a lei do abate aprovada e em uso, também é um recado aos pilotos clandestinos, que servem os cartéis da Venezuela e da Colômbia.
A Marinha, da sua parte, através do 9º Distrito Naval, comandado pelo vice-almirante Gerson Carvalho Ravanelli, fez seis exercícios de guerra no ano, todos de alta complexidade.
O último empregou nas águas do rio Negro, na semana passada, na localidade de Velho Airão, oitocentos combatentes que simularam desembarque de tropas, infiltrações em território inimigo, com fuzileiros navais apoiados por helicópteros, e toda uma série de técnicas anti-guerrilha, num cenário similar aos encontrados na fronteira, onde as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e os narcotraficantes atuam.
A Polícia Federal atua em sintonia com os serviços de inteligência das três forças militares. Essa sinergia tem permitido flagrar os grandes carregamentos de drogas que entram no País, como foi o caso da última sexta-feira, quando cerca de 600 quilos de cocaína foram apreendidas em Manaus, depois de uma ação de vigilância que começou em Roraima.
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) também faz parte deste pool de inteligência
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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MINISTRO DE DEFENSA
"El Ejército de Tierra se entrena para Líbano"
José Antonio Alonso presenció en San Gregorio las maniobras Furex 06.
El Ejército de Tierra se entrena en Zaragoza para misiones "cada vez más complejas, como la desarrollada en Líbano", según aseguró ayer el ministro de Defensa, José Antonio Alonso, que asistió en el campo de maniobras de San Gregorio al ejercicio Furex 06.
"Tenemos un muy buen Ejército, pero es preciso que esté permanentemente entrenado para las misiones que se le van encomendando, y que, como es el caso últimamente de Líbano, revisten un alto grado de complejidad", señaló el ministro.
Las maniobras, en las que intervinieron 2.635 militares y 600 vehículos de distinto tipo, "no son una mera simulación", según Alonso, dado que se realizaron "sobre el terreno", con fuego y real y poniendo en juego las mejores unidades y los medios más avanzados con que cuenta el Ejército de Tierra.
GUERRA QUÍMICA En los ejercicios intervinieron la Brigada de Alta Disponibilidad Delta (perteneciente a la División Acorazada Brunete), la Brigada Paracaidista y el Mando de Operaciones Especiales.
En retaguardia se hallaban un puesto de socorro avanzado, un regimiento de NBQ (para la guerra nuclear, biológica y química), un regimiento de inteligencia con una unidad de operaciones psicológicas, y una unidad del Centro Geográfico.
"Lo mejor que hay en el mundo en estos momentos", resumió el general aragonés Asarta, jefe de la Brigada de Infantería Guadarrama.
Las operaciones realizadas durante el ejercicio, tres en total, tenían como finalidad "mostrar las capacidades y posibilidades del Ejército de Tierra", según afirmó el teniente coronel Joaquín Sainz.
EL LEOPARDO, EN ACCIÓN Así, en la exhibición de capacidades de las fuerzas pesadas, la Brigada de Alta Disponibilidad atacó una posición estática con 44 unidades del más moderno carro de combate existente, el Leopardo; 45 vehículos de combate Pizarro; distintos vehículos de reconocimiento, exploración y transporte, y 18 piezas de artillería autopropulsadas.
En el ejercicio de exhibición de fuerzas ligeras, la misión consistió en la ocupación de un aeródromo y un núcleo urbanizado mediante un desembarco paracaidista y una operación aeromóvil. La maniobra incluía el lanzamiento de una patrulla desde dos helicópteros del tipo HU/21 y HU/27.
Estaba previsto que los paracaidistas realizaran saltos en automático y en manual, pero el fuerte cierzo que sopló ayer en el polígono de tiro de San Gregorio impidió que se realizara la primera modalidad. También tomaron parte dos helicópteros HT-17 Chinook.
En el último ejercicio, el Mando de Operaciones Especiales llevó a cabo una demostración del rescate de un rehén en la que se combinaban el transporte en helicóptero, la presencia de tiradores de precisión y el uso de técnicas de salvamento como la cuerda rápida y la extracción en racimo. Una microcámara instalada en el casco de un miembro del equipo de rescate transmitió imágenes en tiempo real de la operación.
"A PLENA SATISFACCIÓN" Al término de las maniobras, el ministro de Defensa comentó que todas las operaciones se habían realizado "a plena satisfacción" de los mandos militares y de la suya propia. José Antonio Alonso recalcó que el ejercicio Furex 06 había servicio para verificar el "buen nivel" del Ejército de Tierra y afirmó que las Fuerzas Armadas españolas figura "entre las mejores" de su entorno geopolítico.
Saludos
Olha aí o "gazista" de novo!
A matéria completa já está na DefesaNet de hoje.
Asfixia Energética
Hidrelétricas podem provocar nova
disputa com a Bolívia
Um novo contencioso entre Brasil e Bolívia pode estar a caminho - e, mais uma vez, o motivo é a exploração de recursos naturais. Em meio à crise do gás, movimentos sociais do país vizinho pediram uma intervenção urgente do governo boliviano nos planos brasileiros de levar adiante a construção das usinas hidrelétricas do Rio Madeira, em Rondônia, que vão gerar quase 6.500 megawatts de energia.
A matéria completa já está na DefesaNet de hoje.
Asfixia Energética
Hidrelétricas podem provocar nova
disputa com a Bolívia
Um novo contencioso entre Brasil e Bolívia pode estar a caminho - e, mais uma vez, o motivo é a exploração de recursos naturais. Em meio à crise do gás, movimentos sociais do país vizinho pediram uma intervenção urgente do governo boliviano nos planos brasileiros de levar adiante a construção das usinas hidrelétricas do Rio Madeira, em Rondônia, que vão gerar quase 6.500 megawatts de energia.
- Túlio
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jp escreveu:Olha aí o "gazista" de novo!
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Hidrelétricas podem provocar nova
disputa com a Bolívia
Um novo contencioso entre Brasil e Bolívia pode estar a caminho - e, mais uma vez, o motivo é a exploração de recursos naturais. Em meio à crise do gás, movimentos sociais do país vizinho pediram uma intervenção urgente do governo boliviano nos planos brasileiros de levar adiante a construção das usinas hidrelétricas do Rio Madeira, em Rondônia, que vão gerar quase 6.500 megawatts de energia.
Essas jactâncias e bufonarias do Evil Morales me lembram uma antiga música: 'Dancing on The Edge'...
So let him dance untill the inevitable fall down...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)