Nas misións internacionáis é máis importante dispor dunha boa capacidade de transporte aéreo que un LPD (sen lle restar importancia) ou unhas fragatas. É a experiencia do exército español dos últimos anos.
Para isso, o Brasil tem os B-707 e os mais de 25 C-130H.
Talvez fizesse falta dinheiro para a aquisição de meios aéros de projecção verdadeiramente estratégicos, como alguns C-17, ou Ant-124.
Quanto ao resto, não posso concordar, Liste, ou então o Liste acaba por afirmar que a existência de 2 LPD's um R-11 dA e futuramete o BPE na Armada espanhola serão inúteis, já que para certos teatros, como o do Afeganistão, os navios são inúteis.
Repare:
O Brasil já tem fragatas, e tem 3 meios de projecção.
O problema é que está tudo um pouco velho e não possui fragatas de defesa aéra, o que uma missão numa zona "quente, os seus meios teriam que ser protegidos por países terceiros.
O que faz falta ao Brasil é essenialmente fragatas AAW, LPD's e um LHD moderno e funcional, com menos tempos de paragem para manutenção e menos pessoal nas tripulações, o que permitiuia reduzir custos de operação.
Mas isso leva tempo, e nem sabemos o que a Marinha do Brasil quer efectivamente, para além desse (para mim) disparate dos submarinos nucleares.