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Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Luís Henrique
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#331 Mensagem por Luís Henrique » Ter Out 24, 2006 7:00 pm

CARLOS DE MEIRA MATTOS , 93, doutor em ciência política e general reformado do Exército, é veterano da Segunda Guerra Mundial e conselheiro da Escola Superior de Guerra.


Por isso eu vou deixar o homem trabalhar.

O Alckmin so fala em cortar gastos. Tudo que é supérfluo tem que cortar. Ele quer vender o Aerolula e tudo mais.

Tenho medo dele ganhar e acabar com as aquisições das forças armadas que o Lula melhorou neste final de mandato.

Lulalá. Fazer o que. :?




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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#332 Mensagem por MAJOR FRAGUAS » Ter Out 24, 2006 10:12 pm

Boa!!! rs
eu lembro na época do Collor, o povo estava sedento por mudança e como o Lula era muito radical, a maioria do povo optou, ou melhor foi sugestionada a acreditar que o Collor iria fazer uma mudança para melhor..... nem preciso dizer mais nada né?! uma das primeiras medidas foi cancelar o programa de desenvolvimento nuclear, depois as poupanças e aí vai.
Tb vou preferir esta certa estabilidade e o desenvolvimento nas FA.
abraços




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#333 Mensagem por 3rdMillhouse » Qua Out 25, 2006 11:19 am

MAJOR FRAGUAS escreveu:Boa!!! rs
eu lembro na época do Collor, o povo estava sedento por mudança e como o Lula era muito radical, a maioria do povo optou, ou melhor foi sugestionada a acreditar que o Collor iria fazer uma mudança para melhor..... nem preciso dizer mais nada né?! uma das primeiras medidas foi cancelar o programa de desenvolvimento nuclear, depois as poupanças e aí vai.
Tb vou preferir esta certa estabilidade e o desenvolvimento nas FA.
abraços


Também estou achando que vou preferir a estabilidade e o desenvolvimento das FA. :? :?




jauro
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#334 Mensagem por jauro » Qua Out 25, 2006 10:21 pm

OPERAÇÃO PAMPA 2006:
OPERACIONALlDADE E EFICIÊNCIA NO ADESTRAMENTO DAS FORÇAS DO TO SUL





1. ANTECEDENTES

O advento da criação do Ministério da Defesa, no ano de 1999, fez com que as operações combinadas assumissem uma importância cada vez maior no contexto do adestramento das Forças Singulares, tendência já consolidada em países onde essa doutrina é uma realidade há mais tempo.

As Forças Armadas brasileiras vêm, desde então, participando de diversos exercícios de operações combinadas, contribuindo para o desenvolvimento de doutrina própria, sob a orientação do Estado-Maior de Defesa.
No ano de 2004, o Comando Militar do Sul participou, pela primeira vez, de uma operação combinada empregando seus Grandes Comandos operacionais em um Teatro de Operações Terrestre: a Operação Rio Negro. Essa operação serviu de laboratório para uma operação ainda mais complexa e de grande magnitude a Operação PAMPA 2005 - que ocorreu no período de 10 a 20 de novembro de 2005, no Estado do Rio Grande do Sul.

No corrente ano, a Operação PAMPA 2006 será executada no período de 05 a 14 de novembro na área do CMS, envolvendo diretamente cerca de sessenta estados-maiores das três Forças Armadas. Para tanto, o Gen Ex Carlos Alberto PINTO SILVA, Comandante Militar do Sul, foi designado pelo Sr Ministro da Defesa para exercer a função de Comandante do Teatro de Operações Sul, por intermédio da Port Nº 914/Gabinete/MD, de 04 Jul 06.

1. A CONCEPÇÃO GERAL

A operação foi concebida com o principal objetivo de possibilitar o adestramento de estados-maiores no planejamento e na condução de operações combinadas. Esse adestramento foi buscado por meio da maximização da integração de todos os Sistemas Operacionais entre as Forças Componentes.

Para a obtenção deste objetivo, foi delineada uma operação terrestre de movimento, com característica eminentemente ofensiva, em um cenário que contempla, simultaneamente, batalhas navais, terrestres e aéreas. Este cenário está inserido num contexto de crise externa - vocação prioritária do CMS.

A fim de que se obtenha o máximo aproveitamento dos recursos financeiros destinados à operação, a manobra terrestre idealizada prevê o emprego de uma divisão de exército Azul (3ª DE) com tropa no terreno, em uma Direção Tática de Atuação (DTA), enquanto outra DE Azul (5ª DE) realiza uma manobra utilizando o sistema de simulação de combate, em suas instalações em Curitiba. Isso faz com que a Força Terrestre Azul tenha que coordenar, simultaneamente, a progressão da 3ª DE (no terreno) e da 5ª DE (em simulação de combate), no contexto da mesma manobra. Para se opor às forças azuis, foi constituída uma força oponente com base em duas brigadas - uma de infantaria, outra de cavalaria.
A 3ª DE deslocará para o terreno os postos de comando (PC) da divisão, das brigadas e das OM subordinadas, as tropas de apoio logístico e de apoio ao combate, além das vanguardas das tropas de 1º escalão. Essas tropas, em número suficiente para produzir as reações entre as forças azuis e vermelhas nas linhas de contato, alimentarão com dados os sistemas operacionais, proporcionando o controle da ação planejada por parte dos estados-maiores, em tempo integral.

A marinha azul está nucleada na Força Combinada Rio Grande, que empregará meios navais do 5º Distrito Naval (Rio Grande) e da esquadra. Para se opor à essa força, a marinha vermelha contará com navios e mergulhadores de combate.

A FAB realizará um exercício de dupla ação, em que as aviações azul e vermelha combaterão com total liberdade de ação a partir de vários aeroportos e aeródromos da região Sul.

A operação tem planejamento centralizado e execução descentralizada, sendo esta coordenada e controlada por meio de quatro Direções de Exercício (DIREX), cada uma responsável por um tipo de reação, e sob a supervisão da DIREX Geral.


2. A COMPLEXIDADE NA COORDENAÇÃO

A Operação Pampa reúne mais de 6.000 militares das três Forças. Trata-se de uma operação de conflito convencional, com grande complexidade e de difícil coordenação.

Para que se atinja os objetivos propostos em uma operação de tal magnitude, de modo organizado e coordenado, são necessárias diversas reuniões entre os integrantes das três Forças. Essas reuniões têm por objetivo a elaboração de documentos normativos, de documentos operacionais, a coordenação do espaço aéreo, o treinamento de operadores de sistemas de Comando e Controle (C2), o treinamento das DIREX, a utilização dos diversos meios de C2, a coordenação do apoio administrativo, o treinamento dos operadores da simulação de combate, dentre outras.

A resultante das diversas atividades de coordenação é um maior conhecimento do modo peculiar de atuação de cada Força, gerando um aperfeiçoamento do processo de elaboração e de condução de exercícios dessa monta.

3. O PLANEJAMENTO OPERACIONAL

As atividades de planejamento operacional tiveram início com a realização da lª Reunião do EM Combinado no mês de julho. A concentração, o deslocamento e a manobra estratégica foram concebidos pelo EM, de acordo com a doutrina de Operações Combinadas, e consubstanciados no Plano de Campanha do Teatro de Operações.
Esse plano, que é flexível e está permanentemente em atualização, está servindo de base para o planejamento tático das forças componentes e de seus G Cmdo subordinados - fase atual da Operação.

4. A EXECUÇÃO

A execução da operação inicia com o deslocamento estratégico das tropas de suas sedes em todo o país para a região de exercício. O apoio da Força Aérea para esse deslocamento é fundamental, particularmente para o deslocamento das tropas e meios de outras regiões do país, de elementos especializados da Marinha e de unidades aéreas da FAB.

Finda a concentração estratégica no Teatro de Operações, as forças iniciam sua preparação para entrarem em ação, tanto em terra, como no mar.

As ações iniciarão com a campanha pela conquista da superioridade aérea por parte da FAB, atacando alvos de interesse estratégico no interior do País Vermelho. Ao mesmo tempo, a Força Combinada Rio Grande executará ações de defesa do porto de mesmo nome e de controle de área marítima.

Em terra, sequencialmente, a 3ª DE realizará o deslocamento de suas tropas, de cerca de 150 Km, em direção ao Campo de Instrução Barão de São Borja (Município de Cacequi), ao mesmo tempo em que as ações de simulação de combate têm início em Curitiba, cumprindo a manobra concebida.

Em função das características da manobra terrestre - operação de movimento, missão dada pela finalidade, amplos espaços - as forças componentes enfrentarão problemas militares diferenciados, particularmente no tocante ao C2, em função das grandes distâncias de apoio, e ao apoio aerotático, com a ocorrência de um grande número de missões imediatas em detrimento das missões pré-planejadas.

5. O COMANDO E CONTROLE: FATOR DE ÊXITO

O Comando e Controle constituiu-se em um dos principais fatores de êxito da Operação Pampa.

As características da operação, já mencionadas, impõem a necessidade de uma elevada gama de equipamentos e de sistemas à disposição para que se pudesse exercer efetivamente o C2.

Serão utilizados diversos sistemas de C2, tanto do MD quanto das Forças Singulares, totalmente integrados, além de recursos de videoconferência, sistemas de criptografia, entre outros meios.

Há, em conseqüência, um grande esforço de todos os órgãos de C2 envolvidos na operação no sentido de proporcionar enlaces seguros e confiáveis aos comandos operacionais.

http://www.defesanet.com.br/yy/eb/pampa/em.jpg

6. CONCLUSÃO

No corrente ano, a Operação Pampa constitui-se no grande exercício de adestramento do Ministério da Defesa em que as três Forças atuarão em um teatro de operações convencional, realizando o planejamento e a execução da concentração, do deslocamento e da manobra estratégica. Isso representa, mais uma vez, importante experiência no adestramento de estados-maiores e de tropas de diversas especificidades, todas interagindo, sob um comando único.

A interoperabilidade entre as Forças é uma realidade, assim como a interação da Doutrina de Operações Combinadas do Ministério da Defesa com as doutrinas de emprego das Forças Singulares, já consolidadas há mais tempo.
É possível constatar, desde a fase inicial de planejamento, a sinergia durante o desenvolvimento dos trabalhos, possibilitando efetiva integração de experiências e de conhecimentos profissionais de oficiais e praças das três Forças, voltados todos para o cumprimento de sua missão precípua - a defesa da soberania e dos interesses nacionais.

Conclui-se com a certeza de que a Operação Pampa I produz inúmeros ensinamentos e permite a integração entre as Forças, possibilitando o emprego combinado com operacionalidade e eficiência no contexto dos cenários visualizados para o TO Sul.




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#335 Mensagem por jauro » Qui Out 26, 2006 11:11 am

NOTÍCIAS DO COTER

1ª DE realiza a Operação MEMBECA

http://www.coter.eb.mil.br/noticias/not061026.htm




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#336 Mensagem por Brasileiro » Qui Out 26, 2006 11:42 am

1ª DE realiza a Operação MEMBECA


Imagem
O que é isso no FAL, é o DSET?


abraços]




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#337 Mensagem por Pablo Maica » Qui Out 26, 2006 11:42 am

É impressão minha o o pessoal ta treinando com sistema de simulação tática laser?


Um abraço e t+ :D




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#338 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Out 26, 2006 11:44 am

Pablo Maica escreveu:É impressão minha o o pessoal ta treinando com sistema de simulação tática laser?


Um abraço e t+ :D


Não é impressão, é mesmo! :wink:




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#339 Mensagem por jauro » Sáb Out 28, 2006 9:30 am

NOTÍCIAS DO COTER

23º Brigada de Inf de Selva realiza Op FACÃO I

http://www.coter.eb.mil.br/noticias/not061027.htm




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#340 Mensagem por jauro » Dom Out 29, 2006 9:41 am

OPERAÇÃO PAMPA

OPERAÇÃO PAMPA 2006
Exército prepara correspondentes de guerra

Alunos de Comunicação Social vão atuar em operação militar no sul do País.

Kaiser Konrad
Enviado Especial / Butiá-RS


A atividade de correspondente de guerra é uma das mais difíceis e disputadas da área jornalística. Coragem, preparação física e psicológica, conhecimentos de geografia, história e idiomas são alguns dos pré-requisitos necessários à boa formação do profissional que vai cobrir um conflito armado.

Reconhecidos como a elite do jornalismo, os WCs - sigla inglesa que significa War Correspondent - têm o papel de escrever a história dos povos, acompanhando in loco as mudanças nos mapas políticos, sendo testemunha ocular daquilo que um dia será lembrado somente através dos livros escolares.

Armado da "pena" o jornalista tem o poder de atingir "corações e mentes", mudando completamente os rumos de qualquer guerra.

Na próxima semana começa na área subordinada ao Comando Militar do Sul (CMS), a segunda edição da Operação Pampa, um exercício conjunto entre Marinha, Exército e Aeronáutica que visa adestrar as forças no Teatro de Operações Sul.

A Operação Pampa é o mais importante exercício militar combinado realizado neste ano na América do Sul.

Para que a população possa acompanhar uma operação dessa magnitude, estarão trabalhando como correspondentes de guerra alunos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS.

Para que eles possam se ambientar ao meio militar, durante dois dias a 5° Seção do CMS, chefiada pelo Cel. Pantoja, organizou um estágio de adaptação de correspondentes de guerra.

O estágio iniciou com a palavra do Comandante Militar do Sul, General de Exército Pinto Silva, seguida de uma palestra do jornalista Nelson Düring, editor do Portal Defesanet.

Logo após houve o deslocamento terrestre ao Campo de Instrução de Butiá (RS). Equipados e fardados como infantes do Exército, os jovens tiveram a oportunidade de conhecer certas peculiaridades da vida militar. Receberam instrução de tiro com fuzil FAL, utilizaram óculos de visão noturna e fizeram corrida de orientação com GPS. O ponto alto do estágio foi o acompanhamento de uma missão noturna com uma fração de pelotão do 19º Batalhão de Infantaria Motorizado (BI Mtz), que tinha como objetivo resgatar um piloto abatido atrás das linhas inimigas.

O trabalho de estagiários na comunicação social das operações militares é importante, pois as informações disponibilizadas por eles aos veículos de comunicação têm um impacto significativo junto à população e o moral da tropa empregada, sendo um dos principais meios utilizados pelo pessoal de Operações Psicológicas para atingir seu objetivo: conquistar corações e mentes para vencer a guerra.

A página da Operação Pampa 2006 pode ser acessada no endereço

http://www.pampa.mil.br

http://www.defesanet.com.br/zz/eb_pampa_06_1.htm




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#341 Mensagem por jauro » Qua Nov 01, 2006 6:46 pm

OPERAÇÃO PAMPA

Saiba como é, e acompanhe aqui.

http://www.pampa.mil.br/




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#342 Mensagem por jauro » Qui Nov 02, 2006 8:45 am

jauro escreveu:OPERAÇÃO PAMPA

Saiba como é, e acompanhe aqui.

http://www.pampa.mil.br/


Segurança

Exercício mobiliza as Forças Armadas

RODRIGO SANTOS/ Rio Grande/Correspondente



A partir de domingo, Rio Grande será sede da segunda edição da Operação Pampa. Trata-se do maior exercício combinado da América Latina reunindo Marinha, Exército e Aeronáutica.

Até o dia 14, serão usadas 13 embarcações e 3,5 mil homens e mulheres na operação que tem o objetivo de treinar as Forças Armadas. Paraná e Santa Catarina desenvolverão simultaneamente o exercício.

Hoje, devem atracar no porto de Rio Grande o submarino Tapajó e o navio hidroceanográfico Amorim do Valle, da Marinha. No sábado, chegarão o rebocador de alto-mar Tridente e os navios-patrulha Guaporé e Guajará. A partir de domingo, atracarão o navio de desembarque-doca Ceará, o navio-tanque Marajó, o navio-transporte de tropas Ary Parreira, a corveta Inhaúma e as fragatas Independência, Constituição, Rademaker e Bosísio. Dez helicópteros também integrarão a frota.

Serão testadas e avaliadas táticas de planejamento e de execução de operações de guerra. O treinamento no Estado abrange, além do porto do Rio Grande, a Base Aérea de Canoas e o Campo de Instrução Barão de São Borja (Rosário do Sul e Santiago).




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#343 Mensagem por Alcantara » Qui Nov 02, 2006 12:34 pm

Putz, isso sim é treinamento conjunto, nada de participação "virtual" apenas! :wink:




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#344 Mensagem por Pablo Maica » Seg Nov 06, 2006 6:56 pm

New missile provides close support for ground troops 40 miles away
By BOB COX
STAR-TELEGRAM STAFF WRITER
Video
Army and Marine troops battling insurgents in the streets and urban neighborhoods of Iraq now have a potent new weapon at their disposal, thanks to the rocket scientists at Lockheed Martin Missiles and Fire Control in Grand Prairie.

A recently released video shows U.S. troops in an unidentified Iraqi city under fire from snipers in the upper floors of a three-story building. An Abrams tank fires several rounds with its heavy cannon at the building, with little or no effect on enemy fighters.

A few minutes later, an explosion rips through the building and eliminates the insurgents.

The close-quarters urban combat in Iraq is proving to be a perfect testing ground for the Army's M31 GMLRS, or guided multiple launch rocket system, missile. It's a satellite-guided weapon that, launched from more than 40 miles away, can deliver a lethal 196-pound, highly explosive warhead within a 16-foot-wide circle.

A close-up view of the Iraq video shows the missile streaking down onto almost the exact center of the building's roof before exploding on impact or a split-second after.

This "is a revolutionary capability for the Army," said Lt. Col. Mark Pincoski, program manager overseeing acquisition of the missiles at the Army's Redstone Arsenal at Huntsville, Ala.

Since July 2005, when the first missiles equipped with the unitary warheads were delivered to Iraq, the Army says that more than 120 have been fired in combat with a success rate of more than 95 percent.

Pincoski declined to give details about where the missiles were used. But last September, as U.S. troops battled to clear insurgents out of their stronghold in the western Iraqi city of Tal Afar, Army gunners fired eight of the guided missiles over two days, killing 48 enemy fighters, according to an Army News Service report.

In essence, the Army now has the capability to conduct its own precision airstrikes on individual targets with a weapon that it claims poses little danger to nearby troops or civilians.

"The accuracy is what's really impressed people," Pincoski said. "Soldiers in the field are so confident in its accuracy that they're willing to call in strikes that are very close" to them.

Lockheed officials are thrilled with the reviews.

"I can't tell you the praise we've received from the soldiers who've used this system," said Becky Withrow, a business-development manager for the Lockheed division. "They call it the 60-kilometer sniper rifle."

Lockheed engineers, who developed the Army's multiple launch rocket system more than two decades ago, were already working on two new guided missiles that could be used with the existing launchers when U.S. troops invaded Iraq in March 2003.

The requirements called for a precision missile that, like the original MLRS rockets, would release hundreds of individual bomblets for use against enemy troop formations and one with a single, highly explosive warhead that would target structures and equipment.

Lockheed tested missiles in the U.S. when the Army, faced with a war that was increasingly becoming a series of urban street battles against insurgents hiding inside buildings, sent out an urgent call for the unitary warhead missiles to use in combat.

The results, Pincoski said, have far exceeded expectations.

The Army's requirement was that 50 percent of all the missiles would land within a 5-meter-wide circle (about 16 feet) surrounding the exact target coordinates. Pincoski said that in the vast majority of cases, a GMLRS -- as the weapon is known to the military -- has struck targets much closer than expected.

Engineers and technicians at the Lockheed plant in Grand Prairie developed, built and tested the missiles and are working on upgrades.

About 2,700 employees work at the Dallas County facility, and the rockets are assembled at a Lockheed plant in Camden, Ark.

The missiles division, based in Grand Prairie and with another large operation in Orlando, Fla., is part of Lockheed's Electronic Systems division. The entire division had revenues of nearly $10.6 billion in 2005, 28 percent of Lockheed's total. Division revenues are up 10.5 percent for the first nine months of 2006, and its operating profit has increased 18.5 percent.

Before Lockheed had completed testing developmental versions of the unitary GMLRS in 2004, the Army ordered 486 of the missiles, all of which were delivered by the end of 2005.

Earlier this year the Army ordered 972 more, Pincoski said, for delivery by the end of 2007.

He declined to give the cost of the missiles, but based on Lockheed news releases and Army contract announcements, each missile appears to cost less than $1 million each. That's a lot of money but not when it's compared with the cost of having a $50 million F-16 fighter jet flying overhead for hours on call for an airstrike.

Operating close to Army and Marine units, artillery units equipped with M-270 MLRS launchers, tracked vehicles carrying two six-tube rocket launchers, can fire the guided missiles at targets up to 70 kilometers away (about 43 miles) within minutes of receiving data from troops on the scene. From firing to impact, at maximum range, is about two minutes.

Aimed at a specific set of Global Positioning System coordinates by the launch computer, the missile stays in contact with orbiting GPS satellites and adjusts its course as needed.

Since the advent of cannons, ground troops have relied on artillery for heavy firepower.

But even modern artillery fired by the best-trained crews has accuracy limitations; getting within 50 meters of the target by the second or third round is considered good shooting.

"Artillery, in general, has been an area weapon," said Ivan Oelrich, military weapons analyst with the Federation of American Scientists.

Laser- and GPS-guided bombs let the Air Force strike targets with considerable precision but with a higher chance of damage or casualties in a wider area.

Then there's the issue of interservice rivalries.

"The Army doesn't want to have to wait on the Air Force" to fly in and assist ground troops under fire, Oelrich said.

The 196-pound warhead "seems to be a pretty good size for the fight that's going in Iraq," Pincoski said. Soldiers on the scene have told him that the GMLRS missiles have hit their intended target while leaving buildings across a narrow alleyway unscathed, he said.

"We've had several instances where insurgents occupied buildings that were near buildings they knew we wouldn't want to damage" with artillery or airstrikes, Pincoski said. But thanks to Lockheed's rocketry expertise "we're able to hit those buildings" without damaging others.


Video

http://www.dfw.com/multimedia/dfw/news/ ... index.html


Um abraço e t+ :D




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#345 Mensagem por 3rdMillhouse » Seg Nov 06, 2006 10:14 pm

Gostei de ver esse míssil novo.




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